Tony Oliver, ex-chefe de roteiros e um dos criadores da franquia ‘Power Rangers’, abordou recentemente as controvérsias em torno das escolhas de elenco consideradas racialmente insensíveis em ‘Mighty Morphin Power Rangers’.
Segundo a EW, Oliver afirmou: “Nenhum de nós estava pensando em estereótipos”.
Oliver explica que a série conseguiu ser exibida – e durar duas temporadas – com “o personagem negro como o Ranger Negro e o personagem asiático como a Ranger Amarela” porque, inicialmente, a equipe não percebeu a óbvia falha baseada em estereótipos.
“Foi meu assistente quem apontou isso em uma reunião um dia”, recordou Oliver, admitindo: “Foi um grande erro”.
Zack Taylor (Walter Emanuel Jones), o primeiro Ranger Negro, era descrito por Oliver como tendo “o estilo do grupo”. Já Trini Kwan (Thuy Trang), a primeira Ranger Amarela, era caracterizada como “a pacífica, que tende a ser a consciência do grupo”.
Oliver também revelou que “Thuy não foi nossa primeira Ranger Amarela”.
A atriz inicialmente escalada para o papel, Audri Dubois, deixou a produção após uma disputa salarial depois de filmar o piloto. Trang foi então reescalada e inserida na edição do piloto que foi ao ar em 1993.
A série documental ‘Dark Side of the Power Rangers’ inclui imagens de bastidores filmadas pelo coordenador de dublês Jeff Pruitt, revelando que o elenco estava ciente da percepção problemática da escalação e até mesmo zombava abertamente disso.
Em um clipe, Jones brinca para a câmera: “Meu nome é Walter Jones, eu sou Zack. Eu sou negro, e sou o Ranger Negro — vai entender”.
Haim Saban, criador e produtor executivo da franquia, rapidamente estabeleceu a prática de substituir o elenco principal de cinco a seis rangers a cada nova temporada.
No entanto, Jones, Trang e o Ranger Vermelho Austin St. John deixaram a série por vontade própria na segunda temporada devido a uma disputa salarial. Jones foi substituído pelo ator coreano-americano Johnny Yong Bosch, e Trang pela atriz negra Karan Ashley.
Em uma história oral da série de 2013, o co-criador de Saban, Shuki Levi, afirmou que a controversa escolha de elenco de Jones e Trang“não foi intencional. Naquela época, Haim e eu éramos novos neste país. Não crescemos no mesmo ambiente que existe na América em relação à cor da pele. Crescemos em Israel, onde ser negro é como ser de qualquer outra cor. Não era algo sobre o qual falávamos o tempo todo. Não era uma grande questão”.
Amy Jo Johnson, a primeira Ranger Rosa, Kimberly Hart, lembrou que “Walter Jones costumava fazer piadas de bom humor sobre isso. Acho engraçado se foi feito de forma não intencional pelos chefões. Mas, sério? Vamos lá. Isso não aconteceria hoje”.
Para promover o lançamento do thriller de ação ‘G20‘ – que está programado para estrear amanhã (10) –, o Prime Video divulgou uma cena inédita do longa.
O clipe traz a vencedora do EGOT Viola Davis enfrentando bandidos armados em um elevador.
Na trama, a Presidente dos EUA, Taylor Sutton, deve defender a sua família, os seus colegas líderes e o mundo quando a cúpula do G20 na Cidade do Cabo, na África do Sul, é invadida por terroristas.
O pensar de forma não convencional acaba nos guiando para um infinito universo de possibilidades que podem ser traçadas como paralelos entre escolhas e conflitos. Pensando nesse curioso recorte existencial, criamos uma lista abaixo que de alguma forma despertam nosso pensar em relação à criatividade:
A Vida Secreta de Walter Mitty
Na quimérica história, conhecemos Walter Mitty (Ben Stiller), um homem que trabalha há 16 anos em uma revista de grande circulação chamada Life sendo gerente da parte de processamento de imagens. Walter é tímido, tem poucos amigos e possui uma imaginação que ultrapassa qualquer limite da definição de absurdo. Em suas experiências memoráveis dentro de seus sonhos, o pacato cidadão possui inúmeras histórias fantásticas. Porém, na realidade, sofre por não conseguir se aproximar da mulher que ama e enfrentar de frente os grandes vilões de sua vida. Quando seu emprego é colocado em risco, Walter (um surpreendente e exímio skatista) parte em uma jornada muito mais fantástica que qualquer outro sonho já visto.
Dirigido pelo excelente David Fincher cerca de 13 anos atrás chegava aos cinemas A Rede Social, filme que conta a história da criação do Facebook por Mark Zuckerberg que logo se tornaria um dos mais jovens bilionários da história mudando para sempre o planeta e o universo da comunicação.
Na trama, conhecemos o vendedor de máquinas de Milk Shake, Ray Kroc (Michael Keaton), um desiludido ser humano que busca há mais de 50 anos uma grande oportunidade empreendedora. Certo dia, após receber uma ligação de seu escritório, dirige rumo à rota 66 e encontra um empreendimento fabuloso do ramo alimentar, principalmente em sua ágil linha de produção, criado pelos irmãos Dic (Nick Offerman) e Mac (John Carroll Lynch) Donald’s. Assim, resolve estreitar laços com os irmãos e vira um franqueado da rede de sanduíches. Mas com sua ambição batendo toda hora em sua consciência, Ray resolve ter como objetivo de vida aumentar a rede para mais franqueados e com o passar do tempo um Mc Donalds era inaugurado a todo instante em todo os Estados Unidos.
Flamin’ Hot: O Sabor que Mudou a História
Disponível no catálogo da Star Plus, em Flamin’ Hot: O Sabor que Mudou a História, conhecemos a história de vida do descendente de mexicanos Richard Montañez que após anos trabalhando em uma famosa empresa de salgadinhos teve uma ideia que virou um enorme sucesso.
Na trama, voltamos aos anos 80, para Beaverton, no estado de Oregon, nos Estados Unidos, onde fica uma empresa mundialmente famosa, a Nike, que na época disputava o mercado dentro do universo esportivo com a alemã Adidas e uma outra norte-americana, a Converse. Nesse cenário, conhecemos Sonny (Matt Damon), um funcionário da Nike obcecado por basquete que fazia parte da equipe de marketing, mais precisamente do departamento de basquete, da empresa, ao lado do amigo Rob (Jason Bateman). Certo dia, Sonny resolve executar uma tacada corajosa para ter o conhecido talento do basquete universitário da época, Michael Jordan, como atleta da Nike, através de uma linha de calçados exclusiva que viria a ser conhecida como Air Jordan. Só que o caminho até esse objetivo não será fácil e ele precisará convencer o dono da Empresa, Phil Knight (Ben Affleck) e a mãe de atleta, Deloris (Viola Davis).
Na trama, conhecemos Álvaro Torres (Leonardo Sbaraglia) um homem metódico, óbvio, previsível, que parece não se atualizar mesmo trabalhando no dinâmico universo do marketing. Ele, não se sabe ainda porquê, é um dos gerentes criativos de uma empresa chamada Noblex que entre outros eletrônicos busca soluções para melhorar as vendas de suas televisões. Certo dia, já no limite de conflitos não só na vida profissional mas também na pessoal, ele acaba tirando da cartola uma ideia inusitada: aproveitando a onda de descontentamento com a seleção argentina de futebol, que na época dessa ação que se segue era quinta colocada nas classificatórias para a Copa do Mundo de 2018, ele sugere que caso a Albiceleste não se classifique para a Copa a empresa devolveria o dinheiro das televisões da marca para os que comprassem durante determinado período. A ação dá muito certo, muitas televisões são vendidas, só que a seleção argentina, a cada jogo que passa, corre mais riscos de não se classificar, levando Álvaro a uma enorme pressão.
A história gira em torno de uma mulher de meia idade, mãe de uma criança que vive só pensando em trabalho. Um dia, seu marido resolve dar um tempo no relacionamento e sai de casa. Ela então conhece uma mulher, sua vizinha, dona de sex-shop e tenta modificar de vez sua vida.
Na trama, conhecemos Eve (Catherine Frot) uma criadora de rosas que está em péssimos lençóis com seu empreendimento de toda uma vida. Repleta de dívidas e sem encontrar muitas saídas para reviver seu negócio, acaba topando a ideia de ter novos funcionários sem custos, pois eles estão em um projeto de ressocialização após serem presos. Assim, a mulher, que demonstra ser muito sozinha na vida, terá que passar lições para essas novas pessoas que podem ajudá-la a reerguer seu empreendimento.
Vencedor de três importantes prêmios do prestigiado Festival de Sundance em 2021, A Colmeia nos mostra a trajetória de Fahrije (Yllka Gashi) uma mulher guerreira e batalhadora que está com o marido desaparecido por conta da guerra. Ela, precisando ter dinheiro para sobreviver junto aos filhos e o sogro que mora com ela, resolve empreender com a ajuda de outras mulheres. Fato esse que gera uma enxurrada de preconceitos e até mesmo assédio de vários tipos, principalmente dos homens da região.
Na trama, acompanhamos a vida corrida do hiperativo chef de cozinha Carl (Jon Favreau), um homem de meia idade que possui um relacionamento amistoso com sua ex-mulher mas que nunca conseguiu dar a atenção devida a seu único filho. Carl trabalha em um restaurante onde se vê diariamente limitado aos pratos obsoletos que o dono do estabelecimento (Dustin Hoffman) impõe. Certo dia, após conhecer o twitter e a fúria de um renomado crítico culinário, resolve comprar um trailer e sair vendendo comida pelas ruas. Assim, nessa nova vida, Carl redescobre o amor, melhora o relacionamento com seu filho e passa a voltar a ter um grande prazer pela arte do cozinhar.
A Netflix divulgou o trailer e anunciou a data de estreia de sua nova comédia, ‘Nonnas’, estrelada por Vince Vaughn. O filme chegará à plataforma no dia 9 de maio.
Em ‘Nonnas’, Vince Vaughn interpreta Joe Scaravella, um homem que, para honrar a memória de sua mãe, decide arriscar tudo e abrir um restaurante italiano com um grupo peculiar de chefs: todas vovós.
A Paris Filmes acaba de lançar um novo cartaz e um novo trailer de ‘Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes’ (Hurry Up Tomorrow), filme baseado no último álbum homônimo de The Weeknd.
A produção, estrelada por Abel Tesfaye, Jenna Ortega e Barry Keoghan, chega aos cinemas em 15 de maio. Com cenas inéditas, o trailer explora a complexa relação entre um astro e sua fã.
“Abel é um visionário cuja arte não pode ser confinada a nenhum meio único. Com ‘Hurry Up Tomorrow’, em parceria com Trey, seu universo musical se expande para as telonas, oferecendo um thriller psicológico que proporcionará uma nova experiência cinematográfica para os fãs. Estamos entusiasmados em apresentá-lo ao público em todo o mundo”, afirmou Adam Fogelson, presidente do Lionsgate Motion Picture Group.
“Hurry Up Tomorrow” marca a culminação da trilogia de álbuns de estúdio de The Weeknd, sucedendo os aclamados “Dawn FM” (2022) e “After Hours” (2020). Este terceiro álbum da trilogia representa o capítulo final, abordando temas existenciais e autorreferenciais.
“Alguém me disse algo sobre outro cara andando por aqui parecendo comigo, é louco”, brincou o ator na estreia do filme, conforme reportou o The Hollywood Reporter.
Jordan explicou que o maior obstáculo em interpretar os gêmeos foi a complexidade técnica das filmagens: “Foi a parte técnica de como filmamos os dois personagens. Eu fiz cada cena umas quatro ou cinco vezes, então acho que o equilíbrio entre ir e voltar foi difícil às vezes, mas você encontra um ritmo e, depois de um tempo, se torna natural. Eu me diverti muito”.
Além de lidar com a dualidade dos personagens, o filme também explora elementos sobrenaturais, incluindo vampiros.
Jordan citou ‘Um Vampiro no Brooklyn’ e ‘Os Garotos Perdidos’ como dois de seus filmes favoritos no gênero: “Esses dois filmes foram muito legais para mim, e eu amei o elenco e a história. O Eddie [Murphy] estava tão suave em ‘Um Vampiro no Brooklyn’; ver a si mesmo como um vampiro foi muito legal”.
Este último ressaltou a importância da música na narrativa: “Isso é central para a fundação dessa narrativa, é central para a história dessa cultura e para a história deste país”
Wunmi Mosaku complementou, afirmando que há “música blues ao longo de todo o filme”, proporcionando uma combinação única “baseada na comunidade, no amor, na música, na inspiração, na ancestralidade, na esperança — e, claro, também vampiros”.
Jack O’Connell brincou sobre suas cenas musicais, dizendo que estava “vivendo a minha melhor vida Beyoncé nesse filme” e prometeu aos espectadores: “O que quer que você pense que é, pense de novo. Mas com certeza será uma boa noite – ou dia, dependendo de quando você for assistir”.
Intitulada ‘Juliet & Romeo‘, a produção traz um toque diferenciado aos clássicos escritos do dramaturgo britânico e será o primeiro filme de uma trilogia de longas musicais, baseada na história real de 1301 que inspirou o maior conto de Shakespeare.
Confira o trailer:
Nessa nova saga, os amantes mais famosos do mundo se tornam figuras centrais em uma jornada épica de batalhas e traições, com a dupla icônica virando a maré da história como a conhecemos.
E o primeiro trailer ainda veio acompanhado de novas imagens oficiais:
O diretor Christopher Landon falou publicamente sobre o motivo de ter pedido demissão de ‘Pânico 7’. Em uma entrevista à Vanity Fair, ele recordou sobre as ameaças que sofreu em virtude da saída de Melissa Barrera.
“Pânico foi uma experiência muito sombria e tumultuada”, refletiu Landon à publicação. Ele ainda salientou que ficou em choque quando o projeto começou a afundar, com a saída de Barrera e, logo em seguida, de Jenna Ortega.
A produção, que traria ambas as atrizes de volta como irmãs, começou a ruir quando a Spyglass Entertainment optou por demitir Barrera do filme, em virtude de uma série de publicações feitas por ela em favor da Palestina. Na época, o estúdio considerou suas postagens “discurso de ódio”. Um dia depois de sua demissão, Ortega apoiou a colega de elenco saindo do projeto.
Landon disse que o filme “desmoronou em um instante” sem elas. Mas, para ele, a gota d’água foi realmente quando alguns internautas passaram a persegui-lo nas redes sociais, a ponto de receber mensagens perturbadoras e até mesmo ameaças de morte.
“As pessoas estavam ameaçando matar a mim e à minha família, a ponto de o FBI se envolver. Recebi mensagens dizendo: ‘Vou encontrar seus filhos e vou matá-los, porque você apoia o assassinato de crianças.'”
Landon, que tem dois filhos pequenos com o marido Cody Morris, foi ainda mais além:
“O chefe de segurança de vários estúdios e o FBI tiveram que examinar as ameaças. Foi extremamente agressivo e realmente assustador.”
O diretor também esclareceu que não teve nada a ver com a demissão de Barrera, reforçando que a decisão veio dos executivos do estúdio. “Eu não a demiti”, disse ele sobre a atriz. “Muitas pessoas acham que eu tive algo a ver com isso e não foi culpa minha. Eu não tinha controle algum da situação.”
O anúncio da desistência do diretor veio um mês e meio depois da saída das atrizes protagonistas. Mas segundo ele, o pedido de demissão fora feito algumas semanas antes.
Ainda na entrevistas, Landon comentou que deseja sucesso para a franquia:
“Não tenho mais nada a acrescentar à conversa, a não ser que espero que o legado de Wes [Craven] prospere e se eleve acima do barulho de um mundo dividido”.
A Paramount Pictures divulgou novidades da aguardada sequência ‘Pânico 7‘ na CinemaCon 2025.
Apesar de não ter exibido nenhuma cena do próximo filme da franquia, o estúdio revelou o logo oficial do terror.
Além disso, também foi divulgada uma foto com todo o elenco reunido. O novo filme contará com o retorno dos veteranos Neve Campbell, Courteney Cox, Mason Gooding e Jasmin Savoy Brown. Após viverem Ghostfaces, Matthew Lillard e Scott Foley também retornam.
Chelsea Simmons (Sidney Prescott) deixou seu passado para trás e está se concentrando em ser uma mãe feliz e casada e administrar uma pequena cafeteria na cidade. No entanto, ela nunca parou de olhar para trás e, com certeza, mais uma vez, seu passado volta para assombrá-la.
Lembrando que ‘Pânico 7‘ está programado para estrear no dia 27 de Fevereiro de 2026.
Além disso, foi revelado que a produção chega à plataforma de streaming em 16 de maio.
Confira:
Criada por Chris ePaul Weitz (‘Mozart in the Jungle’), a série é baseada no livro ‘The Murderbot Diaries’, escrito por Martha Wells.
Na trama…
Murderbot é um consciente androide de segurança que se sente aterrorizado pelas emoções humanas ao mesmo tempo em que se vê atraído por seus “clientes” vulneráveis. Para esconder o seu livre arbítrio, ele deve completar missões perigosas, mas tudo o que ele quer fazer é ficar sozinho assistindo séries dramáticas futuristas e descobrir o seu lugar no universo.
Janet Yang, presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, abordou recentemente o crescente uso da inteligência artificial (IA) na indústria de Hollywood, destacando a necessidade da visão humana por trás da tecnologia.
“Precisamos do humano por trás da IA”, afirmou Yang, conforme a Variety. “Estou cautelosamente otimista de que encontraremos um caminho para o que será uma grande parte das nossas vidas”.
Ao mencionar os 19 ramos da Academia, que representam profissionais de diversas áreas da produção cinematográfica, incluindo um dedicado à tecnologia de produção, Yang destacou a variedade de perspectivas sobre a IA.
“Uma coisa em que somos firmemente a favor é a autoria criativa humana… Vamos analisar as informações e o valor das ferramentas e preservar essa autoria humana”, afirmou.
Annie Chang, presidente do Conselho de Ciência e Tecnologia da Academia, ecoou esse sentimento: “Essas são ferramentas, mas os humanos precisam estar no centro disso”.
Ela lembrou que “o coração do que estamos fazendo é contar histórias” e que acredita que “as máquinas vão nos lembrar do que é ser humano”.
Chang também enfatizou a importância da educação sobre a IA, afirmando que o campo de ciência e tecnologia está em constante aprimoramento e que o objetivo é encontrar uma linguagem comum entre todos os membros da Academia para servir ao propósito de fazer grandes filmes.
Yang também dedicou um momento para refletir sobre a recente cerimônia do Oscar, descrevendo-a como repleta de “tantos momentos maravilhosos”. Ela mencionou a vitória de ‘Flow’ como Melhor Animação, comentando sobre o feito de um filme da Letônia receber o prêmio.
Em relação a ‘Ainda Estou Aqui’, Yang observou a intensa reação positiva no Brasil ao vencer o prêmio de Melhor Filme Internacional.
Por fim, Yang citou ‘Anora’, de Sean Baker, o grande vencedor da noite, e refletiu sobre o que impulsiona a criação cinematográfica: “O que fazemos está em um espectro de amor em uma ponta e dinheiro na outra… agora tem que ser sobre amor… Isso é o que impulsiona grandes filmes”.