sábado, abril 27, 2024

Diretor de ‘Ursinho Pooh – Sangue e Mel’ quer fazer TERROR de ‘As Tartarugas Ninja’

O cineasta Rhys Frake-Waterfield causou uma reviravolta no mundo do cinema quando dirigiu ‘Ursinho Pooh – Sangue e Mel‘, filme de terror inspirado nos clássicos personagens de A.A. Milne.

Logo depois foram anunciadas versões macabras de ‘Peter Pan‘ e até mesmo de ‘Bambi‘.

E agora ele quer adaptar a trama de ‘As Tartarugas Ninja‘ pra o universo do terror.

Durante uma entrevista para o Collider, Waterfield tocou no assunto e disse que a única coisa que o impede de dar início ao projeto são os direitos autorais, já que ‘As Tartarugas Ninja’ não é de domínio público.

“Estou realmente empolgado com ‘As Tartarugas Ninja‘ ultimamente. Eu acho que a história tem um tom muito sombrio de qualquer maneira, porque são esses meio-humanos, meio-tartarugas que vivem no esgoto e que têm um rato gigante como mestre, então eles saem do esgoto com armas.”

Ele continuou:

“Tudo começa a se conectar para mim. Então, eu adoraria fazer isso. Eu adoraria tê-los em um beco cortando as pessoas, alimentando seu mestre com pizza ou algo assim. Espero poder obter os direitos autorais dessa franquia, mas não sei se consigo.”

Waterfield não parou por aí e brincou:

“Eu também quero fazer um ‘Teletubbies‘ de terror!”

Não deixe de assistir:

Para quem não sabe,  ‘As Tartarugas Ninja‘ pertencem à Viacom Entertainment, mas nada impede uma parceria com a produtora de Waterfield, assim como acontece entre a Marvel e a Sony na franquia do ‘Homem-Aranha‘.

Então só nos resta aguardar para saber se a ideia pode sair do papel.

Vale lembrar que ‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel já estreou em alguns cinemas mundiais, mas foi massacrado pelos críticos no Rotten Tomatoes.

A produção amargou míseros 6% de aprovação, através de 32 críticas, até o momento.

Confira os principais comentários:

“Apesar das incontáveis falhas do filme, o [diretor] Rhys Frake-Waterfield merece crédito por ver uma oportunidade e se agarrar a ela” – MaddWolf.

“Distorcer um ícone da infância em um filme de terror deveria ser divertido, mas por que parece tão cruel? Há algo de errado com esse terror independente” – EJ Moreno.

“O novo papel de Pooh como um assassino monstruoso é uma coisa linda, lembrando-nos que o ciclo infinito da cultura pop é – e deve ser – mais poderoso do que qualquer empreendimento capitalista” – Flicks.

“Frake-Waterfield certamente não morreria ao colocar um esforço genuíno em seus filmes” – Blu-ray.com.

“Um filme oportunista, engraçado pela falta de ânimo, que passaria por brincadeira se não o víssemos como realmente é: entretenimento insípido sem aspirações autênticas” – EscribiendoCine.

Vale lembrar que uma sequência já foi confirmada pela página oficial do filme no Twitter, com um pôster promocional e a seguinte legenda: “mais sangue. Mais mel”.

Veja:

Anteriormente previsto para apenas uma noite de exibição nos cinemas no último dia 15 de fevereiro, a publicidade acerca do longa-metragem cresceu tanto que a produtora Altitude, responsável pelo projeto, fechou contrato para uma exibição de nove dias em mais de 1500 salas apenas nos Estados Unidos (via Screen Rant).

A trama mostra Pooh e Leitão como vilões famintos depois que Christopher Robin vai para a faculdade e não tem mais tempo de cuidar deles.

Quando a vida dos personagens se torna difícil, eles precisam se virar sozinhos e acabam se voltando às suas raízes animalescas. Eles não são mais bonzinhos, são um urso implacável e um porco que querem sair por aí em busca de presas.

Confira o trailer legendado:

Infelizmente, o filme ainda não possui previsão de estreia no Brasil.

Amber Doig-Thorne, Maria Taylor e Danielle Scott estrelam.

Diferente da divertida animação infantil da Disney, o terror escrito e dirigido pelo estreante Rhys Frake-Waterfield promete cenas sangrentas, violentas e traumáticas.

O longa é uma releitura dos personagens criados por Alan Alexander Milne em 1926.

O projeto independente ganhou forma depois que os direitos dos personagens entraram em domínio público no início deste ano.

Apesar disso, Waterfield fez questão de tomar cuidado para não abusar das referências ao material original ou às animações da Disney, evitando elementos marcantes, como a camiseta vermelha de Pooh, que agora veste uma camisa quadriculada.

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