sexta-feira, abril 19, 2024

The Gifted – Episódio 1X02

O segundo episódio de The Gifted, nomeado “rX”, e que conta a direção de Len Wiseman (Anjos da Noite), só apresentou mais motivos para acreditarmos que a criação de Matt Nix é a grande estreia da fall seanson.

Deparamo-nos com um Reed Strucker (Stephen Moyer) mantido preso para interrogatório pelos sentinelas, em particular por Jace Turner (Coby Bell), que tenta pressioná-lo a revelar a base da resistência. As cenas dos dois possuem uma dinâmica excelente e que leva o público a conhecer um pouco melhor a personalidade de Reed. O promotor, que costumava acusar mutantes, apresenta uma segurança intrigante, mediante a situação em que se encontra. Um ponto para destacar é que, provavelmente, o acordo que ele aceitou provocará futuros problemas com sua esposa.

E por falar em Caitlin Strucker (Amy Acker), é necessário admitir a ênfase dada para a mesma durante o episódio. É interessante acompanhar a evolução da personagem em apenas dois episódios, afinal, os criadores entregam um flashback em que ela diz que aquilo não é problema deles, quando uma jovem mutante age com os poderes dentro de uma pista de boliche, para agora pensar “essa também é a nossa luta” (a dos mutantes). A forma como, ao longo de “rX”, durante toda a interação da enfermeira com Eclipse, ela passa a mudar a visão que tinha daquelas pessoas. É mais um ponto positivo para The Gifted.

Por sinal, ao que tudo indica, ela se tornará a enfermeira oficial dos mutantes e a forma como salvou a Blink (Jaime Chung) foi para mostrar que Acker pode estar interpretando uma humana e/ou pessoa normal, porém, continua a badass que conhecemos dos papeis anteriores. Em relação a Clarice: o que foi aquela demonstração de poder enquanto ela estava em choque? Uau! Aparentemente, o telespectador não viu nem metade dos poderes da refugiada. Sem contar que ficou uma pergunta no ar quando Thunderbird (Blair Redford) questiona o motivo dela ter aberto o portal sempre para a mesma estrada, assunto este que ele afirma que deverão conversar depois. Será que aconteceu algo ali em algum outro período?

John Proudstar se encaixou muito bem como o líder da base dos mutantes. É muito crível o conhecimento que ele possui em relação aquele universo e a calma para lidar com situações extremas, características básicas de uma pessoa ao liderar outras. Enquanto no episódio anterior encontramos um problema na apresentação de personagens, neste a produção compensa ao permitir que o público possa conhecer um pouco mais sobre cada um, mesmo que alguns mais do que a outros.

Outro fato que não se pode deixar de comentar é a força da jovem Lauren Strucker (Natalie Alyn Lind) e a confiança que a mesma possui nos poderes que tem. A cena em que ela não consegue fechar o portal e o irmão vem ao socorro é um momento marcante, pois acredito que mais para frente existirão muitas cenas nas quais eles precisarão trabalhar juntos.

Não deixe de assistir:

É claro que não poderia terminar sem mencionar a Polaris (Emma Dumont) que, com dois episódios, ganhou o cabelo verde, um momento muito esperado por quem é fã da personagem. Bom, é evidente que a filha do Magneto teria muito força e isso é perceptível quando ela é atacada na prisão e mesmo com a “coleira” que lhe dá choque quando utiliza os poderes, não a impede de provocar danos a mulher que a ameaça. Até levantei para bater palmas!

Para finalizar, o que será que tem naquela história que aconteceu no Rio de Janeiro (ótima menção ao nosso país, por sinal) que está interligado aos irmãos Strucker? Hein? Fica aí um cliffhanger para o próximo episódio!

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