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Círculo de Fogo

Flertando na cultura pop nipônica, Guillermo del Toro nos apresenta o seu tokusatsu moderno.

Num futuro quase apocalíptico, não muito distante, a terra é invadida por desconhecidas criaturas gigantes, que ganham o nome de Anjos. Após os primeiros ataques, o governo e as nações unidas criam uma espécie de robô humanoide, que tem como objetivo destruir tais feras e proteger a raça humana de uma possível extinção. Mais unidades são feitas, e elas levam a alcunha de Evangelion. Essas máquinas só podem ser comandadas por seres humanos, especificamente escolhidos, e quanto melhor for o seu sincronismo neural, para com os Evas, mais perfeito será seu desempenho nos entraves contra os monstros.

Obviamente, essa é uma ligeira sinopse da obra prima sci-fi, Neon Genesis Evangelion, criada, em 1995, por Yoshiyuki Sadamoto e Hideaki Anno, e que é até hoje cultuada mundialmente, pelos apreciadores do gênero. Mas também poderia ser o plot de Círculo de Fogo, basta apenas você trocar Anjo por Kaiju e Evangelion por Jaeger – esse último talvez nem precise, já que a palavra vem do japonês e literalmente se traduz como “besta gigante” ou “bicho estranho”.

Pacific Rim (2013) - Poster

Este é o novo trabalho do bom cineasta Guillermo del Toro, que, assumidamente, busca referências japonesas, mais precisamente das séries de tokusatsus, para realizar o que, em suas palavras, seria “uma bela homenagem aos monstros gigantes”. E, sim, aqui está presente todo tutano da cultura pop oriental, desde pegadas sentais, pelo fato de agirem em grupos, ou nas referências e táticas de luta, de animes como Gundam.

Mas, felizmente (ou infelizmente), as comparações com Neon Genesis Evangelion, param por aqui. Pois, como é de conhecimento, o anime citado, apesar de todo seu apelo aventuroso, e repleto de inúmeros combates, trazia e se aprofundava em temas extremamente complexos como política, religião, genética e infindáveis conflitos pessoais, que nos faziam refletir, profundamente, sobre aquilo tudo. Já o filme do del Toro, em nenhum momento, se preocupa em apresentar isso. Até porque, é clara a intenção de ser um conto realmente simplório, que aposta, justamente, nas cenas de batalhas e no arco dramático de seus protagonistas.

Sem muito inventar, Guillermo del Toro segue o clássico esquema da jornada do herói, e constrói, poupo a pouco, uma estrutura narrativa, de certa maneira, segura. Mas que no fim primeiro ato e em quase todo segundo, possui uma barriga de roteiro (esse que é assinado por Travis Beacham, o gênio por trás de Fúria de Titãs) e perde um pouco de ritmo. Isso pelos diálogos entre Raleigh Becket (Charlie Hunnam) e Mako Mori (Rinko Kikuchi), não serem tão interessantes, ao ponto de prender o espectador em tela. Não só pelo (não) desenvolvimento dos personagens, mas também pelo texto pobre e nada atrativo, debatido por eles.

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Tudo volta a andar bem, novamente, quando Becket e Mako estão dentro dos Evas… digo, dos Jaegers duelando, lado a lado, com seus companheiros e destruindo os Kaijus. Estes que saem do mar a todo o momento, devastando os vários edifícios das cidades, em tomadas bastante semelhante às de Godzilla – que também é uma de suas principais referências. As lutas dos robôs contra os monstros são despontadas por uma perspectiva mais heroica. Cheia de poses e golpes de efeitos, que se parece com os ataques de alguns megazords.

O longa é detentor de um visual impressionantemente belíssimo, tanto do ponto do vista estético, quanto do ponto vista gráfico. Isso, em relação ao trabalho fotográfico de Guillermo Navarro, que confere uma atmosfera sombria e ao mesmo tempo nonsense, pelas várias luzes de neon, que produz um aspecto futurista e elegante. Ou pela direção de arte que se atenta em pequenos detalhes das ruas, carros e propagandas espalhadas pela cidade, tornando aquele universo mais crível. Como também nos efeitos especiais que, pelo minucioso cuidado em mostrar até as imperfeições das latarias dos robôs e equipamentos em geral, chamam mais atenção que obras como Transformers ou Gigantes de Aço.

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Pena constatar que os protagonistas não seguram a fita, como se pretendia ser. Não que Charlie Hunnam e Rinko Kikuchi tenham feito um trabalho ruim, mas o fato é que ambos não possuem o carisma necessário para um blockbuster desta dimensão. Destacaria o Idris Elba, que cresce em tela quando contracena com outros, e não compromete. Ron Perlman, eterno parceiro do diretor, na franquia Hellboy, também aparece aqui num pequeno papel. Penso que se talvez escalassem atores de presença mais marcantes, o resultado poderia ser outro, em relação a certos aspectos. Entretanto, poderia desviar a atenção ambicionada por del Toro.

No final, o saldo é deveras positivo, pois, mesmo sendo um tanto prolixo, em seu tempo de duração, precisamente, por ser um trabalho escapista, o deslumbrante visual e as empolgantes cenas de batalhas, diverte o espectador e nos faz viajar no tempo. Voltando a uma época nostálgica em que Jaspion e Power Rangers eram materiais interessantes. É sentar e curtir essa aventura, recheada de muita ação, combates e efeitos especiais que vão te deixar impressionado – ah, por incrível que pareça o 3D convertido tem aqui seus bons momentos, e serve, narrativamente, pra mostrar a dimensão daquele universo. Contudo, se o que procura é algo mais sério, melhor passar longe daqui e ir atrás da obra que deu origem a tudo isso.

Assista ao novo trailer de ‘Thor: O Mundo Sombrio’

Thor: O Mundo Sombrio‘ (Thor: The Dark World) ganhou seu segundo trailer completo.

A prévia é diferente da mostrada na Comic-Con, mas traz várias cenas inéditas.

Assista:

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Thor: O Mundo Sombrio‘ da Marvel dá seguimento às aventuras no cinema de Thor, o poderoso vingador, enquanto ele luta para salvar a Terra e os Nove Reinos de um inimigo sombrio que destrói o próprio universo. Na sequência de acontecimentos de Thor da Marvel e de Os Vingadores – The Avengers da Marvel, Thor luta para restaurar a ordem no cosmo… mas uma antiga raça liderada pelo vingativo Malekith retorna para levar o universo de volta às trevas. Enfrentando um inimigo que até mesmo Odin e Asgard não são capazes de derrotar, Thor precisa embarcar em sua jornada mais perigosa e pessoal, que o reunirá com Jane Foster e o forçará a sacrificar tudo para nos salvar.

A Marvel Brasil adiantou a estreia do longa no Brasil. Inicialmente previsto para 15 de Novembro de 2013, o longa foi adiantado para o dia 1 de Novembro – uma semana antes da estreia norte-americana.

O roteiro escrito por Don Payne, da bomba ‘O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado‘, não agradou os produtores de ‘Thor 2‘. Robert Rodat, de ‘O Resgate do Soldado Ryan‘, atualmente roteiriza.

O diretor é Alan Taylor, que tem no currículo direção de séries de TV, incluindo episódios de ‘Game of Thrones‘.

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A Aventura de Kon-Tiki

(Kon Tiki)

 

 

Elenco:

Pål Sverre Valheim Hagen, Anders Baasmo Christiansen, Gustaf Skarsgard, Odd Magnus Williamson.

Direção: Joachim Rønning e Espen Sandberg

Gênero: Aventura

Duração: 118 min.

Distribuidora: H2O Films/ArtFilms/Serendip

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 9 de Agosto de 2013

Sinopse:

A história do legendário explorador Thor Heyerdal, que percorreu mais de quatro mil milhas em uma balsa no pacífico. A travessia foi uma tentativa de provar que o percurso entre a America do Sul e a Polinésia pode ter sido realizado no período pré-colombiano.

Curiosidades: » —

Trailer:

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Camille Claudel, 1915

(Camille Claudel, 1915 )

 

Elenco:

Juliette Binoche, Jean-Luc Vincent, Emmanuel Kauffman.

Direção: Bruno Dumont

Gênero: Drama

Duração: 96 min.

Distribuidora: Califórnia Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 9 de Agosto de 2013

Sinopse:

Inverno, 1915. A vida reclusa da escultora Camille Claudel (Juliette Binoche). Internada pela família num manicômio no sul da França, ela aguarda a visita do irmão, Paul (Jean-Luc Vincent).

Curiosidades:

» —

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

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A Saga Crepúsculo: Eclipse

 

(The Twilight Saga: Eclipse)

 

 

Nota: 7

 

Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Ashley Greene, Bryce Dallas Howard, Peter Facinelli, Jodelle Ferland, Elizabeth Reaser, Kellan Lutz, Catalina Sandino Moreno, Nikki Reed, Jackson Rathbone.

Direção: David Slade

Gênero: Romance/Aventura

Duração: 124 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Estreia: 30 de junho de 2010

Sinopse: Em ‘A Saga Crepúsculo: ECLIPSE‘, a história continua com a volta de Edward Cullen e de sua família a Forks. Retorno que traz Bella de volta para sua vida normal ou quase normal. Com a ausência do namorado, ela tornou-se mais próxima do amigo de infância, Jacob Black. Um jovem e apaixonado Lobisomem que vê sua amiga se distanciar dele com o retorno de seus inimigos, os Vampiros Cullen.

Mas há outros perigos em vista, como a aproximação da Formatura e o fim do prazo dado pelos poderosos e temidos Volturi, para Bella tornar-se um deles. Como se não bastasse, a heroína continua sendo perseguida pela Vampira Victoria que em busca de vingança, forma um exército de jovens, fortes e inexperientes Vampiros. Apenas a união entre a alcatéia de Jacob e a família de Edward poderá frustrar os planos de Victoria para matar Bella.

 

Curiosidades:
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O espanhol Juan Antonio Bayona (‘O Orfanato’), o americano James Mangold (‘Os Indomáveis’) e a atriz Drew Barrymore foram cotados para dirigir o longa.

» Precedido por ‘Crepúsculo‘ e ‘Lua Nova‘.

» Chris Weitz estava muito ocupado finalizando a edição de ‘Lua Nova‘, tendo que dispensar o convite para dirigir ‘Eclipse‘.

» Tom Felton e Channing Tatum foram cotados para o papel de Riley.

» Kristen Stewart usou uma peruca neste filme, pois havia cortado o cabelo para autar em ‘The Runaways‘.

» Miranda Kerr e Vanessa Hudgens foram cotadas para o papel de Leah Clearwater.

» Com muita ação, essa história de amor de vampiros modernos foi um mega-sucesso em seu primeiro filme, Crepúsculo, lançado nos EUA em 21 de novembro de 2008, rendendo mais de 70 milhões de dólares.

» ‘Eclipse‘ será lançado também em IMAX.

 

 

Trailer:

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Crepúsculo

 

(Twilight)

Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Michael Welch, Justin Chon, Peter Facinelli, Kellan Lutz, Cam Gigandet, Anna Kendrick.

Direção: Catherine Hardwicke

Gênero: Romance/Aventura

Duração: 120 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Estreia: 19 de Dezembro de 2008

Sinopse: Isabela Swan vai morar com seu pai em uma nova cidade, depois que sua mãe decide casar-se novamente. No colégio, ela fica fascinada por Edward Cullen, um garoto que esconde um segredo obscuro, conhecido apenas por sua família. Eles se apaixonam, mas Edward sabe que quanto mais avançam no relacionamento, mas ele está colocando Bella e aqueles à sua volta em perigo. Quando ela descobre que Edward é, na verdade, um vampiro, ela age contra todas as expectativas e não tem medo da sede de sangue de seu grande amor, mesmo sabendo que ele pode matá-la a qualquer momento.

Curiosidades:
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Baseado nos livros ‘Crepúsculo‘, que já venderam mais de 5 milhões de cópias no mundo.

» A atriz Kristen Stewart tem olhos verdes. Para viver Bella, teve de usar lentes de contato cor castanho.

» O ator Henry Cavill (The Tudors) já havia sido escalado por Stephenie Meyer para viver Edward. Mas quando as gravações estavam para começar, perceberam que o ator de 25 anos estava velho demais para parecer ter 17 anos.

» Mais de 5 mil atores fizeram testes para o papel de Edward.

» O roteiro foi escrito em 6 semanas.

» Foi a maior estreia nas bilheterias de um filme dirigido por uma mulher, na história do cinema.


Trailer:


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A Saga Crepúsculo: AMANHECER – PARTE 1

 

(The Twilight Saga: Breaking Dawn – Part 1)

Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Peter Facinelli, Elizabeth Reaser, Ashley Greene, Jackson Rathbone, Kellan Lutz, Nikki Reed, Billy Burke, Sarah Clarke, Maggie Grace.

Direção: Bill Condon

Gênero: Romance/Aventura

Duração: 135 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 127 milhões

Estreia: 18 de Novembro de 2011

Sinopse: Nos aguardados capítulos finais de ‘A Saga Crepúsculo‘, a felicidade dos recém-casados Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson) é interrompida quando uma série de traições e desgraças ameaça destruir o mundo deles. Após seu casamento, Bella e Edward viajam ao Rio de Janeiro para sua lua de mel, onde finalmente cedem à sua paixão. Bella logo descobre estar grávida e durante o quase fatal parto de seu filho, Edward finalmente acata ao desejo de Bella e a torna imortal. Mas a chegada de sua notável filha, Renesmee, movimenta uma cadeia de eventos que coloca os Cullen e seus aliados contra os Volturi, o temível conselho de líderes vampiros, preparando o palco para uma batalha de tudo ou nada. 

 

Curiosidades:

» Foi o filme mais visto no Brasil em 2011, com 7 milhões de espectadores. Sendo assim, o longa se posiciona entre os 10 filmes mais vistos da história do cinema no Brasil. O recorde ainda é de ‘Titanic‘, com 16 milhões de espectadores.

» ‘Amanhecer‘ foi o maior lançamento em quantidade de salas já realizado no Brasil, com 1.200 cinemas em todo o país além de contar com as tradicionais sessões para fãs a partir da madrugada do dia 17 para o dia 18 de novembro.

 

» As filmagens aconteceram entre 1º de novembro de 2010 e 15 de março de 2011. Algumas cenas adicionais tiveram que ser rodadas em 2012.

» A pré-venda de ingressos de ‘A Saga Crepúsculo: AmanhecerParte 1‘ vendeu mais de 370 mil ingressos em todo o país, o equivalente a 5 estádios do Morumbi completamente lotados. A pré-venda de ingressos de ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2‘ teve ainda mais sucesso: 400 mil ingressos.

» Nos EUA, a pré-venda de ‘Amanhecer – Parte 2‘ foi 87% maior que a de ‘AmanhecerParte 1‘. Enquanto o primeiro filme vendeu US$ 626 mil, o segundo conseguiu US$ 1,1 milhão.

» ‘Amanhecer‘ foi o maior lançamento em quantidade de salas já realizado no Brasil, com 1.200 cinemas em todo o país além de contar com as tradicionais sessões para fãs a partir da madrugada do dia 17 para o dia 18 de novembro.

» A première da Parte 1, que aconteceria no Rio de Janeiro, foi cancelada.

» Kristen Stewart e Robert Pattinson vieram ao Brasil filmar cenas do longa. Apesar do barulho dos fãs e o tumulto das filmagens, o Rio foi o cenário para apenas cinco minutos da trama de ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer‘. O acordo com a RioFilme fez a empresa pagar cerca de R$ 850 mil para a produção do projeto.

» Stewart e Pattinson terminaram o namoro em agosto de 2012, quando fotos da atriz beijando o diretor Rupert Sanders durante as filmagens de ‘Branca de Neve e o Caçador‘ vazaram na internet. Meses depois, antes do lançamento de ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2‘, Stewart pediu desculpas publicamente e o casal reatou o namoro.

» Bill Condon, que tem no currículo filmes de prestígio como ‘Kinsey – Vamos Falar de Sexo‘ e ‘Dreamgirls – Em Busca de Um Sonho‘, dirige.

» Sofia Coppola (‘Encontros e Desencontros’), Gus Van Sant (‘Milk – A Voz da Igualdade’), Stephen Daldry (‘As Horas’), M. Night Shyamalan (‘O Sexto Sentido’) e o brasileiro Fernando Meirelles (‘Cidade de Deus’) foram cotados para a direção.

» Catherine Hardwicke (‘Aos Treze’) dirigiu ‘Crepúsculo‘, Chris Weitz (‘A Bússola de Ouro) comandou ‘Lua Nova‘ e David Slade (’30 Dias de Noite’) tomou conta de ‘Eclipse‘.

» O ator Robert Pattison atua e canta em A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2, filme que encerra a saga. Ele canta e toca piano na música, traduzida como ‘Canção de Ninar da Renesmee‘. Duas músicas de Pattinson já foram utilizadas na trilha sonora de ‘Crepúsculo‘: “Never Think” e “Let Me Sign“.

» ‘Amanhecer‘, o quarto livro da franquia, foi dividido em dois filmes. O último livro é o mais complexo e comprido, e seria dificil ser adaptado em apenas um filme.


Trailer:


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Bates Motel – Temp. 01 – Eps. 03 e 04

Estamos caminhando bem!

 

Na resenha anterior, falei dos riscos da série Bates Motel. Os eps. seguintes apontam para um caminho sólido. Bem observados, percebe-se que os roteiristas e produtores estão tomando cuidado para evitar que o centro da série (a personalidade de Norman Bates) seja ofuscado pelas tramas paralelas. Nos eps 03 e 04, vimos o envolvimento dos protagonistas nessas subtramas.

Norman (Freddie Highmore) e Emma (Olivia Cooke) se aprofundaram nas investigações sobre um caderno encontrado por ele no Motel, com imagens de mulheres orientais escravizadas sexualmente. Ao se embrenharem na floresta, além da casa do caderno, encontraram uma plantação de maconha. No começo do ep. 03, vemos o pai de Bradley (Nicola Peltz) carbonizado. Mais adiante, descobrimos que ele era o chefe de um dos vigias dessa dita plantação, por meio de uma conversa entre o vigia e Dylan Masset (Max Thieriot), irmão de Norman.

Norma (Vera Farmiga) passou os eps tentando se livrar das provas do assassinato de Keith Summers. O subxerife Zack Shelby (Mike Vogel) encontrou o cinto de Keith no quarto de Norman, mas, escondeu a prova em sua casa. Ao ser questionado do por que teria guardado o cinto, Norman disse ser uma lembrancinha!

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Nestes dois eps, mereceram especial destaque Shelby e Dylan.

Shelby parecia ter cedido à sedução de Norma. Mas, virou o jogo, usando o cinto como forma de fazer Norma ficar com ele. Falando assim, parece uma chantagem barata, como de uma novela mexicana. Nada disso! Em nenhum momento, Shelby faz ameaças. Ele se apresenta como um protetor da família Bates. Ficamos sempre na dúvida. No ep. 03, Norman invade a casa do subxerife em busca do cinto. Ao final do ep, ele encontra uma moça oriental presa no porão! Terminamos com a chegada de Shelby.

No começo do ep. 4, revemos Norman indo para a casa de Shelby. Mas, acompanhamos a sequência pelo ponto de vista de Dylan. Achando suspeita a atitude do irmão, ele o segue e consegue ajudá-lo, retardando a ida de Shelby ao porão.

Ponto muito importante da série é o diálogo entre Norman e Norma. Ele conta para a mãe o que encontrou no porão. Ela não acredita e explica que Norman, às vezes, vê coisas que não existem. Entendemos a cena vista no ep. 03, na qual Norman imagina uma conversa com a mãe. Com esta revelação, nos perguntamos até que ponto podemos ter certeza sobre o que os olhos de Norman veem?

As cenas entre Dylan e Norman foram as mais tocantes. A mais interessante a qual Norman conta todos os segredos para o irmão. Dylan promete ajudá-lo. Nesse momento, Bradley manda mensagem para Norman. Dylan “obriga” o irmão a ser jovem por 15 minutos. Ainda no ep. 04 vemos Norman na cama com Bradley, um uma cena com direção bastante sensível. Depois desse diálogo, Dylan se consolida como a única figura sã nessa família. Ele se empenha para que o irmão corte o cordão umbilical. Será que ele conseguirá?

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O ep. 04 termina com a prisão de Norma pelo assassinato de Keith. Sua mão é achada por pescadores. A prisão é sustentada pela comparação das fibras de carpete encontradas nela com o carpete do Motel.

Do começo, com a fuga de Norman da casa de Shelby ao final, com a prisão de Norma, posso dizer que foi o melhor ep. até o momento. Tenho um critério muito pessoal para julgar séries e novelas. É o índice gargalhada. Quanto mais alto rio com a história, melhor o ep. Sabem aquela risada que damos por algo muito incrível? Então, no ep. 04, abri um sorrisão!

Nota: Neste domingo, dia 04/08, o Canal Universal fará uma maratona dos 5 primeiros eps. da série!

O Incrível Mágico Burt Wonderstone

(The Incredible Burt Wonderstone)

 

Elenco:

Steve Carell , Steve Buscemi, Olivia Wilde, Jim Carrey, James Gandolfini, Alan Arkin, Jay Mohr, Michael Herbig, Mason Elston Cook, Luke Vanek, Zachary Gordon, Erin Burnett, David Copperfield.

Direção: Don Scardino

Gênero: Comédia

Duração: 100 min.

Distribuidora: Warner Bros. Pictures

Orçamento: US$ 20 milhões

Estreia: Nas Locadoras em Agosto de 2013

 

Sinopse:

Os supermágicos Burt Wonderstone (Steve Carell) e Anton Marvelton (Steve Buscemi) têm dominado Las Vegas por anos, faturando milhões com ilusões tão grandes quanto o ego de Burt. Só que ultimamente o maior truque da dupla é a aparente amizade pública, enquanto secretamente eles começam a odiar um ao outro.

Enfrentar a concorrência acirrada do mágico de rua Steve Gray (Jim Carrey), que apresenta escandalosas façanhas, também faz com que o show dos dois pareça sem graça. Mas ainda há uma chance de Burt e Anton mudarem as coisas – tanto dentro quanto fora dos palcos – se Burt voltar a ter contato com o que o fez começar a amar a magia.

Curiosidades:

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Bates Motel – Temp. 01 – Eps. 01 e 02

Bates Motel, Um Estranho Prazer

 

Desde que li a primeira notícia sobre a série Bates Motel fiquei curioso com o projeto. Mas, confesso minhas dificuldades com os downloads. Enfim, acabei por esperar e agora estou acompanhando a série pelo canal Universal. Para quem não tem ideia do que estou falando: Bates Motel é uma série inspirada nas personagens do clássico de Alfred Hitchcock Psicose.

Os dois primeiros episódios da série possuem muitas qualidades, mas, logo de saída, há fissuras que podem indicar uma futura falta de fôlego do projeto. As qualidades são as já comuns aos seriados americanos: elenco ótimo, direção competente, produção de primeira, etc, etc.

O primeiro episódio se concentrou nos protagonistas, Norman e sua mãe Norma Bates. Freddie Highmore e Vera Farmiga, respectivamente, constroem figuras que fazem justiça ao imaginário que filme deixou no inconsciente coletivo – mesmo daqueles que nunca o viram.

O primeiro episódio teve três pontos importantes. A morte do pai de Norman, que já deixa dúvidas sobre as causas. Este fato leva os Bates para a cidade de White Pine Bay. O segundo acontecimento desse episódio foi o assassinato de Keith Summers, cometido por Norma, após tentá-la estuprar. Ele faz parte da família a qual o motel pertencia.  Esse crime já surge como um tronco narrativo importante para a temporada. O xerife Romero (Nestor Carbonell) irá se dedicar a investigar quem matou seu amigo de infância. Também se aponta com isto a tendência de uma rede de assassinatos na série. Para tentar se safar, Norma vem seduzindo o subxerife Zack Shelby (Mike Vogel)

O centro gravitacional da série é a relação entre Norma e Norman. Os dois primeiros episódios apontam para uma ligação que deve ultrapassar a simples maternidade. Há uma certa simbiose entre eles. Se no primeiro ep. Norman foge para “estudar” e vai para uma festa, acaba voltando arrependido. No segundo ep., seu irmão Dylan (Max Thieriot) surge como um combustível para as demonstrações de admiração de Norman pela mãe. Também já vemos insinuações de incesto.

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No segundo ep., somos apresentados à muitas personagens, e White Pine Bay revela-se uma cidade viva. Temos os colegas de escola de Norman, especialmente a simpática Bradley Martin (Nicola Peltz) e a misteriosa Emma Decody (Olivia Cooke). Esta ganhou grande importância no segundo ep., após convencer Norman a investigar se as imagens de um misterioso caderno são reais ou não. Há também o tema do tráfico de drogas, que já gerou a tentativa de homicídio do pai de Bradley. Essas subtramas tornam a cidade em uma verdadeira personagem. Mas, corremos o risco de assistir a criação de diversas subtramas que diluam a proposta da série.

Outro mérito é a linguagem crua. Em séries americanas, isto não é novidade. Basta dar uma olhadela na soberba Game Of Thrones. Em Bates Motel isto surge como mérito por conta do filme. Na época, Psicose foi punk, tanto que Hitchcock o fotografou em preto-e-branco para amenizar a violência. Sem essa referência, a séria poderia cair na velha armadilha de fazer uma narrativa na qual a violência quer dizer “olha como sou moderninha!”

Como falei, pouco procurei saber sobre a série antes. Isto me causou a estranheza quanto à opção dos produtores de localizarem a história nos tempos atuais. Em tese, Bates Motel não pode ser visto como um simples prelúdio (prequel) do original Psicose. Tanto que, ao final de cada ep., vemos as legendas “inspirados nos filmes psiscose”. É uma decisão interessante, permitindo aos roteiristas uma maior liberdade. Podemos imaginar a série como um legítimo prelúdio ao filme ou como outra história com mórbidas semelhanças! Até o momento, o filme é um parâmetro para buscarmos referência na série. É divertido percebermos como esses elementos são retrabalhados na série. Contudo, há o risco de logo a brincadeira ficar chata e as referências ficarem vazias.

Trazer a história para a atualidade dá com uma mão a liberdade e com a outra deixa o risco da série rapidamente cair na insignificância. Os roteiristas devem tomar cuidado para não reduzir a história a uma grande brincadeira de referências e evitar a tentação de inventar muitas variações sobre o mesmo tema (para conseguir alguns eps. a  mais por temporada); isto poderia retirar a profundidade que o Filme concede à série. Mantendo suas bases nas grandes personagens, tendo nas referências um tempero, ela terá vida longa!

Nota: Neste domingo, dia 04/08, o Canal Universal fará uma maratona dos 5 primeiros eps. da série!