quinta-feira, março 28, 2024

American Horror Story: Apocalypse – Episódio 8×03 – ‘Forbidden Fruit’

The Supreme has arrived

Eis que estamos no terceiro episódio da oitava temporada de American Horror Story. A história permanece seguindo um ritmo lento, entretanto, obtivemos um desenvolvimento maior durante a exibição deste capítulo, que deu um pouco de background para alguns personagens que até então pouco se tinha mostrado a respeito.

Logo de primeira é mostrado alguns interrogatórios realizados por Michael Langdon (Cody Fern) para com os demais e dentre eles dois se destacam: o primeiro com Dinah Stevens (Adina Porter), em que ele afirma já ter a encontrado antes e ela afirma que não está forte o suficiente para detê-lo. Ou seja, seria ela uma bruxa? Estaria ela indiretamente ligado a ‘Coven’? E o segundo com Mallory (Billie Lourd) que parece possuir poderes que nem ela mesma sabia que existiam (voltaremos a isso).

É intrigante acompanhar a história de Ms. Miriam Mead (Kathy Bates), seu passado e os questionamentos levantados por ela a respeito de se tudo aquilo são memórias vivenciadas ou apenas foram programadas dentro de si, o que de pronto revela que ela é de fato uma espécie de androide. O ponto de erupção, por assim dizer, é quando Langdon revela que foi ele quem a programou, o que levanta perguntas sobre quem, de fato, é Ms. Miriam Mead, já que ele deixa uma abertura que leva a entender que aquelas lembranças são de alguém que de fato existiu… Quem poderia ser de ‘Murder House’? Talvez Constance Langdon (Jessica Lange)? Ou a própria mãe, Vivien Harmon (Connie Britton)?

Ms. Venable (Sarah Paulson) prova que é realmente um ser humano terrível ao aceitar o plano sugerido por Mead para matar todos, incluindo Langdon. Ela só não esperava pela reviravolta ao descobrir que tudo aquilo foi, na verdade, ideia do próprio portador dos últimos dias. Sua morte era previsível ao considerar que a mesma atriz interpreta Cordelia Foxx, a Suprema, na temporada ‘Coven’. Entretanto, ficará o questionamento sobre o motivo de apresentar que ela possui certa vulnerabilidade e até mesmo dar tamanho tempo de tela para a personagem durante os dois primeiros capítulos. Neste quesito, percebe-se o ponto negativo deste assassinato de personagens em massa, já que foram entregues dois episódios inteiros focados neles para tirá-los de cena sem uma explicação razoável e aprofundamento sobre quem eram, apenas deixando para focar nos que sobreviveram a partir deste terceiro.

O final do episódio é o que traz mais entusiasmo, ao mostrar a realeza das bruxas chegando ao búnquer: liderando está a Suprema, Cordelia, e ao lado pode-se ver Myrtle Snow (Frances Conroy) –  só aguardo como vão explicar o fato dela estar viva –  e Madison Montgomery (Emma Roberts), que também, supostamente, estaria morta. É evidente que estão em busca de Mallory, o que só conclui que a jovem é uma bruxa, contudo, Foxx também devolve a vida de Coco St. Pierre Vanderbilt (Leslie Grossman) – por que, né? – e Dinah Stevens, que já deixou a entender que possui alguma habilidade.

É interessante que Madison se dirige a Mallory como se já a conhecesse… Seria a personagem de Lourd alguém já estabelecido? E estaria, de fato, Misty Day (Lily Rabe) presa naquele local? Pois ao que tudo indica, a temporada quase toda se passará no Outpost Three. Agora resta esperar para saber qual será a reação de Langdon ao encontrar as bruxas. Por sinal, excelente artifício na mudança de música com a chegada das feiticeiras, até parece que o rádio do búnquer tem vida própria.

Em relação ao roteiro, como já foi citado anteriormente, a narrativa segue com alguns furos e um ritmo que permite ao espectador perder o interesse rapidamente, entretanto, segue entregando finais de episódios com cliffhangers capazes convencer quem assiste a continuar acompanhando. Agora resta torcer para que a presença das bruxas anime mais as coisas.

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