sexta-feira , 21 fevereiro , 2025
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O Brutalista

(The Brutalist)

 

Elenco:

Adrien Brody
Felicity Jones
Guy Pearce

 

Direção: Brady Corbet

Gênero: Drama

Duração: 3 h 35 min

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 20 milhões

Estreia: 20 de Fevereiro de 2025

Sinopse: 

Brady Cobert (‘Vox Lux – O Preço da Fama’) e sua colaboradora de longa data, Mona Fastvold, co-escreveram o roteiro de O BRUTALISTA, cuja história se expande por trinta anos de uma visão monolítica de um grande artista.

Quando o visionário arquiteto László Toth (Brody) e sua esposa, Elizabeth (Jones), fogem da Europa pós-guerra para reconstruírem seu legado e testemunham o nascimento da América moderna, suas vidas mudam para sempre por um cliente misterioso e rico.

Essa história de amor nada convencional levará László e Erzsébet para alturas monumentais e depressões devastadoras.

Crítica: 

Crítica | O Brutalista: Adrien Brody pode ser o próximo ganhador do Oscar com estupendo retrato de um artista autodestrutivo

Curiosidades: 

» Além de dirigir, Brady Corbet também assina o roteiro ao lado de Mona Fastvold;

Trailer:

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Cartazes: 

Cartaz do filme 'O Brutalista' com Estátua da Liberdade.

Cartaz do filme The Brutalist com duas figuras.

Fotos: 

Dois homens trocam olhares próximos a um ônibus.

Casal abraçado em ambiente escuro.

Homem sorrindo segurando buquê de flores na estação.

Três homens em terreno arenoso, prédio ao fundo.

Oscar 2025 | Ranqueamos TODOS os títulos indicados a Melhor Filme

oscar 2025

A cerimônia do Oscar 2025 acontece no próximo dia 02 de março – e o cobiçado prêmio visa premiar os melhores títulos exibidos no circuito cinematográfico no ano passado.

E, enquanto os vencedores não são revelados, preparamos uma breve matéria especial ranqueando todos os longas-metragens indicados à categoria de Melhor Filme – que inclui, de forma histórica, a produção brasileira Ainda Estou Aqui, estrelada por Fernanda Torres e comandada por Walter Salles.

Confira e conte para nós qual o seu favorito:

10. EMILIA PÉREZ

emilia perez

Polêmicas envolvendo a protagonista Karla Sofía Gascón e o diretor Jacques Audiard à parte, ‘Emilia Pérez’ não tem qualquer elemento que justifique sua presença entre os indicados a Melhor Filme. O musical, que também traz Zoe SaldañaSelena Gomez no elenco protagonista, é uma mistura cansativa de gêneros e de canções esquecíveis, coreografias sem sentido e fracas atuações (com exceção de Saldaña, que continua como a favorita para levar o prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante para casa) que narra uma história controversa e exaurível. Talvez o único aspecto que realmente chame a atenção seja a estética – que também não consegue se sustentar por muito tempo.

9. UM COMPLETO DESCONHECIDO

um completo desconhecido

Bob Dylan é um dos nomes mais respeitados da história da música e, ano passado, ganhou uma cinebiografia intitulada Um Completo Desconhecido, com direção assinada por James Mangold. O filme é uma sólida investida cinematográfica, mas joga demais no seguro e não se arrisca em seus aspectos engessados, optando por seguir o libreto de convencionalismos de obras similares. Todavia, Timothée Chalamet faz um trabalho incrível ao incorporar Dylan, dividindo os holofotes com nomes como Edward NortonMonica Barbaro (igualmente em interpretações aplaudíveis).

8. WICKED

wicked

Wicked nos arrebata desde os primeiros minutos com performances aplaudíveis de Cynthia Erivo Ariana Grande. Ao encarnar Elphaba, Erivo consegue desfrutar de sua carreira no teatro (sendo detentora de um prêmio Tony, inclusive) e trazer novos aspectos àquela que se transformaria na icônica Bruxa Má do Oeste – singrando pelas complexidades de uma justiceira social que sabe o que é ser diferente e ser marginalizada pelos outros; Grande, por sua vez, explode como um hilário escape cômico, pintado na mais pura egolatria e vaguidão que, na verdade, esconde um coração benévolo que está apenas tropeçando ao se encontrar. E, para além dessas icônicas performances, é notável o trabalho memorável do diretor Jon M. Chu em capturar a essência do romance e do musical da Broadway em um espetáculo visual e sonoro de tirar o fôlego.

7. NICKEL BOYS

nickel boys

Nickel Boys talvez seja o título menos conhecido dessa seleção de indicados, mas, desde sua estreia no Festival de Telluride em agosto do ano passado, tornou-se um queridinho da crítica – e não é por qualquer razão. O longa dirigido por Colson Whitehead é inspirado por eventos reais e traz um estilo estético único que se afasta das fórmulas dos dramas e apresenta uma perspectiva bastante original. Para além do sólido trabalho imagético, o elenco explode em rendições fabulosas, com destaque a Ethan HerisseBrandon Wilson em um comprometimento com seus respectivos papéis que nos deixa extasiados e emocionados.

6. A SUBSTÂNCIA

a substância

Ninguém imaginaria que, em 95 anos dos prêmios da Academia, o terror finalmente conseguiria encontrar um espaço de apreciação por parte dos votantes. E foi graças a Coralie Fargeat que A Substância sagrou-se uma das produções mais aclamadas dos últimos anos, nos envolvendo com uma remodelagem do body horror e do terror sci-fi que quebrou as barreiras entre os gêneros e mereceu seu lugar dentre os indicados. Além dos impressionantes roteiro e direção encabeçados por Fargeat, essa visceral jornada pelo mundo do estrelato e da ambição contou com performances irretocáveis de Demi MooreMargaret Qualley.

5. CONCLAVE

Cardeais e freira em túnicas religiosas.

Depois de fornecer uma visão bastante diferenciada sobre os dramas bélicos com o vencedor do Oscar ‘Nada de Novo no Front’Edward Berger voltou aos holofotes com o suspense religioso Conclave. O filme poderia se render às fórmulas do gênero, porém, ao ter plena ciência dos limites que se autoimpõe, busca alternativas que prezam pela originalidade e que deixam que atores de altíssimo calibre convidem os espectadores a uma espetacular peça cinematográfica. Ademais, o longa reitera Berger como um dos grandes diretores da atualidade – e mostra sua sagacidade ao se aliar com nomes como Ralph FiennesStanley TucciJohn Lithgow e Isabella Rossellini em um elenco estelar.

4. DUNA: PARTE 2

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Ambicioso, estupendo e majestoso são apenas alguns dos adjetivos que conseguem resumir, grosso modo, ‘Duna: Parte 2’. O mais recente longa de Denis Villeneuve é um deleite para os olhos, uma aula de como fazer cinema e, de forma imediata, posta-se como um dos melhores títulos não apenas da década, mas do século – expandindo o lendário universo arquitetado por Frank Herbert com esmero espetacular. Cada uma das sequências tira o fôlego do público, pinceladas com atuações esplendorosas de nomes como Timothée ChalametRebecca FergusonZendaya, investindo esforços em temáticas como fanatismo religioso, luta pelo poder e vingança.

3. ANORA

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Apesar de descrito como uma dramédia, Anora’ emerge como uma obra fílmica que consegue borrar os limites delineados entre os gêneros narrativos. Percebemos desde os primeiros minutos que o escopo atmosférico, pincelado com o hedonismo estético e artístico de um realismo mágico que divide os múltiplos atos. A ideia é fundir o prazer fugaz com a dureza de uma realidade sóbria, seja no proposital conflito imagética, seja em uma tour-de-force inenarrável de Mikey Madison, que desponta como uma das grandes estrelas de cinema da nova geração. No final das contas, não é possível colocá-lo apenas em um rótulo, conforme o escopo escala a níveis estratosféricos e aposta fichas na maximização das complicadas relações humanas.

2. AINDA ESTOU AQUI

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Mesmo em meados da década de 2020, há pessoas que rendem-se ao vira-latismo cultural ao acreditar que o Brasil não produz filmes bons. Walter Salles veio para provar novamente que isso não é verdade ao encabeçar o visceral e impactante drama Ainda Estou Aqui. Ambientado no obscuro período da Ditadura Militar, o longa funciona como um retrato cru de um dos momentos mais duros da história nacional – e, além de contar com uma soberba produção técnica e artística, é encabeçado por uma performance arrebatadora de Fernanda Torres, que se reitera como uma das melhores atrizes de todos os tempos.

1. O BRUTALISTA

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Ninguém poderia nos preparar para o épico drama que Brady Corbet estava cozinhando com O Brutalista. Ao longo de três horas e meia de duração, o cineasta nos leva a uma jornada suntuosa de reflexão sobre as mentiras do inalcançável sonho americano ao colocar nos holofotes um imigrante que sobreviveu ao Holocausto e se mudou para os Estados Unidos para alcançar seus objetivos. Guiado pela performance quase etérea de Adrien Brody, o filme emerge como um clássico instantâneo que se vale bastante de elementos dos anos 1950 e 1960 – como a revitalização do formato VistaVision e o intervalo entre seus atos – em uma carta de amor à arte cinematográfica.

‘Resgate’: Omar Sy protagonizará série derivada do sucesso da Netflix estrelado por Chris Hemsworth

Resgate, franquia de filmes de sucesso da Netflix, ganhará uma série derivada. De acordo com a Variety, a produção será estrelada por Omar Sy e se passará no mesmo universo dos filmes.

A Netflix encomendou oito episódios para a produção.

Glen Mazzara será o roteirista, produtor executivo e showrunner.

Anthony Russo, Joe Russo, Angela Russo-Otstot, Scott Nemes e Chris Castaldi, Sam Hargrave, Eric Gitter e Peter Schwerin também serão os produtores executivos.

A sinopse oficial da série revela: “Ambientado no mundo de alta octanagem de Resgate, oa produção de ação segue um mercenário (Sy) enquanto ele enfrenta uma missão perigosa para resgatar reféns na Líbia. Preso entre facções inimigas e assassinos implacáveis, a série explora as lutas emocionais de personagens conflitantes e imperfeitos, cada um lidando com trauma, traição e escolhas de vida ou morte”.

Omar Sy é conhecido pelo seu trabalho em Intocáveis,Lupin e Uma Família de Dois’.

Resgate’ e ‘Resgate 2’ estão disponíveis na Netflix.

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Crítica | Cassandra – IA Toca o TERROR em Ótima Minissérie Sci-Fi Alemã da Netflix

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Muito antes das inteligências artificiais serem uma pauta amplamente discutida pela humanidade, ela era uma ideia que persistia em muitas histórias de ficção científica. Pensava-se, e muito, em formas de otimizar o trabalho do ser humano, a produção industrial e, em certa medida, em também otimizar os afazeres domésticos. Essa linha de pensamento proporcionou a criação de eletrodomésticos hoje imprescindíveis para a vida moderna, como o micro-ondas e o acendedor automático do fogão, por exemplo. E proporcionou, também, a imaginação daquilo que hoje chamamos de smart houses – as casas inteligentes, que é o foco central da minissérieCassandra’, produção alemã de ficção científica que tem se mantido no Top 10 da Netflix desde sua estreia.

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Após uma terrível tragédia familiar, Samira (Mina Tander) e David (Michael Klammer) decidiram se mudar com seus filhos para uma outra cidade, para uma casa moderninha no interior da floresta. Já nos primeiros dias na nova residência, Fynn (Joshua Kantara) descobre que existe um sistema interligando todos os cômodos do ambiente através de um controle inteligente, incorporado por uma assistente virtual de nome Cassandra (Lavinia Wilson). Cassandra faz de tudo por essa família: limpa, cozinha, organiza as coisas, corta a grama. Tudo ia bem nessa residência dos sonhos, até o momento em que Cassandra começa a tecer comentários muito particulares sobre os moradores, e, aos poucos, passa a querer controlar a todos, como se a família fosse dela.

Ainda que com um argumento bastante previsível (afinal, para onde pode ir uma história em que uma inteligência artificial muito solícita entra na vida de uma família aos pedaços?), a minissérieCassandra’ constrói uma jornada bastante interessante para o drama que embala ambos os núcleos da produção. Nos primeiros dois episódios, vamos desvendando os personagens da nova família, suas questões particulares, enquanto acompanhamos Cassandra entrando na vida dessas pessoas com a maior cara de pau. Nos episódios seguintes, vamos desvendando como Cassandra foi parar dentro de um computador e porque ela age de maneira tão possessiva com uma família que nem é dela.

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Mas são os dois episódios finais que tornam ‘Cassandra’ uma minissérie imperdível. Escrita e dirigida por Benjamin Gutsche, é quando todo o plot está apresentado que a produção oferece o grande desafio ao espectador: quem está certo e quem está errado, quando os motivos de cada personagem são tão compreensíveis?

Para além de uma boa história, ‘Cassandra’ ainda traz uma bela produção de arte que remete aos anos 1960/1970 para ambientar essa casa inteligente que é revestida de objetos e eletrodomésticos de cinquenta anos atrás, contrastando com o figurino de personagens contemporâneos. Ao mesmo tempo, quando voltamos no tempo de Cassandra, figurino, maquiagem, cabelo e arte se empenham em criar a atmosfera certa para que os diálogos dessa época – que são importantíssimos para a compreensão do todo – sejam ainda mais impactantes, pois fica muito evidente como esses diálogos do passado ressoam no futuro tanto de Cassandra, como do mundo.

Inteligente, sofisticada e intrigante, ‘Cassandra’ é dessas produções que vão deixar o espectador bugado diante das possibilidades do real. Tal qual os episódios de ‘Black Mirror’, ‘Cassandra’ ainda se reserva um grande trunfo para o espectador brasileiro: a IA canta, com frequência e em alemão, uma famosa canção brasileira – ‘Canta, canta minha gente’, de Martinho da Vila – o que faz com que tanto a música quanto a série não saia das nossas cabeças por um bom tempo.

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MILAGRE! Conheça a história REAL da pastora que ficou entre a vida e a morte e inspirou ‘Fé Para o Impossível’

O drama religioso ‘Fé Para o Impossível‘, estrelado por Vanessa Giácomo e Dan Stulbach, chega hoje aos cinemas e traz uma emocionante trama baseada em uma história real que chocou o Brasil.

Renee Murdoch é uma pastora americana conhecida por sua fé inabalável e seu trabalho no ministério religioso. Casada com o pastor brasileiro Philip Murdoch, eles compartilhavam não apenas a vida conjugal, mas também uma missão de fé, espalhando a palavra e ajudando aqueles ao seu redor, seja nos Estados Unidos ou no Brasil. Em 2012, o destino, no entanto, traria um golpe inesperado e transformador para a vida de Renee e sua família.

Tudo aconteceu durante uma visita ao Brasil, mais precisamente na famosa Praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Durante uma caminhada tranquila à beira-mar, Renee foi brutalmente atacada por um homem desconhecido. O agressor, sem qualquer explicação ou motivo aparente, se aproximou de Renee e começou a golpeá-la com um pedaço de madeira. A violência do ataque foi extrema, e logo a pastora caiu ao chão, gravemente ferida. O impacto dos golpes, especialmente na cabeça, foi tão forte que ela ficou inconsciente imediatamente.

Rapidamente, Renee foi socorrida e levada às pressas para o hospital, onde a gravidade de suas lesões ficou ainda mais evidente. O diagnóstico médico foi devastador. Os médicos informaram à sua família que ela estava em estado crítico e tinha menos de 30% de chance de sobreviver mais de dois dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A situação era desesperadora, e a equipe médica ainda alertou que, caso conseguisse sobreviver, havia 87% de possibilidade de ela sofrer sequelas irreversíveis, devido aos danos severos causados ao cérebro pelo impacto dos golpes. O prognóstico era sombrio, e as chances de recuperação eram mínimas.

Foi nesse cenário de angústia e incerteza que o marido de Renee, Philip Murdoch, decidiu fazer algo inesperado: compartilhar com o mundo a condição da esposa, apelando por orações e apoio espiritual. Ele utilizou as redes sociais para manter amigos, familiares e até desconhecidos atualizados sobre a situação crítica de Renee e, ao mesmo tempo, pediu que todos se unissem em uma corrente de oração. O pedido de Philip não apenas emocionou muitas pessoas ao redor do mundo, mas também gerou uma onda de apoio sem precedentes. Em questão de dias, pessoas de diferentes países começaram a orar por Renee, criando uma força coletiva de fé que, de alguma forma, parecia ultrapassar os limites do que a medicina acreditava ser possível.

A recuperação de Renee, contra todos os prognósticos, foi nada menos que extraordinária. Ao longo dos dias e semanas que se seguiram, ela começou a apresentar sinais de resistência e luta, desafiando as expectativas mais pessimistas. Sua recuperação foi lenta, mas, surpreendentemente, constante. Para salvar sua vida, Renee foi submetida a vários procedimentos cirúrgicos de emergência. O mais crítico foi a remoção de parte do seu crânio, uma medida necessária para aliviar a pressão no cérebro, causada pelo inchaço decorrente do trauma. A cirurgia foi arriscada, mas fundamental para sua sobrevivência.

Apesar dos inúmeros desafios, das diversas cirurgias e do tempo longo de internação, Renee mostrou uma força de vontade inusitada. Ela passou por um período de coma induzido e enfrentou semanas de recuperação intensiva. Durante esse tempo, ela não apenas lutava pela sua vida, mas também começava a demonstrar sinais de recuperação que impressionaram os médicos. Para muitos, ela era um verdadeiro milagre vivo, pois a maioria das pessoas que passavam por traumas tão severos geralmente ficavam com danos cerebrais permanentes ou, no pior cenário, não sobreviveriam.

Renee, no entanto, desafiou essas probabilidades. Com o tempo, ela foi se recuperando fisicamente, enfrentando inúmeras sessões de fisioterapia e terapias de reabilitação. Seu processo de cura, embora difícil, foi testemunho de sua determinação e da fé que ela sempre teve. Os médicos ficaram surpresos ao perceber que, apesar de todas as expectativas de sequelas graves, Renee teve apenas o mínimo possível de danos permanentes. A recuperação de sua mobilidade, fala e outras funções vitais foi gradual, mas impressionante.

Essa história de superação, fé e coragem inspirou tantas pessoas foi transformada em filme.

Em entrevista EXCLUSIVA para o CinePOP, Vanessa Giácomo falou sobre o filme revelou que quase morreu quando ainda era um bebê, e está viva por um milagre.

Assista e siga o CinePOP no Youtube:

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Crítica | Fé Para o Impossível – Vanessa Giácomo Surpreende em Filme Inspirador Baseado em Eventos Reais

Dan Stulbach interpreta o marido de Renee Murdoch (Giácomo), Philip Murdoch. Pastor em uma igreja, ele compartilha em suas redes sociais a evolução e a rotina de sua mulher durante sua recuperação, fazendo com que o caso ganhasse repercussão internacional, atraindo atenções dos grandes programas de notícias do país. Além disso, Juliana Alves interpreta a médica responsável por cuidar de Renee, valorizando o papel da ciência e da medicina em uma intensa e complicada recuperação.

Pôster do filme Fé para o Impossível.

FLOW

(FLOW)

Elenco:

 

Direção: Gints Zilbalodis

Gênero: Animação

Duração: 85 min.

Distribuidora: Mares Filmes

Orçamento: US$ 3.6 milhões

Estreia: 20 de Fevereiro de 2025

Sinopse: 

Em FLOW, Gato é um animal solitário, mas quando seu lar é destruído por uma inundação ele se refugia em um barco habitado por diversas espécies, tendo que se juntar a elas apesar das diferenças.

Crítica | ‘Flow’ é uma IRRETOCÁVEL animação que explora a efemeridade da própria existência

Curiosidades: 

» O filme tem cena pós-créditos.

» Além de dirigir, Gints Zilbalodis também assina o roteiro ao lado de Matiss Kaza;

» O longa venceu o Globo de Ouro na categoria de Melhor Filme Animado;

» Não há nenhuma fala no longa, apenas os sons dos respectivos animais – que foram reproduzidos através gravações de animais reais;

Trailer:

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Cartazes: 

Pôster do filme Flow com gato preto em cenário antigo

Fotos: 

Gato animado preto brincando entre estrelas azuis

Gato animado preto com olhos amarelos surpreso

Cão e pássaro animados em barco sob céu azul

Gato silhueta ao pôr do sol floresta

Ilustração de animais exóticos em floresta densa

Gato preto com olhos amarelos na floresta iluminada

Daniel Craig reage à notícia da saída dos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli do controle da franquia ‘007’

O astro Daniel Craig reagiu à notícia de que os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli se afastaram do processo criativo da franquia ‘007‘.

“Meu respeito, admiração e amor por Barbara e Michael permanecem constantes e inalterados”, disse Craig, que interpretou o espião em cinco filmes de sucesso, em uma declaração exclusiva à Variety.

“Desejo a Michael uma aposentadoria longa, relaxante (e bem merecida) e quaisquer empreendimentos que Barbara venha a empreender, sei que serão espetaculares e espero poder fazer parte deles.”

Após assumir o controle criativo da franquia de filmes ‘James Bond‘, o CEO da Amazon Jeff Bezos foi ao X perguntar aos seguidores quem eles escolheriam como o próximo ‘007‘.

Os produtores de longa data da franquia, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, não terão mais controle criativo sobre os próximos filmes e séries.

No post, Bezos pergunta:

Quem você escolheria para viver o próximo Bond?

A reportagem destaca que o Amazon MGM Studios, Wilson e Broccoli firmaram um acordo e criaram uma nova joint venture para abrigar os direitos de propriedade intelectual da franquia. Assim, as três partes continuarão como coproprietárias, mas a Amazon MGM terá o controle criativo.

“Desde sua introdução nos cinemas há mais de 60 anos, James Bond se tornou um dos personagens mais icônicos do entretenimento cinematográfico”, afirmou Mike Hopkins, chefe do Prime Video e Amazon MGM Studios.

“Nós somos gratos ao falecido Albert R. Broccoli e Harry Saltzman por levar James Bond aos cinemas ao redor do mundo, e a Michael G. Wilson e Barbara Broccoli por sua dedicação inabalável e seu papel em continuar o legado da franquia, que é apreciado por legiões de fãs ao redor do mundo. Temos a honra de dar continuidade a essa herança preciosa e estamos ansiosos para dar início à próxima fase do lendário 007 para o público ao redor do mundo”, acrescentou.

Wilson acrescentou: “Com minha carreira de 007 se estendendo por quase 60 anos incríveis, estou me afastando da produção dos filmes de James Bond para me concentrar em projetos artísticos e de caridade. Portanto, Barbara e eu concordamos que é hora de nosso parceiro de confiança, o Amazon MGM Studios, liderar James Bond no futuro”.

Broccoli comentou: “Minha vida foi dedicada a manter e expandir o extraordinário legado que foi passado a Michael e a mim por nosso pai, o produtor Cubby Broccoli. Tive a honra de trabalhar de perto com quatro atores tremendamente talentosos que interpretaram 007 e milhares de artistas maravilhosos da indústria. Com a conclusão de Sem Tempo para Morrer e Michael se aposentando dos filmes, sinto que é hora de me concentrar em meus outros projetos”.

james bond 007

Vale lembrar que o capítulo mais recente de 007 foi ‘Sem Tempo para Morrer’, lançado em 2021 e disponível no Prime Video.

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O filme conquistou 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, além de ter arrecado fortes US$774,2 milhões nas bilheterias mundiais.

Na trama, Bond deixou o serviço ativo e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica. Sua paz não dura muito quando seu velho amigo Felix Leiter, da CIA, aparece pedindo ajuda. A missão de resgatar um cientista sequestrado acaba sendo muito mais traiçoeira do que o esperado, levando Bond à trilha de um vilão misterioso armado com nova tecnologia perigosa. 

O Intruso

(The Visitor)

 

Elenco:

Bispo Black
Macklin Kowal
Amy Kingsmill

 

Direção: Bruce LaBruce

Gênero: Drama

Duração: 101 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ 2 milhões

Estreia: 20 de Fevereiro de 2025

Sinopse: 

Em O INTRUSO, um refugiado aparece nu dentro de uma mala na margem do rio Tâmisa. O enigmático visitante se apresenta a uma família burguesa de classe alta e é convidado a morar com eles como funcionário. Seduzindo cada membro da família em uma série de encontros sexuais, o estranho vira o mundo deles de cabeça para baixo, permitindo que se redefinam de maneiras radicais.

Curiosidades: 

» Além de dirigir, Bruce LaBruce também assina o roteiro Alex Babboni e Victor Fraga;

Trailer:

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Cartazes: 

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Fotos: 

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Primeiras Impressões | 3ª temporada de ‘Reacher’ mantém o ALTO nível de qualidade da série com uma história bastante envolvente

Desde sua estreia oficial no catálogo do Prime Video em 2022, Reacher tornou-se um sucesso absoluto de público e de crítica – não apenas pelos nomes envolvidos nessa explosiva adaptação, mas também pelo charme irresistível de Alan Ritchson como o personagem titular. Baseado na saga literária ‘Jack Reacher de Lee Child, a trama é centrada em um ex-policial militar do exército dos Estados Unidos que se autoproclama uma espécie de “freelancer” e que possui habilidades invejáveis de intelecto e força que o coloca como alvo de pessoas e organizações bastante perigosas. Agora, somos convidados a retornar para esse universo com a estreia da aguardada 3ª temporada, cujos três primeiros episódios já estão disponíveis no Prime Video.

Nessa nova iteração, Reacher cruza caminho com o jovem Richard Beck (Johnny Berchtold), que é quase assassinado durante uma emboscada, mas é salvo pelo nosso herói e levado de volta para casa. Porém, o que Reacher não imaginava era que Richard é filho de um mortal magnata que trabalha como um importador de tapetes orientais chamado Zachary (Anthony Michael Hall) – e que, após perceber as incríveis habilidades do ex-agente militar, resolve contratá-lo (praticamente à força, diga-se de passagem). Na verdade, Zachary não deixa muitas escolhas, colocando-o sob a prova da “roleta russa” com um revólver e afirmando que, caso ele recuse a oferta de auxiliá-lo em suas empreitadas, ele será denunciado para os oficiais de justiça por ter atirado em um policial para salvar Richard.

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O que não imaginávamos é que Reacher, na verdade, está trabalhando como agente infiltrado através de Susan Duffy (Sonya Cassidy), uma agente da DEA (Departamento de Controle de Drogas dos Estados Unidos) que recruta os serviços do protagonista para ajudá-la a resgatar uma informante que foi sequestrada e, ao que tudo indica, torturada por Zachary e seus comparsas. E, após criarem um plano que tinha tudo para dar errado, Reacher oficialmente se infiltra nesse submundo do crime, fazendo de tudo para encontrá-la e descobrindo segredos obscuros que podem colocar não apenas a sua vida em risco, mas a de todos à sua volta.

Considerando o espectro de ação, espionagem e thriller adotados pelos romances originais e pela série, não há muita escapatória de certos convencionalismos; porém, o criador e showrunner Nick Santora tem plena ciência das fórmulas em que esbarra para trazer essa nova história às telinhas e faz questão de abrir espaço para que o elenco brilhe em meio a certos diálogos um tanto quanto clichês e uma estética imagética que é própria de enredos do gênero. E, no final das contas, os três primeiros capítulos dessa terceira iteração funcionam dentro dos limites autoimpostos e cumprem com seu maior objetivo: o de entreter.

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Falar de Ritchson parece redundante a esse ponto, considerando que o ator é o fio conduto de cada um dos episódios e vestiu a roupagem de Reacher de maneira indelével e apaixonante. Aqui, é notável como o personagem passa por mais um processo de amadurecimento, fomentando seu arco com incursões bem-vindas e com mais algumas camadas de complexidade e de humor ácido que já se tornaram marca registrada. Nos novos episódios, inclusive, é notável a química que ele desfruta não só ao lado de Cassidy, que faz um trabalho incrível ao encarnar a calculista Susan, mas ao lado de Olivier Richters como Paulie, um dos guarda-costas de Zachary que, apesar do porte assustador, em momento algum faz Reacher “tremer nas bases”, por assim dizer.

O restante do elenco também faz um trabalho ótimo, com destaque à presença ambígua de Hall como Zachary, que consegue pincelar os arquétipos vilanescos que lhe são dados com uma espécie de humanização, algo que pode premeditar sua provável ruína durante a temporada. Ademais, os episódios iniciais têm maior enfoque na missão que é entregue a Reacher, movendo-se através de uma montagem que oscila entre o frenesi das cenas de ação e de uma paleta de cores efervescente, e o drama detetivesco que revela os planos de Reacher e dos membros da DEA, configurados dentro de um microcosmos mais sóbrio e racional.

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A 3ª temporada de Reacher tem um sólido início e mantém a qualidade das iterações anteriores, ainda que não tenha aproveitado todo o potencial que tenha. Todavia, considerando que estamos sendo introduzidos a um enredo inédito, é costumeiro que o ritmo seja mais contido por agora, para explodir na reverberante envolvência que fez com que nos apaixonássemos pela série desde sua estreia.

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Homem de costas, logo 'Reacher', nova temporada em fevereiro

Diretor de ‘Top Gun: Maverick’ comandará novo SUSPENSE sobre recuperação de OVNIs

De acordo com o Deadline, Joseph Kosinski, diretor de ‘Top Gun: Maverick‘ e ‘Tron: O Legado‘, comandará um novo thriller sci-fi sobre OVNIs.

O site afirma que a Apple Original Films está em negociações para adquirir os direitos do projeto.

Com roteiro de Zach Baylin (‘A Ordem’), o longa está sendo descrito como abordagem sci-fi com OVNIs do clássico ‘Todos os Homens do Presidente‘, thriller de 1976.

Jerry Bruckheimer, que está por trás dos blockbusters ‘Bad Boys: Até o Fim‘, ‘Piratas do Caribe‘ e ‘A Lenda do Tesouro Perdido‘, servirá como produtor.

David Grusch, ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA e denunciante do Pentágono, que ganhou atenção em 2023 por suas alegações sobre o envolvimento do governo dos EUA em pesquisas sobre fenômenos aéreos não identificados, será o produtor executivo e consultor do projeto.

Ele acusou o governo dos EUA der manter um programa secreto de recuperação de OVNIs, o que inclui “corpos de pilotos não humanos”. Grusch chegou a afirmar que os indivíduos com quem ele conversou compartilhavam a preocupação de que cidadãos estadunidenses foram mortos como parte dos esforços do governo para encobrir essas informações.

Novas informações devem ser divulgadas em breve.