Inicialmente previsto para 24 de julho de 2026, o filme chega aos cinemas em 31 de julho de 2026.
De acordo com o insider Daniel RPK, o novo filme teria um time diferente de coadjuvantes, o que indicaria uma nova abordagem para o personagem, explorando novas dinâmicas e interações.
Esse possível “refresh” na franquia estaria relacionado a uma reinterpretação da história do Homem-Aranha, com muitas ideias originais sendo alteradas, principalmente após a chegada de Destin Daniel Cretton, o diretor de ‘Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis‘, para assumir a direção do filme.
A mudança de direção e visão criativa do novo diretor poderia impactar tanto a narrativa quanto os personagens envolvidos, trazendo um tom mais inovador à trama.
Uma das implicações dessa reformulação seria a possível ausência de Zendaya no elenco, o que levantaria dúvidas sobre o futuro da personagem MJ, uma das figuras centrais nas histórias recentes do Homem-Aranha. No entanto, é importante ressaltar que isso ainda se trata de um rumor, já que não há confirmação oficial sobre a escalação do elenco ou qualquer alteração substancial na direção criativa por parte dos envolvidos na produção.
Por enquanto, todo esse cenário permanece em aberto, e os fãs devem acompanhar as próximas atualizações para ter uma noção mais clara de como o novo filme da franquia se desenrolará.
Em uma recente entrevista, Tom Holland comentou sobre o quarto filme solo do ‘Homem-Aranha’:
“Temos os melhores profissionais trabalhando para o que quer que a história seja. Mas até que tenhamos resolvido isso, temos um legado a proteger. O terceiro filme foi tão especial de tantas maneiras que precisamos garantir que estamos fazendo a coisa certa”, afirmou.
Lembrando que a aventura mais recente do herói, ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, arrecadou US$ 1.9 bilhão mundialmente – tornando-se a sétima maior bilheteria da história do cinema.
2025 chegou contudo quando pensamos em produções audiovisuais seriadas. A possibilidade dos streamings em trazerem projetos de todos os cantos do planeta vem lotando os catálogos com tramas interessantes e muito bem produzidas. Pensando em algumas dessas já lançadas esse ano (ainda estamos em fevereiro!), segue abaixo uma lista bem legal:
Na interessante trama, acompanhamos um chefe de segurança encarregado de proteger um ex-presidente que precisa entender questões quando seu protegido é assassinado. Assim, vamos conhecendo melhor os personagens e seus segredos, além do surpreendente lugar onde eles vivem.
Uma viagem pelos Estados Unidos de dois jovens recém noivos termina com apenas um deles voltando pra casa. Partindo desse ponto para montar peças de um quebra-cabeça macabro que envolve a violência doméstica e a dependência emocional, chegou ao catálogo da Netflix uma série documental de três episódios que apresenta os fatos de um crime que chocou um país.
Jerry Springer: Brigas, Câmera, Ação (Netflix)
Tudo – e realmente tudo – pela audiência. Chegou na Netflix nesse início de 2025, uma minissérie de dois episódios que mostra os bastidores e depoimentos da equipe de um dos mais polêmicos shows televisivos da história da televisão mundial. Tendo como foco as quase inacreditáveis pautas de The Jerry Springer Show – programa camuflado de um talk show – vamos percorrendo as ações de produtores, suas relações de trabalho e com os convidados. Antes de mais nada, esse é um projeto assustador quando pensamos em nós como sociedade.
O que é o certo e o errado em uma guerra? Não é de hoje que ações militares de países em território distante sempre nos colocam de frente com evidências sobre as formas e os porquês de determinada ordem. Trazendo depoimentos de dois lados de uma batalha ocorrida num país da África Oriental, a nova série documental da Netflix, dividida em três partes, Sobrevivendo à queda dos Black Hawks nos leva de volta até os horrores documentados quando um fato mudaria os rumos dessa ação norte-americana na capital da Somália, Mogadíscio.
Ambientado na região de Utah no século XIX, sob diversos pontos de vistas, conhecemos Sara (Betty Gilpin), uma mãe desesperada para chegar até o oeste com o filho Devin (Preston Mota). Seu caminho acaba se cruzando com o de Isaac Reed (Taylor Kitsch) que a ajuda numa jornada de muita dor, sangue e batalhas pela sobrevivência. Paralelo a isso, uma disputa por poder deixa toda a região selvagem e imprevisível.
Introspectiva e com um passado recente cheio de amarguras e conflitos com outros policiais, a experiente oficial do corpo de polícia de Long Beach, Harmon (Troian Bellisario), recebe a missão de treinar mais um recruta, Diaz (Brendan Larracuente), um rapaz destemido que sofre com o irmão preso e precisa aprender muito mais do que imagina. Ao longo do tempo que formam dupla, esses dois policiais enfrentarão casos violentos pelas ruas da cidade.
Nessa série de quatro episódios lançada em 2025 na Netflix, voltamos a acompanhar detalhes de um dos casos de True Crime com celebridades mais famosos em todo o planeta.
Vinagre de Maça (Netflix)
Trazendo ao público a ascensão, o dolo e a queda de uma influenciadora australiana completamente narcisista, que inventou estar com câncer para fazer sucesso pelas redes sociais, ao longo de seis episódios maravilhosos acompanhamos os desenrolares com uma narrativa acelerada, contemporânea, atual, quebrando a quarta parede em muitos momentos.
Na trama conhecemos John (Peter Eggers) um policial, ex-atleta olímpico, que é detetive na pequena cidade de Linköping, no sul da Suécia. Ele está prestes a ser pai pela primeira vez e ao mesmo tempo acaba sendo o encarregado principal de uma investigação sobre um duplo homicídio que chocou sua cidade. Conforme o tempo vai passando, a polícia vai se distanciando da solução e John acaba sendo consumido pelo caso. Mais de uma década e meia depois, John conhece Per (Mattias Nordkvist), um genealogista que pode ajudar a enfim solucionar o ocorrido.
Crônicas do caráter no gelo e no sangue. Dividido em duas partes, com complementos vindos apenas do desenvolvimentos dos protagonistas, a série sueca Os Assassinatos de Åre é uma engenhosa e macabra trama que parte de duas personalidades que tinham tudo para entrar em rota de colisão e nos guia até mentes doentias. Essa importância e detalhes na construção dos arcos dramáticos deixam poucas pontas soltas, dando chance para o suspense brilhar e surpreender.
Alguns projetos cinematográficos conseguem nossa total atenção com uma mescla de suspense com questões de justiça. Para você que gosta de resoluções – as vezes reviravoltas – somente nos momentos finais, segue abaixo uma lista poderosa para assistir pelos streamings:
Na trama, conhecemos Astrid (Emmanuelle Devos) esposa do advogado François Schaar (Daniel Auteuil), esse último trabalhando em um caso midiático onde defende parentes que tiveram os filhos sequestrados. Quando um segredo de décadas da família é aberto, os olhos da justiça se voltam por completo para essa família deixando Astrid em dúvidas sobre o que fazer.
Jurado Nº 2 (MAX)
Com um forte trauma recente em seu passado e com problemas superados com bebida, o jovem Justin (Nicolau Hoult) está prestes a ser pai pela primeira vez e vive seus dias na expectativa ao lado da esposa Allison (Zoey Deutch). A calmaria muda quando ele é selecionado para o júri de um julgamento midiático e aos poucos percebe que está mais envolvido no caso do que imaginava.
Na trama conhecemos Franck (Guillaume Canet) e Leo (Stéphane Caillard), um casal à espera do primeiro filho. Eles fizeram parte de um grupo de elite do lado da lei (grupo de intervenção da guarda nacional) que um certo dia vêem seus destinos mudar numa operação mal sucedida que causou a morte de um amigo. Quando informações secretas do ocorrido colocam em xeque todo o contexto, Franck passa a ser perseguido para entregar a única prova do que realmente aconteceu.
Ao se mudar para uma nova cidade, o agente do FBI Terry Husk (Jude Law) logo se depara com surgimento – e logo ascensão – de um grupo de supremacistas brancos que levantam dinheiro através de roubo a banco e falsificação de cédulas. Seu líder é Bob Mathews (Nicholas Houht), um homem impiedoso e metódico que a cada hora se torna mais poderoso. Buscando fechar o cerco contra o grupo, Husk se une ao policial Jamie (Tye Sheridan) para uma caçada sangrenta e com algumas reviravoltas.
Na trama, acompanhamos o solitário oficial de justiça Benjamin (Ricardo Darín) que acabara de se aposentar e preso a uma história de seu passado, um caso mal solucionado de assassinato, resolve escrever um livro e assim acompanhamos sua vida no tempo do ocorrido, anos atrás, onde inclusive ele conhece o grande amor de sua vida, Irene (Soledad Villamil). Com o passar dos fatos vamos acompanhando as investigações e absurdos dos fatos, que inclusive fere demais o ex-marido da vítima, uma homem que parou no tempo por conta da tragédia e a quem Benjamin promete ajudar.
Pecados Antigos, Longas Sombras (Looke)
Na trama, acompanhamos a saga de dois detetives de Madri, Juan (Javier Gutiérrez) e Pedro (Raúl Arévalo) com ideias, personalidade e ações sob pressão completamente diferentes, que são enviados a um pequeno povoado para resolver um caso intrigante de desaparecimento de duas jovens. Ao longo dos intensos 105 minutos, vamos descobrindo segredos, traições, e um grande mistério, muito maior que os assassinatos, que é aos poucos desvendado.
Na trama, conhecemos a introspectiva Nahir (Valentina Zenere), uma jovem iniciando a fase adulta que está em um relacionamento repleto de idas e voltas com o jovem Fernando (Simon Hemp). Numa madrugada, após uma discussão, ao pegar sua moto voltando pra casa é assassinado. No dia seguinte Nahir assume o crime. Mas será essa toda a verdade do caso?
Na trama, conhecemos Daniel Kaffee (Tom Cruise), um jovem tenente e advogado da marinha, formado em Harvard, sem muita experiência em casos de homicídios. Com menos de um ano no cargo é designado para um caso cheio de variáveis suspeitas, um cabo e um soldado acusados de assassinato de um outro militar que iria denunciar uma prática ilegal onde eles serviam como fuzileiros navais, em Guantánamo, a base militar norte-americana em solo cubano. Contando com a ajuda do assistente jurídico do caso, Sam (Kevin Pollak) e principalmente da tenente da corregedoria militar Joanne Galloway (Demi Moore), Daniel precisará descobrir o que esconde o responsável pela base militar, o enigmático coronel Nathan R. Jessep (Jack Nicholson) um condecorado militar que está prestes a assumir um alto cargo no conselho de segurança nacional.
Acusação (Reserva Imovision)
Na trama, conhecemos Alexandre (Ben Attal) um arrogante, privilegiado, com sentimento de superioridade, mimado, estudante francês de 22 anos que mora nos Estados Unidos e estuda engenharia em Stanford que durante sua passagem pela França, para visitar seus pais, um famoso apresentador de TV chamado Jean (Pierre Arditi) e uma ensaísta chamada Claire (Charlotte Gainsbourg), é acusado de estupro. Quem faz a acusação é Mila (Suzanne Jouannet), uma jovem de 17 anos que é filha de Adam (Mathieu Kassovitz), um professor de literatura e Valérie (Audrey Dana), uma protética dentária. Para complicar mais ainda a situação, Claire e Adam são namorados. A situação é levada aos tribunais, onde as versões do fato são ouvidas e julgadas pela lei.
Na trama, conhecemos uma família rica que fica completamente abalada com o sequestro da filha mais nova. Quando os sequestradores entram em contato, eles são surpreendidos pois os criminosos não querem dinheiro, mas se encontrar com eles, pois, alguém naquela casa, esconde um segredo sobre um ato terrível. Assim, ao longo de uma madrugada, verdades começam a aparecer.
As inúmeras formas de entender o que é o amor. Com um roteiro, adaptado do romance homônimo deJane Austen, escrito durante mais de quatro anos por Emma Thompson, Razão e Sensibilidadeé um filme marcante que se segue os passos de duas irmãs que incorporam a razão e a sensibilidade em uma época dominada pelo patriarcado na Inglaterra em pleno século XIX.
Ganhador do Urso de Ouro no Festival de Berlim e do BAFTA de Melhor Filme – além de vencer o Oscar de Roteiro Adaptado – essa é uma das obras cinematográficas que ajudou a popularizar a obra da romancista britânica Jane Austen, que inclusive voltou a lista de livros mais vendidos do The New York Times logo após seu lançamento.
A vida das irmãs Elinor (Emma Thompson) e Marianne (Kate Winslet) vira de ponta a cabeça quando seu pai (Tom Wilkinson) falece e logo percebem que não ficarão com nada de sua herança. Filhas do segundo casamento – junto da jovem Margaret (Myriam Emilie Francois) – precisam sair da casa onde moraram a vida toda e são ajudadas por outros parentes indo morar em um chalé no campo. A sensível e romântica Marianne logo se apaixona John Willoughby (Greg Wise) enquanto Elinor começa a ter fortes sentimentos pelo gentil Edward Ferrars (Hugh Grant). Ao longo do tempo, vamos acompanhando as surpresas na vida das personagens.
Lançado em dezembro de 1995 nos Estados Unidos e logo depois chegando as telonas de todo o planeta, essa obra única para quem curte filmes de época nos coloca sob a perspectiva de duas mulheres completamente opostas que precisam decifrar os caminhos para a felicidade em meio a um machismo e dependência financeira, numa época onde o status social definia os olhares da sociedade.
O contraponto entre razão e a sensibilidade, características opostas que personificam cada qual uma personagem, nos levam até suas visões sobre o amor e outras questões mundanas imersas numa batalha emotiva entre o racional e o sensível. Outros personagens – alguns super carismáticos – nos ajudam a contar essa história agradável, com pitadas cômicas e momentos de profunda emoção.
No comando da obra, o ótimo cineasta taiwanês Ang Lee – em seu primeiro filme em língua inglesa – que durante a pré-produção se mudou para a Inglaterra para captar a essência de toda uma região. O futuro vencedor do Oscar foi escolhido também por conta do sucesso de seu último trabalho até então: Comer Beber Viver. Sua direção é delicada e objetiva com uma riqueza de detalhes que ajudam a dar um ritmo embasado. O interessante é que ele nunca tinha lido a obra de Jane Austen antes de acertar sua participação no projeto.
Filmado em sua maior parte do tempo no condado de Devon, no sudoeste da Inglaterra, ao longo de 136 minutos de projeção com seus diálogos memoráveis e arcos dramáticos com grande desenvolvimento dos personagens, Razão e Sensibilidadeé um filme ainda vivo na memórias de muitos amantes da sétima arte.
Para quem se interessou em assistir novamente, ou mesmo quer descobrir essa obra pela primeira vez, o filme está disponível no catálogo da MAX.
Anos antes de comandar a aplaudida adaptação neo-noir de ‘Batman’ e entrar como produtor executivo da série derivada ‘Pinguim’, Matt Reeves aproveitou a crescente popularização dos filmes found footage para dar vida a uma das melhores incursões do gênero dos anos 2000: ‘Cloverfield – Monstro’.
Lançado em 2008, o longa-metragem teve uma recepção bastante positiva por parte da crítica, recebendo elogios pela condução da narrativa e pela envolvente estética promovida por Reeves, ainda que tenha dividido o público. Na obra, acompanhamos um grupo de amigos que, após uma festa de despedida, se vê lutando pela sobrevivência após um monstro gigante atacar a cidade de Nova York. Gravando a experiência dessa caótica noite sem fim em uma câmera de vídeo, os protagonistas descobrem segredos envolvendo até mesmo o governo dos Estados Unidos – e, quando decide-se lançar uma bomba atômica sobre a cidade, eles precisam correr para escapar da morte certa.
Unindo-se ao roteirista Drew Goddard, Reeves tem uma visão bastante clara em sua mente – e aposta em uma amálgama interessante de gêneros para que o projeto se concretize da maneira que desejava. Dessa forma, percebemos a influência do terror e da ficção científica, atrelados a uma homenagem clara a outras incursões do found footage que tiveram exponencial reconhecimento a partir da década de 1999. Ora, o cineasta sabe muito bem com o material que está trabalhando e puxa elementos de obras como ‘A Bruxa de Blair’ para construir um labiríntico jogo de gato e rato que, ao contrário do título de 1999, aposta em exibições momentâneas e borradas da gigantesca criatura que destrói tudo o que se conhece.
E isso não é tudo: Reeves abraça convencionalismos de uma maneira a não deixar isso tão óbvio – deixando, sim, que as fórmulas se desenrolem, mas mascarando-as com uma técnica bastante instigante e que, à época, ainda não havia se corroído com o peso da saturação. Assim, mesmo as sequências de mais movimento são coreografadas de forma a reiterar o “realismo” pretendido pela imagética do longa conforme cultiva jumpscares interessantes e que auxiliam no dinamismo e na atmosfera pretendidas. Ora, até mesmo o trabalho de fotografia assinado por Michael Bonvillain segue passos similares, deixando que a estética “pixelada” do final dos anos 2000 varie entre sequências de qualidade nítida e sequências de menor resolução para propositalmente confundir os espectadores e pegá-los de surpresa.
Ao longo de seus breves 85 minutos, o filme não deixa de ter seus equívocos – mas nada que seja tão derradeiro a ponto de estragar nossa experiência audiovisual. De certa forma, o projeto serve como um espelho dos traumas deixados pelos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, mas relido através de uma acidez ficcional que é próprio do estilo de Reeves através de sua carreira, e chegou até mesmo a ser criticado por se apoiar em um “humor sádico” para construir a narrativa de terror. Todavia, devo remar de encontro a esses comentários: o monstro, caso colocado em um âmbito simbólico, insurge como uma estrutura arquetípica das consequências da impetuosidade do ser humano, em uma construção dêitica que o coloca perante as forças imparáveis da natureza: em outras palavras, essa criatura pode ser a representação da pequenez do homem perante o mundo e o universo que o cercam – e de que forma esse complexo de superioridade é ínfimo e vão quando, eventualmente, todos vamos morrer.
É nesse aspecto que Reeves frisa a mensagem do filme. Os personagens lutam em constância exaurível para escapar do inferno em que estão enclausurados – e, no final das contas, tanto trabalho se valeu de nada. O monstro, aparentemente abatido pelas forças militares, levanta-se na cena final e ataca o helicóptero onde os poucos sobreviventes se encontram, atingindo-o como se fosse o galho seco de uma árvore. Assim, a conclusão anticlimática de Reeves e Goddard é frustrante pelos motivos certos e por caminhar a par com o que a narrativa vinha nos prometendo desde o princípio – a “festa de despedida”, destarte, funciona como uma assustadora “premonição” de um fim absoluto e inescapável.
Se essas investidas funcionam na maior parte, o fabuloso elenco se entrega a ótimas performances que deixam que cada ator e atriz se divirta do começo ao fim. Enquanto Michael Stahl-David e Odette Yustman fornecem o familiar escopo romântico que sustenta a subtrama em um prático jogo de “cavaleiro branco e donzela em perigo” e, apesar de ambos terem momento de brilhar, são os coadjuvantes que explodem em interpretações incríveis – com destaque aos trabalhos de Lizzy Caplan como Marlena, que rouba os holofotes em uma das cenas mais aterrorizantes do filme, e T.J. Miller como Hud Platt, o cameraman que captura os eventos apocalípticos do enredo.
‘Cloverfield – Monstro’ pode ter dividido os fãs de terror à época de seu lançamento – porém, quando o revisitamos, percebemos que julgamentos mais ferrenhos podem ter sido premeditados: afinal, o resultado dessa interessante obra é bem positivo e cumpre com o prometido sem precisar de valer de firulas exageradas ou de ambições em demasia.
O terror cômico ‘Borderline‘, estrelado pela Samara Weaving (‘Casamento Sangrento’) e Ray Nicholson (‘Sorria 2’), ganhou trailer legendado.
Um sociopata violento, Paul, escapa de um hospital psiquiátrico e embarca em uma perigosa onda de violência. Seu alvo: Sofia, uma estrela pop mundialmente famosa. Sendo um fã obsessivo, ele faz Sofia refém em sua própria casa, acreditando delirantemente que eles vão se casar. Paul está desesperado para provar sua dedicação, mas Sofia está apenas tentando sobreviver à noite.
À medida que Paul fica mais desequilibrado, sua fantasia se torna mais perigosa. Com a ajuda de seu leal guarda-costas, Sofia deve lutar não apenas por sua vida, mas por sua sanidade, e escapar do aperto sinistro de seu stalker e seu crescente grupo de cúmplices.
‘Na Mira do Júri’, a série de comédia que ganhou destaque ao colocar uma pessoa comum em um julgamento falso, em breve terá sua segunda temporada, trazendo novidades promissoras.
De acordo com o Deadline, a nova temporada já foi gravada e será disponibilizada em breve no Prime Video.
Embora os detalhes sobre a temporada estejam sendo mantidos em sigilo, sabemos que o tema da nova temporada será “Davi contra Golias”.
Inspirada em clássicos dos anos 80, como ‘Clube dos Cafajestes’ e ‘Clube dos Pilantras’, a trama acompanha uma pequena empresa em um retiro corporativo, onde a verdadeira pessoa desprevenida será desafiada quando um “Golias” surgir inesperadamente, conforme fontes revelaram.
Para manter a integridade da premissa, a seleção do elenco e a produção da nova temporada aconteceu de forma sigilosa.
O ator, que reprisará o papel do herói na série ‘Demolidor: Renascido‘, revelou que tudo não passou de uma grande confusão.
No final do ano passado, ele esteve treinando para a 2ª temporada da série do Disney+, mas os donos pelo estabelecimento compartilharam uma foto sua alegando que estava treinando para participar do filme dos Vingadores – o que não é verdade.
“Eu estive lá por causa do Natal, que estava passando com a família. E, no último dia, eles perguntaram se poderiam tirar uma foto comigo. Eu disse que estava me preparando para interpretar o Demolidor, o que é verdade. Vou reprisar o papel na segunda temporada de ‘Demolidor: Renascido’.”
Ele completa, “Algumas vezes, pessoas que não são da indústria não entendem a terminologia [ou este universo do MCU]. Por alguma razão, eles postaram que eu estava me preparando para o filme dos Vingadores, o que não é verdade. Não acho que eles inventaram isso, só ficaram confusos.”
Vale lembrar que ‘Demolidor: Renascido‘ estreará em 4 de março.
Em ‘Demolidor: Renascido’, da Marvel Television, Matt Murdock (Charlie Cox), um advogado cego com habilidades aprimoradas, está lutando por justiça por meio de seu movimentado escritório de advocacia, enquanto o ex-chefe da máfia Wilson Fisk () vai atrás de seus próprios empreendimentos políticos em Nova York. Quando suas identidades passadas começam a emergir, os dois homens se encontram em rota de colisão inevitável.
‘Demolidor: Renascido‘ chega dia 04 de março de 2025 no Disney+
Além deCharlie Cox como o personagem-título e Vincent D’Onofrio como Wilson Fisk, Elden Hanson (Foggy Nelson), Deborah Ann Woll (Karen Page), Jon Bernthal (Justiceiro) e Wilson Bethel (Ben Poindexter/Mercenário) integram o elenco.
Matt Corman e Chris Ord, criadores da série ‘Assuntos Confidenciais‘, estão por trás do roteiro e produção do show.
De acordo com o Deadline, o terror ‘O Macaco‘, baseado no conto de Stephen King, arrecadou US$ 1.9 milhões em sua pré-estreia no território norte-americano.
Superando o recente ‘Acompanhante Perfeita‘ (US$1.7M), os números representam a segunda maior pré-estreia da história da produtora NEON – atrás apenas do aclamado ‘Longlegs – Vínculo Mortal‘ (US$3M).
Apesar das projeções iniciais indicarem uma estreia de US$ 17 milhões em seu primeiro final de semana nos EUA, os valores foram reajustados para US$ 12-14 milhões.
Apesar da queda, o longa ainda se tornar a maior estreia doméstica do ano para um filme do gênero, superando os lançamentos de ‘Heart Eyes‘, ‘Lobisomem‘, ‘Acompanhante Perfeita‘ e ‘Presença‘.
O terror está previsto para abrir no TOP 2 do país, atrás apenas de ‘Capitão América 4‘ (US$30M).
Vale lembrar que o trailer do filme alcançou a marca de 109 milhões de visualizações nas primeiras 72 horas desde o seu lançamento, quebrando o recorde de trailer mais visto para um filme de terror independente.
Dirigido por Osgood Perkins (‘Longlegs – Vínculo Mortal’), ‘O Macaco‘ conta a história de dois irmãos gêmeos que encontram um macaco de brinquedo do pai no sótão. A partir daí, uma série de mortes horríveis começa a acontecer ao redor deles.
O terror será lançado nos cinemas nacionais dia 6 de Março.
A CBS renovou oficialmente ‘Georgie e Mandy: Seu Primeiro Casamento‘ (Georgie & Mandy’s First Marriage) para a 2ª temporada.
Sucesso de público, o spin-off de ‘Young Sheldon‘ registrou uma média de 12.9 milhões de espectadores – o que representa a segunda maior audiência da emissora, atrás apenas de ‘O Rastreador‘.
Estrelada por Montana Jordan e Emily Osment, a trama acompanha o casal titular conforme cria sua jovem família no Texas e enfrenta os desafios da vida adulta, da paternidade e do casamento.
No Brasil, a produção está disponível no catálogo do Max.