quinta-feira, maio 2, 2024

10 Dicas de Séries baseadas ou inspiradas em fatos reais

O mundo das séries, de vez em quando, nos leva para histórias que ocorreram na realidade buscando reflexões sobre seus conflitos. Baseado fielmente ou inspirados, esses projetos nos levam para várias situações que de alguma forma se tornaram mais um elemento para o público tirar suas próprias conclusões. Assim, resolvemos separar 10 dessas obras, numa lista que você precisa conferir abaixo:

 

Chernobyl (Max)

Minissérie impactante lançada em 2019, Chernobyl nos leva para reflexões para a famosa tragédia nuclear ocorrida em meados da década de 80. O projeto recebeu 19 indicações ao Emmy.

 

Colônia (Globoplay)

Horrores de um Brasil que nunca mais queremos ver. Produzida por André Ristum e Rodrigo Castellar, o seriado Colônia explora os absurdos feitos aos direitos humanos no início da década de 70 em Barbacena, Minas Gerais, onde pacientes eram internados à força em um hospício sem qualquer diagnóstico verdadeiro de doença mental. Inspirada na obra Holocausto Brasileiro de Daniela Arbex, conhecemos um lugar terrível onde aconteciam atrocidades a pessoas de diversos grupos sociais. O desespero, a intolerância, feridas profundas, torturas, choques elétricos. Aos poucos vamos começando a entender fragmentos das histórias dos personagens, principalmente da protagonista, interpretada pela atriz Fernanda Marques. Andréia Horta, Eduardo Moscovis, Marat Descartes, Rafaela Mandelli, Arlindo Lopes são alguns dos rostos conhecidos que compõe o elenco.

Não deixe de assistir:

 

Alias Grace (Netflix)

Co-produção Canadá/Estados Unidos, Alias Grace conta a história de uma mulher acusada de matar seus patrões. Mas será ela inocente ou não? Lançada em 2018, baseado na obra homônima da escritora canadense Margaret Atwood (que também escreveu O Conto da Aia) a minissérie conta com seis episódios.

 

Billy the Kid (Paramount Plus)

Na trama, conhecemos os primeiros passos de William H. Bonney (Tom Blyth), depois conhecido como Billy The Kid, Desde o início de vida conturbado, vindo de uma família de imigrantes irlandeses, se muda para o velho oeste norte-americano junto com sua família ao mesmo tempo que uma série de tragédias começam a cercá-lo. Se vendo sozinho em um mundo cruel, onde sobreviver rompe com sua moral quase que instantaneamente. A primeira temporada foca em como ele tornou aos poucos um dos rostos mais procurados pelas autoridades da época.

 

Todo dia a Mesma Noite (Netflix)

Uma dor que nunca terminará. Buscando trazer a história, além de detalhes chocantes para o público, de uma das maiores tragédias em território brasileiro, o incêndio na boate Kiss na cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, Todo dia a Mesma Noite nos faz reviver os horrores de uma madrugada onde as vidas de mais de 200 jovens se perderam, também o luto dos familiares, além da busca por justiça que vira uma estrada sem fim. Dividida em intensos cinco capítulos de cerca de 40 minutos, baseado no livro da jornalista Daniela Arbex, o projeto é profundo, intenso, impactante, angustiante com um foco grande, em seus últimos episódios, na lentidão e absurdos das questões jurídicas e seus desenrolares na busca pelos culpados.

 

Ringo: Glória e Morte (Star Plus)

Na trama, com começo já na parte de total declínio na carreira do boxeador argentino Oscar “Ringo” Bonavena (Jerónimo Bosia) acompanhamos suas inúmeras tentativas de conseguir uma revanche contra o super campeão Muhammad Ali, fato que nunca iria acontecer. Um ping pong temporal entre Estados Unidos e Argentina nos mostra o início da sua carreira, ascensão meteórica e com algumas polêmicas, passando por importantes lutas na carreira contra o já mencionado Ali e também Joe Frazier, chegando até seu assassinato repleto de circunstâncias misteriosas até hoje. Um fato curioso é que seu apelido, Ringo, foi dado por causa da semelhança com o cabelo do mundialmente famoso baterista dos Beatles, Ringo Starr.

 

Som na Faixa (Netflix)

Na trama, conhecemos Daniel Ek (Edvin Endre), um programador que mora em Rågsved, subúrbio que fica no distrito de Bandhagen, na capital sueca Estocolmo. Após passar por alguns empregos frustrantes e limitados para todo seu potencial sonhador e empreendedor, montou uma pequena empresa aos 22 anos e a vendeu por uma dezena de milhões. Com o dinheiro partiu para uma nova ideia, uma player de música diferente de tudo que se via na internet e no mercado do música. Assim, procuro uma sociedade com o investidor Martin (Christian Hillborg) que logo enxerga o potencial e juntos começam a montar as primeiras peças do que seria a hoje tão famosa Spotify. Mas essa caminhada não foi fácil, com bastante situações que colocaram a empresa em risco. Nesse contexto, conhecemos outros importantes personagens para essa história: Per (Ulf Stenberg), um alto executivo de uma poderosa da indústria musical. Petra (Gizem Erdogan) uma influente advogada que acaba se juntando à equipe. Bobbie T (Janice Kavander), uma artista que conhece Daniel desde os tempos de escola. O programador da equipe do Spotify, Andreas (Joel Lützow). Sob diversos pontos de vistas, vamos acompanhando essa história.

 

Tokyo Vice (Max)

Em Tokyo Vice, acompanhamos Jake Adeltein (Ansel Elgort) um jovem e recente ex-universitário vindo do Estado de Missouri que se muda para o Japão e após uma seletiva super acirrada, consegue ser o primeiro jornalista estrangeiro a trabalhar em um jornal japonês, isso na década de 90. Buscando se ambientar ao novo país e a forma como eles trabalham jornalisticamente Jake e sua curiosidade (que chama a atenção) acaba batendo de frente com a Yakuza, os conflitos éticos dentro da força policial japonesa e acaba mantendo uma relação de amizade com um incorruptível investigador Katagiri (Ken Watanabe). Paralelo a isso, a história de Samantha (Rachel Keller) e Sato (Shô Kasamatsu), a primeira uma norte-americana que fugiu de sua família e tenta realizar seus sonhos de vida em boates poderosas, já o segundo um integrante de um dos clãs da Yakuza que possui muitos conflitos. A estrada de todos esses personagens, e outros, vão se cruzar de alguma forma.

 

Dopesick (Star Plus)

A prova de quando a ganância não tem limites. Baseada no livro Dopesick: Dealers, Doctors and the Drug Company that Addicted America, de Beth Macy, Dopesick é um projeto denúncia, que grita aos nossos olhos, nos mostrando como a ganância de uma empresa farmacêutica que criou um poderoso opioide, medicamentos prescritos para o tratamento e alívio da dor, altamente viciante, que mata mais que armas de fogo nos Estados Unidos, mais forte da mesma classe da morfina e da heroína. Os absurdos de todo o processo burocrático de legalização, campanhas mentirosas de marketing, as dores de quem fica viciado são bem detalhados nos seis únicos episódios dessa intensa minissérie. Michael Keaton e Kaitlyn Dever, foram indicados ao Globo de Ouro 2022 por suas impecáveis atuações.

 

Dom (Prime Video)

Na trama, conhecemos Pedro Dom (Gabriel Leone), um jovem de classe média alta, morador de Copacabana, que desde cedo, antes dos 13 já era um viciado em drogas pesadas. Lutando contra o vício do filho, o pai Victor (Flávio Tolezani), a mãe e a irmã, buscam durante os anos saídas, ajuda para o jovem. Mas Dom só piora a cada vez que volta a esse universo de dor e inconsequência e assim conhece um bando que tem como elementos as jovens e drogadas Jasmin (Raquel Villar) e Viviane (Isabella Santoni). O grupo já assaltava residências pela cidade mas precisava de um líder e Dom se encaixou como o bandido playboy que usou toda sua inteligência para planejar enormes roubos. Mas óbvio que essa vida teria inúmeras consequências não só para Dom mas também para toda sua família. Em paralelo a essa história principal, acompanhamos a vida e trajetória de Victor, desde jovem e seu conturbado relacionamento com o pai até sua entrada na polícia e em operações secretas.

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