Um rato assassino persegue um grupo de nova-iorquinos em um passeio noturno de balsa, desencadeando uma luta pela sobrevivência e transformando seu passeio em um pesadelo. Será que a tripulação de viajantes do navio conseguirá encontrar uma maneira de deter a criatura assassina que desenvolveu um gosto por turistas?
A produção será baseada no curta homônimo envolvendo o icônico personagem da Disney. Lançado originalmente em 1928, ‘O Vapor Willie‘ entrou recentemente em domínio público.
Maren Heary appears in Sunfish (& Other Stories on Green Lake) by Sierra Falconer, an official selection of the 2025 Sundance Film Festival. Courtesy of Sundance Institute | photo by Marcus Patterson.
As águas tranquilas de Green Lake abrigam diversas histórias em seu entorno. Cada qual com suas peculiaridades, elas se tornam a marca de um verão repleto de mudanças e decisões. Da filha pré-adolescente largada na casa dos avó por sua mãe irresponsável à jovem mãe solteira que decide driblar suas frustrações embarcando no sonho maluco de um pescador, esses e outros contos são um olhar curioso e intimista na vida de pessoas comuns e suas realidades pouco ideais. Como um retrato da vida cotidiana que se abriga entre quatro paredes e onde os olhares alheios não alcançam, Sunfish (& Other Stories on Green Lake) nos convida a testemunhar a beleza em meio a contextos imperfeitos.
Das novas e pequenas descobertas da vida ao fortalecimento de vínculos afetivos desgastados pela distância e pelo tempo, a comédia dramática faz do comum algo fascinante e transforma o belíssimo visual do lago em um protagonista e narrador onisciente. Tudo testemunha, das brincadeiras aquáticas de um acampamento de verão a uma linda relação entre irmãs que tocam uma pequena e aconchegante pousada com vista para o lago. Regando todas essas diferentes vivências com suas águas, Green Lake é também mais do que um local agradável para passar a temporada de verão. É de fato um silencioso e confiável guardião de experiências inusitadas que vão transformar a vida de seus protagonistas.
Jim Kaplan and Michela Luci appear in Sunfish (& Other Stories On Green Lake) by Sierra Falconer, an official selection of the 2025 Sundance Film Festival. Courtesy of Sundance Institute | photo by Marcus Patterson.
Fazendo com que Green Lake se torne tão fundamental como as histórias que o cercam, a diretora Sierra Falconer faz de Sunfish (& Other Stories on Green Lake) uma jornada fascinante sobre memórias em fase de construção. Ao nos convidar a conferir esses pequenos mundos ao redor deste belo e pacato lago, ela também nos incentiva a enxergar a beleza da vida pela simplicidade de momentos extraordinários que estão em formação enquanto os testemunhamos. Nos lembrando que os lugares que percorremos criam uma profunda pegada em nossa identidade, a diretora e roteirista transforma seu filme sobre coisas tão comuns em uma apaixonante jornada sobre experiências, relacionamentos, desafios pessoais e descobertas inesperadas.
E à medida em que ciclos se encerram neste verão à beira do lago, famílias se reconectam, crianças se desenvolvem para além de seus talentos musicais e novos amores surgem em meio ao marasmo de uma vida mal planejada. Ambições, desejos, curiosidade e o despertar do novo são as marcas de cada um desses fascinantes contos, que celebram a riqueza infinita existente nessas pequenas e singelas realidades. E abordando questões e dilemas reais, Sunfish (& Other Stories on Green Lake) consegue cruzar as fronteiras do entretenimento, se tornando ainda uma delicada e sensível reflexão sobre como a vida acontece enquanto esperamos por momentos memoráveis.
Tenley Kellogg and Emily Hall appear in Sunfish (& Other Stories On Green Lake) by Sierra Falconer, an official selection of the 2025 Sundance Film Festival. Courtesy of Sundance Institute | photo by Marcus Patterson.
Fazendo da simplicidade seu maior trunfo narrativo, Falconer une quatro histórias bem distintas a partir da excentricidade assombrosa de uma delas e entrega para a audiência um filme diferente, original e até simples – mas dono de uma profundidade inesperada. Explorando a sutileza e as nuances da vida cotidiana que a quietude de Green Lake captura, a produção ainda cativa a riqueza incomensurável da conexão humana em suas diversas formas, tornando esse lago um vasto background para um grupo de personagens em busca de algo muito maior daquilo que lhes fora ofertado.
E conforme acompanhamos suas emblemáticas sagas por esse “algo a mais”, Falconer mostra todo seu talento como uma exímia contadora de histórias, capaz de encontrar diamantes em pequenos instantes da vida compartilhada. Sob uma fotografia bucólica e acalentadora, que se entrega às cores vivas de um local quente, Sunfish (& Other Stories on Green Lake) também deixa suas pegadas em nós – como se fôssemos parte desse pacato verão. Nos arrebatando nos dilemas reais de cada personagem – independência, alegria, empolgação e paixões de verão -, o filme nos transporta para dentro desse belo e pacto universo, onde o extraordinário nasce a partir so comum.
Com cada fragmento desse lago também impactando nossa experiência humana para além de sua 1h30 de duração, o longa faz questão de nos embalar nessas jornadas infinitas, que seguirão adiante para além dos créditos finais, nos deixando à deriva, debaixo de uma enorme curiosidade. Mas com sua cores, texturas e sons ecoando em nossas mentes diante do acender das luzes do cinema, a comédia dramática inaugural de Sierra Falconer cria raízes em nós e se consolida como um brinde aos sonhos vividos em voz alta, aos anseios que nos impulsionam para o novo e à pureza de transformar cada instante em uma linda memória familiar.
As gravações da aguardada 3ª temporada de ‘A Casa do Dragão’ já começaram, e a HBO presenteou os fãs com um vislumbre dos bastidores. Nas redes sociais, a emissora compartilhou um vídeo onde a estrela Emma D’Arcy, caracterizada como Rhaenyra Targaryen, é vista dando o comando de “ação”.
Conforme o ComicBookMovie, o showrunner Ryan Condal revelou que o plano é que a série termine na quarta temporada, durante uma coletiva de imprensa realizada em agosto passado
“Esta certamente é a nossa maior temporada até agora, tanto em termos de ambição quanto de tamanho, com a quantidade de cenários”, disse Condal. “Estamos no ápice dessa parábola narrativa e começando a descer, se não para o fim, pelo menos para o meio da história, chegando ao final do Ato 2 e iniciando o Ato 3. Quem leu o livro sabe que a narrativa se torna maior e mais sombria à medida que avança, e o show precisa acompanhar essa ambição da melhor forma possível”.
“Eu diria que a guerra nesta temporada esquenta muito, e muito rápido”, ele acrescentou. “Acredito que as pessoas que estavam esperando por toda a terrível, brutal e impiedosa carnificina irão receber isso em grandes quantidades”.
A nova temporada deverá ser lançada em 2026 e promete trazer acontecimentos importantes e decisivos relacionados à guerra que se aproxima após os eventos finais da segunda temporada, exibida em 2024.
A história é ambientada 200 anos antes dos eventos de ‘Game of Thrones‘ e acompanha os ancestrais da Daenerys enquanto a Casa Targaryen entra em colapso. O enredo é baseado no romance ‘Fogo & Sangue’, de George R.R. Martin, que também entra como criador ao lado de Ryan J. Condal.
O elenco conta com Olivia Cooke, que interpreta Alicent Hightower, a bela filha da Mão do Rei; Emma D’Arcy é a Princesa Rhaenyra Targaryen, a filha mais velha de Viserys; Matt Smith é o Príncipe Daemon Targaryen, irmão mais novo do Rei; Paddy Considine é o Rei Viserys; Fabien Frankel é Ser Criston Cole, membro da guarda do Rei Viserys I Targaryen; Rhys Ifans é Otto Hightower, a Mão do Rei;Steve Toussainté Lorde Corlys Velaryon, a Serpente do Mar; Eve Best é a princesa Rhaenys Velaryon; Sonoya Mizuno é Mysaria, uma das aliadas mais confiáveis (e mais improváveis) do Príncipe Daemon Targaryen, herdeiro ao trono; Graham McTavish é Harrold Westerling; e Milly Alcock e Emily Carey interpretam as jovens Rhaenyra Targaryen e Alicent Hightower, respectivamente.
A jornada de transformação do jovem Dexter Morgan para se tornar um serial killer está longe de seu fim, pois a série ‘Dexter: Pecado Original‘ foi renovada para sua 2ª temporada pela Paramount+ e pelo Showtime.
O anúncio de renovação chega um mês e meio depois do lançamento do último capítulo do ciclo inaugural, que fora lançado em 14 de fevereiro.
A expectativa é de que os roteiristas se reencontrem em breve para iniciar os trabalhos nos novos episódios. Clyde Phillips retorna como showrunner.
Todos os episódios de ‘Dexter: Pecado Original‘ estão disponíveis na Paramount+.
“Ambientada em 1991 em Miami, ‘Dexter: Original Sin’ segue Dexter enquanto ele faz a transição de estudante para assassino em série vingador. Quando seus impulsos sanguinários não puderem mais ser ignorados, Dexter deverá aprender a canalizar sua escuridão interior. Com a orientação de seu pai, Harry (Slater), ele adota um Código criado para ajudá-lo a encontrar e matar pessoas que merecem ser eliminadas da sociedade sem entrar no radar das autoridades. Este é um desafio particular para o jovem Dexter quando ele inicia um estágio forense no Departamento de Polícia Metropolitana de Miami.”
Além dePatrick Gibson (‘Sombra e Ossos’) interpretando a versão mais jovem do personagem titular, a séria também terá Molly Brown (‘Evil’) dando vida a sua irmã, Debra Morgan.
Com 10 episódios, a produção se passará 15 anos antes dos eventos da série original.
O showrunner original de ‘Dexter’, Clyde Phillips, assume o comando da nova série, enquanto o experiente diretor Michael Lehmann, conhecido por seu trabalho em ‘Atração Mortal’, assume a direção e a produção executiva.
Varada Sethu, a nova companheira do Doutor, Belinda Chandra, em ‘Doctor Who’, respondeu recentemente às acusações de que a série se tornou “woke”devido ao seu elenco inclusivo.
Conforme o Sffgazette, a atriz britânica de origem indiana defendeu a produção, que tem priorizado a diversidade desde o retorno do showrunnerRussell T. Davies.
“‘Woke’ significa apenas inclusivo, progressivo e se importar com as pessoas”, afirmou Sethu. “E, pelo que sei, o cerne de ‘Doctor Who’ é bondade, amor e fazer o que é certo”.
Sethu relembrou uma conversa com o protagonista Ncuti Gatwa: “Ncuti disse: ‘Olhe para nós. Temos a chance de estar na TARDIS. Vamos deixar muita gente brava. Nós realmente nos igualamos na forma como interagimos um com o outro. Russell [T. Davies] queria alguém que pudesse reagir e não ficasse admirado com esse ser todo-poderoso”.
Lembrando que esta temporada marca a primeira vez na história da série em que dois atores não brancos viajam juntos na TARDIS.
O futuro de ‘Doctor Who’ ainda é incerto. As tramas de Davies, que abordam temas contemporâneos, têm dividido a opinião dos fãs. A baixa audiência da série levanta dúvidas sobre o investimento do Disney+, que pode optar por não renovar a parceria.
O próximo ciclo estreará em 12 de abril, mesmo dia de lançamento nos Estados Unidos.
Millie Gibson, Susan Twist e Jinkx Monsoon também estrelam a nova versão.
Na nova era de ‘Doctor Who’, o Doutor (Gatwa), viaja através do tempo em uma cabine telefônica chamada TARDIS. Na companhia de Ruby Sunday (Gibson), ele desvenda mistérios e combate criaturas estranhas e anomalias em diferentes períodos históricos.
A espera acabou: o primeiro capítulo do aguardado remake da aclamada novela ‘Vale Tudo’, obra-prima de Gilberto Braga, já foi exibido na TV Globoe está disponível na Globoplay.
Agora, a emissora divulgou uma cena inédita da atração antes da estreia do segundo capítulo, dando destaque às personagens Raquel (Taís Araújo) e Maria de Fátima (Bella Campos).
A atriz Debora Bloch interpretará a icônica Odete Roitman.
Taís Araújo viverá Raquel, enquanto a filha da personagem, Maria de Fátima, será Bella Campos. Paolla Oliveira será Heleninha Roitman. Quem também está nesse time poderoso é Alexandre Nero como Marco Aurélio.
Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, ela revelou que a personagem Odete Roitman será diferente da versão original, perdendo uma de suas principais características.
Segundo a autora, a personagem continuará sendo uma vilã, mas não terá frases que, hoje em dia, já não possuem o mesmo sentido.
“Odete seguirá sendo uma vilã, mas sua vilania está muito ligada ao momento. ‘Vale Tudo’ foi a novela da volta da democracia, e naquele momento, falar mal do Brasil, ou poder falar mal, era resistência, era revolucionário, era novo. Hoje, não é mais. A gente está saturado disso.”
Na versão original da novela, Odete Roitman possuía frases marcantes falando mal dos brasileiros, sendo uma provocação ao que parte da elite costumava pensar fora das telas.
A autora do remake acredita que “falar que o Brasil é uma porcaria não traz nada”, e por esse motivo, a personagem terá características diferentes. Agora, Odete terá “críticas construtivas”, segundo palavras de Manuela Dias.
Segundo o Deadline, Sydney Sweeney foi escalada para o elenco da adaptação em live-action do famoso anime japonês ‘Gundam’.
Conhecida por seu trabalho em produções como ‘Euphoria’, ‘Todos Menos Você’ e ‘Madame Teia’, Sweeney é o primeiro membro contratado para o elenco. Infelizmente, detalhes sobre seu papel não foram revelados.
O projeto é uma co-produção da Bandai Namco Filmworks e da Legendary.
Jim Mickle (‘Sweet Tooth’) fica responsável por escrever e dirigir o longa-metragem, substituindo Jordan Vogt-Roberts (‘Kong: A Ilha da Caveira’).
Mickel também entra como produtor ao lado de sua parceria Linda Moran e através de sua companhia, Nightshade.
A produção é baseada em ‘Mobile Suit Gundam‘, série animada japonesa lançada em 1979, criada por Yoshiyuki Tomino. Com o passar dos anos, a saga rendeu diversos filmes, séries, jogos e spin-offs.
Na trama original…
“Na guerra entre a Federação Terrestre e Zeon, uma jovem e inexperiente tripulação se encontra em uma nova nave espacial. Sua melhor esperança de sobreviver ao conflito é o Gundam, um robô humanoide gigante e seu talentoso piloto adolescente.”
A maioria dos Gundams são veículos humanoides grandes, bípedes, controlados de uma cabine por um piloto humano. A cabine está localizada no torso, enquanto a cabeça funciona como uma câmera para transmitir imagens de volta para o piloto. A maioria dos protagonistas da série são Newtypes, humanos geneticamente avançados adaptados para o espaço. Newtypes têm habilidades psíquicas que os permitem sentir uns aos outros através do espaço e usar roupas móveis especiais.