sexta-feira , 21 fevereiro , 2025
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Última temporada de ‘The Handmaid’s Tale’ ganha teaser LEGENDADO e data de estreia no Brasil

A Paramount+ divulgou o teaser legendado da 6ª (e última) temporada de ‘The Handmaid’s Tale‘.

Além disso, foi confirmado que o ciclo final estreará no Brasil no dia 9 de abril – um dia após o lançamento no território norte-americano.

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Na sexta temporada, o espírito inflexível e a determinação de June a puxam de volta para a luta para derrubar Gilead; Luke e Moira se juntam à resistência; Serena tenta reformar Gilead enquanto o Comandante Lawrence e a Tia Lydia avaliam o que fizeram; e Nick enfrenta testes desafiadores de caráter.

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Vale lembrar que todas as cinco iterações continuam disponíveis no catálogo do Disney+.

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Confira o trailer LEGENDADO da série ‘Uma Família Perfeita’, baseada em história REAL que inspirou ‘A Órfã’

O Disney+ divulgou o trailer legendado de ‘Uma Família Perfeita‘ (Good American Family), nova série estrelada e produzida por Ellen Pompeo (‘Grey’s Anatomy’).

A produção é baseada na sinistra história real que inspirou o terror ‘A Órfã‘.

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A produção será lançada no serviço de streaming no dia 19 de março.

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Antes chamada Orphan, a série é inspirada na história real de Natalia Grace e do casal do Meio-Oeste que a adotou, acreditando ser uma menina com nanismo, mas, com o tempo, passou a duvidar de sua identidade.

“Contada de múltiplos pontos de vista, a série explora questões de perspectiva, viés e trauma. O drama é inspirado em uma história perturbadora de um casal do Meio-Oeste que adota uma garota com uma rara forma de nanismo. Porém, à medida que começam a criá-la ao lado de seus três filhos biológicos, um mistério sobre sua idade e origem surge, levando-os a suspeitar que ela talvez não seja quem diz ser. Enquanto defendem sua família da filha que acreditam ser uma ameaça, ela enfrenta sua própria batalha para confrontar seu passado e o futuro, em um embate que acaba ganhando destaque nas tabloides e no tribunal”, diz a sinopse oficial.

O elenco conta com Mark Duplass e Imogen Reid, enquanto Dulé Hill, Christina Hendricks, Sarayu Blue e Jenny O’Hara fazem participações recorrentes.

Elenco de ‘Lusco-Fusco’ revela DETALHES sobre o novo filme dos diretores de ‘Onde Quer que Você Esteja’ [EXCLUSIVO]

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Bel BecharaSandro Serpa são dois dos cineastas mais prestigiados do cenário contemporâneo da sétima arte nacional – e, ao longo de sua carreira, já comandaram projetos como ‘Onde Quer que Você Esteja’‘Histórias de Marabaixo’‘Hoje é o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida’, entre muitos outros.

Agora, a dupla está retornando às telonas com o ambicioso projeto Lusco-Fusco, cujas gravações terminam hoje, 20 de fevereiro, em Osasco – na Grande São Paulo.

O enredo do longa-metragem gira em torno da relação de amizade entre duas mulheres. Vera (Amandyra), uma professora do ensino fundamental envolvida em uma relação abusiva com Matias (Allan Souza Lima), cujo retorno repentino abala sua vida. Já Alda (Sandra Corveloni), sua vizinha não alfabetizada e faxineira no mesmo colégio, desistiu de seus sonhos para cuidar do filho, Dinho (Pedro Ottoni), e da neta, Joana (Duda Sampaio). A amizade entre as duas fortalece e ilumina os caminhos para escaparem da opressão que vivem, inspirando a menina Joana, sobre o que é ser uma mulher no Brasil no século XXI.

Recentemente, tivemos a oportunidade de acompanhar as gravações do filme e a honra de conversar com Ottoni e Amandyra, que revelaram alguns detalhes sobre o projeto e sobre os personagens que interpretam. Também conversamos com Corveloni, cuja entrevista você pode conferir aqui!

O QUE PODEMOS ESPERAR DO FILME?

OTTONI: Olha, eu acho que o que eu posso contar até agora é o que tem de… De releases. É uma história sobre essas duas mulheres, Alda e Vera, que estão passando por diferentes situações de abuso nas suas vidas pessoais. A Vera com relacionamento abusivo, a Alda sendo vítima de fake news… E elas se encontram para que juntas consigam… Eu não digo vencer, porque não é uma história tão fantasiosa, assim, de “o bem vence o mal”, mas… Poder sobreviver através desses abusos e terem uma nova visão de mundo, sabe?

AMANDYRA: Eu espero que as pessoas possam esperar… Acho que o filme vem para abrir a perspectiva do que é possível e sempre será possível. Como a gente está retratando, falando sobre a amizade de duas mulheres, dois personagens, e o filme mostra como que essa sororidade, essa aproximação, essa amizade, [isso] é um caminho para sair de determinadas opressões. Então, acho que, com esse filme, a gente pode observar o que acontece mais no nosso bairro, estar atento às pessoas que a gente pode se aliar e ter essa disposição e confiança de sair das nossas opressões através dos encontros. Talvez isso seja uma das coisas.

O QUE VOCÊS PODEM CONTAR SOBRE SEUS PERSONAGENS?

OTTONI: O Dinho é esse homem, né? Eu gosto de enfatizar que é um homem pra não cair no erro que a sociedade tem de chamar homens de meninos. Porque aí tiram a responsabilidade desses homens, porque são tratados como meninos. E aí, eles são meninos até os 40, 50 anos de idade. O Dinho é um homem já com seus 20 e tantos, quase 30. É um pai, já tem uma filha de nove anos. E por que eu gosto de deixar claro que ele é um homem e não um menino? Porque ele não entendeu isso ainda. A responsabilidade de ser esse pai, de ser presente. Presente ele é, porque ele vive com a Alda e com a Joana na mesma casa. Mas na hora que ele tem que ser responsável, lhe falta essa responsabilidade: buscar a filha no horário, fazer o dever de casa com a criança. Estar presente ali pra ter um momento de qualidade com a filha. Então, eu acho que é um desafio muito grande fazer um personagem que tem muitos erros.

E ainda assim, protegê-lo em cena e mostrar que todo mundo tem os seus porquês. É uma coisa que a gente não vê no filme, ele tem um background ali de não ter a sua parceira. Ela não tá mais entre nós. Então, ele ficou com essa responsabilidade de ser um pai solo. Mas que não é solo, porque a Alda, que é a mãe dele e a avó da Joana, tá ali cuidando da menina até mais do que o Dinho faz. Eu adoro [interpretá-lo], porque é um personagem que tem muitas camadas. Eu acho que vocês vão gostar dele, mas vão estar sempre com o pé atrás de esse cara não tá fazendo o que deveria pra ajudar essa família.

AMANDYRA: Então, eu faço a professora Vera, que é uma professora do ensino fundamental e que tem essa relação dificultosa, tóxica, abusiva com o marido. Um namorado de muitos anos. E, ao conhecer a faxineira da escola que sofre outro tipo de opressão, elas começam a se fortalecer nessa relação através da amizade, do aprendizado, do ensino-aprendizagem. Então, eu faço essa personagem da professora.

E COMO FORAM AS GRAVAÇÕES EM OSASCO? ALGUMA HISTÓRIA DIVERTIDA DE BASTIDORES?

OTTONI: Ah, eu acho que [gravar em Osasco] está sendo maravilhoso. São Paulo tem sido muito bom pra mim, né? A verdade é essa. Eu acho que em 2024, todos os trabalhos audiovisuais que eu fiz foram em São Paulo. E agora, começar 2025, também aqui, tem sido… [As pessoas] têm me recebido muito bem. Eu estou adorando. É bem tranquila, né? A rua que a gente está gravando aqui em Osasco. Os vizinhos estão sendo muito… Estão sendo muito solícitos. Eles estão entendendo o que é uma gravação. Estão evitando o barulho pra que a gente possa fazer um filme bonito e maravilhoso.

AMANDYRACara, eu não sei se é uma história engraçada, mas quando eu faço uma professora, a gente teve o período de gravação com as crianças na escola. E teve o Caio. O Caio é um ator, uma criança maravilhosa. E na escola que a gente gravava, tinha um piano parado, ninguém nunca tocou, a gente passava despercebido. E o Caio um dia parou nesse piano e começou a tocar “Hit the Road Jack”. Nossa! É isso! E aí toda a vibe do set mudou e até hoje, quando eu encontro o Caio, ele me revigora. Isso foi uma situação curiosa de muita distensão. Criança faz isso no set.

Lembrando que Lusco-Fusco ainda não tem data de estreia nos cinemas nacionais.

Vencedora em Cannes, Sandra Corveloni fala sobre o filme ‘Lusco-Fusco’ e rasga elogios para Fernanda Torres [EXCLUSIVO]

sandra corveloni

Sandra Corveloni está prestes a voltar ao mundo da sétima arte e estender seu importante legado na cultura artística nacional.

Corveloni, que iniciou sua formação ainda nos anos 1990 e sagrou-se uma das maiores atrizes brasileiras após conquistar o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por Linha de Passe, já eternizou diversos personagens nas telonas e nas telinhas – com seus últimos créditos incluindo a série dramática ‘Não Foi Minha Culpa’ e o longa ‘Alegria do Amor’ (que tem lançamento previsto para este ano).

Agora, a atriz, que também conquistou quatro indicações ao Grande Otelo, finaliza as filmagens do ambicioso drama tour-de-force Lusco-Fusco, que conta com a direção da dupla Bel BecharaSandro Serpa.

O filme, cujas gravações se encerram hoje, 20 de fevereiro, gira em torno da relação de amizade entre duas mulheres. Vera (Amandyra), uma professora do ensino fundamental envolvida em uma relação abusiva com Matias (Allan Souza Lima), cujo retorno repentino abala sua vida. Já Alda (Corveloni), sua vizinha não alfabetizada e faxineira no mesmo colégio, desistiu de seus sonhos para cuidar do filho, Dinho (Pedro Ottoni), e da neta, Joana (Duda Sampaio). A amizade entre as duas fortalece e ilumina os caminhos para escaparem da opressão que vivem, inspirando a menina Joana, sobre o que é ser uma mulher no Brasil no século XXI.

Recentemente, tivemos a oportunidade de participar das gravações da penúltima diária do longa, que ocorreu nas ruas de Osasco, na Grande São Paulo, convidando o público a conhecer uma história que, infelizmente, torna-se bastante comum entre inúmeras pessoas.

Ainda que o enredo do projeto tenha sido oficialmente divulgado, informações mais detalhadas permanecem sob sigilo – mas isso não impediu que Corveloni pudesse comentar um pouco sobre sua personagem e sobre as importantes temáticas retratadas pela história.

“A minha personagem, Alda, sofre uma violência envolvendo fake news, uma coisa bem grave. Só que ela, por ser uma pessoa muito simples, não tem muito conhecimento, não tem internet, não tem celular, ela é seminalfabeta, então ela não tem a dimensão [do problema]”, a atriz conta. “Ela sabe que é uma coisa séria, mas ela acha que é uma brincadeira de mau gosto. Nem ela, nem os familiares têm a dimensão da gravidade. E ela é muito amiga, vai se tornando amiga da Vera, que é a vizinha de frente, professora da neta dela, que sofre um outro tipo de violência do namorado – é um relacionamento tóxico -, sobre o qual a vizinhança toda já está a par, porque ele faz escândalo, quebra a porta, aquelas coisas ‘lindas’, né? Aquelas coisas incríveis”.

Corveloni continua: “então, o filme fala dessas violências. Não só essas violências mais explícitas, mas também as pequenas coisas de tratamento do dia a dia, dentro da própria família. Aquelas microagressões, que antigamente a gente nem chamava assim, a gente dizia só que a pessoa era folgada e preguiçosa. Mas isso é uma, digamos, um comportamento, uma educação que a gente vai perpetuando na nossa sociedade”.

“São essas pequenas agressões que levam, às vezes, a desrespeitos e agressões maiores. Então, acho que o filme está dentro desse universo, mas a seta que aponta para o norte do filme não pinta com tintas fortes. Tem cenas muito fortes, claro, mas o foco principal do filme é o fortalecimento da amizade entre essas duas mulheres, que é a Alda e a Vera. Mulheres que são de gerações diferentes, que têm uma formação diferente, profissões diferentes nelas. Uma é professora, outra faxineira da escola, uma estudou, a outra não. Uma é sozinha, a outra tem família. Uma tem 30 anos, a outra tem 55”.

“Então, elas estão nesses momentos, mas o fato de elas estarem próximas nesses momentos de violência, a preocupação de uma em relação à outra, faz com que essa amizade se fortaleça. E isso abre novas possibilidades tanto para a Alda quanto para a Vera, porque uma chama a atenção da outra. Porque, às vezes, a gente está tão ensimesmado no nosso problema que a gente não vê uma saída. Às vezes, precisa alguém de fora para te dizer: ‘olha, mas será que você não pode ir para cá? Você não pode parar de fazer isso? Ou você não pode tentar uma coisa melhor?'”.

“É um filme muito delicado”, ela reflete.

Apesar de ter iniciado sua carreira nos anos 1990, Corveloni ganhou proeminência e projeção mundiais ao ser condecorada com o prêmio de Melhor Atriz em Cannes por Linha de Passe.

Dirigido por Walter Salles e Daniela Thomas, a trama acompanhou quatro irmãos que são pela mãe, que trabalha como empregada doméstica e está mais uma vez grávida de pai desconhecido. Com a ausência do pai, lutam por seus sonhos e um deles vê seu talento como jogador de futebol a esperança de uma vida melhor.

Durante a conversa, Corveloni se recordou de seu trabalho com Salles – que, este ano, está indicado ao Oscar pelo aclamado drama de época ‘Ainda Estou Aqui’, estrelado por Fernanda Torres. Corveloni rasgou elogios tanto para o diretor, que apelidou carinhosamente de Waltinho, quanto para Torres, além de discorrer sobre a crescente projeção do cinema brasileiro no mercado internacional.

“É tão importante para a gente [esse reconhecimento], né? Porque a gente estava em um período até bom do cinema, fazendo coisas muito interessantes, muita coisa acontecendo. Aí veio a pandemia, junto com todo o apagamento da nossa cultura, e essas coisas de desmerecer a cultura, de desmerecer o trabalho dos artistas”, ela comentou.

Ela continua: “e isso é muito triste, mexe muito com a gente. Então, assim, é uma… Nossa, um respiro saber que a gente conseguiu, a gente foi lá no fundo e subimos para a superfície de novo com possibilidades de filmes. Em Cannes, o ano passado, o Baby’ foi super bem, ganhou o prêmio de atuação, e teve também o sucesso que fez Malu’“.

“Aí vem Fernanda Torres com essa obra-prima do Waltinho, Daniela Thomas também está junto, essas duas figuras tão importantes do nosso cinema. E um filme que fala dessa nossa memória, ou não-memória, né? Que fala sobre coisas tão terríveis, mas que estão nos escombros, ninguém fala disso. Então, assim, é um filme que vem num momento que o mundo está nessa onda de ultradireita, de cercear os direitos. É um filme que traz todas essas possibilidades de a gente se juntar e pensar juntos, uma outra forma”.

“Eu acredito que a arte serve para isso também, de nos acender para novas perspectivas, novas possibilidades e para não deixar a gente esquecer de coisas terríveis que aconteceram, né? E agora, em Berlim, ‘O Último Azul’, né? Que foi super bem, né? Também saíram críticas incríveis, eu recebi umas mensagens, tenho amigos e amigas no filme, Denise Weinberg, que acompanhei quando ela estava fazendo esse filme. Ela foi contando para a gente que era uma coisa muito poderosa filmar na Amazônia. Então, assim, isso é muito importante para nós. Para nos dar vontade e força de fazer coisas. De contar histórias, de reviver histórias, de ficcionar, de poetizar, de criar beleza e reflexão. Estou muito feliz”.

“O Waltinho é um diretor super dedicado, inteligente, delicado, ele sabe dirigir muito bem, ele conduz um set com muita maestria e com um mergulho no que ele tem que fazer, ele se prepara. Então, a gente se sente muito à vontade para trocar, para jogar dentro daquele roteiro que foi criado, que foi muito bem decupado, estudado. Ele tem uma estrela, o Waltinho, né? Fernanda Montenegro [também] concorreu ao Oscar, por ‘Central do Brasil’, ela continua. 

“Eu ganhei Cannes e agora a Fernanda Torres, que ganhou o Globo de Ouro e concorrendo ao Oscar, e ganhou muitos outros prêmios. Eu fico tão feliz e tão orgulhosa, sabe? Eu fico muito, muito feliz, assim, porque são as mulheres, né? Marcélia, Ana Beatriz Nogueira, Ruth de Souza, tantas mulheres que foram premiadas e que estão, que continuam a fazer cinema, né? As que já se foram, as que estão aqui, Fernanda Montenegro fazendo filme, gente, até agora. É muito bom, muito importante. Então, eu espero que isso traga um fôlego bem grande para o nosso cinema, porque a gente está merecendo. A gente merece; eu estou fazendo esse filme aqui, que diz para a minha personagem: ‘você merece mais'”.

Lusco-Fusco, que também traz nomes como Pedro OttoniAmandyraDuda Sampaio no elenco, ainda não tem previsão de lançamento.

‘Cobra Kai’: William Zabka revela se acredita que Johnny Lawrence e Daniel LaRusso continuaram amigos

Cobra Kai chegou oficialmente ao fim, e William Zabka, recentemente, compartilhou suas reflexões sobre a jornada de Johnny Lawrence, revelando se acredita se Johnny e Daniel LaRusso continuaram amigos.

Em uma entrevista ao The Hollywood Reporter, Zabka revelou que acredita que eles vão brigar de novo.

“(Risos) Acho que, no futuro, eles ainda vão bater de frente novamente. Mas, neste momento, colocaram todas as suas diferenças de lado. O arco dos dois personagens é interessante porque eles estão em lugares muito distantes. Eu vejo isso como um triângulo; ambos estão indo em direção ao mesmo ponto final, mas de maneiras diferentes. Ao longo da série, sempre que eles se enfrentam e fazem as pazes ou se reaproximam, eles ficam um pouco mais próximos do topo e mais alinhados. No final, estão totalmente em sintonia; então, acho que eles realmente se entendem”, explicou.

“Há um episódio ótimo na primeira temporada, chamado Different but Same, onde eles fazem sua primeira viagem de carro, ouvindo REO Speedwagon, indo para um bar e conversando sobre a ex-namorada Ali (Elisabeth Shue). Nessa cena, vemos pequenos momentos que mostram como esses dois caras, na verdade, são muito parecidos. O ferro afia o ferro”, acrescentou.

Sobre seus planos após o final da série, Zabka afirmou:

“Estou tão emocionado com isso agora, que não estou pensando no que vem a seguir. Estou aberto ao que aparecer. Estou tão feliz por ter interpretado esse personagem e por ter crescido como ator e também como produtor da série”, disse.

“Um dos destaques para mim foi dirigir o episódio 12, Rattled, nos cinco episódios finais da Parte 3. Tanto o Ralph quanto eu queríamos dirigir, mas não sentimos que era o momento certo, porque ainda estávamos construindo nossa confiança com os outros atores. Não queríamos dirigir enquanto interagíamos com eles. Mas o episódio 12 é provavelmente um dos meus favoritos de todos os tempos! Ele é sobre as pessoas e como elas crescem. Trabalhar com todos esses incríveis e lindos profissionais, que hoje são uma família, e apenas afiná-los aqui e ali, foi um momento realmente especial de círculo completo. Então, dirigir está definitivamente no meu futuro, assim como atuar e produzir. Mas agora, tudo é Cobra Kai. Nunca morra!”, concluiu.

Cobra Kai’ já está disponível na Netflix.

Relembre o trailer:

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Após um resultado chocante no Sekai Taikai, Miyagi-Do e Cobra Kai devem acertar as contas com seus passados ​​enquanto enfrentam um futuro incerto dentro e fora do tatame. Quase 40 anos após os eventos do All Valley Karate Tournament de 1984, tudo resultará nisso.

O elenco conta com Xolo Maridueña, Tanner Buchanan, Mary Mouser, Jacob Bertrand, Peyton List, Dallas Dupree Young, Gianni DeCenzo, Courtney Henggeler, Vanessa Rubio, Alicia Hannah-Kim e Thomas Ian Griffith.

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‘O Mistério dos Escavadores’: Jac Schaeffer, criadora de ‘WandaVision’, comandará adaptação do Disney+

Grupo de jovens olha para baixo de buraco

De acordo com o Deadline, Jac Schaeffer, criadora de ‘WandaVision‘ e ‘Agatha Desde Sempre‘, irá dirigir o episódio piloto da série baseada em ‘O Mistério dos Escavadores‘ (Holes), filme clássico de 2003, estrelado pelo Shia LaBeouf (‘Transformers’).

O longa original foi baseado no livro homônimo de Louis Sachar.

A nova versão será estrelada por uma personagem feminina. Na trama, uma adolescente é enviada para um acampamento de detenção onde o diretor força os campistas a cavarem buracos por um motivo misterioso.

Liz Phang servirá como showrunner, atuando como produtora executiva ao lado de Alina Mankin, Drew Goddard, Sarah Esberg e Mike Medavoy.

O episódio piloto está sendo produzido pela Walden Media, que também estava por trás do longa original.

Na trama original…

Stanley é condenado injustamente e enviado a um campo de detenção onde ele e seus colegas são forçados por uma carcereira a cavar buracos o dia todo. O que eles não sabem é que estão procurando um tesouro escondido em algum lugar do local.

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Grupo de jovens olha para baixo de buraco

‘Fantasmas’: Comédia sobrenatural é RENOVADA para mais DUAS temporadas

A CBS renovou oficialmente ‘Fantasmas‘ (Ghosts), comédia sobrenatural estrelada pela Rose McIver (‘iZombie’), para mais duas temporadas.

O canal garantiu a continuidade da produção até, pelo menos, o sexto ciclo.

Apresentando um crescimento gradual na audiência, o seriado figura entre as produções mais populares da emissora, com uma média de 11 milhões de espectadores – o que representa um aumento de 11% em comparação ao ciclo anterior.

“Nesta temporada, novas séries novatas e veteranas continuam a colocar a CBS como a líder de programação,” declarou Amy Reisenbach, presidente da CBS Entertainment. “Estas produções representam uma mistura de sucessos antigos e o nascimento de uma nova geração de favoritos pelo público. Em colaboração com nossos incríveis parceiros na frente e por trás das câmeras, estamos ansiosos para enfrentar um novo ano bem-sucedido.”

Vale lembrar que as duas primeiras temporadas foram lançadas recentemente na Netflix – e, atualmente, se encontram no TOP 5 das produções mais assistidas do serviço de streaming.

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Criada por Joe Port e Joe Wiseman, a série é baseada na comédia homônima lançada originalmente no Reino Unido.

A trama segue um casal, Samantha e Ryan, cujos sonhos se tornam reais quando eles herdam uma linda casa no campo, apenas para descobrirem que o lugar está caindo aos pedaços e é habitado pelos vários residentes que morreram anteriormente.

O elenco ainda conta com Brandon Scott Jones (‘The Good Place’), Richie Moriarty (‘What We Do in the Shadows’), Asher Grodman (‘Chicago Med’), Rebecca Wisocky (‘Devious Maids’), Sheila Carrasco (‘Jane the Virgin’), Danielle Pinnock (‘Young Sheldon’) e Román Zaragoza (‘Austin & Ally’).

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Cena pós-créditos de ‘O Macaco’ revela um NOVO terror; Entenda!

O diretor Osgood Perkins não está para brincadeira e engatou três filmes de terror em seguida. Após lançar o elogiado ‘Longlegs‘, ele fez ‘O Macaco‘ (The Monkey) –  baseado no conto do Stephen King.

Em uma jogada de marketing genial, a cena pós-créditos anexada em ‘O Macaco‘ é, na verdade, o teaser de ‘Keeper‘ – seu próximo terror que estreia nos cinemas norte-americanos dia 3 de outubro!

Keeper‘ é estrelado por Tatiana Maslany (‘She-Hulk: Defensora de Heróis’) e Rossif Sutherland (‘Órfã 2: A Origem’).

“A trama do novo filme seguirá um casal que viaja para um fim de semana romântico em uma cabana isolada. Quando Malcolm (Sutherland) precisa retornar repentinamente à cidade, Liz (Maslany) se vê isolada e na presença de um mal indescritível que desvenda os horríveis segredos da cabana.”

Além de dirigir, Perkins também assina o roteiro ao lado de Nick Lepard.

Dirigido por Osgood Perkins (‘Longlegs – Vínculo Mortal’), ‘O Macaco‘ conta a história de dois irmãos gêmeos que encontram um macaco de brinquedo do pai no sótão. A partir daí, uma série de mortes horríveis começa a acontecer ao redor deles.

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 6 de Março.

Confira o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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“Na trama, quando os irmãos gêmeos Hal e Bill descobrem o antigo brinquedo de macaco de seu pai no sótão, uma série de mortes horríveis começa a ocorrer ao seu redor. Os irmãos decidem se livrar do macaco e seguir com suas vidas, se afastando ao longo dos anos. No entanto, quando as misteriosas mortes começam novamente, os irmãos precisam se reunir para encontrar uma maneira de destruir o macaco de uma vez por todas antes que ele tire a vida de todos os que estão próximos a eles”. 

O elenco inclui Theo James, Tatiana Maslany, Elijah Wood, Christian Convery, Colin O’Brien, Rohan Campbell e Sarah Levy.

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‘Elle’: Jason Moore é CONFIRMADO como diretor da série prequel de ‘Legalmente Loira’

‘Elle’, derivado deLegalmente Loira, anunciou oficialmente o nome do diretor responsável pela série prequel.

De acordo com o Deadline, Jason Moore, diretor de ‘A Escolha Perfeita’, ficará encarregado de dirigir os dois primeiros episódios da produção, que é uma colaboração entre os estúdios Amazon MGM e Hello Sunshine, de Reese Witherspoon.

A série irá acompanhar a vida de Elle Woods, interpretada por Lexi Minetree, no ensino médio, enquanto exploramos as experiências que a moldaram na jovem icônica que conhecemos e amamos no primeiro filme deLegalmente Loira.

Laura Kittrell e Caroline Dries atuarão como co-showrunners e produtoras executivas. Reese Witherspoon, Lauren Neustadter e Marc Platt também são produtores executivos da série.

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Diretor de ‘Não Fale o Mal’ comandará novo terror da DC sobre o Cara-de-Barro

De acordo com o Deadline, James Watkins (‘Não Fale o Mal’) será responsável pela direção do filme focado no vilão Cara-de-Barro, da DC Comics.

O projeto terá elementos de terror, gênero conhecido pelo cineasta – que já comandou filmes como ‘Sem Saída‘, ‘A Mulher de Preto‘ e, mais recentemente, o remake de ‘Não Fale o Mal‘.

Vale lembrar que o personagem já foi introduzido no novo DCU, na animação ‘Comando das Criaturas‘.

Mike Flanagan (‘A Maldição da Residência Hill’) assina o roteiro.

As gravações devem começar entre os meses de março e junho de 2025.

James Gunn explicou recentemente a decisão de criar um filme baseado nesse personagem do Batman.

“Eu não planejei fazer um filme do Cara de Barro”, disse Gunn. “O Mike [Flanagan] chegou e apresentou essa ideia maravilhosa. Eu fiquei tipo: ‘Caramba, não acredito que você me fez querer fazer um filme do Cara de Barro’. Mas ele ainda tinha que escrever o roteiro, e quem sabe como isso ia funcionar. Ele foi lá e escreveu o roteiro. O primeiro rascunho ficou ótimo. O segundo ficou ainda melhor. E aí eu disse: ‘Vamos fazer isso.’ Encontramos um lugar para o projeto, porque se tem qualidade, podemos encontrar uma maneira de encaixar”.

Gunn também destacou que, embora a notícia sobre o filme do Cara de Barro tenha sido divulgada na semana passada, o projeto já estava em andamento há algum tempo. “E isso é mais ou menos como as coisas funcionam na DC atualmente”, afirmou.

Questionado sobre o fato do filme ser lançado um mês antes de ‘Batman – Parte II’, Gunn afirmou: “Bem, quero dizer, o Cara de Barro está no DCU, então não importa”.

O diretor ainda explicou que muitos projetos estão sendo anunciados e reportados sem sua autorização. “Tem muita coisa sendo reportada que eu não autorizei e nem disse ‘sim’. Algumas dessas coisas são verdadeiras, no sentido de que estão em desenvolvimento, e outras não são. E só porque estão em desenvolvimento, não significa que eu vou fazer esses filmes. Tem muita coisa que as pessoas estão contando e que pode não ser uma boa ideia contar”.

James Gunn e Peter Safran estão atualmente procurando um diretor para o projeto.