sexta-feira, março 29, 2024

‘Jogos Mortais’ | Do Pior ao Melhor – Avaliamos todos os Filmes da Franquia

Iniciada em 2004 pelo ainda desconhecido James Wan – ao lado do roteirista Leigh Whannell, a franquia Jogos Mortais rapidamente conquistou o público pela violência explícita, cenas de suspense que realmente deixavam o espectador em agonia, e pelo vilão Jigsaw, já é considerado um dos grandes nomes do terror. Com a aproximação do mais novo exemplar da franquia, resolvemos ressuscitar (com o perdão do trocadilho) nossa coluna Do Pior ao Melhor, para uma incursão na série cinematográfica pioneira no subgênero torture porn. Como sempre, esta é a nossa opinião. Você pode concordar ou discordar, portanto, comente abaixo dizendo sua ordem de preferência.

Não esqueça também de conferir nossos outros exemplares da coluna, com as franquias Piratas do Caribe, Velozes e Furiosos, Resident Evil, Séries Marvel / Netflix, Universo DC, Franquia Alien, Vilões da Marvel no Cinema, Harry Potter, Homem-Aranha, Os filmes de M. Night Shyamalan, Os Melhores e Piores Filmes de Heróis de 2016, Superman, Filmes da Pixar, Franquia Batman, X-Men e Universo Marvel.

Vamos lá.

08 | Jogos Mortais V (2008)

A desconstrução de tudo que havia sido criado até então. Esqueça qualquer sinal de terror desenvolvido por James Wan e Leigh Whannell, o foco aqui são as mutilações que tentam assustar o espectador, mas no fim apenas os deixam entediados ou enjoados.

 

07 | Jogos Mortais: O Final (2010)

Aquela obra que funciona como forma de fechar todos os arcos deixados em aberto. Ao mesmo tempo, deixa pistas para novos capítulos futuros. Apesar de apropria-se de um título conclusivo, vendendo tal ideia, na verdade surge somente como mais um capítulo.

 

06 | Jogos Mortais VI (2009)

Não deixe de assistir:

Concluindo de forma satisfatória a segunda trilogia, mesmo que não correspondendo à qualidade do terror na época em que a franquia se iniciou, esse capítulo tenta emular o clima dos primeiros exemplares mas peca em justamente não entender o que os tornou tão assustadores.

 

05 | Jogos Mortais – Jigsaw (2017)

O recomeço da franquia ‘Jogos Mortais’ começa bem, apresentando novas vítimas sendo assassinadas de maneiras brutais dentro de um covil, com cenas extremamente gore e sangrentas que vão alegrar aos fãs dos filmes de terror. Algumas das armadilhas são geniais, e conseguem trazer a angústia e desespero dos três primeiros filmes da saga. Os diretores Michael e Peter Spierig trazem um toque diferente para o mise-en-scène, tirando a paleta azul e escura dos filmes anteriores da franquia e criando cenas assustadoras à luz do dia, algo inovador e bastante interessante.

Porém, a reviravolta final deve dividir a opinião dos fãs, usando um artifício batido e replicado exaustivamente nos filmes anteriores. ‘Jogos Mortais – Jigsaw‘ promete agradar aos fãs da franquia pela nostalgia, e aos fãs do gênero terror pelas cenas brutais e violentas, mas prova que a franquia perdeu seu fôlego e sua genialidade há tempos.

 

04 | Jogos Mortais III (2006)

Retornando ao fim da primeira trilogia, este pode ser considerado o principio do fim da influência do suspense nas tramas de Jogos Mortais. Aqui foi quando os produtores perceberam que seria muito mais rentável investir em violência gráfica.

 

03 | Jogos Mortais IV (2007)

Começando a segunda trilogia da franquia, essa obra resgata o suspense até então abandonado dos primeiros longas e, com um resultado similar ao do segundo filme, sabe como construir sua narrativa ao lado do gore (que a essa altura já era a assinatura da série) e dos vários ambientes escuros ou mal iluminados.

 

02 | Jogos Mortais II (2005)

A sequência tem o mérito de saber expandir o universo da franquia, ao trabalhar por mais tempo a presença de Jigsaw em cena, explicando suas motivações para infligir tais torturas as suas vítimas. O filme também mantém o nível de suspense do primeiro, trabalhando com momentos de aflição ao mesmo tempo em que introduz mais intensamente o gore.

 

01 | Jogos Mortais (2004)

O primeiro filme é também o melhor. O longa é o que mais sabe construir o clima de tensão sem precisar depender de cenas de violência explícita. A narrativa conduzida por Wan possui forte influência do terror japonês e desde o inicio já daria o tom de como o diretor conduziria suas obras futuras.

 

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