quinta-feira, março 28, 2024

Cooperativa de tecnologia promete revolucionar o mercado de streaming no final de 2021

De acordo com o Deadline, a cooperativa de tecnolgia Xcinex está investindo em uma nova modalidde de serviço de streaming para competir com as principais companhias do ramo.

A empresa vai lançar no fim de 2021 o Venue Streaming System, que consiste em um sistema de aluguel para distribuidores e um dispositivo de TV conectado com uma dimensão adicional.

Em um acordo de compartilhamento de verba, a Xcinex planeja o lançamento de filmes e séries premium sob demanda, mas o foco da plataforma é transmitir shows, comédias stand-up, produções teatrais e eventos esportivos.

Como todas esses modelos de entretenimento estão passando por dificuldades para atrair o público por conta das restrições, a Xcinex pretende aproximar os espectadores de experiências ao vivo.

O mais interessante é que, por se tratar de uma cooperativa, a companhia não tem vínculos com nenhum dos grandes estúdios de Hollywood, mas chamou a atenção de importantes investidores.

Mena Massoud, astro de ‘Aladdin’, é um dos consultores da plataforma, co-fundada por Don Tannenbaum, que passou 41 anos como executivo na Warner Bros e especialista operações de vendas e novas tecnologias.

Outros membros da equipe de gestão já trabalharam em empresas como CBS, Awesomeness e Paramount.

Diferente dos outros serviços de streaming, a Xcinex pretende vender seu conteúdo premium como ingressos de acordo com a procura por determinada atração, o que pode baratear o preço final caso esta atração seja muito buscada.

Para medir a quantidade de procura, a empresa vai utilizar escaneamento para contabilizar quantas pessoas estão na frente da TV.

No entanto, diversos consumidores vêm rejeitando cada vez mais a ideia de serem monitorados por smart TVs, câmeras de notebook e caixas de som conectados à internet… Então este será o maior desafio da Xcinex.

Em entrevista ao portal, Cihan Fuat Atkin, fundador da companhia, defendeu a novidade.

Não deixe de assistir:

“Eu não diria que nossos clientes sejam ‘monitorados’. Eu diria que essa contagem é uma forma de garantir que o número de pessoas na sala corresponda ao número de ingressos que vendemos. Não fazemos monitoramento facial e não revertemos nenhuma das informações obtidas em dados permanentes.”

Ele continuou:

“Esses dados não vazam do nosso sistema, que é criptografado de ponta a ponta e estamos tomando todas as precauções além dos padrões do setor para garantir que os dados não sejam acessíveis a ninguém. É visão de máquina, então não há ser humano olhando para um monitor.”

O dispositivo Venue também oferece uma gama de opções de serviços de streaming gratuitos e por assinatura, a partir de US$ 49,90, além da taxa dos conteúdos premium.

De qualquer forma, Atkin garante que quem conteúdo ao vivo não terá uma opção melhor que a Venue, a não ser que vá a um show presencial, o que é estritamente proibido atualmente.

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