Em KAYARA – A PRINCESA INCA, desafiando tradições, Kayara está determinada a se tornar a primeira mulher da liga exclusiva de mensageiros do Império Inca, seguindo os passos de seu pai. Correndo atrás desse sonho, a menina precisa superar terrenos traiçoeiros, defender a desconhecida Cidade Dourada dos grandes perigos da exploração e salvar seus amigos e familiares de ameaças.
A Apple TV+ está atingindo novos recordes este ano, impulsionada em grande parte pelo enorme sucesso de ‘Ruptura‘. Apenas um dia após anunciar que ‘Ruptura‘ é o programa mais visto do streamer de todos os tempos, agora a Apple compartilhou que o filme recém-lançado, ‘Entre Montanhas‘ (‘The Gorge’), teve o melhor lançamento de todos os tempos para um filme na TV+.
O filme mais visto da Apple até então era ‘Lobos‘, com George Clooney e Brad Pitt, cujo lançamento nos cinemas foi cancelado e se tornou um grande sucesso na Apple TV+.
Agora, embora ‘Entre Montanhas‘ não tenha necessariamente superado os números totais de ‘Lobos‘, ele supostamente reivindicou o título de lançamento de filme de melhor desempenho da Apple até o momento.
“A Apple não divulga números específicos, mas a empresa confirma que esta é a maior estreia de filme na história do Apple TV+, gerando um crescimento global de dois dígitos para o serviço e aumentando novos espectadores em +80%, fim de semana após fim de semana, após sua estreia na sexta-feira, 14 de fevereiro.”, afirmou o Deadline.
Com 72 críticas publicadas até o momento, o suspense estrelado porMiles Teller, Anya Taylor-Joy e Sigourney Weaver alcançou 63% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.
Divisivo entre os críticos, alguns especialistas elogiaram o toque romântico da produção e as cenas de suspense, enquanto outros apontaram a grande revelação da trama como uma decepção.
Separamos os trechos das principais críticas:
“Por uma hora sólida ou mais, o filme é paciente e tenso, com apenas os toques certos de leviandade e romance. Até que, de repente, esse equilíbrio se perde.” (Slant Magazine)
“‘Entre Montanhas’ fornece é uma premissa de ficção científica inovadora e algumas explosões cativantes de suspense. No entanto, havia potencial para que essa misteriosa aventura de ação fosse algo mais especial.” (Daily Telegraph UK)
“Quando ‘Entre Montanhas’ mantém seu foco em seus protagonistas carismáticos e desafortunados que se apaixonam enquanto lutam contra uma ameaça terrível, o que acontece na maior parte do tempo, é exatamente a diversão que qualquer um intrigado por essa descrição gostaria que fosse.” (TV Guide)
“Um filme inesperadamente romântico do diretor de ‘A Entidade’ e ‘O Telefone Preto’, que também envolve monstros macabros e memoráveis.” (TheWrap)
“Muitas das ideias em ‘Entre Montanhas’ — sobre soldados sendo tratados como peões e o amplo alcance dos militares — teriam sido um bom material para uma ficção científica intensa. Mas quando o filme finalmente chega a essas ideias, nossos heróis têm tanto tempo quanto nós temos de paciência.” (The Hollywood Reporter)
“Depois que você descobre o que realmente está acontecendo e por que essa área tem sido um segredo tão bem guardado, você consegue sentir o interesse sendo sugado para fora do seu corpo com uma velocidade alarmante.” (Rolling Stone)
O longa já está disponível no serviço de streaming da Apple TV+.
Na trama, dois agentes altamente treinados (Teller e Taylor-Joy) são designados para trabalhar em torres de guarda em lados opostos de um grande e supersecreto desfiladeiro, protegendo o mundo de um mal misterioso que se esconde em seu interior. Eles se conectam à distância enquanto tentam permanecer vigilantes na defesa contra um inimigo obscuro. Quando a terrível ameaça à humanidade é revelada, eles precisam trabalhar juntos em um desafio de força física e mental para manter o segredo dentro do desfiladeiro antes que seja tarde demais.
‘Entre Montanhas‘ é dirigido por Scott Derrickson e escrito por Zach Dean.
Nos últimos dias, chegou ao catálogo da Apple TV+ um ambicioso projeto intitulado ‘Entre Montanhas’, estrelado por Miles Teller, Anya Taylor-Joy e Sigourney Weaver.
Na trama, dois agentes altamente treinados (Teller e Taylor-Joy) são designados para trabalhar em torres de guarda em lados opostos de um grande e supersecreto desfiladeiro, protegendo o mundo de um mal misterioso que se esconde em seu interior. Eles se conectam à distância enquanto tentam permanecer vigilantes na defesa contra um inimigo obscuro. Quando a terrível ameaça à humanidade é revelada, eles precisam trabalhar juntos em um desafio de força física e mental para manter o segredo dentro do desfiladeiro antes que seja tarde demais.
O filme nos chamou a atenção pela mistura de gêneros, mas por se portar como uma obra despretensiosa e que cumpre a promessa de entreter os assinantes da plataforma. E um dos elementos que mais desponta no longa é o fato dele ser pincelado com o melhor dos thrillers de conspiração.
Pensando nisso, preparamos uma breve lista elencando cinco filmes similares para você conferir nos streamings.
Veja abaixo as nossas escolhas:
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO (1997)
Onde assistir: Prime Video (Aluguel)
Apesar de uma recepção mista por parte da crítica, ‘Teoria da Conspiração’ se tornou um clássico cult com o passar dos anos e, até hoje, é relembrado como um dos mais famosos suspenses políticos dos anos 1990. Dirigido por Richard Donner, a obra trouxe nomes como Mel Gibson, Julia Roberts e Patrick Stewart no elenco – além de ter arrecadado US$137 milhões ao redor do mundo.
Na trama, Jerry Fletcher, taxista da cidade de Nova York, é um especialista em teorias da conspiração paranoicas. Ele está apaixonado por Alice Sutton, advogada do governo. Ele é capturado e submetido a testes pelo Dr. Jonas e percebe que há uma conspiração real. Depois de escapar, Jerry pede a ajuda de Alice, mas ela fica em dúvida se ele descobriu mesmo uma ameaça verdadeira ou é apenas louco.
V DE VINGANÇA (2005)
Onde assistir: Prime Video (Aluguel)
Dirigido por James McTeigue em sua estreia no circuito de longas-metragens, ‘V de Vingança’ é um dos filmes mais adorados dos anos 2000 – principalmente pelas reflexões políticas que promove. Elogiado pela crítica especializada, a produção trouxe nomes como Hugo Weaving e Natalie Portman ao elenco e se consagrou como um grande marco na cultura popular, ainda mais entre os grupos anti-establishment.
O filme, baseado na HQ escrita por Alan Moore em 1982, mostra a Inglaterra sob o controle de um regime tirânico. Nela, as pessoas são vigiadas constantemente pelo Estado no estilo de 1984, de George Orwell. Neste cenário de opressão surge o codinome V. Vestido com uma capa e máscara ele enfrenta o sistema com táticas de guerrilha terrorista e representa a única esperança de liberdade contra o fascismo que impera.
O CÓDIGO DA VINCI (2006)
Onde assistir: Max
Há uma década e meia, o mundo parava para assistir ao controverso ‘O Código Da Vinci’, drama de mistério estrelado por Tom Hanks e Audrey Tautou que se tornou um dos títulos mais adorados do público. A trama é centrada no simbologista Robert Langdon (Hanks), que é contratado para investigar um assassinato no museu do Louvre, que tem ligação com um mistério milenar envolvendo a linhagem de Jesus Cristo e o Santo Graal – cujas descobertas poderiam até mesmo comprometer o cristianismo.
Apesar da recepção mista, cujas principais críticas vieram no tocante ao roteiro e à condução de Ron Howard (isso sem mencionar o boicote da Igreja Católica e de diversos grupos religiosos), o filme arrecadou US$760 milhões nas bilheterias mundiais, tornando-se o segundo mais lucrativo do ano, além de ter gerado duas sequências diretas – ‘Anjos e Demônios’ e ‘Inferno’.
Lançado em 2010, ‘O Escritor Fantasma’ foi comandado por Roman Polanski e conquistou críticas bastante positivas por parte dos especialistas mundiais, além de ter garantido ao cineasta o prêmio de Melhor Direção no Festival de Berlim.
Estrelado por Ewan McGregor e inspirado no romance homônimo de Robert Harris, a trama é centrada e um escritor de sucesso que concorda em finalizar as memórias de Adam Long, o ex-primeiro-ministro britânico, e seu editor lhe garante que é a maior oportunidade de sua vida. Mas o escritor começa a descobrir evidências sugerindo que seu predecessor sabia de um segredo sombrio de Long e pode ter sido morto para evitar que a verdade viesse à tona.
Liam Neeson é um dos astros de maior fama dentro do gênero de thrillers de ação – e protagonizou inúmeras produções do gênero neste século. Um de seus mais famosos foi comandado por Jaume Collet-Serra e chegou aos cinemas em 2014: ‘Sem Escalas’.
Na trama, durante um voo de Nova York a Londres, o agente Neil Marks recebe uma série de mensagens enigmáticas, dizendo que um passageiro será morto a cada 20 minutos caso US$150 milhões não sejam transferidos para uma conta bancária. Inicialmente, Neil não dá atenção à ameaça, mas, quando o primeiro passageiro aparece morto, ele inicia uma investigação em pleno avião sobre quem possa ser o assassino.
Emergindo das sombras de uma úmida cabine de um navio, László Toth é um imigrante judeu que foge da Europa pós Segunda Guerra Mundial em busca de uma nova vida na América. Seu primeiro contato com o céu nova-iorquino é deslumbrante: uma tomada de lado feita de ponta cabeça da Estátua da Liberdade. Enxergando o monumento pela ótica desse talentoso arquiteto – que por hora não vemos, apenas ouvimos -, logo notamos que estamos diante de um retrato particular.
Pelas próximas 3h35 de filme, testemunharemos o mundo por um ângulo invertido, pelas lentes de um artista exemplar e altamente destrutivo. Ali, naqueles primeiros sete minutos de O Brutalista, ainda não sabemos disso. Mas estamos prestes a descobrir o que é a arte, se não o megalomaníaco reflexo de um visionário artista.
A título de confusão, László Toth é uma alegoria fictícia de um homem louco real. Talvez você não saiba, mas se trata de um geólogo húngaro australiano mundialmente conhecido por vandalizar a estátua da Pietà de Michelangelo, em 1972. Até então, seu nome configurava nos átrios da história por seu crime jamais devidamente pago. Mas a partir do novo longa dirigido por Brady Corbet e co-escrito por ele e Mona Fastvold, ele ganha um novo significado. Agora se materializando como um arquiteto embriagado em sua própria obsessão criativa, essa atípica e tão bem escolhida alcunha passa a ser também o caminho percorrido por Adrien Brody em direção ao seu possível segundo Oscar.
E que genial de Corbet em transformar uma antiga história de um louco em uma epígrafe para O Brutalista. Propositalmente criando uma superficial, porém certeira, conexão com um homem do passado, ele arquiteta seu drama como uma espécie de cinebiografia. Da chegada de seu protagonista à América a sua consolidação em seu ramo de atuação, perpassamos pelos principais momentos de sua vida sempre com aquela percepção dúbia de hora estarmos diante de uma ficção e hora diante da razão. Com nosso raciocínio cinematográfico induzido a uma busca por uma boia de salvação que nos confirme a veracidade da história de László, somos constantemente confrontados com a certeza de que ali, tudo não passa de uma criação imagética do cineasta.
Ainda assim, bebemos do cálice dessa inebriante aventura, sedentos para que isso seja mais do que um drama ficcional. Não é. Mas nada nos impede de sermos tomados pela alucinante e épica jornada desse voraz homem preso em sua própria criatividade e conduzido pela ambição de um outro homem rico, vivido por Guy Pearce. E embora O Brutalista se estenda muito mais do que a média do cinema contemporâneo, as desventuras e descobertas de Lászlo, tanto como um funcional viciado em heroína, bem como um arquiteto avant-garde, são habilmente trabalhadas em tela, abreviando o cansaço que um filme longo comumente traria ao afegão médio em busca de um entretenimento.
Dividindo sua história em três extensos atos, Corbet convida a audiência para uma experiência homérica sobre a vida humana, seus dissabores, tropeços e acertos. A partir de um homem fictício de nome e sobrenome reais, desfrutamos dessa ode às avessas à imigração. Mergulhamos em seus rompantes de loucura, tamanha a obsessão pela arquitetura das coisas, e acompanhamos seu tumultuado casamento. E sob uma direção mais precisa e madura, o ex-ator de filmes indie usa sua antiga habilidade em tela para agora, como cineasta, conduzir seu elenco à epítome da loucura. Abordando o preço da grandeza, Brady direciona suas lentes para uma exploração mais rigorosa e requintada do design de produção de seu filme – que assume papel protagonista na trama -, à medida em que abre espaço para que seu elenco brilhe.
E assim, Brody, Pearce, Felicity Jones e Joe Alwyn dançam em tela em performances arrebatadoras, em um espetáculo dantesco sobre o assombroso peso que o talento artístico às vezes carrega na mente de seus torturados artistas. Com uma fotografia estonteante, o longa ainda é uma epifania sobre poder em suas diversas esferas e dimensões, do rico investidor com ares de filantropo ao megalomaníaco artista que se embriaga na serotonina de sua arquitetura. E nessa corrida da vida onde obsessão, prazeres perversos, arte e dinheiro se digladiam, O Brutalista se solidifica como uma poderosa e revigorante epopeia pós-moderna. Com alguns pequenos problemas de ritmo que são ofuscados pela beleza total de seu resultado final, o novo filme de Brady Corbet é a epítome do cinema premium, sem espaço para agendas progressistas e unicamente focado na pureza da arte da mais alta qualidade.
Em 1979, Ridley Scott fazia história ao criar um dos filmes sci-fi de maior influência cultura pop de todos os tempos com ‘Alien, o Oitavo Passageiro’. Com a famosa logline “no espaço, ninguém pode te ouvir”, o longa-metragem transformou-se em um clássico da sétima arte que rendeu inúmeras sequências e uma franquia multimidiática que é mencionada e relembrada até os dias de hoje. Contrariando as expectativas, James Cameron conseguiu superar Scott com ‘Aliens, o Resgate’, infundindo a narrativa com inúmeras explorações sociais sobre maternidade e sobre a condição humana em si, cimentando seu legado como um dos maiores cineastas da contemporaneidade.
Logo, todos os olhos se voltaram para David Fincher quando o realizador foi escalado para comandar ‘Alien 3’ (estilizado como ‘Alien³’). Fincher, que é conhecido por seu trabalho em títulos como ‘Seven’, ‘Garota Exemplar’ e ‘A Rede Social’, não havia ainda solidificado sua visão artística como um dos grandes nomes do suspense psicológico e faria sua estreia oficial com esse longa em questão – mas não teria um début como imaginava, fosse por ter se afastado consideravelmente da estética explorada nos capítulos anteriores, fosse por escolhas polêmicas no tocante ao destino dos personagens e no tratamento da expansiva mitologia eternizada por Scott. O resultado parece ter vindo como um balde de água fria para a saga e para a 20th Century Fox, que supervisionada o projeto à época.
É claro que Fincher não deve ser encarado como o único culpado da história – e ele inclusive trouxe explicações sobre o medíocre resultado da produção, citando interferências criativas em seu processo de direção e prazos insanos estipulados pelos produtores executivos. Não é surpresa, pois, que um corte intitulado ‘Alien 3: Assembly Cut’ tenha sido lançado pouco depois, recebendo críticas mais positivas principalmente pelo ácido teor crítico acerca dos temas trazidos à narrativa. De qualquer forma, são poucos os fãs que de fato gostam do terceiro capítulo da franquia, encontrando certo conforto em uma espécie de reinício com a iteração seguinte, ‘Alien – A Ressurreição’.
A trama é ambientada logo depois dos eventos de ‘Aliens, o Resgate’: confinados em câmaras de criogênio, Ripley (Sigourney Weaver) e os sobreviventes do massacre estão a bordo da Sulaco, em suspensão animada enquanto viajam em direção à Terra. Todavia, uma falha generalizada nos controles e nos funcionamentos da nave ocasiona a morte de todos, incluindo a jovem Newt (Danielle Edmond), que foi resgatada por Ripley da colônia terrestre infestada pelos xenomorfos, Hicks (Michael Biehn) e o androide Bishop (Lance Henriksen). A protagonista é a única a sair com vida, caindo em uma instalação correcional conhecida como Fiorina 161, funcionando como uma prisão de segurança máxima habitada apenas por detentos homens com predisposição genética para comportamentos antissociais e psicóticos.
Temendo o que pode ter levado ao mal funcionamento da Sulaco, Ripley pede para que o corpo de Newt passe por uma autópsia, a fim de que todas as dúvidas de que um possível embrião de xenomorfo dentro dela sejam sanadas – e os corpos, assim, cremados. Porém, o que Ripley não imaginava é que um dos ovos da Rainha estaria acoplado à nave de escape dos sobreviventes, chocando em meio à viagem – e sobrevivendo durante a queda em Fiorina. E, assim que os detentos, Ripley e os responsáveis pela instalação entendem o que está acontecendo, dá-se início a uma corrida contra o tempo para impedir que o xenomorfo escape da prisão e destrua o planeta.
Há vários problemas que se estendem pelo projeto – e que, quando separados, parecem inofensivos. Entretanto, quando justapostos na arquitetura do longa-metragem, tais deslizes se engalfinham em uma bola de neve incontrolável que traça um caminho inescapável ao fracasso e à frustração, a começar pela decisão de matar os outros sobreviventes da Sulaco. Fincher revelou que teve de lidar com uma “bagunça criativa” ao ser contratado para o projeto, dando seu melhor para que, ao menos, o público se envolvesse com a história: porém, ao trazer um número exorbitante de personagens e seguir um roteiro que tenta trazer mensagens reflexivas a um escopo que não permite que isso aconteça, é quase impossível se conectar com qualquer um deles (incluindo Ripley, que já parece cansada e vê sua vida à mercê de uma força que beira a imortalidade).
Apostando fichas em temas como a condição inerente da barbárie humana, a religião como escapismo e a ambição como “faca de dois gumes”, o enredo é uma mixórdia sem fim cujos furos e fórmulas não conseguem ser ofuscados por uma direção íntegra e firme, que até mesmo ousa explorar enquadramentos diferenciados e uma estética distorcida. Fica claro, com o passar do tempo, que não havia outra saída além do sacrifício final de Ripley para colocar um fim definitivo aos xenomorfos – em uma sequência epopeica de conclusão de arco. Mas o impacto da cena é manchado pela estrutura em corda-bamba erguida nos atos anteriores, culminando em uma certa comicidade inesperada.
‘Alien³’ é, sem sombra de dúvida, o filme mais fraco da franquia ‘Alien’ e que, caso fosse tratado com maior esmero e carinho, poderia muito bem se igualar às iterações predecessoras. Não obstante o gosto agridoce da frustração, podemos encontrar um pouco de brilho na performance de Weaver e seu contínuo comprometimento com uma das personagens mais icônicas e memoráveis do cinema.
Após assumir o controle criativo da franquia de filmes ‘James Bond‘, o CEO da Amazon Jeff Bezos foi ao X perguntar aos seguidores quem eles escolheriam como o próximo ‘007‘.
Os produtores de longa data da franquia, Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, não terão mais controle criativo sobre os próximos filmes e séries.
A reportagem destaca que o Amazon MGM Studios, Wilson e Broccoli firmaram um acordo e criaram uma nova joint venture para abrigar os direitos de propriedade intelectual da franquia. Assim, as três partes continuarão como coproprietárias, mas a Amazon MGM terá o controle criativo.
“Desde sua introdução nos cinemas há mais de 60 anos, James Bond se tornou um dos personagens mais icônicos do entretenimento cinematográfico”, afirmou Mike Hopkins, chefe do Prime Video e Amazon MGM Studios.
“Nós somos gratos ao falecido Albert R. Broccoli e Harry Saltzman por levar James Bond aos cinemas ao redor do mundo, e a Michael G. Wilson e Barbara Broccoli por sua dedicação inabalável e seu papel em continuar o legado da franquia, que é apreciado por legiões de fãs ao redor do mundo. Temos a honra de dar continuidade a essa herança preciosa e estamos ansiosos para dar início à próxima fase do lendário 007 para o público ao redor do mundo”, acrescentou.
Wilson acrescentou: “Com minha carreira de 007 se estendendo por quase 60 anos incríveis, estou me afastando da produção dos filmes de James Bond para me concentrar em projetos artísticos e de caridade. Portanto, Barbara e eu concordamos que é hora de nosso parceiro de confiança, o Amazon MGM Studios, liderar James Bond no futuro”.
Broccoli comentou: “Minha vida foi dedicada a manter e expandir o extraordinário legado que foi passado a Michael e a mim por nosso pai, o produtor Cubby Broccoli. Tive a honra de trabalhar de perto com quatro atores tremendamente talentosos que interpretaram 007 e milhares de artistas maravilhosos da indústria. Com a conclusão de Sem Tempo para Morrer e Michael se aposentando dos filmes, sinto que é hora de me concentrar em meus outros projetos”.
Vale lembrar que o capítulo mais recente de ‘007’ foi ‘Sem Tempo para Morrer’, lançado em 2021 e disponível no Prime Video.
O filme conquistou 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, além de ter arrecado fortes US$774,2 milhões nas bilheterias mundiais.
Na trama, Bond deixou o serviço ativo e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica. Sua paz não dura muito quando seu velho amigo Felix Leiter, da CIA, aparece pedindo ajuda. A missão de resgatar um cientista sequestrado acaba sendo muito mais traiçoeira do que o esperado, levando Bond à trilha de um vilão misterioso armado com nova tecnologia perigosa.
Recentemente, a Netflix divulgou um cartaz da última temporada que traz uma informação escondida.
O cartaz sugere que qualquer pessoa com informações sobre o desaparecimento ligue para 765-303-2020 — que é um número real em Indiana, onde a série se passa.
Nós conseguimos ligar para o número, que revela o que aconteceu depois do final da quarta temporada com a cidade de Hawkins.
Durante um evento da Netflix em Los Angeles, os criadores Matt e Ross Duffer revelaram detalhes sobre a produção e destacaram a grandiosidade do novo ano.
SegundoRoss Duffer, a equipe passou um ano inteiro filmando, resultando em mais de 650 horas de material. Os criadores afirmam que o quinto ciclo será como “oito filmes”.
“Passamos um ano inteiro filmando esta temporada. Ao final, capturamos mais de 650 horas de filmagem. Então, sem dúvida, essa é nossa temporada mais grandiosa e ambiciosa até agora. São como oito filmes de grande orçamento. É simplesmente insano.”
Matt Duffer também revelou que os fãs podem esperar uma temporada intensa desde o primeiro episódio.
“A quinta temporada será grandiosa e épica. Não há tempo para uma introdução gradual. Será intensa do começo ao fim.”
A nova temporada de estreia dia 27 de novembro de 2025
Os fãs também podem conferir um novo vídeo de bastidores que mostra a gravação de uma cena com Mike e Jim Hopper, interpretados por Finn Wolfhard e David Harbour, respectivamente.
De acordo com a reportagem, a Marvel simplesmente alterou suas prioridades e pausou o desenvolvimento dessas séries. No entanto, é importante destacar que os projetos continuam aprovados e o estúdio pode retomar o desenvolvimento a qualquer momento.
Essa decisão também reflete a mudança no modelo de produção da Marvel, o que resultou em uma redução significativa no número de lançamentos anuais.
“Estamos desenvolvendo mais do que realmente fazemos agora, então, na verdade, temos algumas coisas diferentes em andamento que podemos levar, pelo menos, até um roteiro piloto para ver se queremos seguir adiante com isso”, disse Brad Winderbaum, chefe de TV, Streaming e Animação da Marvel Studios, no ano passado. “Mas há muita oportunidade por aí, é difícil escolher os favoritos… Estamos realmente sendo cuidadosos sobre o que escolhemos fazer a seguir”.
Originalmente, a Marvel contratou Sabir Pirzada para escrever uma adaptação de ‘Nova’, como revelado em 2022. A Marvel esteve ativa no projeto até dezembro passado, quando anunciou que Ed Bernero havia sido contratado como roteirista e showrunner da série, substituindo Pirzada.
‘Strange Academy’ seria uma adaptação da série de quadrinhos homônima, com a trama centrada em uma escola fundada pelo Doutor Estranho para educar jovens com habilidades mágicas. Esperava-se que o foco da série fosse Wong, interpretado por Benedict Wong, e sua liderança na escola. No entanto, ainda não há informações sobre quem estava envolvido no desenvolvimento da série.
‘Terro, Inc.’ seria uma adaptação da série de quadrinhos de mesmo nome, que gira em torno de um anti-herói chamado Terror, que possui a habilidade de incorporar partes do corpo de outras pessoas em sua própria forma, ganhando suas memórias e habilidades. Novamente, não há informações sobre quem estava envolvido no desenvolvimento da série.
Vale lembrar que ‘Demolidor: Renascido’ é a próxima série da Marvel a estrear no Disney+.
A série estreia no dia 04 de março.
Em ‘Demolidor: Renascido’, da Marvel Television, Matt Murdock (Charlie Cox), um advogado cego com habilidades aprimoradas, está lutando por justiça por meio de seu movimentado escritório de advocacia, enquanto o ex-chefe da máfia Wilson Fisk () vai atrás de seus próprios empreendimentos políticos em Nova York. Quando suas identidades passadas começam a emergir, os dois homens se encontram em rota de colisão inevitável.
‘Demolidor: Renascido‘ chega dia 04 de março de 2025 no Disney+
Além deCharlie Cox como o personagem-título e Vincent D’Onofrio como Wilson Fisk, Elden Hanson (Foggy Nelson), Deborah Ann Woll (Karen Page), Jon Bernthal (Justiceiro) e Wilson Bethel (Ben Poindexter/Mercenário) integram o elenco.
Matt Corman e Chris Ord, criadores da série ‘Assuntos Confidenciais‘, estão por trás do roteiro e produção do show.
A Netflix anunciou recentemente a adaptação cinematográfica de ‘Sifu’, o popular jogo de videogame da Sloclap. Segundo o Deadline, a plataforma contratou T.S. Nowlin (‘Maze Runner: Prova de Fogo’) para escrever o roteiro.
Desenvolvido e publicado pela Sloclap, o jogo conta uma história de vingança ambientada na China moderna. A trama segue um aluno de um mestre de artes marciais (Sifu) em sua busca para vingar o assassinato de seu mentor. O grande diferencial é que, graças a um talismã mágico, toda vez que o herói morre, ele é ressuscitado, mas o preço pago é que ele envelhece a cada vez que usa esse poder. Caso envelheça rápido demais, sua morte se tornará permanente e sua missão ficará inacabada.
O jogo foi um verdadeiro sucesso, vendendo mais de 1 milhão de unidades nos três primeiros meses após seu lançamento em 2022.
O astro Mahershala Ali, escalado para interpretar o vampiro ‘Blade’ no aguardado reboot da Marvel, está se dedicando a outro projeto após diversos atrasos na produção do longa, que atualmente está “engavetado”. Vale ressaltar que o ator ainda está confirmado para o papel e aguarda o início das gravações.