segunda-feira , 3 março , 2025
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Live-action de ‘Street Fighter’ contrata novo diretor

De acordo com o Deadline, Kitao Sakurai (‘Bad Trip’) foi confirmado na direção do live-action de ‘Street Fighter‘, que está sendo desenvolvido pela Legendary Entertainment.

O cineasta irá substituir Danny & Michael Philippou (‘Fale Comigo’), que abandonaram o projeto após o estúdio por adquirido os direitos da adaptação.

Baseado na franquia clássica de jogos da Capcom, o longa está programado para estrear no dia 20 de março de 2026.

Além do filme, a Legendary adquiriu também os direitos da franquia de games para a TV. Isso significa que os fãs podem esperar uma série que vai explorar a rica mitologia de ‘Street Fighter‘ e seus personagens icônicos.

Vale lembrar que a franquia já foi adaptada para os cinemas anteriormente, com um filme lançado em 1994, que contava com Jean-Claude Van Damme, Ming-Na Wen e Raul Julia no elenco. No entanto, a adaptação foi recebida com críticas bem negativas e não obteve grande sucesso de bilheteria.

Relembre o trailer de ‘Street Fighter – A Última Batalha‘:

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Shrek | Ranqueamos TODOS os filmes da aclamada franquia animada

Shrek sagrou-se uma das franquias cinematográficas de maior sucesso crítico e comercial do século – angariando fãs desde seu lançamento oficial nos cinemas até os dias de hoje.

Estreando oficialmente em 2001 e tornando-se a primeira animação a conquistar o Oscar de Melhor Filme Animado – vencendo em cima de ‘Monstros S.A.’‘Jimmy Neutron – O Filme’ – o longa caiu no gosto da crítica e do público e rendeu nada menos que duas sequências diretasdois spin-offs.

Com um quinto filme já confirmado e com estreia agendada para dezembro de 2026, resolvemos revisitar a franquia e montamos uma breve lista ranqueando todos os títulos da saga.

Veja abaixo e conte para nós qual a sua entrada favorita:

6. SHREK PARA SEMPRE (2010)

shrek para sempre

Depois de três capítulos sólidos, nosso amado ogro voltou para mais uma aventura com Shrek para Sempre’. Sentindo-se preso em um cotidiano inescapável de cuidar da família, do pântano e de seus amigos, Shrek de vê em uma espiral que o consome pouco a pouco. Assim, ele recorre à ajuda de Rumplestiltskin para concedê-lo o desejo de ter um dia em que possa desfrutar de uma glória esquecida – e é a partir daí que as coisas desandam, visto que seu suposto “aliado” praticamente apagou o dia de seu nascimento e mudou tudo o que ele um dia conheceu.

O problema do longa-metragem não são as mensagens, a animação ou o trabalho de voz dos atores, e sim o fato de contar com um vilão nada memorável (ao menos comparado com os outros vilões da franquia) e quase insuportável, além de focar em uma construção menos expansiva e épica e mais retraída, por assim dizer, como se explorar ainda mais esse icônico cosmos não valesse a pena.

5. GATO DE BOTAS (2011)

gato de botas

Introduzido no segundo capítulo da saga original, o Gato de Botas foi interpretado com maestria por ninguém menos que Antonio Banderas e, em pouco tempo, caiu no gosto do público por sua personalidade apaixonante e hilária. E é claro que a DreamWorks apostaria em um filme derivado focado no personagem – trazendo elementos novos para sua história que, apesar das boas intenções, caiu nos convencionalismos em uma prática e fofa história.

Na trama, antes de conhecer Shrek e sua turma, Gato de Botas vive uma grande aventura ao lado de Humpty Dumpty e Kitty Pata Mansa. Dispostos a roubar os feijões mágicos do casal fora da lei Jack e Jill, o trio quer mesmo é conseguir a famosa gansa que bota ovos de ouro. Porém, algumas coisas não estavam nos planos, e Gato vai descobrir, meio atrasado, que tem um grande problema pela frente para conseguir limpar o que ficou para trás: a sua honra.

4. SHREK TERCEIRO (2007)

shrek terceiro

No terceiro capítulo da franquia, um doente rei Harold chama Fiona e Shrek para uma conversa sobre a sucessão de seu reinado e o futuro do povo em Tão Tão Distante. Como o genro se recusa a assumir o trono e prefere continuar sua pacata vida no pântano, a única saída é encontrar o primo Artur. Na companhia do Burro e do Gato de Botas, Shrek se encarrega da missão e sai em busca do parente que pode ser seu substituto no trono. Mas, antes de cumprir a tarefa, enfrenta as armações do ambicioso Príncipe Encantado.

À época de seu lançamento, o longa teve uma recepção crítica por parte dos especialistas. Porém, quase vinte anos depois de sua estreia, revisitá-lo é uma tarefa interessante para perceber que boa parte dos elementos funciona. Além da introdução de personagens bastante divertidos, o longa se desenrola em uma despojada e hilária aventura que conta com ótimas sequências, incluindo uma das melhores cenas de ação do ano que envolve Fiona e suas amigas princesas.

3. GATO DE BOTAS 2: O ÚLTIMO PEDIDO (2022)

O Gato de Botas 2

Ninguém poderia imaginar não apenas que Gato de Botas ganharia uma sequência – mas que ela insurgiria como um dos melhores filmes de 2022, superando em praticamente todos os aspectos a incursão original. Expandindo ainda mais a mítica jornada do personagem titular, a narrativa é pincelada com temas bastante maduros e uma estética de tirar o fôlego que se afastou da identidade visual do capítulo anterior e até mesmo da saga Shrek para fomentar o aspecto de conto de fadas da trama.

A trama nos traz um Gato de Botas enfrentando uma espécie de crise, descobrindo que sua paixão pela aventura cobrou seu preço: ele já gastou oito de suas nove vidas. Ele então parte em uma jornada épica para encontrar o mítico Último Desejo e restaurar suas nove vidas.

2. SHREK (2001)

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O capítulo que deu início a tudo permanece como um dos melhores de toda a série fílmica – e estende seu disruptivo e ácido legado até os dias de hoje. Apostando fichas em uma mixórdia esplendorosa de referências pop e um encontro propositalmente anacrônico entre passado e presente, Shrek tornou-se a primeira animação da história a levar o Oscar para casa e fez um estrondo de bilheteria ao redor do mundo.

Trazendo pela primeira vez o dream-team formado por Mike MyersEddie MurphyCameron Diaz às telonas, bem como um pot-pourri de vários contos de fada repaginados da maneira mais hilária possível, a trama é centrada em um ogro chamado Shrek, que tem sua vida invadida por personagens de contos de fadas que acabam com a tranquilidade de seu lar. Então, ele faz um acordo com o rei para resgatar uma princesa e recuperar sua paz.

1. SHREK 2 (2004)

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Existe um certo consenso no mundo da sétima arte de que são pouquíssimas as sequências que conseguem se igualar ou superar o filme original. Felizmente, foi isso o que aconteceu em Shrek 2’.

Na trama, Shrek e Fiona acabaram de voltar da lua de mel e vivem felizes em sua casa no pântano. O casal recebe um convite dos pais da princesa, que querem conhecer o novo genro, para um jantar no castelo. Eles ficaram sabendo que Fiona havia se casado com o seu verdadeiro amor, mas o que eles ainda não sabem é que este amor é um ogro mal-educado de mais de 300 quilos, que conta com um burro falante como melhor amigo.

A produção não apenas investiu mais esforços em explorar o mundo construído por Andrew AdamsonVicky Jenson, como aumentou as múltiplas referências cinematográficas e culturais em uma remodelação de Beverly Hills para apresentar o reino de Tão Tão Distante, além de introduzir personagens incríveis como o Rei Harold (John Cleese), a Rainha Lilian (Julie Andrews) e uma das maiores vilãs do século: a Fada Madrinha (interpretada pela icônica Jennifer Saunders).

‘Until Dawn – Noite de Terror’ ganha cartaz nacional e data de estreia no Brasil

A Sony Pictures divulgou o cartaz nacional da adaptação do terror ‘Until Dawn – Noite de Terror‘, que será lançado nos cinemas nacionais no dia 24 de abril.

David F. Sandberg, diretor de ‘Quando as Luzes se Apagam‘ e ‘Annabelle 2: A Criação do Mal‘, comanda a adaptação.

Confira, com o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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O elenco conta com Ella Rubin (‘Uma Ideia de Você’), Maia Mitchell (‘Good Troube’), Michael Cimino (‘Com Amor, Victor’), Odessa A’zion (‘Hellraiser’), Ji-young Yoo (‘Expatriadas’), Belmont Cameli (‘Saved by the Bell’) e Peter Stormare (‘Constantine’).

No game ‘Until Dawn‘, os jogadores assumem o controle de um grupo de amigos que, em uma noite isolada em Blackwood Mountain, precisam lutar para sobreviver enquanto suas vidas são constantemente ameaçadas.

O jogo se destaca por seu sistema de “efeito borboleta”, no qual as escolhas feitas pelos jogadores influenciam diretamente o curso da história, podendo resultar em diferentes desfechos e consequências.

Esse tipo de mecânica, que é um dos maiores atrativos do jogo, seria difícil de ser implementado de forma satisfatória em uma adaptação cinematográfica.

O filme baseado no jogo, no entanto, tomará uma direção bastante diferente ao incorporar elementos de uma narrativa inspirada no conceito de ‘Feitiço do Tempo‘.

Ao invés de seguir a lógica original do jogo, onde os jogadores fazem escolhas para alterar o destino dos personagens, a versão cinematográfica propõe que, quando os amigos morrem, eles retornam para o início do dia, como se vivessem um loop temporal.

Cada vez que isso acontece, o filme os coloca em um novo cenário de terror, explorando diferentes subgêneros do gênero.

Essa abordagem, embora intrigante, se distorce bastante da essência do jogo, criando uma experiência que pouco ou nada tem a ver com o que os jogadores vivenciaram nas telas.

Vale destacar que, de acordo com o insider @Cryptic4KQual, pessoas que eram fãs do jogo e assistiram às exibições de teste do filme “não ficaram particularmente impressionadas com a adaptação, mas os novatos, que não tinham uma conexão prévia com o jogo, pareceram gostar muito mais do resultado”.   

As PIORES Decisões de Roteiro para as Sequências Famosas do Cinema

Um filme só recebe continuação se fizer sucesso minimamente. É este sucesso que irá ditar se um filme é digno para ter sua história continuada. Por isso, muitas vezes ficamos nos perguntando por que determinado filme, mesmo deixando a porta aberta para isso, não recebeu uma sequência. A resposta é sempre: ele não fez sucesso suficiente.

Por outro lado, na Hollywood atual, se um filme se torna um estrondo na bilheteria, certamente será dado a ele o sinal verde para que ganhe a tão almejada “parte dois”. Mas para muitos, é aí que vem a parte mais difícil: fazer uma continuação à altura do original.

Nessa nova matéria iremos abordar um fato curioso em sequências de produções de sucesso: as piores decisões narrativas para continuar uma história adorada. Pode ser um detalhe na trama, o destino de algum personagem ou a história central. Confira abaixo.

Indiana Jones e a Relíquia do Destino (2023)

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A franquia ‘Indiana Jones’ sempre foi sinônimo de aventura matinê, de humor e de positivismo. Até mesmo em seu episódio mais sombrio (‘O Templo da Perdição’), ainda tínhamos o espírito de alegria e diversão. Então, os fãs ficaram se perguntando de quem foi a ideia de criar o filme mais deprimente e para baixo de toda a saga. Sabemos que o herói está na terceira idade, mas precisava de um teor tão melancólico?

Digam o que quiserem de ‘O Reino da Caveira de Cristal’, mas pelo menos lá ainda tínhamos a energia triunfante, as gags e um clima mais despretensioso, que é o que sempre deu forma a tais filmes. O último filme do herói o apresenta como um velho ranzinza, solitário, deprimido, separado, e ainda mataram seu filho (apenas para dar cabo de Shia LaBeouf). De quebra a parceira de aventuras é sua afilhada mau caráter, que não vale nada e vive tentando trapacear o padrinho idoso.

A Relíquia do Destino’ é sem dúvida o filme mais deprimente da franquia, totalmente o oposto do que todos os fãs esperavam ver da despedida de um dos maiores heróis da sétima arte. Uma pena.

Coringa: Delírio a Dois (2024)

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É claro que tínhamos que falar sobre ele. Mesmo os que não gostaram do primeiro ‘Coringa’, como este que vos fala, reconhecem o acontecimento inflamatório que se tornou a obra. Apoteótico, o filme tem em seu cerne a luta de classes – e faz boa companhia a produções lançadas no mesmo ano, como ‘Parasita’ e ‘Entre Facas e Segredos’. O que os três possuem em comum é a desmistificação dos poderosos e a ascensão, seja por quais os meios, das classes menos favorecidas.

O primeiro ‘Coringa’ em seu discurso tentava justificar os atos de um dos vilões mais famosos da cultura pop, e apontava: “essa é a razão para ele ser assim”. No filme, ele era uma vítima da sociedade, de uma máquina que sempre o massacrou, e agora ele revidava. As reclamações de quem não gostou parecem ter chegado aos ouvidos do diretor Todd Phillips, que na continuação decidiu reverter o quadro. Mas da pior forma possível.

O maior problema de ‘Delírio a Dois’ foi a sua ousadia. Foi diminuir o escopo da grandiosidade do original. É doido pensar que o primeiro custou US$55 milhões e tínhamos toda uma cidade e a sensação de estarmos nos anos 70. O segundo custou US$190 milhões e ficamos restritos a uma prisão, um tribunal e alguns cenários que representam os delírios do protagonista. Já pensou pagar para ver um filme e receber apenas alucinações que se passam na cabeça do personagem?

Alien³ (1992)

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O problema da maioria das terceiras partes de uma trilogia é: geralmente são o pior capítulo. E com a saga espacial ‘Alien’ não foi exceção. O primeiro ‘Alien’ aterrorizou o mundo inteiro, e elevou a ficção científica e o terror a um novo patamar. Sete anos depois, o impensável acontecia, e James Cameron conseguia confeccionar uma sequência maior em todos os sentidos, adicionando bastante ação. Resultado: a maioria considera ainda melhor.

Assim, se tornava uma tarefa quase impossível elevar ainda mais o “sarrafo”. Por anos, o terceiro Alien se viu no “inferno dos desenvolvimentos”, mudando sua história, contratando e demitindo roteiristas e diretores. Até que David Fincher assumiu o cargo. Semelhante ao último ‘Indiana Jones’, ‘Alien³’ é o filme mais deprimente, sombrio e sem esperança da franquia.

Um filme que pega tudo o que de bom que havia sido construído anteriormente, incluindo os personagens, e joga pelo ralo nos primeiros minutos. A heroína está presa num planeta prisão. Todos os personagens são parecidos (de cabeça raspada e com a mesma vestimenta), se tornando difícil identifica-los entre si. E logo ficamos sabendo que a protagonista não possui muito tempo de vida. Ou seja, não existe salvação aqui. Simplesmente o fundo do poço.

Rocky V (1990)

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O primeiro ‘Rocky’ é considerado por muitos uma obra-prima, um dos melhores filmes de esporte de todos os tempos, e levou o Oscar de melhor filme em 1977. A partir do terceiro, a franquia entrava na cultura pop de vez, adicionando bastante diversão e entretenimento como somente os anos 80 eram capazes. A saga deixava de lado a seriedade e abraça um tom quase cartunesco. O auge da franquia, sem dúvida, foi ‘Rocky IV’ (1985), uma luta não apenas de dois boxeadores, mas de dois países inteiros antagonistas na Guerra Fria: EUA e Rússia (União Soviética).

Por mais piegas e repleto de clichê que ‘Rocky IV’ seja, ele é também o ápice da franquia, o mais empolgante e que ainda hoje guarda algumas das cenas mais memoráveis de todas quando falamos no “garanhão italiano”. Justamente por isso, o russo Ivan Drago se tornou a face do desafio supremo, e retornou em ‘Creed II’. Então, qual seria o passo a seguir no próximo capítulo da saga. Na opinião de Sylvester Stallone na época: uma volta às origens.

Rocky estaria pobre de novo, precisaria voltar ao velho bairro, e se tornaria treinador de um novo campeão. Rocky não sobe aos ringues nesse, e a luta é nas ruas entre o mentor e o pupilo. As ideias aqui seriam melhor aproveitadas em ‘Creed – Nascido para Lutar’. Ainda mais levando em conta que Stallone ainda tinha idade para subir no ringue, e o fez ainda mais velho em ‘Rocky Balboa’ (2006), essa sim uma belíssima homenagem de despedida da franquia.

Rambo – Até o Fim (2019)

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Continuaremos a falar de Sylvester Stallone. As maiores franquias do astro da ação, sem dúvida, são ‘Rocky’ e ‘Rambo’. E os episódios mais decepcionantes de ambas estas franquias são ‘Rocky V’ e ‘Rambo: Até o Fim’.  No fim dos anos 2000, Sly havia conseguido um desfecho satisfatório para ambas estas franquias com ‘Rocky Balboa’ e ‘Rambo IV’ – uma despedida em alto estilo para os personagens. O principal é que a essência de ambos foi respeitada, em dois filmes emotivos e repletos de adrenalina ao mesmo tempo.

Para continuar ‘Rocky Balboa’, Stallone se tornou coadjuvante e confiou em um jovem diretor bem talentoso (Ryan Coogler) em ‘Creed’. Talvez esse fosse o caminho a seguir com ‘Rambo’ também, passar a tocha na frente e atrás das câmeras. Stallone não dirigiu o último ‘Rambo’, mas escreveu e protagonizou. O filme, porém, poderia ser qualquer outro de ação do repertório do ator, e se não disséssemos que leva o título Rambo, poucos o identificariam como tal.

Os filmes de Rambo são sobre guerra e possuem um grande escopo. Até mesmo no primeiro, uma cidade inteira é tomada numa “guerra de um homem só”, com direito a cenas de ação impressionantes, como um salto das rochas, uma queda de helicóptero, uma fuga de motocicleta e uma colisão de caminhão. Neste quinto filme, sentimos uma escala muito menor, num filme mais intimista, que não reflete em nada o espírito de Rambo. O ápice acontece dentro de uma fazenda, com o personagem criando armadilhas no estilo ‘Esqueceram de Mim’, para pegar meia dizia de mexicanos de um cartel.

Batman vs Superman – A Origem da Justiça (2016)

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Terminando a matéria, temos um último item de uma franquia que já nasceu morta. Infelizmente. O universo DC no cinema nunca exibiu a melhor das formas. Filmes como ‘Superman – O Retorno’ (2006) e ‘Lanterna Verde’ (2011) tentaram ser o início de suas próprias franquias, para depois expandir tal universo, mas nenhum dos dois teve sucesso. O início oficial do chamado DCEU seria com ‘O Homem de Aço’ (2013), um novo reboot do Superman, que nem de longe foi um filme unânime.

A pressa de se equiparar ao que a Marvel vinha fazendo no cinema, terminou se tornando um desespero que atropelou os fundamentos básicos de qualquer construção. A empresa rival havia solidificado seus alicerces em filmes solo de personagens que serviram como base para o projeto maior e mais ambicioso. A Warner, por outro lado, correu direto para o projeto mais ambicioso. No caso, colocou todas as suas aspirações e pretensões em ‘Batman vs. Superman’, a continuação de ‘O Homem de Aço’. Esse era apenas o segundo filme da casa. Em contrapartida, a Marvel precisou de cinco filmes antes de criar o evento que foi ‘Os Vingadores’ (2012).

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Para termos uma ideia, ‘Batman vs. Superman’ possui pelo menos três filmes em um só. Se o estúdio tivesse tido calma, poderia ter erguido seu império de forma mais adequada. O blockbuster poderia se concentrar no título ‘Batman vs. Superman’ e esquecer o subtítulo ‘A Origem da Justiça’ para uma eventual continuação. A introdução do Batman de Ben Affleck e sua rivalidade e eventual guerra contra o Superman já seria assunto o suficiente para encher um blockbuster, ainda mais introduzindo também o Lex Luthor de Jesse Einsenberg para tocar lenha nessa fogueira.

Um terceiro filme do Homem de Aço, aí sim poderia ser ‘A Origem da Justiça’, com a introdução da Mulher-Maravilha de Gal Gadot e os outros membros, que levaria diretamente ao filme da ‘Liga da Justiça’. E só depois a história envolvendo ‘A Morte de Superman’, com a introdução do monstro Apocalypse – que por si só merecia um filme próprio.

‘Star Wars’: Mark Hamill revela que achava Luke Skywalker “IRRITANTE”!

Mark Hamill, o icônico ator que interpreta Luke Skywalker na saga Star Wars, surpreendeu os fãs ao revelar sua primeira impressão do personagem.

Segundo o Screen Rant, Hamill achava Luke “irritante” durante os testes para o filme.

“Quando fiz o teste, pensei: ‘Harrison [Ford] é o protagonista, eu sou o sidekick irritante’. Eu ficava importunando ele e toda essa coisa”, revelou Hamill.

Embora o ator não tenha especificado o que o incomodava em Luke, ele reconheceu que o personagem se tornou um marco em sua carreira e na história do cinema. Hamill voltou a interpretar Luke na última trilogia da saga.

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Lembrando que o último longa-metragem da saga intergaláctica foi Star Wars: A Ascensão Skywalker’, lançado em 2019.

Apesar das críticas mistas, o filme arrecadou mais de US$1,07 bilhão mundialmente e conquistou três indicações ao Oscar – Melhor Trilha Sonora OriginalMelhor Efeitos VisuaisMelhor Edição de Som).

Relembre o trailer:

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Com o retorno do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), todos voltam a temer seu poder. Assim, a Resistência toma a frente da batalha que ditará os rumos da galáxia. Treinando para ser uma completa Jedi, Rey (Daisy Ridley) ainda se encontra em conflito com seu passado e futuro, mas teme pelas respostas que pode conseguir a partir de sua complexa ligação com Kylo Ren (Adam Driver), que também se encontra em conflito pela Força.

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Foto de ‘A Odisseia’, de Christopher Nolan, gera PROBLEMA para a Universal Pictures

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A adaptação de ‘A Odisseia’, comandada pelo vencedor do Oscar Christopher Nolan, ganhou sua primeira foto oficial estampada pelo Matt Damon.

Porém, a imagem foi deletada pela Universal Pictures por problemas de direitos autorais… no perfil do próprio estúdio. Ou seja, eles postaram e depois deram strike na foto que eles tinham divulgado. Vai entender.

Confira:

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Eles estão construindo uma cidade em Marrocos que vai representar Tróia.

As filmagens da parte siciliana do filme devem começar em cerca de dois meses na ilha de Favignana, conhecida como “ilha das cabras”, que se acredita ser o lugar onde Homero imaginou Odisseu desembarcando com sua tripulação para estocar comida. A idílica ilha faz parte do arquipélago de Egadi, na costa noroeste da Sicília.

Nolan também filmará algumas das cenas nas ilhas Eólias da Sicília, de acordo com várias fontes, mas a maior parte das filmagens acontecerá na ilha em questão. As outras locações anunciadas foram o Reino Unido e o Marrocos.

O filme, que será estrelado por Matt Damon e Tom Holland, segue envolto em mistério, com poucos detalhes revelados até o momento.

“O filme é um épico de ação mítico filmado em todo o mundo usando a novíssima tecnologia de filme IMAX e traz a saga fundamental de Ulisses para as telas de filme IMAX pela primeira vez. A estreia nos cinemas acontece mundialmente em 17 de julho de 2026.”

Anne Hathaway, Zendaya, Lupita Nyong’o , Robert Pattinson e Charlize Theron também fazem parte de longa.

A Odisseia‘ continua sendo uma das mais antigas peças literárias lidas pelo público moderno. Ele narra a história do herói grego Odisseu durante sua tumultuada jornada para casa após a Guerra de Troia.

A Odisseia‘ foi levada às telonas algumas vezes antes, primeiro com um filme mudo de 1911 de Giuseppe de Liguoro, e depois com ‘Ulisses‘ de 1954, estrelado por Kirk Douglas.

Nolan começou a escrever o filme em março. Donna Langley, presidente da Universal Pictures, é a única pessoa que já leu o roteiro.

‘Invencível’: Robert Kirkman dá atualização promissora sobre as próximas temporadas

Robert Kirkman, criador da aclamada série animadaInvencível’, revelou planos ambiciosos para o futuro da produção. Segundo o ScreenRant, Kirkman revelou que a 4ª temporada está prevista para estrear no início de fevereiro de 2026, com o objetivo de lançar novas temporadas anualmente.

“Acho que o cronograma de lançamentos em que estamos agora é muito mais o que podemos esperar daqui para frente, em vez do cronograma de lançamentos que tivemos entre a 1ª e a 2ª temporada”, afirmou Kirkman. “Estamos trabalhando em um ritmo frenético nos bastidores com toda a equipe para manter essa ‘fábrica’ em movimento e continuar a produção da série, para que possamos lançar os episódios de forma mais regular. Não posso garantir que voltaremos todo ano em fevereiro, mas posso dizer que esse é o objetivo”.

A série Invencível é uma adaptação dos quadrinhos homônimos de Kirkman, que já foram concluídos. O criador pretende adaptar toda a história em sete ou oito temporadas.

A nova temporada de Invencível finalmente chegou ao catálogo do Prime Video.

Relembre o trailer:

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Na trama, acompanhamos a história de Mark Grayson, um adolescente comum que trabalha numa lanchonete após a aula, que curte quadrinhos e que possui alguns amigos. A grande diferença dele para os demais jovens é o fato de ser o filho do maior super-herói do planeta, o Omni-Man. Não demora muito e Mark começa a desenvolver os mesmos poderes de seu pai, tais como voo, super força e super velocidade. Essa novidade vai transformar sua vida de formas inimagináveis.

Lembrando que o astro Jeffrey Dean Morgan (‘The Walking Dead’, ‘The Boys’) fará parte do novo ciclo. Detalhes sobre seu personagem não foram revelados.

O elenco é composto também por Steven Yeun, J.K. Simmons, Mark Hamill, Chris Diamantopolous, Walton Goggins, Grey Griffin, Gillian Jacobs, Melise, Jason Mantzoukas, Andrew Rannells, Kevin Michael Richardson e Seth Rogen.

Aaron PaulSimu LiuJonathan BanksKate MaraXolo MaridueñaJohn DiMaggioTzi MaDoug BradleyChristian Convery fazem parte da nova leva de episódios.

Antes de dirigir ‘Jurassic World: Recomeço’, Gareth Edwards fez um dos MELHORES sci-fi dos últimos anos que está no Prime Video

Antes de ser contratado para dirigir Jurassic World: Recomeço, Gareth Edwards criou um currículo invejável.

Seu primeiro grande trabalho foi Monstros (2010), que misturou a ficção com o terror para contar a história de uma invasão alienígena. Isso abriu portas para que ele chegasse aos grandes mercados, comandando a nova versão do Godzilla (2014) e o espetacular Rogue One: Uma História Star Wars (2016).

Em 2023, ele entregou uma das melhores ficções científicas dos últimos anos.

Resistência – disponível no Prime Video – reúne o que seu estilo tem de melhor para contar uma história de guerra em meio a um cenário pós-apocalíptico mais atual do que nunca. A trama acontece em um futuro alternativo em que a Inteligência Artificial avançou a níveis impressionantes, permitindo, por exemplo, que humanos transferissem sua consciência para corpos artificiais após a morte, fazendo com que essas máquinas adentrassem de vez na sociedade.

Porém, após uma I.A. supostamente lançar uma bomba nuclear contra Los Angeles, o Ocidente declara uma guerra sem precedentes contra essas máquinas sencientes. No entanto, o Oriente não embarca nessa empreitada e segue aceitando que humanos e máquinas convivam em harmonia. Diante dessa nova configuração sociopolítica, o governo dos EUA investe trilhões para construir uma máquina capaz de exterminar o grande criador por trás dessas inteligências artificias. Mas, para isso, eles precisam encontrá-lo primeiro.

Então, eles infiltram um soldado em uma colônia de I.A., que acaba se apaixonando pela filha humana deste deus das máquinas. Porém, seu disfarce acaba sendo descoberto após anos e ele acaba perdendo tudo que tinha. Anos mais tarde, o governo volta atrás dele para guiar um time militar pela região, onde sua ex-esposa supostamente estaria viva e ajudando a esconder uma arma que pode pôr fim à resistência humana. Ele topa, mas logo descobre que as coisas não são bem assim.

Narrativamente falando, Resistência tem um ritmo e uma história que parecem juntar elementos de Logan (2017) e Avatar (2009), reunindo o que cada uma dessas obras têm de melhor. Isso porque o soldado, interpretado por John David Washington, passou anos largado pelo governo, após perder sua utilidade, e acaba embarcando em um tipo de road movie futurista com a grande arma, que nada mais é que uma criança sintética. No entanto, a relação da dupla, que interage ativamente com o ambiente em questão, dá ao longa um aspecto único. A química entre eles é espetacular, transitando entre as situações de empatia e as de conflito com muita habilidade. É o trabalho mais complexo de Washington até aqui e ele lida com ele de forma muito competente.

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E a crítica social do filme é muito nítida. Qualquer um que tenha vivido os anos da Guerra do Vietnã ou nos últimos 30 anos da “Guerra ao Terror” vai identificar o mesmo discursinho maniqueísta que os presidentes norte-americanos utilizaram para tentar legitimar invasões que só causavam caos e destruição para os países do Oriente. É uma abordagem muito ousada do diretor, tendo em vista que seu principal mercado é o norte-americano. Ao mesmo tempo, ele aproveita para contar a história por meio de um trabalho estético impecável. Inspirado nos contos orientais e na estética cyberpunk japonesa, Edwards cria um mundo fascinante e crível de tecnologias interativas.

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E isso funciona perfeitamente em cena porque a parte técnica desse filme é primorosa! O trabalho de computação gráfica misturado com um time de maquiagem de outro mundo pôde criar pessoas meio humanas meio máquinas extremamente reais. Os robôs mais “clássicos” do filme também são impressionantes. Porque vivemos em tempos nos quais parece que já vimos todo tipo de robô nos cinemas, mas o time criativo conseguiu bolar máquinas simples e repletas de personalidade. Para quem curte essas representações de robôs com um visual mais analógico, o filme é um deleite. Você vê cada pecinha funcionando, o que é visualmente fantástico.

Há também uma excelente ambientação desse mundo, fazendo um contraste interessante entre o “mundo humano” e o “mundo das máquinas”. A vida no Ocidente, onde as máquinas foram banidas, é cercada por prédios, pilhas de lixo e pessoas em situação de pobreza, enquanto o Oriente, onde humanos e robôs vivem em paz, há uma conexão muito maior com a natureza, por exemplo, mostrando um caminho mais ecologicamente correto e mais de acordo com um mundo melhor. Não a toa vemos várias famílias, crianças brincando felizes em escolas e coisas do tipo. É uma forma sutil de realmente questionar o público acerca dos rumos que a sociedade toma, enquanto te faz refletir sobre a humanidade dos personagens em tela.

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Por fim, o elenco de apoio, composto por Ken Watanabe e Gemma Chan cumpre bem seu papel, sem roubar o destaque da dupla principal, mas ainda assim marcando quem for assistir. Essa parceria entre Watanabe e Edwards, inclusive, é bem antiga e vem rendendo bons frutos para ambas as carreiras.

Resistência é um longa único que consegue abordar temas polêmicos em uma ficção repleta de questionamentos morais, disposta a debater o que é o amor e o que faz de um ser humano… Bem, humano. Ah sim, por ser um filme no qual a construção do mundo e sua estética são muito importantes, vale a pena pagar um pouco a mais para conferi-lo em uma sala IMAX. Há muitos detalhes para ver e o telão mais amplo engrandece e muito essa experiência, além de contar com um sistema de som mais potente, que casa perfeitamente com as cenas de combate.

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‘Good American Family’: Ellen Pompeo é uma mãe em conflito no primeiro trailer da série; confira!

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Good American Family, série estrelada e produzida por Ellen Pompeo (‘Grey’s Anatomy’), recentemente teve seu primeiro trailer divulgado.

Confira e siga o CinePOP no Youtube:

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De acordo com o Deadline, a produção contará com oito episódios.

Antes chamada Orphan, a série é inspirada na história real de Natalia Grace e do casal do Meio-Oeste que a adotou, acreditando ser uma menina com nanismo, mas, com o tempo, passou a duvidar de sua identidade.

“Contada de múltiplos pontos de vista, a série explora questões de perspectiva, viés e trauma. O drama é inspirado em uma história perturbadora de um casal do Meio-Oeste que adota uma garota com uma rara forma de nanismo. Porém, à medida que começam a criá-la ao lado de seus três filhos biológicos, um mistério sobre sua idade e origem surge, levando-os a suspeitar que ela talvez não seja quem diz ser. Enquanto defendem sua família da filha que acreditam ser uma ameaça, ela enfrenta sua própria batalha para confrontar seu passado e o futuro, em um embate que acaba ganhando destaque nas tabloides e no tribunal”, diz a sinopse oficial.

O elenco conta com Mark Duplass e Imogen Reid, enquanto Dulé Hill, Christina Hendricks, Sarayu Blue e Jenny O’Hara fazem participações recorrentes.

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‘Top Gun’ da Vida Real com Jonathan Majors, Joe Jonas e Glen Powell faz SUCESSO na Max; Conheça!

São muitas as histórias de guerra. São tantas quanto o número de guerras que o mundo já criou. A maioria delas é desconhecida pelo público, até porque até muito recentemente os livros e os filmes só contavam as versões dos vencedores e heróis dessas batalhas. Ainda que continue contando essas versões também, alguns pontos começaram a mudar de uns anos para cá, fosse o perfil do herói, fosse o perfil do tal vencedor, questionando, inclusive, estas alcunhas dadas a indivíduos e situações que, muitas vezes, não os mereciam.

Em outras ocasiões, os feitos simplesmente não chegaram ao público, por motivos múltiplos. Uma dessas histórias chegou no catálogo da Max com o longa ‘Irmãos de Honra’ – que atualmente é o 2º título mais visto do streaming.

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Tom Hudner (Glen Powell) acaba de ser transferido para uma base da marinha nos EUA, onde conhece Ward (Joseph Cross), Buddy (Boone Platt), Mohring (Nick Hardgrove), Bo Lavery (Spencer Neville), Goode (Joe Jonas), Koening (Daren Kagasoff) e o introvertido Jesse Brown (Jonathan Majors), único piloto negro do esquadrão naquela década de 1960. Era para ser só um treinamento de rotina, mas o grupo acaba sendo enviado para o outro lado do mundo, num esforço de Washington em se aliar com a Coreia do Sul na guerra contra a Coreia do Norte. Nesse período, Hudner irá aprender que a guerra, a marinha e as regras impactam na vida de Jesse Brown de uma maneira diferente do que ele mesmo tinha vivido em sua experiência. E que o que torna os homens herói vai muito além do que guerras e batalhas sem sentido.

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Inspirado em eventos reais da vida do marinheiro Jesse Brown, ‘Irmãos de Honra’ é desses filmes que buscam engrandecer o orgulho estadunidense, construindo narrativas que enobrecem os feitos de militares e marinheiros. Para contar a história desse único piloto negro do esquadrão, o roteiro de Jake Crane e Jonathan Stewart – baseado no livro de Adam Makos – parte do ponto de vista de Tom Hudner, um piloto branco que, supostamente, aprende um monte de coisas sobre o racismo estrutural vigente na marinha, ainda que esse ponto não seja debatido abertamente. Com o protagonismo em Hudner, todos os preconceitos que Brown sofre são suavizados na telona porque Hudner parece não entender o porquê de as coisas serem pesadas de maneira diferente, e essa inocência extrema pode impacientar o espectador.

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J. D. Dillard (da série ‘The Outsider’) estende o tom dramático-biográfico de seu filme por tempo demais (o filme tem duas horas e vinte de duração), focando a maior parte de sua película nos episódios cotidianos da vida na marinha em vez de na ação propriamente dita. Estas, quando ocorrem, já no terceiro arco de quatro do longa, são bem imersivas, de modo que o espectador que gosta de filmes como ‘Top Gun: Ases Indomáveis’, ‘Con Air’ e ‘Questão de Honra’ será bem contemplado com as sequências de voo no ar; porém, até que estas ocorram, o filme se desenvolve mais como um ‘Pearl Harbor’, ou seja, com ares de Oscar, mas sem envolver tanto a quem assiste. Com Joe Jonas em seu primeiro filme sério da carreira, ‘Irmãos de Honra’ vale pelas cenas de ação dos caças, ainda que não sejam muitas.

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