Em O SURFISTA, um homem que retorna para sua cidade natal na Austrália após viver muitos anos nos EUA. Logo, ele é humilhado na frente de seu filho adolescente por uma gangue local de surfistas, que reivindica o território de uma praia isolada de sua infância. Ferido, ele decide permanecer no local, declarando guerra contra os surfistas que se acham donos da costa. Enquanto o conflito cresce, os riscos ficam fora de controle – o que leve o homem ao limite de sua sanidade.
Curiosidades:
» Thomas Martin, de ‘Ripper Street‘, assina o roteiro;
Em SEM CHÃO, Basel Adra é um ativista palestino que luta desde a infância contra a expulsão da sua comunidade pela ocupação israelense. Enquanto documenta o apagamento do local, seu caminho se cruza com o do jornalista israelense Yuval, que se junta à sua causa. Esse vínculo complexo é assombrado pela extrema desigualdade entre os dois “vizinhos”.
Curiosidades:
» O longa foi indicado à 97ª edição do Oscar na categoria de Melhor Documentário;
Uma viagem pelos Estados Unidos de dois jovens recém noivos termina com apenas um deles voltando pra casa. Partindo desse ponto para montar peças de um quebra-cabeça macabro que envolve a violência doméstica e a dependência emocional, chegou ao catálogo da Netflix uma série documental de três episódios que apresenta os fatos de um crime que chocou um país.
Homicídio nos EUA: Gabby Petito nos leva até acontecimentos de anos atrás, um true crime que mostra muito mais do que um frio assassinato mas contribui para bons debates sobre o circo midiático em casos como esse, além de reflexões sociais profundas na ação policial.
Uma van e um sonho. Depois de pouco mais de um ano juntos, o casal Gaby e Brian partiram para morar um tempo juntos, vivendo como nômades, num veículo com tudo que precisam. Ela com o sonho de ser vlogueira, ele acompanhando. Quando Gaby fica sem dar notícias por duas semanas, sua família entra em contato com a polícia e assim inicia-se um capítulo triste dessa história.
Usando a inteligência artificial para recriar a voz de Gabby para textos do seu diário e mensagens, o documentário – também investigativo – acompanha detalhes dessa relação através de depoimentos dos pais, das forças policiais e amigos próximos. Um retrato de Brian vai sendo montado sob o ponto de vista de todos que cercam Gaby. Não há um outro lado dessa história pois todos ligados a Brian não quiseram dar depoimentos.
Conduzindo o documentário com os elementos que tem em mãos, a dupla de diretores consegue chegar até mesmo em críticas sociais profundas, com duas delas em destaque. Uma sequência chama muito a atenção, quando a van do casal é parada por policiais numa estrada, após uma denuncia ser feita, o tratamento e conclusões da situação escancaram o machismo e o despreparo policial em identificar um grave problema. Outro ponto é a questão do jornalismo em relação aos fatos. O documentário apresenta questões que vão muito além do circo midiático que virou o caso.
No primeiro ano que os jogadores da NBA puderam disputar as olimpíadas, um verdadeiro time dos sonhos foi enviado até a Espanha para vencer com autoridade o evento no verão de 1992 em Barcelona. Durante os treinamentos, oito jovens astros do basquete universitário foram chamados para um jogo treino. Eles venceram o Dream Team.
Disponível na Max, o documentário Nós derrotamos o Dream Team nos mostra por meio de vídeos e depoimentos, olhares para um detalhe pouco mencionado em meio ao estrondoso impacto que teve a equipe norte-americana, liderados por Magic Johnson, Michael Jordane Larry Bird, no mundo dos esportes.
Mas para entender por completo essa história, é importante um contexto que o documentário passa como uma flecha. Os Estados Unidos até 1988 enviavam times de jogadores universitários para os eventos mundiais, até que perderam pra união soviética numa semifinal e mais outras derrotas em sequência em eventos pelo mundo. Assim, entrando em acordo com a FIBA (Federação Internacional de Basquete), ficou permitido que os atletas da principal liga de basquete do mundo disputassem pelo seu país eventos internacionais.
Com algumas regras que se diferem da aplicada na NBA, o treinador Chuck Daly resolveu criar um cenário utilizando jogadores fantásticos mas ainda não profissionais que fizeram sucesso em suas faculdades. Assim, um jogo impressionante aconteceu a portas fechadas.
Narrado em grande parte por Grant Hill, ex-atleta de sucesso na NBA e que fez parte dos oito selecionados para treinar com o Dream Team, ao longo do documentário, que conta detalhes sobre a ótica dos envolvidos, percebemos uma mudança de foco na parte final quando nota-se um certo desabafo por conta de um depoimento de um dos assistentes de Daly anos após o ocorrido. Esse fato preenche ainda mais a riqueza dos fatos apresentados, mostrando a importância e pressão que até os maiores nomes do esportes podem sofrer.
A sexta e última temporada de ‘Cobra Kai‘, gerou grande surpresa até mesmo entre os fãs mais dedicados que acompanhavam a série desde o início, ao longo de seus sete anos no ar. Essa temporada trouxe momentos impactantes e reviravoltas inesperadas, mas um dos eventos mais comentados e que gerou discussões intensas entre o público foi o confronto entre John Kreese e Terry Silver.
A batalha entre esses dois veteranos do karatê culmina em um incidente dramático e devastador, marcado por uma explosão de grandes proporções, deixando no ar uma grande dúvida sobre o destino final de ambos. A falta de corpos visíveis e a intensidade da explosão criaram um clima de incerteza, que tomou conta dos fãs, que ficaram sem saber se os personagens haviam sobrevivido ou se aquela explosão tinha sido o fim deles.
O que aconteceu com Kreese e Silver ainda não foi totalmente esclarecido. No episódio final da temporada, o público é surpreendido com uma atitude inesperada de Kreese em relação a Terry Silver. O confronto entre os dois ocorre a bordo de um iate e termina de maneira dramática com uma explosão de proporções avassaladoras, que, à primeira vista, parece pôr um ponto final na história desses dois personagens.
No entanto, a ausência de provas concretas – como os corpos de Kreese e Silver – gerou diversas especulações e levantou dúvidas sobre o que realmente aconteceu. A falta de respostas definitivas deixou os espectadores com uma sensação de incerteza, questionando se os vilões realmente haviam morrido ou se algo mais estava por vir.
Em entrevistas recentes, os criadores da série tentaram esclarecer, mas de forma ambígua, esse mistério. Hayden Schlossberg, um dos criadores, revelou que a decisão de não mostrar os corpos foi completamente intencional.
“Poderíamos ter mostrado os cadáveres, mas optamos por uma visão mais ampla da explosão. Existem várias histórias reais sobre sobreviventes de incêndios e explosões, que deixam margem para diferentes interpretações. Queríamos deixar isso em aberto para que os fãs pudessem refletir sobre diversas possibilidades,” explicou ele, dando aos espectadores uma sensação de que os personagens poderiam, de fato, estar vivos.
Por outro lado, Josh Heald, outro criador da série, tentou acalmar os ânimos, adotando um tom mais descontraído ao afirmar:
“Eles explodiram. Não há evidências de que estão vivos, e isso é o que importa.”
No entanto, essa explicação não foi suficiente para colocar fim à especulação entre os fãs, que continuaram debatendo sobre o possível retorno dos personagens. A falta de uma resposta definitiva só alimentou ainda mais as discussões e teorias sobre o futuro de Kreese e Silver.
Para adicionar mais combustível à especulação, Jon Hurwitz, o terceiro co-criador de ‘Cobra Kai‘, revelou que uma cena alternativa foi filmada para o episódio final, a qual poderia mudar completamente a percepção sobre o destino de Kreese e Silver. Nessa cena, após a vitória de Johnny Lawrence no Sekai Taikai, a câmera focava em uma revista que trazia uma manchete destacando o fato de que Terry Silver ainda estava desaparecido. Em seguida, uma mão pegaria a publicação, e, para a surpresa de todos, revelaria que Kreese estava vivo. Essa cena foi cortada, mas certamente teria dado outra direção ao enredo, permitindo aos fãs especularem ainda mais sobre a sobrevivência de Kreese e o futuro dos personagens.
Portanto, o fim de Kreese e Silver continua envolto em mistério, e a ausência de respostas claras deixa uma porta aberta para possíveis revelações futuras.
A última temporada alcançou uma aprovação de 83%, com base em 36 análises.
Para efeito de comparação, a primeira temporada obteve 100% de aprovação, com 49 análises; a segunda, 91%, com 32 análises; a terceira, 90%, com 52 análises; a quarta, 95%, com 42 análises; e, por fim, a quinta temporada, 98%, com 48 análises.
Os críticos, em geral, destacaram que, apesar do encerramento não ser perfeito, ele traz de volta a diversidade e o espírito da série.
“A verdadeira força de Cobra Kai é que é simplesmente uma série de TV que te faz sentir bem. Alegre, leve e genuinamente parecendo ter sido feita nos anos 80, ela funciona como uma máquina lindamente bem lubrificada”, disse Paul Mount do Starburst.
“Seus cinco episódios finais são o clássico ‘Cobra Kai’—melodramáticos, mais “batidos” que uma tábua de frios e profundamente afetuosos em relação ao seu vasto dojo de desajustados”, disse Clint Worthington do RogerEbert.
“Assim como o próprio Johnny, um azarão que muitas vezes é seu próprio pior inimigo, o final está longe de ser perfeito quanto mais tempo você passa com ele, mas ainda assim conquista você uma última vez”, Chase Hutchinson do Seattle Times.
“O que a narrativa do show perde em sofisticação, compensa com sinceridade”, Ross McIndoe do Slant Magazine.
“Grande parte da tensão se dissipou com a conclusão resoluta da última temporada”, disse Scarlett Harris do The Daily Beast.
“Ostensivamente, este show sobre adolescentes provavelmente tem como principal objetivo entreter os adolescentes. Mas para aqueles de nós que estão mais próximos da idade dos pais do que dos filhos, a performance silenciosamente comovente de Zabka como Johnny em sua fase de queda dá a Cobra Kai um peso emocional”, disse Tara Ariano do Cracked.
A leva de encerramento da atração foi lançada na plataforma de streaminghoje,13 de fevereiro.
Após um resultado chocante no Sekai Taikai, Miyagi-Do e Cobra Kai devem acertar as contas com seus passados enquanto enfrentam um futuro incerto dentro e fora do tatame. Quase 40 anos após os eventos do All Valley Karate Tournament de 1984, tudo resultará nisso.
Com o simples objetivo de combater o despovoamento de regiões do interior, a Itália – e também alguns outros países europeus – lança oportunidades com a aquisição de propriedades abandonadas ao preço simbólico de um euro. Isso é um fato real que acaba se tornando o pilar da nova comédia romântica da NetflixLa Dolce Villa.
Explorando um esqueleto de roteiro que parece com tantos outros que vemos por aí – fato esse que incomoda em alguns momentos pelo excesso de clichês – o projeto dirigido por Mark Waters é uma obra que apresenta sem profundidade conflitos na relação entre pais e filhos, oportunidades para estrangeiros em outros países mas apostas suas fichas na camada principal: um foco num romance de conto de fadas na meia idade. Nessa mistura, algumas lições podem até virar reflexões.
O viúvo e consultor gastronômico norte-americano Eric (Scott Foley), em um impulso de pai preocupado, viaja as pressas para uma pequena cidade italiana com o desejo de convencer a filha Olívia (Maia Reficco) para abandonar a ideia de comprar uma propriedade no lugar. Chegando no local, começa a mudar de pensamento quando percebe oportunidades, e também quando se sente atraído pela prefeita da região, Francesca (Violante Plácido).
Ampliando os horizontes com imagens de um local lindo, a comuna San Gregorio da Sassola (onde foi todo rodado o longa-metragem), a história se desenvolve apresentando conclusões simplistas em torno de esteriótipos culturais. A fragilidade do roteiro para falar de política e outros assuntos parece confirmar as peças pré encaixadas que acabam produzindo uma enorme obviedade dentro dos arcos dramáticos dos personagens principais.
Do amor ao descompromisso no se reinventar, a história segue buscando entregar mensagens positivas no conforto do simplório, acomodado nos clichês mais batidos de muitas outras leituras sobre o transformar o olhar para a vida.
Caminhando pelo sentimento mais poderoso existente, alguns longas-metragens nos levam até histórias onde o poder das emoções se mostra presente. Entre relacionamentos apaixonados, crises existenciais, amor de mãe, várias dessas tramas comovem nossos corações. Pensando nisso, e pra você que curte esse recorte de nossa existência, segue abaixo uma lista com 10 COMOVENTES histórias de amor:
A vida da ex-enfermeira e viúva Mahin (Lili Farhadpour), uma mulher que se prendeu em uma solidão faz décadas, caiu na mesmice. Vendo as amigas que adora cada vez menos a cada ano, vive sozinha numa casa tendo contato com as filhas somente pelo celular. Certo dia, algo desperta nela e tomando coragem para se livrar do cantinho solitário que passa o cotidiano, acaba tendo um encontro pra lá de casual com o também solitário, e taxista, Faramarz (Esmaeel Mehrabi), com quem passa uma noite inesquecível, cheia de surpresas.
Baseado no livro Los dos hemisfrios de Lucca escrito por Bárbara Anderson e dirigido pela cineasta Mariana Chenillo – que já havia realizado um belíssimo trabalho no filme Paraíso (2013), exibido no Festival do Rio – Os Dois Hemisférios de Lucca é um olhar para uma jornada que consegue completar todas as lacunas com a emoção, movida também pelo real sentimento do que é uma família unida.
Na trama conhecemos o jovem Wellington (João Pedro Mariano), que ao sair de um reformatório vai em busca dos pais que não mantiveram contato enquanto ele estava em reclusão. Ao se ver perdido na maior cidade do país, certo dia seu destino se cruza com o de Ronaldo (Ricardo Teodoro), um homem que sobrevive se prostituindo e traficando. Aos poucos esse relacionamento se estabelece com muitas fases que vão desde amor intenso até caóticos desencontros.
Na trama, conhecemos um anjo chamado Seth (Nicolas Cage), uma alma imortal que tem a missão de olhar pelas pessoas em aflição em uma Los Angeles da atualidade. Quando ele começa a se aproximar da história da médica Maggie (Meg Ryan), uma intensa paixão logo toma conta dele fazendo com que o mesmo opte pela mortalidade mesmo sabendo os riscos desse desejo.
Na trama, ambientada em uma Minas Gerais na atualidade, conhecemos Zeca (Renato Novaes), um simpático homem, imaturo, por muitas vezes inocente, descompromissado com o que pode vir no futuro, que trabalha na biblioteca de uma escola pública localizado longos quilômetros longe de sua casa. Um dia, por conta de seus constantes atrasos por um presente ligado à crises de sono intensas, é demitido de seu trabalho. No mesmo dia, pega uma carona com Luísa (Grace Passô) e entre desabafos e papos sobre diversos assuntos aos poucos um vai abrindo o coração para o outro.
Na trama, conhecemos, um senhor já na parte final de sua vida (Raymundo de Souza) que se vê em um presente tumultuado, com a família em conflito após a morte de um membro. Morando numa casa onde não é bem-vindo, onde a solidão bate mais forte a cada segundo que passa, certo dia, após ouvir um anúncio numa rádio local, resolve se mudar para um condomínio de casas que está sendo construído com o apoio da prefeitura. Nesse lugar descobre um novo sentido da vida e até mesmo é surpreendido por um novo amor.
O cineasta mexicano Lance Holl, que lá atrás, há quase 40 anos, comandou a ação em Braddock 2: O Início da Missão, com o lendário Chuck Norris, chega para seu quarto longa-metragem como diretor dessa vez para apresentar uma história baseada em fatos reais que nos apresentam as surpresas emocionantes de duas histórias que correm em paralelo pelas estradas sempre conflitantes dos sentimentos ligados à perda e ao amor. Esse é um filme para assistir com um lencinho do lado!
Na trama, conhecemos Eduardo (Gabriel Leone) e Mônica (Alice Braga). Eles não sabem mas vão se apaixonar perdidamente. Ele, um jovem que está perto de prestar o vestibular, joga futebol de botão com seu avô (com quem mora após o falecimento de sua mãe), tem o sonho de ser engenheiro, nunca se apaixonou. Ela, uma jovem já na fase final da residência em medicina, que faz experimentos visuais em festas e espaços, mora sozinha e anda de moto, gosta do movimento Nouvelle Vague, está antenada em manifestações e na luta por dias melhores para sua comunidade. Essas duas almas vão se encontrar em uma festa e o destino deles estará entrelaçado para sempre.
Suk Suk – Um Amor em Segredo
Na trama, conhecemos Pak (Tai-Bo), um taxista que passou as últimas duas décadas dirigindo 18 horas por dia para dar uma estrutura de vida aceitável para sua esposa e seus filhos. Certo dia encontra um homem por quem logo se apaixona, o aposentado Hoi (Ben Yuen), pai de família que criou o filho sozinho e hoje vive seus dias lutando pelos direitos aos homossexuais, ajudando os amigos e buscando uma relação melhor com o filho agora adulto e cada vez mais distante. Essas duas almas precisarão descobrir qual o tamanho e força dessa relação que se estabelece e principalmente que rumos gostariam de trilhar no futuro.
Filme de estreia na direção e roteiro do cineasta mexicano Gerardo Gatica, Diga-me Quando apresenta pequenos exageros costurados com clichês mas nada que gere bocejos ou desinteresse, pelo contrário, o projeto se apresenta muito mais profundo do que aparenta, uma belíssima construção com diálogos criativos, emoções variadas, se tornando uma crônica latina sobre as descobertas do amar. Sem pretensão de ser perfeito, se arrisca com sucesso nas linhas tumultuadas da melancolia.
Em MARÉ ALTA, Lourenço, um imigrante brasileiro cujo visto está chegando ao fim, se encontra com o coração partido e à deriva quando seu namorado americano inesperadamente o abandona em Provincetown. Envolvido pela beleza e magia da comunidade à beira-mar, ele fica angustiado com relação ao futuro, mas consegue se animar ao conhecer o gentil enfermeiro Maurice.
Curiosidades:
» O longa foi indicado ao 36º GLAAD Media Awards, uma das maiores premiações do mundo no universo do entretenimento, voltada para TV, streaming e cinema com foco no público LGBTQIA+. O filme concorre na categoria de “Melhor Filme em Lançamento Limitado nos Cinemas”;
» Aclamado pelos críticos, o longa alcançou impressionantes 100% de aprovação no Rotten Tomatoes;
Bong Joon-ho é um dos diretores mais aclamados da atualidade e, depois de ter levado algumas estatuetas do Oscar para casa com o aplaudido drama ‘Parasita’ e ter se aventurado pelo mundo da ficção científica com ‘Mickey 17’, parece que o cineasta já tem seu próximo projeto em mente.
De acordo com fontes, Joon-ho irá dirigir um filme em live-action que será um terror de ação ambientado em uma estação de metrô subterrânea de Seul, capital da Coreia do Sul (via Discussing Film).
“Esse é o projeto da minha vida”, ele afirmou em uma declaração oficial. “Essa é a uma história sobre a qual venho pensando desde 2001”.
Bong Joon-ho’s next live-action movie will be a horror action film set in an underground subway in Seoul.
“That’s like my life project, This is a story I’ve been thinking about since 2001”
Lembrando que o projeto mais recente do diretor, ‘Mickey 17’, é estrelado por Robert Pattinson e chega aos cinemas nacionais em 06 de março.
Na trama, Mickey (Pattinson) faz parte de um programa espacial de colonização e sempre é enviado para missões perigosas, quase suicidas. Se morrer, ele é clonado e boa parte de suas memórias são recuperadas. Mas, após seis mortes, ele começa a entender o porquê de seu cargo nunca ter sido ocupado antes.
De acordo com a Variety, o vencedor do Oscar James Cameron ficará responsável pela produção executiva de ‘There Is Another Way’, um documentário de pouco mais de uma hora de duração sobre sobre um grupo de base de palestinos e israelenses trabalhando juntos através de meios não violentos para construir uma infraestrutura social para acabar com o conflito e a ocupação.
O longa, que já foi exibido em inúmeros festivais ao redor do mundo, irá estrear em âmbito limitado nos Estados Unidos em 13 de março.
A trama acompanha os Combatentes pela Paz, uma comunidade de ex-soldados inimigos baseados em Gaza e Israel que trabalham juntos durante um conflito armado em curso para promover a paz através da escuta generosa e da empatia.
O filme explora os desafios que o grupo enfrentou e continua a enfrentar após a devastação e a escalada da violência de 07 de outubro de 2023 e a guerra em Gaza.