sábado, abril 27, 2024

‘Demolidor: Renascido’: Justiceiro terá papel IMPORTANTE na série, indica site

Os fãs do universo Marvel têm motivos para comemorar, pois o retorno de Jon Bernthal como Justiceiro na nova série do Demolidor promete ser mais do que apenas uma participação especial.

Segundo informações da lista oficial de direitos autorais da produção, Bernthal não apenas faz parte do elenco regular, mas também é um dos principais membros ao lado de Charlie Cox, que interpreta o Demolidor, e Vincent D’Onofrio, que encarna o Rei do Crime.

Essa revelação sugere que o Justiceiro terá um papel de destaque na trama, confirmando assim um antigo rumor do site Heroic Hollywood.

Anteriormente, o insider Daniel Richtman mencionou que nova série terá um formato de exibição diferenciado em comparação com outras séries da Marvel Studios no Disney+.

De acordo com Richtman, a primeira temporada será dividida em duas partes, com nove episódios cada uma.

Além disso, a série também manterá um tom sombrio e adulto, buscando uma classificação de TV-MA, que é equivalente a uma classificação etária de 18 anos, igual à produção da Netflix.

Entretanto, é importante mencionar que a fotografia principal da série encontra-se atualmente paralisada devido às greves em Hollywood, o que pode impactar a previsão de retorno e lançamento da produção.

Além de Charlie Cox reprisando seu papel como o herói, Vincent D’Onofrio também reprisará seu papel como vilão Wilson Fisk.

Infelizmente, Elden Hanson (Foggy Nelson) e Deborah Ann Woll (Karen Page) não retornam para o nova versão. Além deles, Ayelet Zurer também não voltará como a Vanessa Fisk, e sua personagem passará a ser interpretada pela Sandrine Holt (‘Better Call Saul’).

Não deixe de assistir:

Matt Corman e Chris Ord, criadores da série ‘Assuntos Confidenciais‘, estão por trás do roteiro e produção do show.

Mais notícias...

Siga-nos!

2,000,000FãsCurtir
370,000SeguidoresSeguir
1,500,000SeguidoresSeguir
183,000SeguidoresSeguir
158,000InscritosInscrever

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

MATÉRIAS

CRÍTICAS