sexta-feira, março 29, 2024
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O universo paralelo das apostas online e suas ligações com o mundo do cinema

O apelo das apostas online tem crescido exponencialmente, especialmente em plataformas inovadoras como a Superbet Apostas Online, onde a emoção do jogo se encontra com a conveniência da tecnologia moderna. Este fenômeno não existe isoladamente; ele tem fortes conexões com a cultura popular, especialmente com o cinema e programas de TV que retratam o mundo vibrante dos cassinos e apostas esportivas. Estes meios não apenas influenciam a percepção do público sobre as apostas, mas também enriquecem a experiência narrativa dos palpitantes altos e baixos do jogo.

Como os filmes sobre cassinos influenciam o mundo das apostas online

Filmes emblemáticos que giram em torno de casinos têm uma maneira de moldar como vemos e nos engajamos nas apostas online. A imagem glamorosa do cassino, muitas vezes retratada em filmes, serve como um convite tentador para aqueles explorando o mundo das apostas. Por exemplo, ao assistir a “Casino Royale”, espectadores são transportados para um mundo onde a astúcia e a estratégia podem levar a grandes vitórias, inspirando até mesmo o mais reservado a dar uma olhada em plataformas de apostas online. Essa fascinação se traduz em um pico de interesse e atividade nas apostas online sempre que um filme de grande sucesso retrata o universo dos cassinos de maneira sedutora.

A representação icônica dos cassinos no cinema frequentemente cria uma aura de mistério e excitação em torno do ato de apostar, o que pode levar curiosos a procurar a mesma emoção nas apostas online. A arte de contar histórias visuais nesses filmes muitas vezes destaca a ideia de que qualquer um, com a combinação certa de sorte e habilidade, pode vencer em grande. Esse conceito poderoso ressoa com o público, muitos dos quais vão em busca dessa possibilidade nos sites de apostas, buscando replicar os momentos de triunfo que viram na tela.

A conexão entre grandes eventos esportivos e a emoção das apostas ao vivo

Eventos esportivos de grande escala, como a Copa do Mundo da FIFA e o Super Bowl, não apenas atraem espectadores de todo o mundo, mas também abrem as portas para o emocionante mundo das apostas ao vivo. A chance de fazer apostas em tempo real, à medida que a ação se desenrola, tem um apelo particular, criando uma camada extra de excitação. Essa dinâmica é potencializada quando figuras esportivas e celebridades endossam abertamente as apostas, sugerindo que não se trata apenas de ganhar ou perder, mas de fazer parte de um momento histórico. Esta ligação entre esporte, celebridades e apostas ao vivo fortalece o desejo dos fãs de se engajarem ativamente, não apenas como espectadores, mas como participantes na ação.

O marketing estratégico em torno dos eventos esportivos tem desempenhado um papel crucial em destacar as apostas ao vivo como uma forma de amplificar a experiência do espectador. As promoções e ofertas especiais alinhadas com eventos esportivos de alto perfil são projetadas para atrair novos apostadores e recompensar os já existentes, garantindo que o entusiasmo do evento seja compartilhado em diversas plataformas. Esse esforço coordena perfeitamente a emoção do esporte com a emoção das apostas, estabelecendo uma simbiose entre assistir e participar.

Personagens icônicos do cinema que seriam mestres no poker online

Certamente, se personagens fictícios como James Bond tivessem a chance de jogar poker online, eles seriam adversários formidáveis. Com suas mentes estratégicas e habilidade de manter a calma sob pressão, personagens como Bond exemplificam a poker face perfeita, mesmo no ambiente digital. Imaginar esses personagens em mesas de poker online não é apenas um exercício divertido de “e se”, mas também reflete a astúcia, estratégia e habilidade psicológica que o poker online exige. Essa interseção entre o caráter e a estratégia de jogo destaca o fascínio do poker, tanto nas telas quanto na vida real.

A evolução dos jogos de azar nas telas e sua influência nas plataformas de apostas

Desde os primórdios do cinema até as atuais plataformas de streaming, a representação dos jogos de azar evoluiu dramaticamente. Inicialmente confinados aos luxuosos salões de cassinos em filmes clássicos, os jogos de azar agora encontram um novo lar na internet, como é evidenciado em histórias contemporâneas que incorporam apostas online e cassinos virtuais. Essa mudança não apenas reflete a evolução tecnológica, mas também como as narrativas de apostas se adaptaram para se manterem relevantes e cativantes para o público moderno. A integração das apostas nas tramas de filmes e séries sublinha o quão enraizada está a cultura do jogo, influenciando a maneira como as plataformas de apostas são percebidas e utilizadas hoje.

A influência mútua entre apostas online e o cinema cria um panorama interessante de como o entretenimento e o jogo se entrelaçam, cada um alimentando a fascinação do outro. À medida que continuamos a explorar e desfrutar tanto das apostas online quanto dos nossos filmes e shows favoritos, fica claro que essa relação simbiótica só tende a enriquecer nossas experiências em ambos os mundos.

Aprovação de ‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2’ DESPENCA para 52% no Rotten Tomatoes; Confira as análises!

Após abrir com impressionantes 100% de aprovação, ‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2‘ despencou nas métricas do Rotten Tomatoes.

Com 23 reviews publicadas, a média do filme caiu para apenas 52% de aprovação.

A estreia acontece dia 18 de Abril nos cinemas nacionais.

Confira algumas reações:

“Uma sequência que aumenta a aposta em praticamente todos os sentidos – nenhum deles bom.”, Nick Schager.

“Pode haver muito mais acontecendo em Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2, mas não vamos nos enganar. É principalmente uma bagunça.”, Owen Gleiberman

“Embora possa ser mais cruel e o sangue mais intenso, não achei tão exagerado e divertido quanto o anterior.”, Emma Wolfe

“Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2 ainda não é exatamente bom e pode ser um pouco prematuro começar a trabalhar em um Poohniverse extenso, mas considerando a escória em que esta série começou, esta é uma melhoria falha que ainda é um urso com pouco cérebro.”, Ross Bonaime

“Esta sequência melhora muito em relação à primeira, não apenas se inclinando para o absurdo, mas também expandindo a mitologia de maneiras divertidas. Na verdade, estou curioso agora para ver para onde vai esse universo cinematográfico maluco.” – 3CFilms

“Grotesco, admirável e bobo… Uma melhoria considerável em relação ao filme original, fazendo alusão à infância perdida e prejudicada sempre batendo à porta, causando um trauma que é difícil esquecer.” – SciFiNow

“Este é o cinema em sua forma mais punk rock – um tapa na cara sem mão, mas grosseiro, selvagem e destruidor de previsibilidade no mainstream, com um talento bruto o suficiente para evitar que passe despercebido.” – AV Club

“‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2‘ é uma grande melhoria em relação ao seu antecessor, exagerado e estranho, mas um pouco sério demais para seu próprio bem.” – Dread Central

“‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2′ é uma peça sombria de meta horror que certamente surpreenderá o público.” – The Blogging Banshee

Confira o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

Rhys Frake-Waterfield retorna à direção.

Em entrevista exclusiva ao CinePOP, o diretor revelou que o Ursinho Pooh usará uma motosserra no melhor estilo ‘O Massacre da Serra Elétrica‘:

Crítica | ‘Rainha Vermelha’ – Série do Prime Video traz dupla de heróis brilhantes investigando um caso MACABRO

O contraponto da genialidade e a maldição. Baseado na obra homônima do escritor e jornalista espanhol Juan Gómez-Jurado, o primeiro de uma trilogia, chegou recentemente no catálogo da Prime Video um seriado empolgante, que parte da jornada de heróis brilhantes e imperfeitos até o encontro com um caso macabro que vai se moldando através de pistas sobre um psicopata enigmático. Rainha Vermelha tem todos os seus conflitos chegando através dos laços entre pais e filhos, esse sentimento forte, vívido, conflitante, muitas vezes dependente, que se torna a base dos sete episódios, com duração perto de uma hora.

Na trama, conhecemos Antônia Scott (Vicky Luengo), uma jovem considerada uma das pessoas mais inteligentes do mundo (com um altíssimo QI) que faz parte de uma organização que só entra em operação em casos complexos onde a polícia não consegue resolver. No passado, um trauma abala todas suas estruturas emocionais ficando longe de qualquer agitação. Mas tudo isso muda com uma série de acontecimentos horripilantes que percorrem as ruas da cidade mais famosa da Espanha. Assim, seu destino se interliga com o de Jon (Hovik Keuchkeriano), um carismático policial que se junta ao time com a função de escudeiro da nomeada Rainha Vermelha. Juntos, precisarão resolver esse sinistro caso que envolve violência e o sequestro de uma milionária.

Antônia Scott é um personagem fascinante mas só vamos descobrir isso lá pelo meio da temporada. Então, paciência! A série esquenta mesmo a partir do terceiro episódio. É importante toda a costura do contexto que é feita nos primeiros episódios, de peças da organização fantasma que corre em paralelo às forças policiais até os arcos do antagonistas, passando pelo brilhante e carismático policial Jon, Rainha Vermelha posiciona elementos que serão importantes nesse desfecho e até mesmo nas sequências dos outros livros que muito provavelmente virarão novas temporadas (a segunda inclusive já está garantida).

O mundo é um enorme texto a ser decifrado. Superdotada e refém de um experimento, Scott é uma jovem com uma mente brilhante que sempre se viu distante de uma sociedade que prega valores por meio de muitas hipocrisias. Isso não a deixou longe de ter uma família, criar laços. Andando em uma corda bamba com sua observação apurada parece conseguir esconder em um lugar sombrio seus embates absurdos com o exigente e influente pai e todo um passado ainda ser contado. O seriado começa exatamente no seu despertar, através de um forte trauma.

De um outro extremo, conhecemos Jon, um policial gay, marcado por um passado repleto de situações que o deixaram de lado na força policial. Sua forte relação com a mãe é o caminho para entendermos sua capacidade impressionante de agregar valores positivos numa relação e seus princípios ligados à uma análise sentimental. Um homem de uma inteligência emocional apurada que muitas vezes estaciona nas dores de causas perdidas. Hovik Keuchkeriano, está fabuloso no papel. Você pode lembrar dele como ‘Bogotá’ do mega sucesso mundial La Casa de Papel.

A razão e a emoção moldam as personalidades distintas desses dois protagonistas formando um encaixe perfeito dentro de uma fórmula de ação e suspense onde a trama nunca é deixada de lado e sempre guiado por eles. A maneira como a história é contada (narrativa) deixa o ritmo dinâmico ampliando o campo de visão do espectador, muitas vezes através de um raio-x do subconsciente da protagonista e as reações espontâneas do outro.

Um ótimo vilão, e as surpresas quando nos deparamos com a sua história, se juntam a essa trama repleta de mistérios, reviravoltas, segredos inconfessáveis, relacionamentos abusivos, psicopatia e suas esferas. Rodado todo na cidade de Madri, Rainha Vermelha é o pontapé inicial de um arco maior. Há muito para se desenvolver. A segunda temporada já está garantida e será a adaptação de Loba Negra, segundo livro da brilhante trilogia de Juan Gómez-Jurado. Para quem se interessar, essa primeira temporada está disponível no catálogo da Prime Video.

 

Disney anuncia o FIM do Star+

A Disney anunciou nesta quinta-feira (28) que o Disney+ e o Star+ se unirão em uma única plataforma a partir do dia 26 de junho de 2024.

A fusão das plataformas trará novos planos de assinatura, que ainda não foram detalhados. Além disso, o controle parental será aprimorado, permitindo que os pais personalizem a experiência de seus filhos na plataforma.

Entre as atualizações do controle parental estão:

  • PIN de quatro dígitos: cada perfil poderá ser protegido com um PIN individual, restringindo o acesso a conteúdos inapropriados.
  • Delimitação de disponibilidade de títulos: os pais podem definir quais títulos cada perfil poderá assistir, com base na classificação etária personalizada para cada perfil.
  • Senha para criação de novos perfis: Uma senha adicional será necessária para criar novos perfis, impedindo que crianças o façam sem autorização.

Lembrando que a plataforma já oferece o Modo Junior, que oferece perfis infantis com acesso limitado a conteúdos classificados como apropriados para todas as idades.

A plataforma Star+ será descontinuada a partir de 24 de julho de 2024. Os assinantes do Star+ serão automaticamente migrados para o novo Disney+.

O novo Disney+ terá uma nova seção dedicada ao conteúdo adulto, chamada Star. Essa seção incluirá títulos da Searchlight, 20th Century Studios e FX, além de produções originais inteiramente criadas na América Latina.

Até o momento, a Disney não divulgou os valores ou detalhes dos novos planos.

Vale ressaltar que a Star+ foi criada pela Disney para incluir em seu catálogo produções consideradas mais voltadas para o público adulto, como ‘Grey’s Anatomy’, ‘O Urso’, ‘Prison Break’ e ‘American Horror Story’.

Adam Sandler agradece ao Brasil por SUCESSO de seus filmes

O renomado ator Adam Sandler (‘Click’) expressou sua gratidão ao Brasil durante o 74ª Berlinale (Festival Internacional de Cinema de Berlim).

Ele revelou sua surpresa e apreço ao descobrir que seus filmes têm sido um grande sucesso no Brasil, sendo frequentemente reprisados na TV.

“Muito legal. Meu Deus. O sucesso que meus filmes fazem no Brasil são fantásticos. Sempre fiquei me perguntando: por que continuo recebendo todos esses pagamentos residuais do Brasildo Brasil? Obrigado a todos no Brasil”, declarou Adam Sandler.

Confira o ator falando durante o Festival:

Lembrando que ‘O Astronauta’, o mais recente filme estrelado por Adam Sandler, já está disponível na Netflix.

Sinopse: “Um astronauta enfrenta uma missão solitária de seis meses no espaço. Ele sente os efeitos extremos do isolamento e luta contra a saudade de sua esposa. Enquanto luta para manter a sanidade, o homem é visitado por uma criatura alienígena que promete ajudá-lo a superar seus traumas”.

O longa também conta com, Kunal Nayyar, Lena Olin e Isabella Rossellini.

Assista ao trailer:

Channing Tatum entra como produtor.

Kristen Stewart acha que filmes de super-herói “soam como um pesadelo” mas faria com UMA condição

A atriz Kristen Stewart, conhecida por interpretar Bella Swan na saga ‘Crepúsculo’, revelou que só participaria de um filme de super-herói se fosse dirigido por Greta Gerwig (‘Barbie’).

Segundo o ComicBook, Stewart considera a ideia de um filme de super-herói um “pesadelo”, mas acredita que Gerwig poderia fazer um filme do gênero que fosse interessante e pessoal.

“Na verdade, soa como um pesadelo. Mas talvez o mundo mude. Se Greta Gerwig me pedisse para fazer um filme da Marvel, então eu faria”.

Stewart também criticou o sistema atual de filmes de super-heróis, dizendo que é “algorítmico e estranho” e que não permite que o público se identifique com os personagens.

“Gosto de filmes grandes porque gosto que as pessoas os assistam quando estou neles. O sistema teria que mudar. … O que acaba acontecendo é essa experiência algorítmica e estranha onde você não pode sentir nada pessoal sobre isso.”

Vale ressaltar que Greta Gerwig é reconhecida por dirigir filmes aclamados como ‘Barbie’, ‘Adoráveis Mulheres’ e ‘Lady Bird: A Hora de Voar’.

Além disso, o próximo filme de Stewart, ‘Love Lies Bleeding – O Amor Sangra’, um thriller produzido pela A24, o filme chega aos cinemas em 1º de maio.

Segundo longa da diretora britânica Rose Glass (‘Saint Maud’), o filme teve sua première mundial na Mostra Midnight do Festival de Sundance, e também já foi exibido nos festivais de Berlim e de Glasgow, entre outros.

A produção, que está com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, estreou em 6º lugar nas bilheterias americanas, com a melhor média de público por sala do ano.

A trama mistura comédia, crime, paixão queer e thriller de vingança em meio à paisagem desértica de uma pequena cidade do Novo México, nos Estados Unidos. O filme conta a história de Lou (Kristen Stewart), uma gerente de academia que se envolve com Jackie (Katy O’Brian), uma aspirante a fisiculturista.

Além de Stewart e O’Brian, o elenco principal reúne Anna Baryshnikov, Ed Harris, Dave Franco, Jena Malone e Eldon Jones.

Crítica | Love Lies Bleeding: Kristen Stewart vive amor bandido em alucinante suspense da produtora A24

Love Lies Bleeding – O Amor Sangra‘ é o novo lançamento do estúdio americano A24, responsável por títulos como ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo‘, ‘A Baleia‘ e ‘A Bruxa‘.

“O filme passa a ideia de personagens femininas fortes e questiona o que as pessoas querem realmente dizer com isso”, explica a diretora. “Sempre quis fazer algo sobre uma fisiculturista, com uma força inegável, tanto mental como física, e que depois vê essa força ser aproveitada e manipulada por aqueles que a rodeiam.”

Love Lies Bleeding – O Amor Sangra‘ é ambientado nos anos 1980, no universo do fisiculturismo. “Foi a última década do excesso, à beira do niilismo dos anos 1990. Parecia que o excesso estava prestes a atingir seu auge antes de desmoronar, inevitavelmente. O fisiculturismo, juntamente com os esteroides que Jackie usa, tornaram-se uma forma de refletir sobre os perigos da artificialidade e da ambição pela ambição, da força pela força”, explica Glass.

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Alan Ritchson estrelará ‘War Machine’, novo filme de ação da Netflix

O astro Alan Ritchson, conhecido por sua participação em ‘Reacher’, já está definido para estrelar seu próximo projeto, ‘War Machine’ (Máquina de Guerra – tradução livre), um filme de ação dirigido e roteirizado por Patrick Hughes (‘Dupla Explosiva’).

Segundo o Deadline, o filme será lançado na Netflix, embora ainda não haja data de estreia confirmada.

“Na trama, durante as últimas 24 horas do processo de seleção mais difícil do mundo, uma equipe de Rangers do Exército se depara com uma ameaça além de sua imaginação”.

A Lionsgate desenvolveu o roteiro em colaboração com Hughes, e posteriormente fechou um acordo com a Netflix para a distribuição.

A produção do filme está a cargo de Todd Lieberman (‘The Duel’)Alex Young (‘Ford vs. Ferrari’), Rich Cook (‘Godzilla’) e Greg McLean (‘Na Selva’).

Alan Ritchson é conhecido por sua atuação em séries como ‘Reacher’, ‘Blue Mountain State’, ‘Titãs’ e ‘Smallville: As Aventuras do Superboy’, enquanto no cinema ele estrelou em filmes como ‘Velozes e Furiosos 10’ e ‘As Tartarugas Ninja’.

Patrick Hughes é renomado por seus filmes de ação, incluindo ‘Dupla Explosiva’, ‘O Homem de Toronto’ e ‘Os Mercenários 3’.

Crítica | Beyoncé celebra as raízes do country e do gospel com o espetacular ‘Act II: Cowboy Carter’

“Toda música é negra”, disse Lady Gaga em entrevista à Billboard em setembro de 2020, poucos meses depois de ter lançado seu elogiado sexto álbum de estúdio, ‘Chromatica’. É notável como a indústria do entretenimento, seja ela no âmbito cinematográfico ou fonográfico, é pautado em uma supremacia branca que renega as origens de cada forma artística – cujos traços, eventualmente, nos levam de volta às primeiras pulsões de criatividade dos povos africanos e, por consequência, ao legado que as comunidades negras deixaram e continuam a deixar. E, dentre esses nomes, Beyoncé é uma das performers que utiliza sua merecida plataforma no escopo mainstream como baluarte para resgatar o que outrora foi perdido e o que precisa ser reclamado por aqueles que vieram antes.

Em 2022, nossa adorada Queen B causou um estrondo gigantesco ao lançar o melhor álbum do ano (e um dos maiores do século, diga-se de passagem), intitulado ‘Act I: Renaissance’ – primeira parte de uma ambiciosa trilogia que revolucionaria sua própria imagem dentro da indústria. Não demorou muito até que lhe fosse atribuído o resgate da música house e do disco como forma de empoderamento do povo afro-americano, considerando as origens de ambos os estilos, imbuindo a construção do compilado com frenéticas misturas de R&B, pop, electro-house, hi-NRG, afro-house, tropical-house, reggae e diversos outros estilos que transformaram a obra em uma experiência sinestésica e incomparável. Dois anos e uma ovacionada turnê depois, Beyoncé estava pronta para virar a página no segundo capítulo dessa saga multimidiática – e assim nasce ‘Act II: Cowboy Carter’.

Esse grandioso épico, que conta com nada menos que 27 faixas, já vinha sendo trabalhado há muitos anos, desde quando a cantora e compositora sofria uma retaliação inexplicável ao se apresentar no Country Music Awards com a faixa “Daddy Lessons”, ao lado da banda The Chicks. À época, inúmeros artistas gritavam que ela não pertencia à premiação e nem mesmo ao gênero – uma constatação que, como bem sabemos, veio acompanhada de um teor racista e injustificável, considerando as raízes do country. E é claro que Beyoncé faria o que sabe fazer de melhor – provar a todos que estavam enganados. Pouco depois, ela fez história (mais uma vez) com o lançamento dos dois primeiros singles promocionais do álbum, “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages”, facilmente duas das melhores canções de 2024, dando apenas um gostinho do que vinha nos preparando.

Buscando inspirações nas raízes da família, a artista mergulhou de cabeça em um esquadrinhamento irretocável do country, do R&B, do gospel e até mesmo do trap em ‘Cowboy Carter’. O compilado abre com a espetacular faixa “Ameriican Requiem”, cujo título faz alusão à litúrgica declaração de re-empoderamento que deseja promover; através de um coro arrepiante e saudosista, ela navega por uma conceitualização do problema identitário ao nos presentear com versos como “eles costumavam dizer que eu falava muito country; então a rejeição veio, disseram que eu não era country o bastante”. Cada trecho dos quase cinco minutos e meio da faixa é pensado sob uma ótima específica, trazendo a dissonância da guitarra elétrica ao impacto da bateria e à sutileza do piano em uma vibrante e urgente jornada.

Durante essa aventura sonora, são vários os ápices que encontramos: obviamente, um dos aspectos que mais nos chama a atenção é o cover à la bluegrass de “Jolene”, clássica canção de Dolly Parton (que participa do álbum e que havia comentado que adoraria que Bey regravasse seu atemporal hit), colocando uma personalidade irrefreável e deixando-se levar por uma naturalidade vocal de tirar o fôlego e de arrepiar até mesmo os mais céticos. “Bodyguard” é uma perfeita rendição country-pop com infusões de um soft-rock que nos transporta a um western contemporâneo e recheado de teatralidades que ninguém além de Beyoncé poderia nos entregar com tamanha perfeição e comprometimento com o que a letra pede – uma mistura de sensualidade e camp arrepiantes. “Ya Ya”, seguindo uma menção à Linda Martell, é uma amálgama dançante de country-pop, country-rock e go-go, cujas notas iniciais buscam referência na clássica “These Boots Are Made For Walkin’”, de Nancy Sinatra.

Como é de praxe àqueles familiarizados com a discografia da performer, o álbum dá espaço para ótimas e emocionantes baladas que ajudam a diminuir o ritmo à medida que cultivam terreno para entregas confessionais e declamatórias. Temos, por exemplo, o aguardado dueto entre Bey e Miley Cyrus na espetacular “II Most Wanted”, uma memorialística e narcótica track pincelada com as melódicas notas do violão e do banjo – em uma acústica desenhada com majestade por duas das maiores vozes da atualidade; “Protector” emerge como uma espécie de cantiga folk cuja multiplicidade de vozes é certeira e que premedita o ciclo da vida em que a cantora sabe que seus filhos estão crescendo (“eu sei que, algum dia, você vai brilhar por conta própria”); e, finalizando com chave de ouro, a performer ata os laços abertos da faixa de abertura com a evocativa e epifânica “Amen”, denotando sua fé inabalável em um cântico gospel aplaudível e inebriante.

Já é redundante dizer que Beyoncé faz mágica com seus álbuns – e ‘Act II: Cowboy Carter’ é uma excelente adição a uma discografia que beira a transcendentalidade. Mais uma vez, nossa Queen B reitera seu inescapável status na indústria fonográfica com um disco que celebra a cultura negra não apenas ao reavivá-la, mas ao reclamá-la e retirá-la da subjugação a uma supremacia artística branca que se esquece do que veio antes e de quem merece, de fato, ser idolatrado como precursor e pioneiro.

Nota por faixa:

1. Ameriican Requiem – 5/5
2. Blackbiird – 5/5
3. 16 Carriages -5/5
4. Protector – 4,5/5
5. My Rose – 5/5
6. Smoke Hour ★ Willie Nelson – 5/5
7. Texas Hold ‘Em – 5/5
8. Bodyguard – 5/5
9. Dolly P – 5/5
10. Jolene – 5/5
11. Daughter – 5/5
12. Spaghettii – 4,5/5
13. Alliigator Tears – 4/5
14. Smoke Hour II – 5/5
15. Just For Fun – 5/5
16. II Most Wanted – 5/5
17. Levii’s Jeans – 5/5
18. Flamenco – 5/5
19. The Linda Martell Show – 5/5
20. Ya Ya – 5/5
21. Oh Louisiana – 4,5/5
22. Desert Eagle – 5/5
23. Riiverdance – 5/5
24. II Hands II Heaven – 5/5
25. Tyrant – 5/5
26. Sweet ★ Honey ★ Buckiin’ – 5/5
27. Amen – 5/5

Lady Gaga – 38 Anos | 10 músicas da ICÔNICA artista que você provavelmente não conhece – mas deveria conhecer

Lady Gaga é uma artista única.

A vencedora do Oscar e múltipla vencedora do Grammy é uma das maiores performers da história e sua versatilidade continua a encantar inúmeras gerações desde sua estreia oficial no cenário fonográfico em 2008, com o álbum de ‘The Fame’. Desde então, trilhou uma carreira recheada de sucessos e prêmios, além de estender seu legado para inúmeros artistas veteranos e novatos.

No dia de hoje, 28 de março, Gaga completa 38 anos de idade – e é claro que não poderíamos deixar essa data passar em branco.

Pensando nisso, preparamos uma breve matéria trazendo dez canções de sua carreira que são poucos conhecidas, mas que você deveria conhecer.

Veja abaixo as nossas escolhas:

“I LIKE IT ROUGH”

Álbum: The Fame

Revivendo o electro-pop e o synth-pop com força descomunal, “I Like It Rough” pode ser uma escolha inusitada para a lista, mas certamente é uma das músicas que melhor representa o álbum. Falando sobre vícios e, em particular, sobre um relacionamento masoquista, a canção é uma das melhores entradas da discografia de Gaga por sua indesculpável explicitação.

“THE FAME”

Álbum: The Fame

A música-titular de The Fame passou longe do radar mainstream, mas continua como uma das melhores produções de Gaga. Aliando-se a Martin Kierszenbaum, a faixa é infundida com synth-pop e fala sobre todas as ambições que uma artista estreante poderia ter após encontrar sucesso absoluto.

“SCHEIßE”

Álbum: Born This Way

Guiada pelo icônico alemão-falso que introduz a ode ao electro-pop de ‘Born This Way’Scheiße” pode até ser conhecida pela fanbase de Gaga, mas deveria ter um status maior do que realmente tem no mainstream. A vibrante produção é cortesia de RedOne, um dos frequentes colaboradores, enquanto os versos pungentes variam desde uma antêmica construção feminista até uma afeição pela libertação da sexualidade e pelo empoderamento feminino.

“HEAVY METAL LOVER”

Álbum: Born This Way

“I want your whisky mouth all over my blonde south” certamente é uma das maneiras mais inesperadas de começar uma música – e essa total despreocupação e uma afeição gigantesca pela indesculpável sexualidade que tornam “Heavy Metal Lover” uma das faixas mais intrigantes de ‘Born This Way’ (e que mais ressignificam o próprio título do álbum). A track reverbera electro-rock, servindo como contraponto a “Bad Kids”, e aproveita para se infundir no futurismo do synth-pop que Gaga já vinha explorando desde ‘The Fame’.

“MANiCURE”

Álbum: ARTPOP

Assim como outras faixas, “MANiCURE” não teve o reconhecimento que merecia – mas entrou para nossa lista por mérito próprio. Abrindo portas para o electro-rock, a dinâmica e vibrante faixa brinca com as palavras “man” e “cure” ao mesmo tempo que cria uma simples e divertida narrativa sobre sair e se divertir com amigos.

“FASHION!”

Álbum: ARTPOP

A criatividade defendida com unhas e dentes por Gaga em ‘ARTPOP’ não se restringe apenas à sua persona, mas também alastra-se àqueles que sempre participaram de sua vida e permitiram que insurgisse como o ícone que é hoje. Pode-se falar, então, que a extensão de sua personalidade finca-se nos próprios figurinos irreverentes e completamente chocantes que utiliza, saudados com imensa ovação na incrível composição de Fashion!”, que ala com grandiloquência sobre o trabalho dos designers e sobre sua capacidade de tradução materialista os desejos mais inerentes do ser humano.

“GYPSY”

Álbum: ARTPOP

‘ARTPOP’ sofreu com a maldição do quarto álbum e levou um bom tempo até que fosse resgatado como uma subestimada e importante obra musical. “Gypsy” é um dos inúmeros pontos altos da produção e ganhou o público pela simplicidade da produção, movida por sintetizadores e piano, e pela densidade romântica e elegíaca dos versos.

“DANCIN’ IN CIRCLES”

Álbum: Joanne

retro-country-funk “Dancin’ In Circles” tinha potencial de sobra para se tornar uma das músicas promocionais de ‘Joanne’, mas ficou à sombra de outras escolhas da produtora. De qualquer forma, a faixa caiu no gosto popular pela sensual rendição de Gaga e por uma lírica pungente e explícita – do jeito que os fãs adoram.

“DIAMOND HEART”

Álbum: Joanne

A maturidade psicológica e emocional da artista em ‘Joanne’ emerge com Diamond Heart”. Usando e abusando de suas habilidades vocais, que mantém-se em um nível esplendoroso e aplaudível principalmente por sua arquitetura rouca e ao mesmo tempo natural, Gaga diz que ela tem um coração tão impenetrável feito diamante, mas que brilha com um potencial a ser explorado.

“LOOK WHAT I FOUND”

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

Quando Gaga foi anunciada como a protagonista do remake de ‘Nasce Uma Estrela’, boa parte do mundo duvidou de sua capacidade de atuação – mas ela não apenas foi aclamada por sua interpretação como Ally Maine, como levou diversos prêmios para casa. E, como se não bastasse, Gaga também assinou a impecável trilha sonora, cuja gema escondida reside em “Look What I Found”, que traz o blues rock à tona em meio às pesadas notas do piano e a uma rendição vocal espetacular.

Beyoncé lança o aguardado ‘Act II: Cowboy Carter’, seu oitavo álbum de estúdio; Ouça!

A lendária Beyoncé lançou hoje (29) o seu aguardado oitavo álbum de estúdio.

Intitulado ‘Act II: Cowboy Carter’, a segunda parte de sua trilogia conta com os singles “Texas Hold ‘Em”“16 Carriages”, além de outras 25 faixas.

Relembre a tracklist:

1. Ameriican Requiem
2. Blackbiird
3. 16 Carriages
4. Protector
5. My Rose
6. Smoke Hour ★ Willie Nelson
7. Texas Hold ‘Em
8. Bodyguard
9. Dolly P
10. Jolene
11. Daughter
12. Spaghettii
13. Alliigator Tears
14. Smoke Hour II
15. Just For Fun
16. II Most Wanted
17. Levii’s Jeans
18. Flamenco
19. The Linda Martell Show
20. Ya Ya
21. Oh Louisiana
22. Desert Eagle
23. Riiverdance
24. II Hands II Heaven
25. Tyrant
26. Sweet ★ Honey ★ Buckiin’
27. Amen

Lembrando que o ‘Act I: Renaissance’ foi lançado em 2022 e rendeu à Beyoncé nada menos que quatro estatuetas do Grammy – além de ter sido indicado a Álbum do Ano.

Movido por uma mistura incrível de housediscofunkR&B, dance e tantos outros gêneros, o compilado de originais se tornou um sucesso de crítica (além de entrar para nossas listas de Melhores do AnoMelhores do Século), bem como alcançou o topo da Billboard 200 em sua semana de estreia. Mais do que isso, Beyoncé abriu oportunidade para uma celebração da cultura afro-americana em uma narrativa hedonista e empoderadora.

Allison Janney é escalada para a sequência de ‘Um Pequeno Favor’

‘Um Pequeno Favor 2’ foi oficialmente confirmado pela Amazon MGM Studios, segundo o Deadline – e parece que uma nova atriz foi escalada para a sequência.

Segundo o famoso insider Jeff Sneider, a vencedora do Oscar e do Emmy Allison Janney (‘Eu, Tonya’) fará parte do elenco protagonista do longa-metragem. Detalhes sobre sua personagem não foram revelados.

Janney se junta a Blake LivelyAnna Kendrick, que reprisarão seus papéis como Emily Nelson e Stephanie Smothers, respectivamente.

Paul Feig retorna à cadeira de direção.

Além disso, o filme contará novamente com Henry Golding (Sean Townsend), Andrew Rannells (Darren), Bashir Salahuddin (Detetive Summerville), Joshua Satine (Miles Smothers), Ian Ho (Nicky Townsend) e Kelly McCormack (Stacy).

Na trama, “acompanhamos o retorno de Stephanie Smothers (Kendrick) e Emily Nelson (Lively) enquanto elas viajam para a bela ilha de Capri, na Itália, para o extravagante casamento de Emily com um rico empresário italiano. Junte-se aos convidados glamorosos e espere por assassinato e traição em um casamento com mais reviravoltas do que a estrada da Marina Grande até a praça da cidade de Capri”.

O roteiro, baseado nos personagens de Darcy Bell, foi escrito por Jessica Sharzer (‘Nerve: Um Jogo Sem Regras’), responsável pelo primeiro filme, com revisões de Laeta Kalogridis e Feig.

A sequência está sendo produzida pela Feigco Entertainment de Feig e Laura Fischer e a Lionsgate como co-produtora.

A data de lançamento do novo filme ainda não foi anunciada.

Para quem não lembra, no primeiro filme, Stephanie (Kendrick) é uma mãe solitária que se torna amiga de Emily (Lively), uma mulher poderosa e destemida. Um dia, Emily desaparece e Stephanie parte em busca de respostas por conta própria, mas no caminho descobre que a nova amiga não era nada do que ela pensava.

‘Casamento Sangrento 2’ é CONFIRMADO e trará Samara Weaving de volta

‘Casamento Sangrento’ se tornou uma das grandes surpresas de 2019 e, além do sucesso comercial, caiu no gosto da crítica e do público ao fornecer uma nova perspectiva para os slashers de “terrir”.

Agora, segundo o insider Jeff Sneider, uma sequência do aclamado longa-metragem foi oficialmente confirmada – e trará Samara Weaving de volta como a protagonista Grace.

Além disso, as informações indicam que Adam Robitel (‘Escape Room’) foi escalado como o diretor da continuação.

Lembrando que o filme está disponível no Star+.

Horas após o casamento dos seus sonhos, Grace retorna à casa de campo do novo marido para passar a noite com seus novos sogros. Mas isso não é lua de mel, e Grace logo se vê em uma luta sangrenta pela sobrevivência.

Samara WeavingAdam BrodyMark O’BrienHenry CzernyAndie MacDowell fizeram parte do elenco.

‘Thunderbolts’: Florence Pugh revela novo uniforme da Viúva Negra

A atriz Florence Pugh, conhecida por interpretar a Viúva Negra no UCM, compartilhou um vídeo em suas redes sociais, revelando o novo uniforme da heroína e os bastidores da gravação de ‘Thunderbolts’, novo filme da Marvel que reunirá vilões do Universo Cinematográfico da Marvel (UCM).

O novo uniforme da Viúva Negra é preto e cinza. O traje parece ser mais funcional e tático do que os uniformes anteriores da personagem.

Enquanto anda pelos sets, ela chega a conversar com o diretor Jake Schreier e mostra uma imagem da personagem dela apontando uma arma para outra pessoa.

Jake Schreier conhecido por dirigir ‘Cidades de Papel’, vai dirigir ‘Thunderbolts’, que foi escrito por Eric Pearson, roteirista de ‘Thor: Ragnarok’.

O elenco de ‘Thunderbolts‘ contará com o retorno de Florence Pugh (Viúva Negra), David Harbour (Guardião Vermelho), Sebastian Stan (Bucky Barnes), Hannah John-Kamen (Fantasma), Julia Louis-Dreyfus (Valentina), Olga Kurylenko (Treinadora) e Wyatt Russell (Agente Americano). Além de introduzir o Harrison Ford.

Atualmente, o filme está programado para estrear no dia 02 de maio de 2025.

‘A Partitura Secreta’: Série LATINA do Disney+ ganha trailer e data de estreia; Confira!

Disney+ divulgou recentemente o trailer de ‘A Partitura Secreta’, sua mais nova série latina original.

Além disso, foi revelado que a produção chega à plataforma de streaming no dia 17 de abril.

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A série foi criada por Marina EfronCarmen López-Areal.

Os oito episódios da primeira temporada são dirigidos por Juan Carlos de Llaca.

Maya e seus amigos descobrem uma partitura mágica que lhes concede poderes. Eles mantêm isso em segredo enquanto alguém com motivos obscuros o procura. Aventuras e autodescoberta acontecem enquanto eles questionam se o mundo está pronto para a magia.

A série é estrelada por Val DorantesJosé PeraltaMichelle AlmaguerJuanma PianoCésar AcostaDaniel ÁbregoLeonardo LotinaNatalia CoronadoMónica PlehnDiego SandovalDavid AnguloEmmanuel OkauryJulieta OrtizPaola Gómez.

‘Pânico’: Homem vestido com máscara do Ghostface é PRESO após assassinar vizinho

Um homem na Pensilvânia foi preso e acusado de homicídio doloso após supostamente atacar fatalmente seu vizinho com uma faca e uma motosserra enquanto usava uma máscara semelhante à do assassino Ghostface dos filmes ‘Pânico’.

Segundo a Entertainment, a vítima foi identificada como Edward Whitehead Jr., de 59 anos, enquanto o suspeito é Zak Russel Moyer, de 30 anos.

A Polícia Estadual da Pensilvânia disse em um comunicado à imprensa que os policiais responderam a relatos de um assalto em andamento na tarde de segunda-feira. “Um homem de 59 anos foi encontrado com ferimentos com risco de vida por ter sido atingido por um objeto perfurante. Ele foi transportado para o St. Luke’s, Carbon Campus, e foi declarado morto”.

O policial Anthony Petroski ainda disse que a vítima, Edward Whitehead Jr., “foi atingida várias vezes com uma faca e uma motosserra operada a bateria”. Ele acrescentou: “este não foi apenas um ataque aleatório. Eles se conheciam”.

O oficial ainda reforçou que Moyer “estava vestido todo de preto e com uma máscara do ‘Pânico’ quando o crime ocorreu”.

De acordo com registros judiciais, Moyer está atualmente detido na Carbon County Correctional Facility, com uma audiência preliminar agendada para 3 de abril.

Um representante do Spyglass Media Group, que produz os filmes ‘Pânico’, não se manifestou sobre o ocorrido.

‘Dois é Demais em Orlando’: Eduardo Sterblitch, Pedro Burgarelli e Rodrigo Van der Put falam sobre a comédia [EXCLUSIVO]

Os astros Eduardo Sterblitch, Pedro Burgarelli e o diretor Rodrigo Van der Put falam com EXCLUSIVIDADE ao CinePOP sobre a comédia ‘Dois é Demais em Orlando‘ – filmada quase inteiramente no Universal Orlando Resort.

O filme já está em exibição nos cinemas.

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Crítica | Dois é Demais em Orlando – Comédia Nacional é Imersão com Eduardo Sterblitch no Parque da Universal

A comédia conta a história de João (Eduardo Sterblitch), um adulto apaixonado por parques de diversão, filmes e super-heróis, que está prestes a tirar férias e realizar um grande sonho: conhecer os parques do Universal Orlando Resort, na Flórida, onde o filme é rodado.

A história se desenrola quando Clara (Luana Martau), sua chefe, pede um favor. Ela quer que João acompanhe o seu filho Carlos Alberto (Pedro Burgarelli), um menino de 11 anos, muito maduro e nada aventureiro, no voo até Orlando, para entregá-lo ao pai, Ricardo (Anderson Di Rizzi), que mora nos Estados Unidos.

O plano não dá certo quando Ricardo tem um imprevisto e não consegue buscar o filho. João e Carlos Alberto, que têm gostos muito diferentes, são obrigados a passar mais tempo juntos durante a viagem.

Com muito humor e confusão para toda a família, e nos incríveis cenários dos parques da Universal, o filme conta a jornada desses dois personagens que precisam aprender a conviver com suas diferenças e enfrentar seus maiores medos. Daniel Furlan, Polly Marinho, Estevam Nabote, Ayrè Campos, Morena Machado, Robson Nunes e Cezar Maracujá completam o elenco.

Diretores de ‘Pânico’ falam sobre DEMISSÃO de Melissa Barrera

Os diretores Tyler Gillett e Matt Bettinelli-Olpin, conhecidos pelos filmes da franquia ‘Pânico’, abordaram a saída conturbada da nova estrela do terror Melissa Barrera.

“Ficamos entusiasmados”, explicou Gillett, enquanto Bettinelli-Olpin ecoava com um riso.

“Será uma pena não vermos o desfecho da história de Sam Carpenter, mas projetamos o ‘Pânico VI’ de forma que a narrativa pareça completa”, acrescentou Bettinelli-Olpin, conforme relatado pelo ComicBook.

Bettinelli-Olpin também revelou que eles “entraram em contato com Chris [Landon] e lamentaram a situação”.

‘Pânico 7’ enfrentou uma verdadeira tempestade, com a demissão da estrela da saga Melissa Barrera (Sam Carpenter), seguida por Jenna Ortega (Tara Carpenter) e a saída do diretor Christopher Landon do projeto.

Em novembro de 2023, Barrera compartilhou uma postagem que chamava a violência em Gaza de “genocídio” e “limpeza étnica”.

Após a postagem, a Spyglass, empresa por trás da franquia ‘Pânico’, emitiu um comunicado condenando os comentários da atriz, afirmando que têm “tolerância zero para o antissemitismo ou incitação ao ódio de qualquer forma”.

Segundo o DanielRPK, Courteney Cox já assinou contrato para retornar como Gale Weathers em ‘Pânico 7‘.

Ela se junta a Neve Campbell (‘Jovens Bruxas’).

Além das duas, Patrick Dempsey está em negociações para reprisar o seu papel como Mark Kincaid.

Confira as nossas reações ao anúncio do filme:

Crítica | ‘Pânico VI’ é um espetáculo gore e um dos melhores filmes da franquia

Crítica | ‘Desejos S.A.’ – Desejos e tentações na interessante série do Star+ com a Carol Castro

Chegou nesse final de março ao catálogo da Star Plus uma série de antologia brasileira que se agarra na tentação como forma de provocar os dilemas na visão de conturbados personagens se jogando no mar das inconsequências. Criada pelos ótimos cineastas argentinos Gastón Duprat e Mariano Cohn, Desejos S.A. busca o olhar pela fechadura sobre os desejos não verbalizados, aqueles guardados a sete chaves, expondo a intimidade e seus embates fervorosos com a moral. O projeto é baseado em uma ideia do autor Horarcio Convertini.

A trama dessa minissérie gira em torno de seis histórias independentes que possuem um único elo: uma empresa misteriosa chamada Desejos S.A. que seduz vítimas realizando qualquer desejo por apenas 9,90 (custo da ligação que a pessoa realiza). Mas para toda ação há uma consequência, uma contrapartida indigesta que é preciso realizar para concluir a pedido. Na linha do: ‘o que você faria?’, sonhos podem se tornar verdadeiros pesadelos nessa análise profunda sobre os limites do ser humano. Algo que escancara verdades da sociedade.

Entre os ótimos personagens, conhecemos um homem da tecnologia e sua obsessão pela companheira do irmão, uma cuidadora que trabalha faz mais de duas décadas para um acomodado coronel aposentado, uma criança que deseja voltar a reunir os pais recém separados, uma mulher bem sucedida querendo descobrir possíveis segredos do marido, um frustrado motorista e seu incômodo com o novo vizinho além de uma religiosa que secretamente é fã de um famoso cantor. O elenco tem ótimos nomes: Carol Castro, Silvero Pereira, Marcos Pasquim, Daniel Rocha, Rocco Pitanga, Gilda Nomacce, Nelson Freitas e até mesmo a participação do cantor Diogo Nogueira.

A narrativa busca no detalhe, na imersão de uma trilha sonora chiclete, deixar todos os elementos em cena com a faceta da tensão refletindo para o espectador. Há muitos pontos interessantes na direção de arte que serão captadas pelos olhos mais observadores. Parece que há uma necessidade, muitas vezes excessiva, de qualquer elemento dizer alguma coisa. A condução da trama não se apressa para buscar seu clímax, com um ritmo dosado, busca uma profunda construção dos personagens antes de qualquer ação.

A consequência é um ponto a ser analisado, algo que se aproxima muito com a realidade, trazendo paralelos aos montes. O ser humano como vitrine dos erros e acertos, do certo ou errado, do egoísmo e até mesmo da acomodação pelo caminho mais fácil sempre gera bons debates. Fantoches nas mãos de algum grupo secreto, o desejo corre anos luz à frente de qualquer situação que possa chegar no fim do túnel das decisões dos protagonistas. Aqui percebemos que o egocentrismo, esse olhar para si mesmo, reverbera à beira do abismo dos conflitos.

Com episódios durando cerca de 30 minutos, daqueles projetos para se maratonar em uma parte de um dia, essa série de antologia esmiúça casamentos em crise, relações deterioradas com o tempo, a expressão ‘até as últimas consequências’, mas se fortalece mesmo nos seus dilemas, jogando perguntas ao vento, a principal delas: O que você faria se pudesse realizar qualquer desejo não importando as consequências?

 

 

 

‘Knuckles’ está de volta no novo cartaz INCRÍVEL da série derivada de ‘Sonic’; Confira!

A aguardada série ‘Knuckles‘, derivada de ‘Sonic 2: O Filme‘, teve seu novo cartaz oficial divulgado pela Paramount+.

A produção estreia no dia 26 de abril na plataforma de streaming.

Confira, junto ao trailer, e siga o CinePOP no Youtube:

A série é estrelada por Idris Elba (‘Luther: O Cair da Noite’), e conta com Adam Pally, que retorna como Wade Whipple. A trama é situada entre ‘Sonic 2‘ e ‘Sonic 3‘, programado para chegar aos cinemas em 20 de dezembro de 2024.

Na série, Knuckles “concorda em treinar Wade como seu protegido e lhe ensinar os caminhos do guerreiro Echidna”.

Edi Patterson (‘The Righteous Gemstones’), Julian Barratt (‘Mindhorn’), Scott Mescudi (‘Não Olhe para Cima’) e Ellie Taylor (‘Ted Lasso’), Christopher Lloyd (‘De Volta para o Futuro’), Cary Elwes (‘Esquema de Risco: Operação Fortune’), Stockard Channing (‘Maryland’), Paul Scheer (‘The League’) e Rob Huebel (‘Childrens Hospital’) também estrelam.

Além disso, Rory McCann (‘Game of Thrones’) faz parte do elenco convidado, ao lado de Tika Sumpter, que retorna como Maddie.

A versão final do roteiro é assinada por John Whittington, auxiliado por Brian Schacter e James Madejski. Jeff Fowler, responsável pelos dois filmes de ‘Sonic‘, cuida da direção do episódio piloto.

A equipe de diretores inclui Ged Wright, Brandon Trost, Jorma Taccone e Carol Banker. Neal H. Moritz e Toby Ascher, da Original Film, e Toru Nakahara – todos membros da equipe criativa dos filmes – são produtores executivos da série.

‘Romeu e Julieta’: Peça estrelada por Tom Holland anuncia elenco COMPLETO; Confira!

Nos últimos meses, Tom Holland (‘Homem-Aranha’) revelou que estrelaria a nova versão teatral da clássica peça ‘Romeu e Julieta’, de William Shakespeare, como o protagonista titular Romeu Montéquio.

Agora, a companhia The Jamie Lloyd revelou o elenco completo da adaptação: além de Holland, o elenco contará com Francesca Amewudah-Rivers como Julieta Capuleto, bem como Freema Agyeman, Tomiwa Edun, Michael Balogun, Mia Jerome, Daniel Quinn-Toye, Ray Sesay, Nima Taleghani, Joshua-Alexander Williams, Callum Heinrich e Kody Mortimer (via ComicBook.com).

Dirigida por Jamie Lloyd (‘The Seagull’), a peça tem estreia marcada para o dia 11 de maio em West End, um cultuado centro cultural de Londres, na Inglaterra.

A produção de Lloyd está sendo anunciada como uma “nova visão pulsante do conto imortal de Shakespeare sobre escritores de palavras, rimadores, amantes e guerreiros” e vai permanecer em cartaz durante 12 semanas.

Vale lembrar que Holland fez sua estreia nos palcos como protagonista em ‘Billy Elliot: O Musical‘, em 2009.

Além de ser mais conhecido por seu papel como Peter Parker nos novos filmes do Homem-Aranha, ele também atuou em ‘O Diabo de Cada Dia’, ‘Cherry – Inocência Perdida’, ‘Uncharted’ e na série ‘The Crowded Room‘.

Steven Spielberg ACLAMA a sequência ‘Duna: Parte 2’: “Um dos sci-fis mais BRILHANTES que já vi”

Em entrevista ao lado de Denis Villeneuve (‘A Chegada’), no podcast Director’s Cut, Steven Spielberg aclamou o trabalho do diretor na aclamada sequência ‘Duna: Parte 2‘.

“Você dirigiu um dos filmes de ficção científica mais brilhantes que eu já assisti. […] Há diretores que têm a habilidade de construir universos. Não é uma lista muito longa, é nós sabemos quem eles são: George Lucas, Ray Harryhausen, Tim Burton, Wes Anderson, Peter Jackson, James Cameron, Christopher Nolan, Ridley Scott, Guillermo del Toro. A lista continua. E eu acredito que [Denis Villeneuve] faz parte dela.”

Ele completa, “Apesar de toda a areia que eu vi neste filme, ‘Duna’ é uma história sobre água. As águas sagradas que anseiam por prados verdes e a água azul da vida. [Villeneuve] filmou o deserto como se fosse um oceano. Os vermes de areis são como serpentes. E aquela cena em que os vermes de areia são montados é uma das melhores que eu já vi. [O diretor] fez o deserto parecer líquido.”

Sucesso nos cinemas, ‘Duna: Parte 2‘ já arrecadou impressionantes US$ 574.3 milhões mundialmente.

Para termos de comparação, a continuação levou menos de três semanas para ultrapassar a arrecadação total do primeiro filme – que somou US$ 433.9 milhões mundialmente, em 2021.

Confira nossa crítica em vídeo:

‘A Primeira Profecia’: Vídeo nos leva aos BASTIDORES do aguardado terror; Confira!

‘A Primeira Profecia’, prequel do clássico terror lançado em 1976, ‘A Profecia’, teve um novo vídeo promocional divulgado exclusivamente pelo Collider – nos levando aos bastidores do longa-metragem.

Confira:

O filme teve uma exibição especial em Los Angeles, EUA e, após a sessão, os espectadores recorreram às redes sociais para compartilhar suas impressões, descrevendo o filme como “literalmente de tirar o fôlego!”.

“Na trama, quando uma jovem americana é enviada para Roma para começar uma nova vida em serviço à igreja, ela encontra uma escuridão que a faz questionar sua própria fé e descobre uma aterrorizante conspiração que envolve o nascimento do mal incarnado”.

De maneira geral, as primeiras reações ao filme foram positivas, com os internautas elogiando as performances e a premissa “totalmente arrepiante”. Alguns espectadores também apreciaram os elementos clássicos de horror do filme, afirmando que ele é um “retorno aos filmes de terror dos anos 70”.

Confira algumas das reações:

“Não estou exagerando ao dizer que A Primeira Profecia é surpreendente. Não deixe de assistir a este filme. O que ele faz para honrar seus predecessores e adicionar ao mito é fascinante. A Primeira Profecia abre caminho para o futuro e todas as suas possibilidades.”

“Todo o elenco está completamente comprometido aqui, mas Nell Tiger Free domina a tela. A intensidade física que ela transmite em A Primeira Profecia é visceral. O que é mais marcante – para o bem ou para o mal – é o quão oportuna e atemporal é a motivação predominante para o horror aqui”.

“A versão de 1976 de A Primeira Profecia teve algumas cenas arrepiantes e controversas, e A Primeira Profecia eleva o nível. O filme é um prelúdio digno do original. A Primeira Profecia é assustador, sombrio e perturbador. Há uma cena em particular que certamente dará o que falar”.

“Eu esperaria um horror tão implacavelmente macabro de um pequeno estúdio, não da 20th Century. Gráfico, sinistro e com uma homenagem prolongada a Possessão.”

“A Primeira Profecia me deixou atônito. Uma análise incrivelmente reflexiva e impactante do abuso sexual na Igreja Católica, ao mesmo tempo, em que mantém a tensão do filme original. Este é o horror religioso que eu estava esperando. Esquisitamente repulsivo.”

O terror será lançado nos cinemas nacionais no dia 4 de abril.

 

Arkasha Stevenson (‘Vingança Sabor Cereja’) é responsável pela direção. A cineasta reescreveu o roteiro ao lado do seu parceiro Tim Smith, que também serve como produtor executivo através da Phantom Four.

O elenco conta com Nell Tiger FreeTawfeek BarhomSonia BragaRalph InesonBill Nighy.

A primeira versão do roteiro foi escrita por ChadCarey Hayes (‘Invocação do Mal’).

O filme original foi lançado em 1976 e girou em torno de um casal cujo primeiro filho morreu pouco depois de nascer. Os pais, então, resolveram adotar uma criança órfã – mas uma série de eventos bizarros circundando Damien levou os dois a questionarem a origem do garotinho (e eventualmente a descobrirem que ele é o próprio Anticristo).

O sucesso da obra rendeu nada menos que três sequênciasum remake, além de uma série baseada no filme original.

‘Mudança de Hábito 3’ realmente irá acontecer? Whoopi Goldberg responde!

Em entrevista ao The Tonight Show with Jimmy Fallon, Whoopi Goldberg voltou a comentar sobre o desenvolvimento da aguardada sequência ‘Mudança de Hábito 3‘.

“Eu realmente gostei do roteiro [da sequência ‘Mudança de Hábito 3’], mas há muitos obstáculos para o projeto sair do papel. Se ninguém ficar no caminho, o novo filme será muito bom.”

Anteriormente, a atriz havia revelado que adoraria trazer Maggie Smith de volta como a Madre Superiora: “Quero que Maggie Smith saiba de uma coisa: estou segurando o papel de Madre Superiora para você, porque simplesmente não posso fazer isso com ninguém além de você. Então, se você precisar que eu venha aqui e grave um pedido especial e faça o que tivermos que fazer, faremos o que você quiser que façamos. Mas não queremos fazer isso sem você, Maggie.”

O novo filme vai contar com o retorno de Jenifer Lewis, que contracenou com Goldberg em ambos os filmes da franquia.

Na trama, Lewis deu vida a uma das cantoras ao lado de Deloris Van Cartier, personagem de Goldberg, que acaba se escondendo em um convento após ser testemunha de um assassinato.

Kathy Najimy (‘Abracadabra 2’), que interpretou a Irmã Mary Patrick, também demonstrou interesse em atuar no novo filme.

Até o momento, ainda não há informações oficiais sobre o início das gravações da sequência

Tim Federle, conhecido por seu trabalho na série ‘High School Musical’ e no recente e elogiado ‘Apresentando, Nate’ (ambos do Disney+), fica responsável pela direção do projeto.

Madhuri Shekar, da antologia ‘Welcome to the Blumhouse’, assina o roteiro.

Durante uma entrevista para o The Hollywood Reporter, o produtor Tyler Perry confirmou que Shekar já está trabalhando nos rascunhos do projeto.

“O roteiro já está sendo escrito e eu entrei como produtor. Trouxemos um diretor incrível [Federle] e Whoopi [Goldberg]está muito animada para começar a gravar. Acho que é exatamente disso que o país precisa. Precisamos daquele momento de bem-estar nos filmes em que você diz: ‘Meu Deus, saí de lá cantando’. Essa é a minha esperança.”

Infelizmente, Perry não deu nenhum detalhe sobre a trama do novo filme, que ainda não tem previsão de estreia.

Para quem não se lembra, o original trouxe Goldberg como Deloris Van Cartier, uma cantora que acaba sendo enviada para um convento depois de ter sido colocada em um programa de proteção a testemunhas. Ao longo do filme, ela consegue contagiar todo o grupo de freiras com sua personalidade descontraída, além de trazer mais harmonia, felicidade e encrenca para a vida das irmãs.

Há alguns meses, a estrela indicou que o novo filme não será uma continuação direta da sequência lançada em 1993, e sim uma releitura do original, dirigido por Emile Ardolino em 1992.

‘Guerra Civil’: Wagner Moura fala sobre novo filme da A24 e o HORROR da Guerra

O ator brasileiro Wagner Moura, conhecido por seu papel em ‘Narcos’, está no elenco do novo filme da A24, ‘Guerra Civil’. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, ele falou sobre a história e seu personagem.

Moura explica que ‘Guerra Civil’ não se trata de um conflito entre ideologias específicas, mas sim sobre os horrores da guerra em geral e as consequências devastadoras do pós-guerra em um contexto polarizado.

“Acho que é uma ótima jogada em termos de roteiro, mas também, quando penso nos filmes que vi sobre tropas americanas no Iraque ou no Afeganistão, eles não explicam a situação. Eles simplesmente estão lá, e então a ação acontece. E acho inteligente que ele não tenha uma agenda ideológica. As pessoas esperam que a guerra seja entre linhas liberais ou conservadoras, e é mais sobre guerra em geral e como o pós-guerra pode ser horrível em uma situação polarizada. Eu não acredito em dizer que um filme tem uma certa mensagem porque cada um tem sua própria interpretação, mas para mim é sobre o horror da guerra”, explicou Wagner Moura. 

Para construir seu personagem, Joel, um jornalista, Moura, que estudou jornalismo, explicou que conversou com amigos jornalistas, principalmente aqueles que cobriram zonas de guerra.

“Na verdade, estudei jornalismo na faculdade e trabalhei como jornalista no início da minha carreira. Mas eu nunca interpretei um como ator até fazer uma série chamada Iluminadas, com Elisabeth Moss. A maioria dos meus melhores amigos são jornalistas, então entrei em contato com algumas pessoas enquanto me preparava para esse papel. Mas isso era investigativo, e o jornalismo de guerra é outra coisa — as experiências que passam em zonas de guerra, é semelhante ao que acontece com os soldados. Eles voltam para casa e as coisas não fazem sentido. Para me preparar para este filme, li muitos livros sobre jornalismo de combate, e meus amigos me colocaram em contato com algumas pessoas para conversar. Eu não estava procurando entender intelectualmente o personagem tanto quanto o sentimento que ele teria em seu corpo. O que você sente como civil em uma zona de guerra? Aprendi que, na maioria das vezes, o tempo passa de maneira muito diferente”, revelou Wagner Moura. 

“Há algo de encantador nele, mas também um toque de humor. É uma pessoa muito calorosa”, disse o diretor Alex Garland sobre o ator brasileiro. “Eu queria um ator que pudesse retratar alguém com um trabalho bastante extremo, mas que também tivesse um lado emocionalmente comovente. E ele é essa pessoa”.

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 18 de abril.

Na trama, uma família luta pela sobrevivência enquanto uma guerra civil assola a América.

Relembre o trailer:

‘Guerra Civil’ é estrelado por Wagner Moura (‘Tropa de Elite’) e Kirsten Dunst (‘Homem-Aranha’).

O elenco também inclui Cailee Spaeny (‘Priscilla’), Stephen McKinley Henderson (‘
Um Limite Entre Nós’)
, Jesse Plemmons (‘Assassinos da Lua das Flores’)
e Nick Offerman (‘The Last of Us’).

O filme é dirigido por Alex Garland, renomado por seu trabalho em ‘Ex_Machina’.

Com 25 críticas publicadas até o momento, o longa conquistou com 88% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.

O consenso geral afirma que o longa ressalta, através de cenas perturbadoras e chocantes, uma visão tensa e violenta da incerteza de sobrevivência em uma nação em crise.

Separamos os trechos das principais críticas:

“O constante aumento na tensão e o impressionante estilo documental conseguem capturar o terror brutal e garantem uma experiência cinematográfica de tirar o fôlego.” (Bloody Disgusting)

“Uma experiência sensorial perturbadora, que destaca o caos e o terror da guerra, com cenas tão pesadas, vastas e intensas, que você consegue praticamente sentir o cheiro de pólvora no ar.” (Inverse)

“É um filme que nos faz questionar o quanto de humanidade ainda há dentro de nós, e isso se materializa em um filme provocativo, tenso e monstruoso.” (AV Club)

“‘Guerra Civil’ não aprofunda muito seus personagens ou seu próprio universo, o que nos deixa apenas com cenas limitadas, mas efetivamente tensas – como a capital em chamas, as avenidas desertas e um tiroteio visceral na Casa Branca.” (Guardian)

“Alex Garland pode ter nos entregado um dos filmes mais tensos e viscerais do ano. É um filme que iremos debater por um bom tempo.” (Collider)

“Sem texto explícito, ‘Guerra Civil’ apresenta uma visão sinistra do que poderia acontecer com a nação uma vez que as instituições se tornam sombras de si mesmas.” (The Film Stage)

“Com a performance sólida de Kristen Dunst, ‘Guerra Civil’ é um dos melhores filmes do ano.” (Screen Anarchy)

Willa Fitzgerald, de ‘A Queda da Casa de Usher’, estrelará novo drama médico da Netflix

De acordo com o Deadline, Willa Fitzgerald (‘A Queda da Casa de Usher’) será a protagonista da série ‘Pulse‘, novo drama médico que está sendo desenvolvido pela Netflix.

Colin Woodell e Justina Machado também irão estrelar a produção.

Na trama…

“Enquanto a equipe do mais movimentado Centro de Trauma de Miami lida com emergências médicas, a jovem médica do pronto-socorro Danny Simms (Fitzgerald) é inesperadamente promovida a Chefe Residente em meio às consequências de seu próprio relacionamento romântico.”

Jack Bannon (‘Pennyworth’), Jessie T. Usher (‘The Boys’), Chelsea Muirhead (‘Warrior’), Daniela Nieves (‘Academia de Vampiros’) e Jessy Yates (‘Law & Order: SVU’) completam o elenco.

Zoe Robyn e Carlton Cuse serão responsáveis pela série, além de servirem como produtores executivos e showrunners.

Os dois primeiros episódios serão dirigidos por Kate Dennis.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.

Melissa McCarthy e Jerry Seinfeld reinventam o café da manhã no trailer de ‘Unfrosted’, nova comédia da Netlfix

A Netflix divulgou o primeiro trailer da comédia ‘Unfrosted‘, estrelada por Jerry Seinfeld (‘Seinfeld’) e Melissa McCarthy (‘Missão Madrinha de Casamento’).

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A produção será lançada na plataforma no dia 3 de maio.

Além de dirigir, estrelar e produzir, Seinfeld também assina o roteiro ao lado de Spike Feresten, Barry Marder e Andy Robin.

Michigan, 1963. A Kellogg’s e a Post, rivais do setor de cereais, correm contra o tempo para criar um doce que vai mudar o café da manhã americano para sempre. Uma história sobre ambição, traição, açúcar e leiteiros malvados.

O elenco grandioso ainda conta com Jim GaffiganAmy SchumerJames MarsdenJack McBrayerThomas LennonBobby MoynihanMaria BakalovaMax GreenfieldBill BurrDan LevyChristian Slater, Hugh GrantChristophe Beck.

Olivia Colman NÃO retornará para a 3ª temporada de ‘Heartstopper’

Em entrevista ao Forbes, Olivia Colman (‘A Filha Perdida’) confirmou que não retornará para a 3ª temporada da elogiada série LGBTQIA+ ‘Heartstopper‘.

A atriz interpretou a Sarah Nelson, mãe do protagonista Nick (Kit Connor), nos dois primeiros ciclos.

“Eu não pude retornar para a terceira temporada. Não consegui encaixar [as gravações na minha agenda], e me senti devastada com isso. Essa série foi uma das produções mais lindas das quais eu já participei.”

Vale lembrar que o terceiro ciclo está programado para outubro de 2024, ainda sem dia confirmado.

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Baseada na graphic novel LGBTQ+ da autora Alice Oseman, que também atua como roteirista, a produção alcançou o TOP 10 da plataforma de streaming em mais de 50 países.

Na trama, o meigo Charlie e o fã de rúgbi Nick se conhecem no colégio. Mas logo essa amizade improvável começa a se transformar em romance. Agora, Charlie, Nick e seu círculo de amigos precisam encarar essa jornada de autodescoberta e aceitação, apoiando uns aos outros e aprendendo a ser eles mesmos.

Heartstopper‘ é sobre amor, amizade, lealdade e saúde mental. O enredo abrange todas as pequenas histórias das vidas de Nick e Charlie que, juntos, formam algo maior.

William Gao, Yasmin Finney, Corinna BrownKizzy Edgell também fazem parte do elenco.

Crítica | ‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ é diversão em estado puro

Sequência do sucesso de 2021, Godzilla e Kong: O Novo Império é o novo capítulo do universo compartilhado conhecido como MonsterVerse. Depois de se enfrentarem em embates mortais, os titãs Godzilla e Kong terão de trabalhar juntos para protegerem o mundo e a humanidade do sádico King Skar, um primata gigantesco que sonho em conquistar a superfície com uma nova Era Glacial.

Ao lado dos monstros, um grupo de humanos vai tentar desvendar os mistérios da Terra Oca em busca de respostas e potenciais aliado nessa batalha pelo futuro do planeta como eles conhecem.

Existe na humanidade uma curiosidade pelo grotesco. Desde a Grécia Antiga, as tão famosas ‘tragédias gregas’ eram sucesso nos teatros ao retratar o sofrimento de seus personagens, o que causava identificação e despertava o interesse. Com o passar dos tempos, a desgraça foi aumentando e sendo retratada sob diferentes perspectivas, inclusive a cômica. Afinal, as comédias físicas extraem riso de pessoas se machucando ou fazendo acrobacias perigosas; O politicamente incorreto costuma brincar com situações pesadas ou sofridas para fazer graça. A situação escalou de tal forma que até mesmo um subgênero cinematográfico foi criado. Os ‘Filmes-Catástrofe’ fizeram a carreira de diretores como Roland Emmerich, cujos projetos consistem em acabar com a vida na Terra de formas catastróficas, enquanto os protagonistas enfrentam seus dramas pessoais antes da morte certa.

Diante disso, não é absurdo dizer que existe um ‘prazer culposo’ em ver cidades famosas ou pontos turísticos icônicos sendo pulverizados nas telas dos cinemas, seja por tsunamis, meteoros ou, neste caso, por monstros gigantes. Partindo desse ponto, Godzilla e Kong: O Novo Império abraça esse público ao rodar o mundo destruindo os potenciais turísticos das mais diversas capitais. Com jeitão de ‘World Tour’, o Godzilla roda o planeta caçando Kaiju’s que apareçam causando problema. Nessa turnê, o Rei dos Monstros visita cidades como Roma, Cairo e Rio de Janeiro, além da península de Gibraltar. Não por acaso, todos esses lugares possuem pontos símbolos fortíssimos no imaginário popular. Entendo essa paixão pelo grotesco, esse prazer pela destruição, o diretor Adam Wingard faz o lagartão visitar e acabar com tudo. E sabe o que é pior? É divertidíssimo acompanhar verdadeiros símbolos da civilização humana sendo reduzidos a pó, enquanto os titãs se digladiam no que restou desses cartões-postais.

O diretor entende que o público-alvo do filme quer ver destruição e lutas entre monstros gigantes, então abraça isso utilizando os golpes mais criativos possíveis. Ele já havia feito um trabalho mais que competente em Godzilla vs. Kong, mas aqui ele tenta tornar tudo maior e mais extravagante. Então, o Godzilla passa por um processo de evolução baseado na absorção extraordinária de radiação, enquanto o Kong recebe uma manopla metálica que potencializa seus golpes. O interessante é que esses upgrades são justificados pelo roteiro, que assume o Kong como protagonista. O que é muito justo, considerando o Godzilla foi o grande protagonista do anterior, relegando o primata ao papel de coadjuvante. Dessa forma, sai o núcleo humano ligado ao lagartão e entram os personagens que se relacionam com o gorila. Pela ótica deles, a história é narrada, enquanto os monstros lutam e tomam suas ações.

Nesse ponto, o núcleo humano é realmente o ponto baixo da aventura. Foi uma escolha do roteiro e da direção, que até funciona no começo, mas logo se mostra cansativa. Como as criaturas não falam, se comunicam apenas por olhares, expressões corporais e porrada, os humanos intercalam as cenas de ação aparecendo apenas para explicar, palavra por palavra, o que acabou de acontecer ou que vai acontecer em seguida. São diálogos tão exaustivamente expositivos, até em momentos que realmente não precisavam de explicação, que você meio que torce para que caia uma pedra gigante em cima deles o quanto antes. Os maiores destaques são Bryan Tyree Henry, que retorna como o podcaster Bernie, e Dan Stevens, que interpreta o Caçador. Ele é um personagem novo que certamente surgiu após o diretor assistir Guardiões da Galáxia e se encantar pelo Senhor das Estrelas. Como não devem ter conseguido contratar o Chris Pratt, não duvido nada que o Wingard tenha chamado o Dan e falado: “Faça sua melhor imitação do Chris Pratt”. A abordagem é idêntica à de James Gunn com o Senhor das Estrelas, mas com menos coração. Ou seja, consegue divertir, mesmo que não seja tão memorável quanto o líder dos Guardiões. Já Bryan é o alívio cômico do filme. Ele alterna alguns momentos de sacadas geniais com outros de piadas repetidas ou batidas. Ainda assim, acho que o saldo para ele é mais positivo que negativo. Quem está terrível é a querida Rebecca Hall, que atua de forma desleixada. Seu trabalho está além do caricato e tem tanto carisma quanto um dedo mindinho. Ela parece fora do tom da galhofa ao mesmo tempo em que não consegue trabalhar uma atuação séria. Destoa dos demais e fica muito abaixo.

Nesse ponto da relação entre humanos e monstros, o filme anterior conseguiu um equilíbrio melhor. E ainda que tenha havido essa regressão na fluidez da relação entre esses dois núcleos, o compromisso do longa com a diversão incessante compensa toda a exposição humana. A sensação que dá é que o diretor sentou na cadeira com o pensamento: “como posso fazer para deixar isso ainda mais legal?”. A partir daí, despejou ideias e tentou abraçar todas elas.

Godzilla e Kong: O Novo Império é um filme que tenta ser maior e melhor que seu antecessor sem ter medo de errar. Obviamente, comete alguns erros no caminho, mas nada que comprometa a diversão de ver esses titãs destruindo tudo em tela. Sobre isso, vale lembrar que o longa foi filmado para IMAX. Por ter sempre muita coisa acontecendo em tela, é uma experiência interessantíssima conferir o filme em uma sala com essa tecnologia.

Ah sim, vale ressaltar a presença de um personagem fenomenal: o Mini-Kong. Seguindo a história básica do Robin, esse molequinho encapetado rouba a cena em todo momento que aparece, enquanto fica na dúvida se ajuda ou não o Kong. É simplesmente impossível não gargalhar com as furadas que esse baixinho de 40 metros se mete ao longo da trama, seja tocando o terror nos vilões ou sendo usado como porrete. Para falar a verdade, essa criaturinha laranja é a síntese perfeita do que é O Novo Império. É divertido, criativo e muito bobo, mas de um jeito positivo. Foi uma adição sensacional ao longa.

Enfim, quem gostou de Godzilla vs Kong certamente vai gostar de O Novo Império. Ainda que não tão bom quanto o anterior é um filme que preza pela megalomania e pela diversão, é como viajar pela imaginação de uma criança brincando com seus bonequinhos de plástico no parquinho. E depois desse filme, fica a curiosidade para saber o que mais Adam Wingard tem em mente para a franquia, porque o que não falta para o diretor é um arsenal de criaturas monstruosas e uma série de cartões-postais pelo mundo que ainda não foram vandalizados.

Godzilla e Kong: O Novo Império está em cartaz nos cinemas.

‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ | O que assistir antes do novo filme do ‘MonsterVerse’?

Godzilla e Kong: O Novo Império chega aos cinemas nesta quinta-feira (28) para celebrar não apenas os 70 anos da criação do Godzilla, mas também os dez anos do MonsterVerse, que teve início com Godzilla de Gareth Edwards. O longa é o auge dessa década dos monstros gigantes da Legendary, cujo espaço foi sendo conquistado ao poucos, de forma quase tímida em meio ao fenômeno dos filmes com super-heróis, até se tornar um dos universos cinematográficos mais sólidos da atualidade.

Diferentemente de outros universos compartilhados que foram cancelados no meio ou estão passando por crises de identidade, o MonsterVerse conseguiu estabelecer uma relação interessante com seu público, que aceitou a transição da ficção científica para a fantasia com muita empolgação, comprando a ideia da ‘galhofa’, o que só aumentou a popularidade da saga.

Agora, com o lançamento de Godzilla e Kong: O Novo Império, é natural que os fãs queiram assistir novamente as produções desse universo para chegar ao novo filme com tudo fresquinho na memória. Também há o caso das pessoas que não são fãs, mas se interessaram pelos trailers e materiais promocionais do novo filme e não querem chegar desatualizados à sessão.

Como sabemos que o tempo hoje em dia é cada vez mais precioso, fica complicado para todos assistirem quatro filmes e uma série antes de irem ao cinema. Então, como já assistimos o novo longa, já podemos adiantar que dá para entender a história sem assistir os projetos anteriores. Porém, caso queira assistir o mínimo possível para ampliar a experiência, o CinePOP indica esses dois filmes.

Kong: A Ilha da Caveira

Protagonizado por Brie Larson e Tom Hiddleston, Kong: A Ilha da Caveira conta a história de origem do gorila que protagoniza O Novo Império e sua relação de parceria com a Ilha da Caveira, lar de criaturas mortais e do povo Iwi. Ele é importante para o novo filme porque a mitologia do Kong é expandida conforme o público acompanha sua jornada pela Terra Oca. Na trama, um grupo composto por cientistas e mercenários viaja até uma misteriosa ilha protegida por tempestades para realizar o resgate de um militar e estudar a exótica fauna local. No entanto, eles acabam sendo surpreendidos por criaturas mortais que vão fazer de tudo para impedir que o grupo deixe a ilha. Ao mesmo tempo, o guardião dos Iwi, Kong, um gorila de 40 metros de altura, vai mudar os conceitos da ciência sobre a existência ou não de monstros gigantes.

Onde assistir: Max

Godzilla vs Kong

Por mais que integre uma franquia multimilionária, O Novo Império é uma continuação direta de Godzilla vs Kong (2021). Ou seja, se só tiver tempo de assistir um filme antes do novo, veja este. É nele que o conceito de “Terra Oca” é oficialmente introduzido na saga, além de alimentar a rivalidade e parceria entre o Godzilla e o Kong. Também é nele que os protagonistas humanos da sequência, Jia (Kaylee Hottle), Dra. Ilene Andrews (Rebecca Hall) e Bernie (Brian Tyree Henry), são apresentados ao público. Neste filme, o Kong passou os últimos anos sendo estudado na Ilha da Caveira. No entanto, quando o Godzilla começa a fazer ataques diferentes do padrão, os cientistas acreditam que podem usar o gorila como um tipo de guia para um misterioso mundo no centro da Terra, que teoricamente poderia servir como lar para isolar esses monstros da humanidade. No entanto, toda vez que sente a presença do Kong, o Godzilla aparece pronto para o combate. E aí, quem sairá vencedor desse duelo para saber quem é o verdadeiro Rei dos Monstros?

Onde assistir: Amazon Prime Video e Max

Assistindo esses dois filmes, você conseguirá chegar ao cinema já entendendo todos os conceitos de Godzilla e Kong: O Novo Império. Ainda assim, caso queira maratonar todas as produções do MonsterVerse, o CinePOP listou todas elas em ordem cronológica na matéria ‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ | Saiba como maratonar as produções do ‘MonsterVerse’. Para acessá-la, basta clicar no link.

Godzilla e Kong: O Novo Império está em cartaz nos cinemas.

‘Godzilla e Kong: O Novo Império’ | Saiba como maratonar as produções do ‘MonsterVerse’

Poucos universos cinematográficos compartilhados souberam lidar com seu público em meio a sua construção como o MonsterVerse. Tendo começado há uma década, ele foi retratado inicialmente com uma pegada de ficção científica, mas atingiu seu auge quando abraçou de vez a fantasia. Nascido com a proposta de criar versões norte-americanas dos icônicos monstros gigantes da japonesa Toho – tendo como foco ninguém menos que o lendário Godzilla, que não tinha exatamente um bom retrospecto nos EUA, a Legendary conseguiu não apenas trazê-lo de volta para os grandes holofotes do ocidente, como ajudou as outras versões do personagem a ganharem mais chances de exibição por aqui. Esses projetos separados dos monstros foram dando certo ano após ano, e chegou ao ápice quando o Rei dos Monstros foi colocado para lutar contra outro mito dos longas de criaturas gigantes, o King Kong.

Com o sucesso do primeiro Godzilla vs Kong (2021), que ajudou a reaquecer as bilheterias dos cinemas em período de pandemia, não demorou para que o estúdio aprovasse uma sequência. Agora, três anos depois, Godzilla e Kong: O Novo Império chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (28), então o CinePOP mapeou os filmes anteriores desse universo nos streamings para você poder assistir antes ver o novo capítulo. Ah, vale ressaltar que colocamos as produções em ordem cronológica da trama, não por ano de lançamento. Confira!

Kong: A Ilha da Caveira (2017)

Com estética de videogame, a versão mais recente do King Kong deixou de lado a subtrama de Nova York para contar uma história ambientada exclusivamente na Ilha da Caveira, na década de 1970. Para ajudar a criar esse clima retrô, a fotografia é de um tom quase sépia. A trama acompanha uma equipe de militares e exploradores, que são enviados para a ilha na intenção de resgatar o irmão de um deles e extrair o “Soro Titã”, uma substância que poderia ser usada para combater doenças incuráveis. Só que eles acabam descobrindo que a ilha é ainda mais hostil do que pensavam, restando apenas rezar para sobreviver às ameaças dos animais gigantes, das plantas assassinas e do protetor local: o gorila Kong, que é apenas uma criança nesse filme. O elenco é o mais estrelado de toda a franquia, contando com Samuel L. JacksonBrie LarsonJohn Goodman e Tom Hiddleston.

Onde assistirMax

Godzilla (2014)

E se o Godzilla existisse nos dias de hoje? Foi a partir dessa pergunta simples que Gareth Edwards reformulou a franquia do monstro mais famoso dos cinemas para dar uma roupagem moderna para a criatura. Explorando o protagonista como um elemento de surpresa, o longa é conduzido por um jovem militar (Aaron Taylor-Johnson) que perdeu os pais em acidentes nucleares envolvendo o Godzilla e outros kaijus. Assim, ele viaja o mundo com sua equipe tentando sobreviver aos causos e acabar com toda essa destruição provocada pela briga das criaturas. No entanto, o filme deixa claro que o Godzilla é uma força da natureza, dando a ele papéis de herói e vilão simultaneamente. E esse é o grande mérito do longa, que trata o monstro como uma catástrofe natural, servindo ao propósito maior do equilíbrio ambiental. E é provavelmente uma das poucas produções que sabe explorar com maestria a escala do Rei dos Monstros. Edwards vai mostrando a criatura aos poucos, sempre criando tensão e expectativa por sua aparição, mas também dando noção do verdadeiro tamanho do monstro e do impacto que seu corpo irá inevitavelmente causar nas cidades por onde ele passar. Além de Taylor-Johnson, o filme ainda conta com Ken WatanabeBryan Cranston e Elizabeth Olsen no elenco.

Onde assistirMax

 

Monarch – Legado de Monstros (2023)

Lançada em parceria com a Apple, essa série original se passa um ano após os eventos de Godzilla (2014), mostrando os impactos que sua guerra com os MUTO causou nas famílias das vítimas e nos humanos sobreviventes. Mais do que isso, ela se divide em dois núcleos, uma ambientado em 2015 e outro que se passa entre as décadas de 1950 e 1960. Essas duas eras são conectadas pelo coronel Lee Shaw, que é interpretado por Wyatt Russell e Kurt Russell. Sim, pai e filho fazem o mesmo personagem em épocas diferentes. E é muito interessante ver como o surgimento da organização Monarch e seu real papel no século XXI passa diretamente pelas ações de Shaw. A trama gira em torno de um trio composto por dois cientistas e um militar, que descobrem a existência de criaturas gigantes na década de 1950. Eles convencem o governo a financiar um projeto de estudo para identificar se são uma ameaça e se há como derrotá-los. Décadas depois, com o ataque do Godzilla, esse projeto falhou em prever a destruição e um dos principais cientistas do projeto desaparece. Assim, seus filhos encontram Shaw, um velho amigo, e começam uma jornada pelo mundo para encontrar o rapaz enquanto fazem uma caçada acidental ao Rei dos Monstros.

Onde assistirApple TV+

 

Godzilla II: Rei dos Monstros (2019)

Chega a ser irônico que o pior filme da franquia seja justamente aquele que traz a maior quantidade de monstros desse universo. Em Godzilla II: Rei dos Monstros, vemos que a organização Monarch vinha mapeando o paradeiro e estudando os monstros gigantes há décadas, tendo como principal alvo o próprio Godzilla. Só que isso despertou interesses obscuros de muitas pessoas, com algumas chegando a formar cultos para essas criaturas. Assim, em meio a divergências e casos de corrupção, a humanidade desperta e liberta pelo mundo monstros como o Rodan e o terrível dragão alienígena de três cabeças, Ghidorah. Agora, cabe ao Godzilla e à recém-nascida Rainha Mothra se unirem para impedir que o planeta Terra vire uma bomba atômica e vá pelos ares. Nem que pra isso eles precisem pulverizar algumas cidades pelo caminho. O pior é que a parte dos monstros e seus respectivos duelos é colossal. Toda cena com um kaiju é fantástica. O problema do filme é justamente a trama dos humanos, envolvendo a personagem de Millie Bobby Brown e seus pais, vividos por Vera Farmiga e Kyle Chandler.

Onde assistirAmazon Prime Video e Max

 

Godzilla Vs Kong (2021)

Após as polêmicas acerca das ações de Godzilla, que começou a atacar cidades aleatoriamente, o monstro vira a preocupação número um para os governos do mundo. Paralelamente a isso, uma equipe da Monarch situada na Ilha da Caveira, onde cientistas passaram as últimas décadas estudando o comportamento do Kong, recebe um aviso de que os funcionários vão precisar movê-lo para que ele sirva como um tipo de guia para a Terra Oca, um lugar mitológico no Centro da Terra, onde supostamente poderiam encontrar uma forma de banir esses monstros de uma vez por todas. Só que o Godzilla sente a presença do titã no oceano e dá início a um duelo sem precedentes que colocará os dois maiores monstros em lados opostos para lutarem por suas vidas. Dessa vez, o equilíbrio entre as tramas humanas e dos monstros é bem melhor trabalhado e consegue unir esses dois núcleos em um final eletrizante, criando diversão e entretenimento do mais alto nível.

Onde assistirAmazon Prime Video e Max

Ordem de lançamento:

Caso prefira assistir as produções pela ordem de lançamento, basta ver:

• Godzilla(2014)
Kong: A Ilha da Caveira (2017)
• Godzilla II: Rei dos Monstros (2019)
• Godzilla vs Kong (2021)
• Monarch – Legado de Monstros (2023)
• Godzilla e Kong: O Novo Império (2024)

Godzilla e Kong: O Novo Império está em cartaz nos cinemas brasileiros.

 

 

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