domingo , 22 dezembro , 2024

7 álbuns INCRÍVEIS para quem quer dançar e esquecer os problemas

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A música é capaz de dialogar com uma variedade considerável de emoções humanas – e nos transportar para um mundo diferente do nosso.

Um dos “poderes” mais característicos dessa arte é, sem sombra de dúvida, a capacidade de nos fazer esquecer dos nossos problemas e nos convidar para jornadas sensoriais cujo único intuito é nos fazer dançar ou se divertir – sem que isso seja um grande problema. E, dentro desse espectro, é notável como o gênero pop, com seu apelo propositalmente comercial, sobressai como carro-chefe de um escapismo inebriante.



Pensando nisso, preparamos uma breve lista com sete álbuns incríveis para quem quer apenas dançar e se divertir.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

Assista também:
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…BABY ONE MORE TIME, Britney Spears (1999)

Música

Com ‘…Baby One More Time’, Britney Spears começava seu reinado como a princesa do pop com uma das maiores estreias de todos os tempos, talvez na mesma medida de seus predecessores Michael Jackson e Madonna. A partir desse marcante e revolucionário álbum de estreia, Britney ficaria conhecida no mundo inteiro, quebrando recordes de vendas, ganhando um tardio aclame e conquistando qualquer um que desse uma chance para suas reconfortantes e animadoras canções.

CONFESSIONS ON A DANCE FLOOR, Madonna (2005)

Música

Em 2005, Madonna fez o que ninguém esperava: retornou à forma. Com diversos veículos falando sobre o fim da veia artística da popstar, o público começava a duvidar de que a performer conseguiria resgatar as raízes que a colocaram no topo do mundo – mas foi exatamente o que ela fez. Dessa forma, a cantora e compositora mergulhou de cabeça na nostalgia oitentista de seus primeiros anos com Confessions on a Dance Floor, seu CD mais bem produzido depois de ‘Ray of Light’. Aliando-se a Stuart Price e chamando novamente as ousadas mãos de Mirwais Ahmadzaï, as doze longas faixas se comprimem em um set dançante, vibrante, colorido e incansável que reitera o status imbatível de uma das mulheres mais poderosas de todos os tempos.

THE FAME, Lady Gaga (2008)

Música

Responsável por influenciar uma gama de artistas, veteranos ou estreantes, The Fame (o icônico álbum de estreia de Lady Gaga) trouxe consigo hits memoráveis e atemporais que, até os dias de hoje, continuam quebrando recordes e servindo de inspiração para várias pessoas. Músicas como “Paparazzi” e a faixa titular discorreram acerca da problemática da fama e de se tornar uma pessoa pública, enquanto “Just Dance” e “Beautiful, Dirty, Rich” apostaram fichas em um excêntrico hedonismo para celebrar a vida.

ANTI, Rihanna (2016)

Música

Lançado em 2016, ANTI promoveu uma grande mudança na imagem artística de Rihanna, afastando-a do pop e permitindo que ela mergulhasse em explorações do dancehall, do hip hop, do soul e até mesmo do synth-rock. Aclamado pela crítica especializada, a obra contra com diversos hits, como “Love On The Brain” e “Work”, além de ter vendido mais de 11 milhões de cópias ao redor do mundo, passado mais de 300 semanas na Billboard 200 (tornando-a a primeira mulher negra a conquistar tal feito) e garantido inúmeros prêmios à cantora e compositora.

NÃO PARA NÃO, Pabllo Vittar (2018)

não para não

 Não Para Não, segundo trabalho profissional de Pabllo Vittar, alcançou números importantes para sua carreira nas poucas horas depois de ter sido lançado – e não é por menos: aqui, o espírito de brasilidade parece ganhar força, mesclando inúmeros estilos musicais e concentrando-os em dez faixas divertidas e no melhor estilo “chiclete”. Ainda que não esteja livre de problemas eventuais, principalmente na identidade da obra, cada música tem o seu valor comercial e abre margens para a produção de mais singles futuros, com imenso potencial artístico.

RENAISSANCE, Beyoncé (2022)

Música

Movido por uma mistura incrível de housediscofunkR&Bdance e tantos outros gêneros, Renaissance, o sétimo álbum de estúdio da lendária Beyoncé, se tornou um sucesso de crítica (além de entrar para nossas listas de Melhores do Ano e Melhores do Século), bem como alcançou o topo da Billboard 200 em sua semana de estreia. Mais do que isso, a performer abriu oportunidade para uma celebração da cultura afro-americana em uma narrativa hedonista e empoderadora.

FUNK GENERATION, Anitta (2024)

Música

É notável como o gênero funk sempre esteve associado a adjetivos e caracterizações pejorativas – erroneamente mencionado como palanque para o tráfico de drogas e a hiperssexualização. Entretanto, caso tracemos as origens desse estilo musical, a construção emergiu como um levante contracultural que começava a dar mais voz a artistas de comunidades periféricas e promoviam uma deliberada exploração da sociedade ao se afastar da burguesia e do elitismo musical. De certa maneira, ao incorporar as múltiplas facetas do funk em sua mais recente obra, Funk Generation, Anitta utiliza a popularidade inescapável de que se apoderou para fazer questão de apresentar uma perspectiva nostálgica e original através de um sólido compilado de quinze faixas.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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7 álbuns INCRÍVEIS para quem quer dançar e esquecer os problemas

A música é capaz de dialogar com uma variedade considerável de emoções humanas – e nos transportar para um mundo diferente do nosso.

Um dos “poderes” mais característicos dessa arte é, sem sombra de dúvida, a capacidade de nos fazer esquecer dos nossos problemas e nos convidar para jornadas sensoriais cujo único intuito é nos fazer dançar ou se divertir – sem que isso seja um grande problema. E, dentro desse espectro, é notável como o gênero pop, com seu apelo propositalmente comercial, sobressai como carro-chefe de um escapismo inebriante.

Pensando nisso, preparamos uma breve lista com sete álbuns incríveis para quem quer apenas dançar e se divertir.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

…BABY ONE MORE TIME, Britney Spears (1999)

Música

Com ‘…Baby One More Time’, Britney Spears começava seu reinado como a princesa do pop com uma das maiores estreias de todos os tempos, talvez na mesma medida de seus predecessores Michael Jackson e Madonna. A partir desse marcante e revolucionário álbum de estreia, Britney ficaria conhecida no mundo inteiro, quebrando recordes de vendas, ganhando um tardio aclame e conquistando qualquer um que desse uma chance para suas reconfortantes e animadoras canções.

CONFESSIONS ON A DANCE FLOOR, Madonna (2005)

Música

Em 2005, Madonna fez o que ninguém esperava: retornou à forma. Com diversos veículos falando sobre o fim da veia artística da popstar, o público começava a duvidar de que a performer conseguiria resgatar as raízes que a colocaram no topo do mundo – mas foi exatamente o que ela fez. Dessa forma, a cantora e compositora mergulhou de cabeça na nostalgia oitentista de seus primeiros anos com Confessions on a Dance Floor, seu CD mais bem produzido depois de ‘Ray of Light’. Aliando-se a Stuart Price e chamando novamente as ousadas mãos de Mirwais Ahmadzaï, as doze longas faixas se comprimem em um set dançante, vibrante, colorido e incansável que reitera o status imbatível de uma das mulheres mais poderosas de todos os tempos.

THE FAME, Lady Gaga (2008)

Música

Responsável por influenciar uma gama de artistas, veteranos ou estreantes, The Fame (o icônico álbum de estreia de Lady Gaga) trouxe consigo hits memoráveis e atemporais que, até os dias de hoje, continuam quebrando recordes e servindo de inspiração para várias pessoas. Músicas como “Paparazzi” e a faixa titular discorreram acerca da problemática da fama e de se tornar uma pessoa pública, enquanto “Just Dance” e “Beautiful, Dirty, Rich” apostaram fichas em um excêntrico hedonismo para celebrar a vida.

ANTI, Rihanna (2016)

Música

Lançado em 2016, ANTI promoveu uma grande mudança na imagem artística de Rihanna, afastando-a do pop e permitindo que ela mergulhasse em explorações do dancehall, do hip hop, do soul e até mesmo do synth-rock. Aclamado pela crítica especializada, a obra contra com diversos hits, como “Love On The Brain” e “Work”, além de ter vendido mais de 11 milhões de cópias ao redor do mundo, passado mais de 300 semanas na Billboard 200 (tornando-a a primeira mulher negra a conquistar tal feito) e garantido inúmeros prêmios à cantora e compositora.

NÃO PARA NÃO, Pabllo Vittar (2018)

não para não

 Não Para Não, segundo trabalho profissional de Pabllo Vittar, alcançou números importantes para sua carreira nas poucas horas depois de ter sido lançado – e não é por menos: aqui, o espírito de brasilidade parece ganhar força, mesclando inúmeros estilos musicais e concentrando-os em dez faixas divertidas e no melhor estilo “chiclete”. Ainda que não esteja livre de problemas eventuais, principalmente na identidade da obra, cada música tem o seu valor comercial e abre margens para a produção de mais singles futuros, com imenso potencial artístico.

RENAISSANCE, Beyoncé (2022)

Música

Movido por uma mistura incrível de housediscofunkR&Bdance e tantos outros gêneros, Renaissance, o sétimo álbum de estúdio da lendária Beyoncé, se tornou um sucesso de crítica (além de entrar para nossas listas de Melhores do Ano e Melhores do Século), bem como alcançou o topo da Billboard 200 em sua semana de estreia. Mais do que isso, a performer abriu oportunidade para uma celebração da cultura afro-americana em uma narrativa hedonista e empoderadora.

FUNK GENERATION, Anitta (2024)

Música

É notável como o gênero funk sempre esteve associado a adjetivos e caracterizações pejorativas – erroneamente mencionado como palanque para o tráfico de drogas e a hiperssexualização. Entretanto, caso tracemos as origens desse estilo musical, a construção emergiu como um levante contracultural que começava a dar mais voz a artistas de comunidades periféricas e promoviam uma deliberada exploração da sociedade ao se afastar da burguesia e do elitismo musical. De certa maneira, ao incorporar as múltiplas facetas do funk em sua mais recente obra, Funk Generation, Anitta utiliza a popularidade inescapável de que se apoderou para fazer questão de apresentar uma perspectiva nostálgica e original através de um sólido compilado de quinze faixas.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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