sábado , 1 março , 2025
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‘Branca de Neve’: Vídeo INÉDITO explora o legado da animação original; Confira!

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O novo filme live-action da Disney, ‘Branca de Neve’, ganhou um vídeo promocional inédito.

O material explora o legado da animação original da Casa Mouse, lançada em 1937.

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O longa foi classificado pelo MPAA como “PG”, ou seja, LIVRE para todas idades.
Ele contém algumas cenas de “violência, pouco perigo, elementos temáticos e um humor desagradável”.

A estreia está marcada para o dia 21 de março de 2025.

A versão live-action de ‘Branca de Neve e os Sete Anões‘ foi anunciado pela primeira vez no final de 2019, após o sucesso comercial do remake de ‘Rei Leão‘.

Do produtor e produtor executivo de Wicked, Marc Platt e Jared LeBoff, e do diretor Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) chega Braca de Neve – uma releitura musical live-action do clássico filme de 1937 do estúdio.

A mágica aventura musical retorna à história atemporal com Rachel Zegler (Amor, Sublime Amor) no papel-título e Gal Gadot (Mulher-Maravilha), como sua madrasta, a Rainha Má.

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‘007’: Amazon investiu US$ 1 Bilhão para assumir controle criativo da franquia James Bond

A Amazon assumiu recentemente o controle criativo da franquia James Bond, mas para que Barbara Broccoli e Michael G. Wilson filhos do lendário produtor de 007, Albert R. Broccoli, cedessem, a empresa de Jeff Bezos precisou investir uma verdadeira fortuna.

Conforme o Deadline, a Amazon desembolsou cerca de US$ 1 bilhão para garantir o controle total da franquia.

Inicialmente, a empresa pagou um valor acima do comum pela MGM, estúdio responsável pela franquia, em um acordo orquestrado pelo então presidente do conselho da MGM, Kevin Ulrich.

O estúdio foi adquirido por US$ 8,5 bilhões, embora sua avaliação girasse entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões.

No entanto, para ter controle criativo total sobre o personagem, a Amazon precisou investir mais US$ 1 bilhão, garantindo assim a liberdade para Broccoli e Wilson explorarem e controlarem a propriedade intelectual de Ian Fleming.

Essa decisão de compra foi motivada pelo desejo da Amazon de expandir a franquia James Bond para um universo próprio, semelhante ao que Marvel e Star Wars fizeram. Algo que Broccoli, não concordava. Eles sempre defenderam um controle rigoroso da qualidade da franquia, mantendo a série como uma marca independente nos cinemas.

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Vale lembrar que o capítulo mais recente de 007 foi ‘Sem Tempo para Morrer’, lançado em 2021 e disponível no Prime Video.

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O filme conquistou 83% de aprovação no Rotten Tomatoes, além de ter arrecado fortes US$774,2 milhões nas bilheterias mundiais.

Na trama, Bond deixou o serviço ativo e está desfrutando de uma vida tranquila na Jamaica. Sua paz não dura muito quando seu velho amigo Felix Leiter, da CIA, aparece pedindo ajuda. A missão de resgatar um cientista sequestrado acaba sendo muito mais traiçoeira do que o esperado, levando Bond à trilha de um vilão misterioso armado com nova tecnologia perigosa. 

‘Karate Kid: Lendas’ Divulga vídeo dos bastidores com Jackie Chan ensinando artes marciais

Karate Kid: Lendas’, o novo filme da icônica franquia, divulgou recentemente um vídeo exclusivo dos bastidores, onde podemos ver o lendário Jackie Chan ensinando artes marciais ao Ben Wang, o novo protagonista da série.

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Vale lembrar que Ralph Macchio, o eterno Daniel LaRusso, e Jackie Chan, no papel do Sr. Han, também estão confirmados no elenco.

O longa chega aos cinemas em 30 de maio de 2025.

O elenco contará com talentos como Aramis Knight (‘Ms. Marvel’), Wyatt Oleff (‘Guardiões da Galáxia’), Joshua Jackson (‘Atração Fatal’), Sadie Stanley (‘Kim Possible’) e Ming-Na Wen (‘Agentes da S.H.I.E.L.D.’).

A trama, ambientada na Costa Leste, focará em um adolescente chinês que encontra força e direção através da mentora de artes marciais.

Jonathan Entwistle (‘Goosebumps 2: Halloween Assombrado’) é responsável pela direção.

O roteiro do novo longa é assinado por Rob Lieber, criador da série ‘I Am Not Okay with This‘.

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10 SUFOCANTES dramas disponíveis pelos streamings

Tem filmes que possuem uma narrativa tão profunda e intensa que a dor dos personagens saltam na tela rumo à reflexões das mais variadas. Entre paixões proibidas, relações conturbadas entre membros da própria família, pelos streamings encontramos histórias chocantes onde o drama brilha. Pensando em alguns desses filmes, separamos abaixo uma lista com 10 filmaços:

 

A Linha (Reserva Imovision)

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Na trama, conhecemos Margaret (Stéphanie Blanchoud), uma jovem que vive de trabalhos informais pela comunidade onde mora e com um passado recente ligado à música. Certo dia, vira autora de um ataque violento contra sua mãe Christina (Valeria Bruni Tedeschi) que é sentenciada pelas autoridades de justiça a ficar no mínimo 100 metros dela durante alguns meses. A partir disso, uma série de conflitos familiares tomam conta da história dessa família com integrantes completamente instáveis emocionalmente precisando conviver com a situação imposta pelo destino.

 

Retrato de uma Jovem em Chamas (Prime Video)

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Na trama, conhecemos a jovem pintora Marianne (Noémie Merlant) que é contratada por uma mulher (Valeria Golino) para pintar o retrato de sua filha Héloise (Adèle Haenel). Só que essa última não aceita o futuro casamento que já está entrelaçada com um homem em milão e assim, Marianne precisa disfarçar a princípio seus reais motivos do convívio diário durante algumas semanas com Héloise. Só que após muitas conversas, um interesse mútuo vira algo que transborda, transformando dramas em uma paixão arrebatadora.

 

Além do Tempo (Prime Video)

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No início dos anos 80, tudo ia bem na vida dos jovens apaixonados Johanna (Sallie Harmsen) e Lucas (Reinout Scholten van Aschat) que estão à bordo de um cativante navio viajando por lugares lindos junto de seu filho, Kai. Certa hora, em pleno alto-mar, eles percebem que a criança sumiu e aos poucos o desespero daquela situação viraria uma página triste na história deles. Décadas mais tarde, eles se reencontram e muito do não dito vem à tona.

 

Até Amanhã (Filmicca)

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Na trama, acompanhamos um dia tenso na vida da jovem Fereshteh (Sadaf Asgari), que vive sozinha na capital do Irã onde estuda e trabalha em uma gráfica para sustentar sua filha recém nascida de 2 meses. Quando um parente sofre um acidente e logo hospitalizado na cidade de onde mora, seus pais resolvem visitá-la. A questão é que eles não sabem da existência da criança. Assim, sem saber em quem confiar, ela precisa encontrar um lugar para a criança ficar enquanto seus pais estão por perto embarcando em uma série de conflitos que se seguem.

 

Tár (Prime Video)

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Na trama, conhecemos a maestrina Lydia Tar (Cate Blanchett) uma das figuras mais importantes da música em nossos tempos, PHD em musicologia pela faculdade de Viena que chegou com todos os méritos ao posto de regente de uma grande orquestra alemã. Próxima de uma aguardada gravação, a quinta sinfonia de Mahler, um dos maiores compositores do período romântico, uma série de conflitos fora dos palcos acontece culminando em uma caminhada da genialidade ao desespero.

 

Cake – Uma Razão para Viver (Paramount Plus)

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Só nos curamos de um sofrimento depois de o haver suportado até ao fim.  Falando sobre a dor da perda e uma incrível distância sobre a arte do despertar novamente à vida, o diretor Daniel Barnz consegue realizar um trabalho bastante competente, cheias de sentenças verdadeiras que acontecem em nosso mundo mas as vezes não enxergamos. Cake – Uma Razão para Viver, é uma jornada rumo às profundezas de um mar sem fim, sem melodramas, com muita verdade e que conta com uma baita atuação de Jennifer Aniston.

 

Ruído (Netflix)

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Na trama, acompanhamos a jornada de dor, tristeza e lampejos ligados à esperança de Julia (Julieta Egurrola), uma artista plástica que vê sua vida tomar outros rumos quando, durante uma viagem a uma cidade do México, sua filha, a psicóloga Gertrudis, desaparece. Lutando com todas as forças que lhe restam, passando pelos absurdos burocráticos, descasos de autoridades, sem saber em quem confiar, acaba conhecendo Abril (Teresa Ruiz), uma jornalista que está disposta a se juntar a Julia nessa caminhada e assim também denunciar os horrores da violência que encontra pelo caminho.

 

O Amante de Lady Chatterley (Netflix)

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O fogo da paixão e as descobertas sobre o desejo. Baseado no livro homônimo do escritor britânico D.H. Lawrence, publicado no final da década de 20, O Amante de Lady Chatterley nos mostra uma saga de escolhas de uma mulher que joga para escanteio as frustrações de um relacionamento infeliz para viver de forma muito intensa os prazeres do amor com um funcionário da propriedade rural de seu marido. A descoberta do desejo, dos prazeres, de forma bem detalhista, contornam as linhas do roteiro que é assinado por David Magee.

 

Império da Luz (Disney Plus)

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Na trama, conhecemos Hilary (Olivia Colman), uma mulher introspectiva que trabalha em um lindo cinema de frente para o mar em uma Londres dos anos 80. O cinema em que ela trabalha é administrado pelo Mr. Ellis (Colin Firth), com quem a protagonista tem um caso. Certo dia, um jovem e super carismático chamado Stephen (Micheal Ward) é contratado para trabalhar no lugar e aos poucos vai se aproximando de Hilary. Dessa aproximação, surge uma linda história de amor que terão alguns intensos capítulos ao longo das duas horas de projeção.

 

O Último Poema do Rinoceronte (Reserva Imovision)

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Na trama, lançada no Brasil no ano de 2015, conhecemos Mina (Monica Bellucci) e Sahel (Caner Cindoruk/Behrouz Vossoughi) um casal apaixonado que vive juntos desde os tempos em que se conheceram na faculdade. Ele é um escritor, famoso por seus poemas, e junto de sua esposa vivem uma confortável vida. Eles tem um motorista que acaba desenvolvendo uma paixão não correspondida por Mina. Esse mesmo motorista se torna um revolucionário importante e que com a revolução que acontece na Irã em 1979 acaba ganhando status de poder. Ele executa um plano maligno, prendendo injustamente Mina e Sahel, ela por 10 e ele por 30 anos. O tempo passa e após sair da prisão Sahel vai atrás de seu amor que se mudou para Turquia e foi morar com ex-motorista que os prendeu.

O Surfista

(The Surfer)

 

Elenco:

Nicolas Cage
Julian McMahon
Nicholas Cassim

 

Direção: Lorcan Finnegan

Gênero: Suspense

Duração: 99 min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 24 de Abril de 2025

Sinopse: 

Em O SURFISTA, um homem que retorna para sua cidade natal na Austrália após viver muitos anos nos EUA. Logo, ele é humilhado na frente de seu filho adolescente por uma gangue local de surfistas, que reivindica o território de uma praia isolada de sua infância. Ferido, ele decide permanecer no local, declarando guerra contra os surfistas que se acham donos da costa. Enquanto o conflito cresce, os riscos ficam fora de controle – o que leve o homem ao limite de sua sanidade.

Curiosidades: 

» Thomas Martin, de ‘Ripper Street‘, assina o roteiro;

Trailer:

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Cartazes: 

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Fotos: 

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Sem Chão

(No Other Land)

 

Elenco:

Yuval Abraham
Basel Adra
Hamdan Ballal

 

Direção: Yuval Abraham, Basel Adra, Hamdan Ballal, Rachel Szor

Gênero: Documentário

Duração: 92 min.

Distribuidora: Synapse

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 6 de Março de 2025

Sinopse: 

Em SEM CHÃO, Basel Adra é um ativista palestino que luta desde a infância contra a expulsão da sua comunidade pela ocupação israelense. Enquanto documenta o apagamento do local, seu caminho se cruza com o do jornalista israelense Yuval, que se junta à sua causa. Esse vínculo complexo é assombrado pela extrema desigualdade entre os dois “vizinhos”.

Curiosidades: 

» O longa foi indicado à 97ª edição do Oscar na categoria de Melhor Documentário;

Trailer:

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Cartazes: 

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Fotos: 

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Crítica | ‘Homicídio nos EUA: Gabby Petito’ – Série Documental da Netflix mostra um TRUE CRIME que parou os EUA

Uma viagem pelos Estados Unidos de dois jovens recém noivos termina com apenas um deles voltando pra casa. Partindo desse ponto para montar peças de um quebra-cabeça macabro que envolve a violência doméstica e a dependência emocional, chegou ao catálogo da Netflix uma série documental de três episódios que apresenta os fatos de um crime que chocou um país.

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Homicídio nos EUA: Gabby Petito nos leva até acontecimentos de anos atrás, um true crime que mostra muito mais do que um frio assassinato mas contribui para bons debates sobre o circo midiático em casos como esse, além de reflexões sociais profundas na ação policial.

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Uma van e um sonho. Depois de pouco mais de um ano juntos, o casal Gaby e Brian partiram para morar um tempo juntos, vivendo como nômades, num veículo com tudo que precisam. Ela com o sonho de ser vlogueira, ele acompanhando. Quando Gaby fica sem dar notícias por duas semanas, sua família entra em contato com a polícia e assim inicia-se um capítulo triste dessa história.

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Usando a inteligência artificial para recriar a voz de Gabby para textos do seu diário e mensagens, o documentário – também investigativo – acompanha detalhes dessa relação através de depoimentos dos pais, das forças policiais e amigos próximos. Um retrato de Brian vai sendo montado sob o ponto de vista de todos que cercam Gaby. Não há um outro lado dessa história pois todos ligados a Brian não quiseram dar depoimentos.

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Conduzindo o documentário com os elementos que tem em mãos, a dupla de diretores consegue chegar até mesmo em críticas sociais profundas, com duas delas em destaque. Uma sequência chama muito a atenção, quando a van do casal é parada por policiais numa estrada, após uma denuncia ser feita, o tratamento e conclusões da situação escancaram o machismo e o despreparo policial em identificar um grave problema. Outro ponto é a questão do jornalismo em relação aos fatos. O documentário apresenta questões que vão muito além do circo midiático que virou o caso.

Crítica | ‘Nós derrotamos o Dream Team’ – Documentário na MAX revista uma peculiar história no mundo do basquete

No primeiro ano que os jogadores da NBA puderam disputar as olimpíadas, um verdadeiro time dos sonhos foi enviado até a Espanha para vencer com autoridade o evento no verão de 1992 em Barcelona. Durante os treinamentos, oito jovens astros do basquete universitário foram chamados para um jogo treino. Eles venceram o Dream Team.

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Disponível na Max, o documentário Nós derrotamos o Dream Team nos mostra por meio de vídeos e depoimentos, olhares para um detalhe pouco mencionado em meio ao estrondoso impacto que teve a equipe norte-americana, liderados por Magic Johnson, Michael Jordan e Larry Bird, no mundo dos esportes.

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Mas para entender por completo essa história, é importante um contexto que o documentário passa como uma flecha. Os Estados Unidos até 1988 enviavam times de jogadores universitários para os eventos mundiais, até que perderam pra união soviética numa semifinal e mais outras derrotas em sequência em eventos pelo mundo. Assim, entrando em acordo com a FIBA (Federação Internacional de Basquete), ficou permitido que os atletas da principal liga de basquete do mundo disputassem pelo seu país eventos internacionais.

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Com algumas regras que se diferem da aplicada na NBA, o treinador Chuck Daly resolveu criar um cenário utilizando jogadores fantásticos mas ainda não profissionais que fizeram sucesso em suas faculdades. Assim, um jogo impressionante aconteceu a portas fechadas.

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Narrado em grande parte por Grant Hill, ex-atleta de sucesso na NBA e que fez parte dos oito selecionados para treinar com o Dream Team, ao longo do documentário, que conta detalhes sobre a ótica dos envolvidos, percebemos uma mudança de foco na parte final quando nota-se um certo desabafo por conta de um depoimento de um dos assistentes de Daly anos após o ocorrido. Esse fato preenche ainda mais a riqueza dos fatos apresentados, mostrando a importância e pressão que até os maiores nomes do esportes podem sofrer.

[SPOILERS] realmente MORRERAM na última temporada de ‘Cobra Kai’? Produtores revelam a verdade!

A sexta e última temporada de ‘Cobra Kai‘, gerou grande surpresa até mesmo entre os fãs mais dedicados que acompanhavam a série desde o início, ao longo de seus sete anos no ar. Essa temporada trouxe momentos impactantes e reviravoltas inesperadas, mas um dos eventos mais comentados e que gerou discussões intensas entre o público foi o confronto entre John Kreese e Terry Silver.

A batalha entre esses dois veteranos do karatê culmina em um incidente dramático e devastador, marcado por uma explosão de grandes proporções, deixando no ar uma grande dúvida sobre o destino final de ambos. A falta de corpos visíveis e a intensidade da explosão criaram um clima de incerteza, que tomou conta dos fãs, que ficaram sem saber se os personagens haviam sobrevivido ou se aquela explosão tinha sido o fim deles.

O que aconteceu com Kreese e Silver ainda não foi totalmente esclarecido. No episódio final da temporada, o público é surpreendido com uma atitude inesperada de Kreese em relação a Terry Silver. O confronto entre os dois ocorre a bordo de um iate e termina de maneira dramática com uma explosão de proporções avassaladoras, que, à primeira vista, parece pôr um ponto final na história desses dois personagens.

No entanto, a ausência de provas concretas – como os corpos de Kreese e Silver – gerou diversas especulações e levantou dúvidas sobre o que realmente aconteceu. A falta de respostas definitivas deixou os espectadores com uma sensação de incerteza, questionando se os vilões realmente haviam morrido ou se algo mais estava por vir.

Em entrevistas recentes, os criadores da série tentaram esclarecer, mas de forma ambígua, esse mistério. Hayden Schlossberg, um dos criadores, revelou que a decisão de não mostrar os corpos foi completamente intencional.

“Poderíamos ter mostrado os cadáveres, mas optamos por uma visão mais ampla da explosão. Existem várias histórias reais sobre sobreviventes de incêndios e explosões, que deixam margem para diferentes interpretações. Queríamos deixar isso em aberto para que os fãs pudessem refletir sobre diversas possibilidades,” explicou ele, dando aos espectadores uma sensação de que os personagens poderiam, de fato, estar vivos.

Por outro lado, Josh Heald, outro criador da série, tentou acalmar os ânimos, adotando um tom mais descontraído ao afirmar:

“Eles explodiram. Não há evidências de que estão vivos, e isso é o que importa.”

No entanto, essa explicação não foi suficiente para colocar fim à especulação entre os fãs, que continuaram debatendo sobre o possível retorno dos personagens. A falta de uma resposta definitiva só alimentou ainda mais as discussões e teorias sobre o futuro de Kreese e Silver.

Para adicionar mais combustível à especulação, Jon Hurwitz, o terceiro co-criador de ‘Cobra Kai‘, revelou que uma cena alternativa foi filmada para o episódio final, a qual poderia mudar completamente a percepção sobre o destino de Kreese e Silver. Nessa cena, após a vitória de Johnny Lawrence no Sekai Taikai, a câmera focava em uma revista que trazia uma manchete destacando o fato de que Terry Silver ainda estava desaparecido. Em seguida, uma mão pegaria a publicação, e, para a surpresa de todos, revelaria que Kreese estava vivo. Essa cena foi cortada, mas certamente teria dado outra direção ao enredo, permitindo aos fãs especularem ainda mais sobre a sobrevivência de Kreese e o futuro dos personagens.

Portanto, o fim de Kreese e Silver continua envolto em mistério, e a ausência de respostas claras deixa uma porta aberta para possíveis revelações futuras.

A última temporada alcançou uma aprovação de 83%, com base em 36 análises.

Para efeito de comparação, a primeira temporada obteve 100% de aprovação, com 49 análises; a segunda, 91%, com 32 análises; a terceira, 90%, com 52 análises; a quarta, 95%, com 42 análises; e, por fim, a quinta temporada, 98%, com 48 análises.

Banner Cobra Kai com avaliações e botão Netflix

Os críticos, em geral, destacaram que, apesar do encerramento não ser perfeito, ele traz de volta a diversidade e o espírito da série.

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“A verdadeira força de Cobra Kai é que é simplesmente uma série de TV que te faz sentir bem. Alegre, leve e genuinamente parecendo ter sido feita nos anos 80, ela funciona como uma máquina lindamente bem lubrificada”, disse Paul Mount do Starburst.

“Seus cinco episódios finais são o clássico ‘Cobra Kai’—melodramáticos, mais “batidos” que uma tábua de frios e profundamente afetuosos em relação ao seu vasto dojo de desajustados”, disse Clint Worthington do RogerEbert.

“Assim como o próprio Johnny, um azarão que muitas vezes é seu próprio pior inimigo, o final está longe de ser perfeito quanto mais tempo você passa com ele, mas ainda assim conquista você uma última vez”, Chase Hutchinson do Seattle Times.

“O que a narrativa do show perde em sofisticação, compensa com sinceridade”, Ross McIndoe do Slant Magazine.

“Grande parte da tensão se dissipou com a conclusão resoluta da última temporada”, disse Scarlett Harris do The Daily Beast.

“Ostensivamente, este show sobre adolescentes provavelmente tem como principal objetivo entreter os adolescentes. Mas para aqueles de nós que estão mais próximos da idade dos pais do que dos filhos, a performance silenciosamente comovente de Zabka como Johnny em sua fase de queda dá a Cobra Kai um peso emocional”, disse Tara Ariano do Cracked.

A leva de encerramento da atração foi lançada na plataforma de streaming hoje, 13 de fevereiro.

Relembre o trailer:

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Após um resultado chocante no Sekai Taikai, Miyagi-Do e Cobra Kai devem acertar as contas com seus passados ​​enquanto enfrentam um futuro incerto dentro e fora do tatame. Quase 40 anos após os eventos do All Valley Karate Tournament de 1984, tudo resultará nisso.

O elenco conta com Xolo Maridueña, Tanner Buchanan, Mary Mouser, Jacob Bertrand, Peyton List, Dallas Dupree Young, Gianni DeCenzo, Courtney Henggeler, Vanessa Rubio, Alicia Hannah-Kim e Thomas Ian Griffith.

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Crítica | ‘La Dolce Villa’ – Comédia romântica da NETFLIX entrega mensagens positivas no acomodado dos clichês

Com o simples objetivo de combater o despovoamento de regiões do interior, a Itália – e também alguns outros países europeus – lança oportunidades com a aquisição de propriedades abandonadas ao preço simbólico de um euro. Isso é um fato real que acaba se tornando o pilar da nova comédia romântica da Netflix La Dolce Villa.

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Explorando um esqueleto de roteiro que parece com tantos outros que vemos por aí – fato esse que incomoda em alguns momentos pelo excesso de clichês – o projeto dirigido por Mark Waters é uma obra que apresenta sem profundidade conflitos na relação entre pais e filhos, oportunidades para estrangeiros em outros países mas apostas suas fichas na camada principal: um foco num romance de conto de fadas na meia idade. Nessa mistura, algumas lições podem até virar reflexões.

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O viúvo e consultor gastronômico norte-americano Eric (Scott Foley), em um impulso de pai preocupado, viaja as pressas para uma pequena cidade italiana com o desejo de convencer a filha Olívia (Maia Reficco) para abandonar a ideia de comprar uma propriedade no lugar. Chegando no local, começa a mudar de pensamento quando percebe oportunidades, e também quando se sente atraído pela prefeita da região, Francesca (Violante Plácido).

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Ampliando os horizontes com imagens de um local lindo, a comuna San Gregorio da Sassola (onde foi todo rodado o longa-metragem), a história se desenvolve apresentando conclusões simplistas em torno de esteriótipos culturais. A fragilidade do roteiro para falar de política e outros assuntos parece confirmar as peças pré encaixadas que acabam produzindo uma enorme obviedade dentro dos arcos dramáticos dos personagens principais.

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Do amor ao descompromisso no se reinventar, a história segue buscando entregar mensagens positivas no conforto do simplório, acomodado nos clichês mais batidos de muitas outras leituras sobre o transformar o olhar para a vida.