A série de suspense ‘Sweetpea‘, estrelada por Ella Purnell (‘Yellowjackets’ e ‘Fallout’), recebeu impressionantes 100% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.
O consenso geral afirma que esta é uma série de suspense cativante, com um delicioso tom cômico e uma forte performance de sua protagonista.
Separamos os trechos das principais críticas:
“‘Sweetpea’ é agradável de assistir, mas essa série seria mais memorável se tivesse um pouco mais de impacto.” (Bloody Disgusting)
“‘Sweetpea’ é uma série original do começo ao fim, nos oferecendo uma história envolvente até sua chocante cena final.” (RogerEbert.com)
“Enquanto outras séries nesse estilo tiveram dificuldade de se destacar, ‘Sweetpea’ faz mais do que o suficiente para inspirar confiança de que, não importa o que aconteça, continuará sendo uma série viciante até o fim.” (Collider)
“‘Sweetpea’ é uma série deliciosamente viciante. Ella Purnell traz uma performance sensacional como Rhiannon Lewis, uma protagonista distorcida. Ela faz você querer acompanhar esta narrativa fantástica, enervante e cômica até o fim.” (Loud and Clear Reviews)
“Esta adaptação para as telinhas serve como uma pré-sequência para a saga de livros em que é baseada. É parte suspense, parte comédia romântica, parte fantasia — indefinível em gênero, mas simplesmente uma série brilhante.” (London Evening Standard)
“‘Sweetpea’ é uma série elegante e estilosa que vale algumas horas do seu tempo, mas não entra necessariamente para uma lista de produções imperdíveis…” (Daily Telegraph UK)
Com seis episódios, a produção ainda não tem previsão de estreia no Brasil.
A série é baseada no livro homônimo de C.J. Skuse.
Rhiannon Lewis não causa uma impressão marcante — as pessoas passam por ela na rua sem olhar duas vezes. Ela é continuamente esquecida para uma promoção no trabalho, o cara de quem ela gosta não se compromete, e seu pai está muito, muito doente. Então, tudo em sua vida vira de cabeça para baixo. Rhiannon é levada ao limite e perde o controle. De repente, a figura esquecida desparece, e em seu lugar está uma jovem capaz de qualquer coisa… A vida de Rhiannon se transforma quando ela encontra um novo vício inebriante, mas será que ela pode manter seu segredo assassino?
Sucesso! ‘O Homem-Cão‘ (Dog Man), nova animação da DreamWorks, conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 100 milhões nas bilheterias mundiais.
Nos EUA, o longa segue no TOP 4 das maiores arrecadações no final de semana, sofrendo uma queda recente de apenas -39.7% – o que representa uma das melhores retenções entre todos os títulos em cartaz no país.
Ao total, a produção já soma US$ 78.7 milhões no território norte-americano.
Internacionalmente, o longa acrescenta US$ 26.1 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 104.9 milhões.
Vale lembrar que a animação arrecadou US$ 36 milhões em sua estreia nos EUA – quase dobrando as projeções iniciais –, o que representa a segunda melhor estreia da história para uma animação no mês de janeiro, atrás apenas de ‘Kung Fu Panda 3‘ (US$41.8M), além de ser o terceiro TOP 1 consecutivo da DreamWorks nas bilheterias domésticas, após ‘Kung Fu Panda 4‘ e ‘Robô Selvagem‘.
Orçado em apenas US$ 40 milhões, o filme conquistou 80% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes e recebeu uma nota A dos espectadores no CinemaScore.
Dirigido por Peter Hastings, a animação é baseada na série de livros best-seller de Dav Pilkey.
Quando um fiel cão da polícia e seu dono, um oficial dedicado, são feridos juntos em ação no trabalho, uma cirurgia de última hora, mas salva vidas, funde os dois e dá origem ao Homem-Cão – que fez o juramento de proteger e servir os cidadãos… e correr, se sentar e rolar por aí. Ao mesmo tempo em que o Homem-Cão abraça sua nova identidade e se esforça para impressionar seu chefe, ele deve desbaratar as tramas malignas do supervilão felino Pepê, o Gato. O mais recente plano vil de Pepê é clonar a si mesmo, criando o gatinho Pepezinho, e duplicar suas habilidades criminosas. Mas tudo fica ainda mais complicado quando Pepezinho acaba criando um vínculo inesperado com o Homem-Cão.
A produção conta com as vozes de Pete Davidson, Lil Rel Howery, Isla Fisher, Poppy Liu, Stephen Root, Billy Boyd e Ricky Gervais.
Após o sucesso de ‘Deadpool & Wolverine’, os fãs têm se perguntado se veremos novamente Henry Cavill (‘O Homem de Aço’) no MCU. Ele fez uma aparição especial no longa como uma variante do mutante Logan, conhecida como Cavillrine.
Rumores compartilhados pelo ComicBookMovie indicam que Cavill está em negociações para retornar ao UCM. Contudo, se ele voltará como Cavillrine ou assumirá um novo papel ainda é um mistério.
Além disso, há rumores de que a Marvel deseja que Dwayne “The Rock” Johnson(‘Adão Negro’) interprete o vilão Apocalipse no UCM, embora detalhes ainda sejam escassos.
Outro rumor sugere que Logan Kim (‘Ghostbusters: Apocalipse de Gelo’) foi escalado para viver Amadeus Cho no MCU, mas ainda não está claro em qual produção o herói aparecerá.
Sabe-se, no entanto, que o personagem deve figurar na nova animação do ‘Homem-Aranha’, o que pode indicar que seu papel será apenas de dublagem.
Nos quadrinhos, Amadeus Cho é conhecido como a “sétima pessoa mais inteligente do mundo” e se torna um aliado importante de vários heróis, além de uma das versões do Hulk.
A sequência ‘Paddington 3: Uma Aventura na Floresta‘ conseguiu ultrapassar a marca dos US$ 150 milhões nas bilheterias mundiais.
Em seu segundo final de semana no território norte-americano, o longa sofreu uma queda de apenas -49%, caindo para o TOP 3 das maiores arrecadações no país.
Ao total, a produção já soma US$ 25.2 milhões nos EUA – o que representa apenas 17% de sua arrecadação total.
Internacionalmente, o longa acrescenta US$ 125 milhões – totalizando uma arrecadação global de US$ 150.2 milhões.
Vale lembrar que o filme abriu no TOP 2 no território norte-americano, atrás do blockbuster ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo‘ (US$100M).
Aclamado pelos críticos, ‘Paddington 3: Uma Aventura na Floresta‘ alcançou impressionantes 94% de aprovação no Rotten Tomatoes. Segundo o consenso, “o filme leva o urso mais educado do cinema para um novo cenário sob nova administração criativa, proporcionando uma aventura muito agradável para toda a família.”
No novo filme, Paddington (Ben Whishaw) deixa Londres e viaja à sua terra natal na América do Sul para visitar sua amada tia Lucy (Imelda Staunton), que agora reside no Lar para Ursos Aposentados. No entanto, o que seria uma pacata temporada de férias se transforma em uma aventura emocionante acontece quando um mistério os mergulha em uma jornada inesperada pela floresta amazônica e até os picos das montanhas do Peru.
O longa-metragem marca a estreia diretorial de Dougal Wilson e terá a produção de Paul King, Simon Farnaby e Mark Burton.
A Amazon assumiu recentemente o controle criativo da franquia James Bond, mas para que Barbara Broccoli e Michael G. Wilson filhos do lendário produtor de ‘007’, Albert R. Broccoli, cedessem, a empresa de Jeff Bezos precisou investir uma verdadeira fortuna.
Conforme o Deadline, a Amazon desembolsou cerca de US$ 1 bilhão para garantir o controle total da franquia.
Inicialmente, a empresa pagou um valor acima do comum pela MGM, estúdio responsável pela franquia, em um acordo orquestrado pelo então presidente do conselho da MGM, Kevin Ulrich.
O estúdio foi adquirido por US$ 8,5 bilhões, embora sua avaliação girasse entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões.
Enquanto a Amazon Prime não arruma um substituto para a próxima aventura, iremos propor uma viagem nostálgica no tempo para olhar um fato curioso no passado da franquia.
Quando as primeiras aventuras do espião 007, baseadas nos livros do autorIan Fleming, começaram a ser adaptadas para as telonas (com as formas de Sean Connery, é claro) a cada ano do início da década de 1960, um fenômeno começou a ser construído. À altura que 007 Contra Goldfinger estreava em 1964, uma verdadeira “Bondmania” dominava o mundo. Era uma febre comparável a dos Beatles. No ano seguinte, 1965, Bond atingia o auge do sucesso financeiro com A Chantagem Atômica – foi quando produtores e estúdios perceberam que não podiam mais perder tempo e ficar longe desta onda de espionagem que arrastava multidões aos cinemas. Com o hiato de dois anos entre os filmes de 007 – o intervalo dado após A Chantagem Atômica até Com 007 Só Se Vive Duas Vezes (1967) – era a oportunidade ideal para que outros superespiões tentassem a sorte.
É justamente nesta lacuna no ano de 1966, onde recebíamos os inúmeros filmes que podem ser chamados “clones de 007” que iremos abordar nesta matéria. Confira abaixo os mais famosos.
Derek Flint
Ao contrário de Matt Helm, que até possuía o respaldo de ser uma adaptação para o cinema de uma famosa e volumosa série de livros, o superespião Derek Flint saía do papel e ganhava as telas num esforço mais cínico. Flint é basicamente uma paródia declarada de James Bond. A ideia nasceu na 20th Century Fox, que buscava uma versão de 007 para chamar de sua. Assim nascia o agente Flint, que ganhava as formas do ator James Coburn, ator veterano da TV e cinema. Em sua estreia nas telonas no filme Flint Contra o Gênio do Mal (Our Man Flint, 1966), o agente enfrenta eco terroristas que planejam afetar o clima do planeta a menos que suas exigências sejam cumpridas.
Logo no ano seguinte, em 1967, Derek Flint (novamente vivido por Coburn) retornava para a aventura Flint: Perigo Supremo(In Like Flint) – filme que envolvia uma trama que não desceria nada redondo nestes tempos politicamente corretos que vivemos. E talvez não tenha descido nem mesmo nos anos 1960, isso explicaria o fracasso do filme e o motivo da franquia em potencial ter parado após somente dois exemplares. Veja isso, na trama de sua segunda aventura, Flint precisa impedir um grupo de feministas, que desejam derrubar a sociedade patriarcal e iniciar uma era de matriarcado no mundo – dando seu primeiro passo com a substituição do presidente americano por um ator. Já pensou? Depois disso, Flint retornaria apenas em histórias em quadrinhos. Mesmo assim, vira e mexe aparece na cultura pop, como em homenagens nos filmes de Austin Powers.
Matt Helm
Um dos mais famosos clones de 007 a estrear nos anos 1960 foi Matt Helm – inclusive inspirando com um de seus filmes o diretor Quentin Tarantino para Era uma Vez em Hollywood (2019). Com a explosão de James Bond em seus quatro primeiros filmes, a Columbia Pictures (responsável também pelo lançamento da primeira versão de Cassino Royale na forma de uma comédia nas telonas) comprou em 1965 os direitos da adaptação dos livros criados pelo autor Donald Hamilton sobre o personagem. Matt Helm é um agente da inteligência do governo norte-americano. Para os filmes foi contratado o cantor e ator Dean Martin, membro do “clã” de Frank Sinatra chamado Rat Pack. De fato, o personagem e seus traços de James Bond tinham tudo a ver com a persona de Martin: beberrão, mulherengo e playboy. Martin inclusive arrisca algumas notas musicais e cantorias na pele do personagem.
Ao total foram 28 livros publicados sobre Matt Helm. No cinema, apenas quatro filmes foram produzidos. O primeiro a estrear foi O Agente Secreto Matt Helm (The Silencers, 1966). O enredo é quase uma paródia dos filmes de 007, com o protagonista já começando sua primeira aventura aposentado, precisando ser chamado de volta ao campo por uma parceira para impedir que uma organização criminosa (nos moldes da SPECTRE) chamada Big O exploda uma bomba atômica em território americano dando início à Terceira Guerra Mundial. Curiosamente, no mesmo ano de 1966 era lançada a segunda aventura do agente – intitulada Matt Helm Contra o Mundo do Crime (The Murderers’ Row). Enquanto o primeiro filme era lançado em fevereiro, o segundo estreava em dezembro de 1966. Nesta segunda aventura, Matt Helm forja sua própria morte para sair em missão. Desta vez ele precisar resgatar um inventor chamado Dr. Solaris, que criou uma arma laser poderosa o suficiente para destruir todo um continente.
Em 1967 era a vez de Emboscada para Matt Helm (The Ambushers). Nesta terceira aventura, o agente precisa encontrar um traidor dentro de sua própria organização, que está sabotando o projeto norte-americano do primeiro disco voador criado no país. E finalmente, Arma Secreta Conta Matt Helm (The Wrecking Crew), que estreava em 1969. Nesta “imitação” de Goldfinger, o agente precisa parar um vilanesco Conde que roubou uma grande quantia de ouro. Para ajudar o protagonista, a agência envia uma parceira – interpretada por Sharon Tate. Este é o filme mostrado no longa de Tarantino, na cena em que Tate, vivida por Margot Robbie, vai ao cinema assistir sua própria atuação.
Na década de 1970, Matt Helm migrava para as telinhas e se tornava detetive particular ao invés de agente secreto. Personificado agora por Anthony Franciosa num seriado homônimo, o programa durou apenas uma temporada de 14 episódios em 1975. Atualmente, um projeto de levar o personagem para as telonas numa adaptação moderna vem trocando de mãos, saindo da Dreamworks para a Paramount. O projeto tem Steven Spielberg vinculado para dirigir e Bradley Cooper vinculado para estrelar – essa versão mais séria, nos moldes de Bourne e de 007 de Daniel Craig.
Dr. Neil Connery
E se você achou os itens acima produções desavergonhadas, espere para ver essa aqui. Bem, por onde começar? Produção italiana cara de pau, o filme Operação Irmão Caçula (1967) é tão sem vergonha que merecia alguma espécie de prêmio. Vamos lá. O mote aqui é ter o irmão mais novo de Sean Connery protagonizando. Neil Connery é a “estrela” do filme e interpreta um personagem que tem o seu nome. Mas não para por aí. A trama fala justamente do recrutamento do irmão civil do maior espião da Inglaterra – você sabe de quem estou falando. Neil é um médico cirurgião plástico que precisa usar suas habilidades (além da medicina, leitura labial e hipnose) para impedir uma organização criminosa de usar um gerador de ondas magnéticas e dominar o mundo. Você quer mais? Então tá. Como coadjuvantes, o filme usa não um, não dois, nem três, mas cinco veteranos da franquia oficial de 007 na EON Pictures. São eles: Daniela Bianchi (a Bondgirl de Moscou Contra 007), Anthony Dawson (o professor de Dr. No), Adolfo Celi (o vilão principal de A Chantagem Atômica), e Bernard Lee e Lois Maxwell, respectivamente o chefe M e a secretária Moneypenny de todos os filmes iniciais da franquia 007.
Bulldog Drummond
Criado ainda na década de 1920 por H.C. McNeile numa série de livros, e depois continuado por Gerard Fairlie, o personagem Hugh ‘Bulldog’ Drummond é um veterano da Primeira Guerra Mundial transformado em aventureiro. Embora suas adaptações para as telas sejam bem mais antigas que as de James Bond (com a primeira datando de 1922), o fato é que após a explosão de 007 na década de 1960, Bulldog voltaria a dar as caras em novas versões neste período, cujas aventuras tinham um grande “quê” do espião da Rainha. O personagem teve nada menos que 22 filmes feitos para as telonas, desde 1922 até 1951. Mas em 1967, ganhava uma produção mais moderna e arrojada (para a época), bancada pela Universal. Nesta reimaginação, o protagonista foi vivido por Richard Johnson. No filme Bonecas que Matam (Deadlier than the Male, 1967), Drummond precisa impedir uma mente criminosa que está usando belas mulheres para cometer uma série de assassinatos.
A continuação direta chegava dois anos depois em 1969, com o filme Some Girls Do. Nesta aventura, os funcionários e a empresa responsável por desenvolver a primeira linha aérea supersônica do mundo se veem alvo de atentados, cabendo ao agente Drummond investigar e impedir mais mortes. Em sua nova versão para os cinemas, Bulldog Drummond se tornava um agente secreto britânico. No passado, o mestre Alfred Hitchcock quase foi o responsável por uma das adaptações do personagem nas telonas.
Sucesso! ‘Mufasa: O Rei Leão‘ já arrecadou quase US$ 700 milhões nas bilheterias mundiais.
Nos EUA, o longa arrecadou US$ 245.3 milhões. No mercado internacional, foram US$ 453.3 milhões – totalizando uma bilheteria global de US$ 698.6 milhões.
O TOP 5 com os maiores mercados conta com a França (US$41.9M), Reino Unido (US$38.7M), Alemanha (US$31.3M), México (US$30.5M) e Itália (US$23.2M).
Apesar de ter dividido a opinião dos críticos – com 57% de aprovação no Rotten Tomatoes –, o longa parece ter agradado o público, recebendo uma nota A- dos espectadores no CinemaScore.
Vale lembrar que ‘Mufasa: O Rei Leão‘ começou com um desempenho morno nas bilheterias, registrando apenas US$ 122 milhões em sua estreia global – muito abaixo das projeções, que indicavam uma abertura em torno de US$ 180 milhões.
Nos EUA, a produção abriu com US$ 35 milhões, sendo desbancada pela estreia de ‘Sonic 3‘ (US$62M). Para termos de comparação, as projeções iniciais indicavam uma abertura em torno de US$ 50 milhões no país.
Rachel Zegler, a estrela de Hollywood conhecida por ‘Jogos Vorazes – A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes’ e que estará em breve em ‘Branca de Neve‘, falou recentemente sobre seus receios em relação ao crescente uso da Inteligência Artificial (IA).
Em uma entrevista à Variety, Zegler expressou seu medo de ser substituída pela IA.
“Era uma distopia. Eu estava realmente assustada com a possibilidade de ser trocada por uma versão digital de mim mesma, que foi escaneada quando eu tinha 18 anos, e de nunca mais conseguir trabalhar em um set novamente. O que os impedia de usar isso pelo resto da minha vida?”, disse ela.
Ela também mencionou que teve aproximadamente “465 fotos tiradas de cada canto do meu corpo” para uso em dublês gerados por computador.
O novo filme live-action da Disney, ‘Branca de Neve’, ganhou um vídeo promocional inédito.
O material explora o legado da animação original da Casa Mouse, lançada em 1937.
O longa foi classificado pelo MPAA como “PG”, ou seja, LIVRE para todas idades.
Ele contém algumas cenas de “violência, pouco perigo, elementos temáticos e um humor desagradável”.
A estreia está marcada para o dia 21 de março de 2025.
A versão live-action de ‘Branca de Neve e os Sete Anões‘ foi anunciado pela primeira vez no final de 2019, após o sucesso comercial do remake de ‘Rei Leão‘.
Do produtor e produtor executivo de Wicked, Marc Platt e Jared LeBoff, e do diretor Marc Webb (O Espetacular Homem-Aranha) chega Braca de Neve – uma releitura musical live-action do clássico filme de 1937 do estúdio.
A mágica aventura musical retorna à história atemporal com Rachel Zegler (Amor, Sublime Amor) no papel-título e Gal Gadot (Mulher-Maravilha), como sua madrasta, a Rainha Má.
Will Ferrell fez uma participação especial na quarta temporada de ‘The Boys’, interpretando uma versão de si mesmo.
Na produção da Amazon, Ferrell atua como o novo membro do elenco em uma cinebiografia de “salvador branco” estrelada por Trem-Bala. No episódio, o ator tenta provar que pode ser levado a sério, enquanto se preocupa que o filme seja muito parecido com ‘Um Sonho Possível’.
No entanto, o diretor do filme sobre Trem-Bala, Adam Bourke, afirma que Ferrell será capaz de ganhar um Oscar com aquela atuação.
A cena originalmente incluía uma improvisação cômica, onde Bourke e Ferrell se beijavam após uma troca de elogios exagerados, mas acabou sendo cortada.
Erik Kripke, showrunner da série, revelou mais sobre a cena de improviso, elogiando os dois atores.
“Era apenas [Bourke] motivando [Ferrell], dizendo que ele seria um vencedor do Oscar. E, em um ponto, ele diz: ‘Você é o melhor, tão talentoso.’ Então, eles se olham e simplesmente começam a se beijar. Eles não planejaram isso de antemão, apenas sentiram o momento e foram em frente. Quando você tem dois improvisadores realmente inacreditáveis, é o tipo de coisa que você obtém.”
Kripke espera que a cena esteja disponível como material extra no futuro. Porém, até lá, os fãs não terão acesso ao conteúdo.
ferrel
O astro Jack Quaid, conhecido por interpretar o icônico Hughie Campbell em ‘The Boys’, compartilhou recentemente uma nova foto dos bastidores das gravações da quinta e última temporada da série.
Vale lembrar que as filmagens da última temporada começaram em novembro passado.
Na imagem, Hughie aparece novamente coberto de sangue.
Em uma conversa com a TV Guide sobre seus planos para a temporada final, Eric Kripke foi questionado sobre quem sobreviverá e quem terá um fim inevitavelmente trágico.
“Qualquer um que morra na temporada 5 vai merecer de verdade. Temos uma ideia de quem vai viver e quem vai morrer, mas ainda não definimos tudo completamente. Porém, em uma temporada final, você tem a oportunidade de sair nos seus próprios termos, então nem todo mundo vai sair vivo”, afirmou.
Denzel Washington recentemente admitiu que se arrepende de ter recusado alguns papeis em Hollywood.
Além de lamentar ter recusado o convite para viver o personagem de Brad Pitt em ‘Seven’, de 1995, ele também se arrepende de não ter aceitado interpretar o protagonista de ‘Conduta de Risco’, filme que se tornou um marco na carreira de George Clooney.
O ator revelou que o roteiro de Tony Gilroy era “o melhor material” que ele havia lido em muito tempo, mas decidiu não participar por receio de trabalhar com um diretor estreante.
A produção, lançada em 2007, acabou sendo um grande sucesso, recebendo aclamação da crítica e solidificando Clooney no papel de Michael Clayton.
Em entrevista, Washington falou abertamente sobre essa decisão, mencionando que essa foi uma das raras ocasiões em que se arrependeu de recusar um projeto.
Ele destacou que o papel exigia muita profundidade, algo que, olhando para trás, teria sido um desafio interessante em sua carreira.
“‘Conduta de Risco‘ foi o melhor material que eu tinha lido em muito tempo, mas eu estava errado. Acontece”, afirmou Denzel Washington.
Porém, apesar desses dois arrependimentos, o ator construiu uma carreira sólida, sendo conhecido por evitar projetos que não combinam com sua visão artística.
Aos 70 anos, Denzel Washington revelou que existem poucos filmes que ainda deseja fazer, no entanto, algumas obras ainda chamam a atenção do astro. Este é o caso de ‘Gladiador II’, filme de Ridley Scott, que teve Washington no papel de Macrinus.
Em ‘Breaking Bad’, vemos pela última vez o advogado criminal Saul Goodman no penúltimo episódio da temporada final, após o personagem contratar os serviços de Ed para desaparecer.
Em uma conversa com Walter White, Saul lamenta que seus dias de glória acabaram, afirmando que sua vida havia mudado completamente. “De agora em diante, sou o senhor low profile. Apenas mais um idiota com um emprego e três pares de Dockers. Se eu tiver sorte, daqui a três meses, no melhor cenário, estarei gerenciando uma Cinnabon em Omaha”, disse Saul no penúltimo episódio.
Algum tempo depois, o personagem ganhou sua própria série intitulada ‘Better Call Saul’, que mostra eventos que antecedem os acontecimentos de ‘Breaking Bad’.
Recentemente, Peter Gould, roteirista e co-criador de ‘Better Call Saul’, compartilhou uma captura de tela com um rascunho do roteiro, onde era retratada a última cena entre Walter White e Saul Goodman.
O roteiro, datado de 15 de fevereiro de 2013, revela que a conversa seria diferente, com Saul imaginando que estaria gerenciando um Hot Topic em Omaha, sendo uma referência à loja de roupas pop-punk.
No entanto, na versão que foi para a televisão, Saul citava Cinnabon. De acordo com Gould, a mudança ocorreu, pois seria de mau gosto referenciar Hot Topic, já que a loja vendia produtos oficiais de Breaking Bad.
A Cinnabon acabou se mostrando ansiosa para se associar a ‘Better Call Saul’, o que solidificou a conexão entre as duas séries. A colaboração ajudou a enriquecer a narrativa da série.
Todos os episódios da aclamada série ‘Better Call Saul’ estão disponíveis na Netflix.
Relembre o trailer da sexta e última temporada:
A última temporada conclui a complicada jornada e a transformação de seu herói comprometido, Jimmy McGill (Bob Odenkirk), no advogado criminal Saul Goodman. Do cartel ao tribunal, de Albuquerque a Omaha, a 6ª temporada acompanha Jimmy, Saul e Gene, bem como o complexo relacionamento de Jimmy com Kim (Rhea Seehorn), que está em meio a uma crise existencial. Enquanto isso, Mike (Jonathan Banks), Gus (Giancarlo Esposito), Nacho (Michael Mando) e Lalo (Tony Dalton) estão presos em um jogo de gato e rato com riscos mortais.