quinta-feira, março 28, 2024
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‘Pantera Negra 2’: Ryan Coogler explica porque Talokan faz mais sentido do que Atlântida na sequência

Interpretado por Tenoch Huerta, o príncipe Namor finalmente fez sua estreia no MCU em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre‘.

Ao contrário dos quadrinhos, ele não é o governante de Atlântida, mas de Talokan, um reino subaquático inspirado na cultura Maia, uma das civilizações pré-colombianas que habitou a região do México.

Apesar da mudança ser bem-vinda devido à originalidade que deu ao personagem e seu povo, os fãs estão se perguntando por que a Marvel Studios decidiu alterar o nome e as característica do lar de Namor.

Em entrevista para o Screen Rant, o diretor Ryan Coogler disse o seguinte:

“Eu adoro ‘Aquaman‘ e realmente amava a animação ‘Atlantis: O Reino Perdido’, da Disney, que estreou quando eu era bem mais novo. E eu queria fazer algo que podia ficar no panteão cinematográfico ao lado desses filmes. Eu queria fazer algo fiel a essa mitologia, mas ainda assim, algo diferente. Nós estávamos atrás de algo que parecesse verídico e real, e nós pudemos ter um grande mergulho cultural ao explorarmoa a cultura Maia. Isso pareceu fiel ao tema, como se Talokan pertencesse a um mundo tão crível quanto é Wakanda. Mas, ao mesmo tempo, que fosse algo digno dos mitos, algo com o qual as pessoas pudessem sonhar.”

Conversando com a Variety, Huerta também tocou no assunto e deu sua opinião sobre a mudança.

“É importante que as pessoas se sintam representadas no cinema. E essa mudança foi feita com muito respeito pela cultura mesoamericana, especialmente a cultura maia. É a raiz de quase todo mundo na América Latina. Temos raízes indígenas, raízes negras, temos algumas raízes brancas, mas é fantástico estar aqui e representar esse tipo de etnia. Acho que esse filme traz a proposta correta para fazermos isso.”

Questionado se Namor será visto como vilão, o astro argumentou:

“Ele é um cara que protege seu povo, sua cultura, cada coisa significativa em seu reino. Do meu ponto de vista, todos ao redor do mundo podem se identificar com isso. Não sei se ele é um vilão ou é apenas um cara tentando proteger o que ama, custe o que custar.”

Dirigida por Ryan Coogler, a sequência também conta com Letitia Wright, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Martin Freeman, Danai Gurira e Michaela Coel.

Confira o trailer e a sinopse:

“Em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre‘, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milaje (incluindo Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação dos poderes intervenientes do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis devem se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda. Introduzindo Tenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina secreta, o filme também traz Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadena e Alex Livanalli.

O primeiro ‘Pantera Negra’ foi lançado em 2018 e fez um estrondo gigantesco na bilheteria, arrecadando mais de US$1,3 bilhão de dólares mundialmente. Além disso, tornou-se o primeiro filme de super-heróis a ser indicado a Melhor Filme no Oscar.

Diretor de ‘Pantera Negra 2’ diz que ‘Aquaman’ contribuiu para o sucesso do Namor na sequência

Quem acompanha quadrinhos e animações sabe que tanto a DC quanto a Marvel criaram personagens com características semelhantes, como o Aquaman e o Namor.

Ambos são governantes de reinos subaquáticos e possuem habilidades parecidas, o que acaba gerando comparações entre os fãs.

No cinema, ‘Aquaman‘ foi lançado em 2018, trazendo Jason Momoa no papel principal.

Já o Namor foi introduzido às telonas somente este ano, sendo interpretado por Tenoch Huerta em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre‘.

Inserido na trama como o principal antagonista, o personagem recebeu bastante elogios da crítica e do público.

E, durante uma entrevista para à Uproxx, o diretor Ryan Coogler disse que o filme do ‘Aquaman‘ contribuiu muito para o sucesso que o Namor vem fazendo.

Além disso, foi a parte do filme da DC que Coogler e sua equipe moldaram como Namor seria adaptado para as telonas.

“Eu acho que o sucesso de ‘Aquaman‘ na linguagem cinematográfica acabou sendo uma espécie de orientação indireta, onde nos inclinamos para as coisas que poderiam tornar Namor diferente. Fizemos isso em respeito ao público, porque muita gente viu ‘Aquaman‘. Muita gente adora esse filme e não poderíamos imitar o que foi feito.”

Ele continuou:

“Era nossa tarefa ter esse senso de consciência sobre o que poderíamos adicionar ou extrair do personagem e ainda manter a audiência interessada. Eu acho que, dar às pessoas algo diferente, é realmente único, e é sempre melhor [fazer algo original]. Queríamos nos apoiar nas coisas que tornam esses dois personagens diferentes um do outro, porque eles têm muitas outras semelhanças nos quadrinhos.”

Coogler menciona as mudanças porque, em vez de ser retratado como um habitante de Atlântida, Namor foi moldado como o governante de Talokan, e o reino é amplamente inspirada na cultura Maia, uma das civilizações pré-colombianas que habitou a região do México.

Vale lembrar que ‘Pantera Negra 2‘ continua em exibição nos cinemas.

Assista a nossa entrevista e siga o CinePOP no YouTube:

‘Constantine 2’: Diretor quer fazer sequência para maiores de 18 anos

Enquanto promovia seu próximo filme, intitulado ‘Terra dos Sonhos‘, o diretor de ‘Constantine’, Francis Lawrence, comentou sobre a sequência anunciada recentemente.

Em entrevista para o The Wrap, o cineasta revelou que pretende fazer uma história com classificação para maiores de 18 anos.

Estrelado por Keanu Reeves em 2005, o primeiro filme também deveria ter sido para maiores, e Lawrence confessou que tem um grande arrependimento pela adaptação ter sido feita para um público alvo abaixo dos 16 anos.

“Tudo o que sei é que Keanu, [o roteirista] Akiva [Goldsman] e eu estávamos querendo fazer isso desde sempre. E agora finalmente recebemos permissão para seguir em frente e fazer nossa versão de ‘Constantine‘. Antes, as pessoas estavam sempre assumindo o controle do personagem para fazer parte de algum universo compartilhado ou algo da TV ou qualquer outra coisa. E agora acho que as pessoas percebem que pode realmente haver um apetite para rever aquela versão de Keanu.”

Embora Lawrence, Reeves e Goldsman ainda não tenham um roteiro para a sequência, eles já vinham discutindo o enredo.

“Estamos nos dedicando a plantar as sementes sobre nossas ideias. Keanu e eu estamos brigando há um tempo para fazer do jeito que queremos. Só agora superamos os obstáculos que nos prendiam e agora precisamos arregaçar as mangas e mergulhar de cabeça. Mas temos muitas ideias.”

Ele continuou, mencionando o plano de uma trama para maiores.

“Uma das minhas maiores frustrações sobre o primeiro foi que seguimos as exigências da Warner Bros em termos de violência, sangue, linguagem, sexualidade e fizemos um filme classificado para maiores de 13 anos. Mas o panorama de filmes para maiores está mais aceitável hoje em dia. Mesmo naquela época, se eu pudesse, eu teria feito um ‘Constatine’ para maiores. Seria muito mais assustador e violento. Seria um filme para traumatiar adultos.”

Tudo isso pode se tornar realidade na vindoura sequência.

“A ideia é que possamos fazer isso desta vez. Na minha visão, isso é algo que os fãs sempre quiseram e não um filme para adolescentes maquiado com cena de susto. Ainda assim, Constantine é um personagem bem humorado, de uma maneira sombria, e eu gostaria de adicionar mais desse senso de humor sarcástico e cínico à história que está por vir.”

Até lá, vale lembrar que ‘Terra dos Sonhos’ estreia na Netflix em 18 de novembro.

Relembre o trailer:

O filme é dirigido por Francis Lawrence (‘Jogos Vorazes’, ‘Operação Red Sparrow’), com roteiro assinado por David GuionMichael Handelman.

A história é baseada na série de quadrinhos ‘Little Nemo in Slumberland’, de Winsor McCay.

Uma jovem garota descobre um mapa secreto para o mundo dos sonhos chamado Slumberland e, com a ajuda de um excêntrico fora da lei, navega pelos sonhos e foge dos pesadelos, com a esperança de ver seu falecido pai novamente.

O elenco também é formado por Marlow BarkleyWeruche OpiaIndia de BeaufortKyle ChandlerChris O’Dowd.

‘Sky Rojo’: 3ª temporada e ÚLTIMA temporada ganha trailer e data de estreia

A 3ª temporada e última temporada da adorada série ‘Sky Rojo’ teve seu trailer e data de estreia divulgados pela Netflix.

A Temporada Final chega dia 13 de janeiro de 2023.

Assista ao trailer:

 

Na trama, para fugir de um cafetão e seus capangas, três mulheres embarcam em uma jornada alucinante em busca da liberdade.  

Crítica | Sky Rojo – 2ª temporada não acelera a trama e roda em círculos

Com humor ácido, com grandes doses de ação e pura adrenalina, ‘Sky Rojo‘ traz um formato absolutamente inovador para uma série dramática, em que se encontram vários gêneros, e  batizaram de ‘pulp latino’.

Lali Esposito, Yany Prado e Victoria Sanchez estrelam a produção, que ainda conta com Asier Etxeandia e Miguel Ángel Silvestre.

Channing Tatum sensualiza no teaser de ‘Magic Mike – A Última Dança’; Assista!

O terceiro filme da franquia ‘Magic Mike‘, intitulado ‘Magic Mike – A Última Dança‘ (Magic Mike’s Last Dance), ganhou seu primeiro teaser.

O trailer completo sai amanhã, dia 15.

A Warner lançará o longa no dia 9 de Fevereiro de 2023, exclusivamente nos cinemas.

Recentemente, Channing Tatum divulgou a primeira imagem oficial do filme mostrando  seu tanquinho sarado.

“Todas as coisas boas começam em Miami. #MagicMikesLastDance nos cinemas no fim de semana do Dia dos Namorados.”, postou.

 

Steven Soderbergh retorna à cadeira de direção e Channing Tatum (‘Anjos da Lei’) volta a estrelar, se despedindo do personagem.

Magic Mike‘ foi o filme mais lucrativo da carreira de Soderbergh: custou apenas US$ 7 milhões e arrecadou US$ 167 milhões mundialmente. Já a sequência, ‘Magic Mike XXL‘, fez US$ 122 milhões no mundo todo.

Netflix está de olho em diretora de ‘Barbie’ para assumir o reboot de ‘As Crônicas de Nárnia’

Em 2018, a Netflix comprou os direitos de adaptação da franquia ‘As Crônicas de Nárnia‘, aclamada obra fantasia escrita por C.S. Lewis.

E, de acordo com o Comic Book, a plataforma de streaming está de olho em Greta Gerwig para assumir a direção de um reboot da franquia.

Para quem não conhece, Gerwig é a diretora do vindouro filme da ‘Barbie‘ e também foi bastante elogiada por sua direção em ‘Adoráveis Mulheres’ e ‘Lady Bird: A Hora de Voar‘, ambos indicados ao Oscar de Melhor Filme.

Ao que parece, a plataforma de streaming já está planejando dois filmes e quer Gerwig na direção de ambos.
Até o momento, não foi revelado quais dos livros serão adaptados.

Pensando nisso, há duas possibilidades para a Netflix iniciar a franquia…

Uma delas é readaptando ‘O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa‘, o 1º romance escrito por Lewis para a saga literária, e que já foi adaptado pela 20th Century Fox em 2005.

A outra possibilidade é adaptar ‘O Sobrinho do Mago‘, o 6º romance que Lewis escreveu, mas que funciona como o início de toda a história em ordem cronológica.

Por enquanto, ainda não há nada confirmado. Então só nos resta aguardar pelas atualizações.

No ano passado, o produtor Douglas Gresham, que também é o enteado de Lewis, admitiu que espera que o gigante do streaming decida adaptar a história em forma de série, e não de filmes.

“Eu adoraria que fosse uma coisa episódica, em forma de série. Porque em um filme você tem uma hora, talvez duas horas no máximo, se você realmente deseja esticá-lo, para colocar um livro inteiro, um livro de histórias de aventura, no filme. E você simplesmente não pode fazer isso. Eu não ouvi uma palavra deles. Estou me preocupando se alguma coisa vai acontecer.”, afirmou.

Recentemente, a Netflix anunciou que Matthew Aldrich, da animação ‘Viva: A Vida é uma Festa‘, ficará responsável pela adaptação dos livros de ‘As Crônicas de Nárnia’, do autor C.S. Lewis.

Segundo o Hollywood Reporter, Aldrich servirá como o arquiteto desse universo fantasioso que a Netflix levará para as telinhas. Sob os termos de um contrato de vários anos, a empresa de streaming desenvolverá histórias clássicas de todo o universo de Nárnia.

Apesar da confirmação, nenhum projeto ainda possui data de estreia e elenco. Novas informações devem sair muito em breve.

No total, os livros da franquia já venderam mais de 100 milhões de cópias e foram traduzidos em mais de 47 idiomas em todo o mundo.

‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’: Fãs fazem CAMPANHA para que Angela Bassett seja indicada ao Oscar

‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ já está fazendo um grande sucesso financeiro ao redor do mundo, tendo arrecadado US$300 milhões apenas em seu final de semana de estreia – além de garantir inúmeros elogios por parte do público e dos críticos.

Em virtude de sua performance como Rainha Ramonda, vários internautas iniciaram campanha para que a icônica Angela Bassett seja indicada à próxima edição do Oscar, na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Caso ela seja relembrada, essa será sua segunda nomeação depois de sua performance como Tina Turner em ‘Tina’, de 1993.

Confira os comentários:

Lembrando que o filme já está em exibição nos cinemas nacionais.

Crítica | ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é uma incrível aventura da Marvel e uma tocante carta de amor a Chadwick Boseman

Dirigida por Ryan Coogler, a sequência conta com Letitia Wright, Tenoch Huerta, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Martin Freeman, Danai Gurira e Michaela Coel.

“Em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre‘, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milaje (incluindo Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação dos poderes intervenientes do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis devem se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda. Introduzindo Tenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina secreta, o filme também traz Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadena e Alex Livanalli.

O primeiro ‘Pantera Negra’ foi lançado em 2018 e fez um estrondo gigantesco na bilheteria, arrecadando mais de US$1,3 bilhão de dólares mundialmente. Além disso, tornou-se o primeiro filme de super-heróis a ser indicado a Melhor Filme no Oscar.

Irmãos Duffer falam sobre o final de ‘Stranger Things’: “Os executivos CHORARAM lendo o roteiro”

Na última noite de domingo (13), em Los Angeles, os criadores de ‘Stranger Things’, Ross e Matt Duffer, e produtor-executivo Shawn Levy comentaram sobre o que o público pode esperar da quinta e última temporada de um dos maiores títulos originais da Netflix (via THR).

“Nós entregamos o primeiro roteiro algumas semanas atrás e estamos trabalhando no segundo. Estamos a todo vapor”, Ross comentou. “Eu lembro, na primeira temporada, que estávamos em êxtase que a Netflix nos estava deixando fazer tudo isso, mas foi na segunda temporada que nós, com os roteiristas, desenvolvemos um plano completo e uma história para tudo isso e fazer com que tudo fosse sobre o Mundo Invertido”.

Ele continua, dizendo que começaram a revelar boa parte do plano na 4ª temporada, mas “nós temos um pouco a mais para fazer. Mas tão importante quando o sobrenatural, nós temos tantos personagens agora – a maioria está vivo – e é importante encerrar esses arcos. Vários desses personagens vêm crescendo desde a primeira temporada, então é um ato de equilíbrio entre dar a eles tempo para completar os arcos e também amarrar as pontas soltas e fazer nossas revelações finais”.

Matt, por sua vez, disse que poucas pessoas sabem como a série irá acabar, mas a dupla já apresentou a temporada inteira para a Netflix em uma reunião de duas horas.

“Nós fizemos nossos produtores chorarem, o que eu senti ser um bom sinal”, ele conta. “As outras vezes que os vi chorar foi durante reuniões para falar de orçamento”.

Recentemente, a plataforma de streaming revelou o título oficial do primeiro episódio da última temporada: “The Crawl”.

Mais detalhes não foram divulgados.

Crítica | 4ª temporada de ‘Stranger Things’ mergulha na nostalgia do terror clássico e psicológico

A série foi criada por Matt DufferRoss Duffer, que já revelaram ter um plano de encerrar a produção na quinta temporada.

Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.

O elenco conta com Winona Ryder, David Harbour, Finn Wolfhard, Millie Bobby Brown, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Natalia Dyer, Charlie Heaton, Cara Buono, Joe Keery, Noah Schnapp, Sadie Sink e Dacre Montgomery.

É sabido que a nova temporada da série da Netflix, ‘Stranger Things‘, possui um episódio a menos que a 3ª temporada, porém os fãs não precisam se preocupar, já que, em termos de duração, ela é bem maior que o terceiro ano.

Em entrevista concedida ao IGN, o co-criador da série, Ross Duffer, a 4ª temporada terá “quase o do tamanho” da anterior. Por sua vez, o diretor Shawn Levy confirmou que múltiplos episódios da 4ª temporada serão mais longos do que alguns de seus filmes.

“Eu lancei dois filmes no tempo que estivemos fazendo a 4ª temporada. Nós temos múltiplos episódios que são mais longos do que ‘Free Guy – Assumindo o Controle’ e ‘O Projeto Adam’”, falou Levy.

Por sinal, os filmes citados pelo showrunner tem 1h55 e 1h46, respectivamente. Um destes episódios será o último da temporada, que terá mais de duas horas de duração, segundo o The Wrap.

A respeito do tamanho da temporada, Ross Duffer explicou que isto oferece aos personagens a oportunidade de se desenvolverem e terem mais tempo na tela: “Conversamos sobre esta ser uma temporada muito reveladora, pois há muitas coisas que queremos contar ao público e revelar em termos do Mundo Invertido e o que realmente está acontecendo aqui em Hawkins”.

Lembrando que, de acordo com o The Wall Street Journal, a companhia está gastando US$ 30 milhões por episódio na 4ª temporada de ‘Stranger Things‘, o que a torna a produção de série de TV mais cara da história. Ou seja, isso não saiu nada barato!

Lupita N’yongo é MEXICANA, sabia? Atriz fala sobre ‘Pantera Negra’, Chadwick Boseman e mais! [EXCLUSIVO]

O editor-chefe Renato Marafon entrevistou as atrizes Lupita Nyong’o e Mabel Cadena, que interpretam Nakia e Naroma em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre‘.

Nascida no México, Lupita nos contou suas origens e como lidou com a perda de Chadwick Boseman. Já Mabel nos contou mais sobre Namora e do que ela mais e menos gostou ao fazer um filme de super-heróis.

Assista a entrevista e siga o CinePOP no YouTube:

 

Crítica | ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é uma incrível aventura da Marvel e uma tocante carta de amor a Chadwick Boseman

Dirigida por Ryan Coogler, a sequência conta com Letitia Wright, Tenoch Huerta, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Martin Freeman, Danai Gurira e Michaela Coel.

“Em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre‘, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milaje (incluindo Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação dos poderes intervenientes do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis devem se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda. Introduzindo Tenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina secreta, o filme também traz Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadena e Alex Livanalli.

O filme já está em exibição nos cinemas!

 

Warner pretende transformar ‘Harry Potter e a Criança Amaldiçoada’ em DOIS FILMES, diz rumor

De acordo com o Puck News, a Warner Bros. Discovery está planejando adaptar o livro ‘Harry Potter e a Criança Amaldiçoada‘ para o cinema, dividindo a trama em duas partes.

Ao que parece, tudo depende da aprovação de J. K. Rowling, autora da saga.

Isso porque a ideia já havia sido sugerida há alguns anos pelo roteirista e produtor Toby Emmerich, quando foi presidente do selo Warner Bros. Pictures Group, mas Rowling recusou a proposta.

Anos mais tarde, quando Ann Sarnoff assumiu a presidência do estúdio, a ideia foi novamente levantada no formato de série de TV, mas não houve sucesso na negociação.

Agora, David Zaslav é quem está tentando convencer a autora a apostar na ideia, com dois filmes baseados no livro.

Como os fãs já sabem, a trama foi adaptada para uma peça com longas cinco horas de duração, tornando-se um tremendo sucesso em Londres e na Broadway.

Na trama, Harry Potter já é adulto e trabalha para o Ministério da Magia, ao mesmo tempo que lida com suas responsabilidades como marido e pai de três crianças em idade escolar.

Enquanto seu passado se recusa a ficar para trás, seu filho mais novo, Alvo, tenta lutar contra o peso do legado da família. À medida que passado e presente se fundem de forma ameaçadora, ambos, pai e filho, aprendem uma incômoda verdade: às vezes, as trevas vêm de lugares inesperados.

Por enquanto, ainda não há nada confirmado e as negociações seguem em andamento, mas Zaslav já havia revelado que está disposto a trabalhar com Rowling para desenvolver mais filmes e projetos da saga para o cinema e para a HBO Max.

Após o fracasso de ‘Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore‘, o executivo quer trilhar novos caminhos para a franquia.

Orçada em US$ 200 milhões, a sequência faturou apenas US$ 400 milhões mundialmente e não deve ganhar mais continuações.

Lembrando que o filme anterior, ‘Os Crimes de Grindelwald’ (2018), fechou seu caixa com US$ 659 milhões nas bilheterias mundiais. Já o primeiro filme, lançado em 2016, fez US$ 814 milhões. 

Veja nossa crítica de ‘Os Segredos de Dumbledore‘:

David Yates (‘A Lenda de Tarzan’) retorna à direção.

Muitos anos depois dos trágicos eventos de ‘Os Crimes de Grindelwald‘, Newt Scamander se envolve numa nova trama que o levará para o Rio de Janeiro e Berlim, além do envolvimento do mundo bruxo com a Segunda Guerra Mundial.

O elenco conta com Eddie Redmayne, Jude Law, Ezra Miller, Dan Fogler, Alison Sudol, William Nadylam, Callum Turner, Jessica Williams, Victoria Yeates, Poppy Corby-Tuech, Fiona Glascott, Katherine Waterston, Maria Fernanda Cândido, Richard Coyle e Oliver Masucci.

O ator Johnny Depp, que havia interpretado o personagem Gellert Grindelwald nos dois primeiros filmes, foi afastado da produção após as acusações de abuso doméstico. Posteriormente, ele foi substituído por Mads Mikkelsen.

‘Twin Flames’: Mandy Moore vai estrelar novo drama dos produtores de ‘This Is Us’

Segundo o Deadline, a atriz e cantora Mandy Moore foi escalada para estrelar o drama ‘Twin Flames’, dos mesmos produtores da aclamada série ‘This Is Us’ (via Screen Rant).

Baseado no podcast Wondery, a série irá contar a história verdadeira de duas mulheres que se veem seduzidas por um casal online que diz que cada pessoa tem sua própria alma gêmea, também conhecida como “chama gêmea”. Para encontrá-la, o casal diz que todos devem estar dispostos a fazer o que for necessário. Desesperadas para encontrar o amor verdadeiro, as duas se encontram em situações cada vez mais perigosas.

O projeto será lançado pela Hulu, ainda sem previsão de estreia, e deve chegar ao Brasil pelo Star+.

Rebecca Addelman assina o roteiro, enquanto Isaac AptakerElizabeth Berger entram como showrunners. Moore, Aptaker e Berger também serão os produtores executivos.

Moore é conhecida por diversos trabalhos na televisão e no cinema, tendo participado de títulos como ‘O Diário da Princesa’‘Um Amor para Recordar’‘Enrolados’. Seu papel como Rebecca Pearson lhe rendeu aclame mundial e indicações ao Emmy Awards. Ela também se aventura no mundo musical, sendo seu último álbum o elogiado ‘Silver Landings’, lançado em 2020 e que inclusive entrou para nossa lista de Melhores Álbuns do Ano.

Fique ligado para mais informações!

Crítica | Musical ‘Tempo Certo’ é uma profunda e pungente análise do que significa amar

Ao longo da história, diversos pensadores procuraram analisar as relações humanas e, principalmente, tentaram quantificar a durabilidade da paixão e do amor. Um dos mais famosos filósofos a analisar tais temas foi Zygmunt Bauman, que discorreu sobre o amor líquido e sua efemeridade numa época em que qualquer elemento presente na sociedade escorre entre os dedos em uma rapidez amedrontadora. E é sobre isso que ‘Tempo Certo’, musical que está em cartaz no Teatro Viradalata, fala: será que o melhor é se envolver com outra pessoa tendo a concepção de que a paixonite irá desaparecer? Ou o correto é deixar que as coisas se desenrolem no próprio tempo e terminem quando e como devem?

A história, assinada por Rafael Pucca e baseada no curta-metragem ‘Nem que Tudo Termine como Antes’, de Daniel Caselli e Mariana Martinez, acompanha um casal que se metamorfoseia na multiplicidade contemporânea do significado de amar nos “tempos do cólera” – uma ressignificação do romance de Gabriel García Márquez, remodelado a partir de uma perspectiva única e que já nos instiga desde os primeiros momentos. De um lado, temos Cris, personagem que se desdobra nas interpretações impecáveis de Álvaro Real e Éri Correia: a personalidade de Cris é pintada em um espectro calculista, que precisa ter controle sobre tudo e se recusa a ter mais uma decepção, ainda mais considerando a luta diária que trava com a editora para que escreve e que lhe exige um novo best-seller sobre romance e amor; de outro, Daniel Cabral e Vanessa Mello encarnam Duda, o exato oposto de Cris, infundido em um imaculado desejo de viver que tangencia o inconsequente e que coloca em xeque o modo como seu par romântico enxerga o mundo. Ambos fecham uma espécie de acordo: terminar o relacionamento dentro de um ano (segundo Cris, o prazo de validade que a paixão tem).

A princípio, a narrativa parece convencional demais para entregar algo novo – mas Pucca, também responsável pela direção, promete que a trama é mais profunda do que aparece e, no final das contas, ultrapassa nossas expectativas. Afinal, ser humano é uma tarefa complexa e exaustiva que nos coloca contra nós mesmos em uma constância agonizante e perturbadora, incapazes de se jogar, sem medo, em algo novo e que atiça as borboletas no estômago. Cris está em um cárcere privado, dentro da fortaleza calculista que ergueu para se proteger; Duda, por sua vez, tem seus problemas, mas reafirma que o suposto “descontrole” é nada mais que uma forma de gritar, a plenos pulmões, um “f***-se” ao mundo e às instituições que ele representa.

Os quatro atores em cena se transmutam em casais diferenciados, mas que partem de personalidades semelhantes e de objetivos em comum – logo, não é surpresa que esse dinâmico organismo cênico nos chame a atenção. Real e Correia mergulham em uma derradeira realização de que estão prestes a duvidar de absolutamente tudo o que defenderam até agora, brincando com a timidez, o autocontrole e a autossabotagem de forma cândida e relacionável (este que vos escreve, inclusive, se viu representado mais de uma vez); Cabral e Melo, posando como complementares de Cris, dão a Duda um panorama de pura entrega, movimentando-se com fluidez invejável dentro de uma ode ao amor e a todas as coisas boas que ele traz. Tudo confinado em um palco que aposta no mínimo e que dá espaço de sobra para o elenco se tornar grandioso, um epítome arquetípico de algo que todos nós já vivemos.

Além disso, temos uma irretocável redefinição da discografia de Roberta Campos, cujas músicas passam por um processo de adaptação que preza por homenagens dramáticas de tirar o fôlego e de arrancar lágrimas até dos mais céticos. Aqui, dou especial atenção a “De Janeiro a Janeiro”, que encerra com perfeição emblemática a peça, embalada por vocais emocionantes e uma naturalidade aplaudível – e os agradecimentos devem ser feitos a Thiago Perticarrari, responsável pela direção musical e pelos arranjos, e pela dupla formada por Rodolfo Schwenger e Felipe Parisi, este dominando um alcantilado violoncelo e aquele guiando a sutileza pungente do piano.

Desviando dos clichês, ainda que não os renegue por completo, ‘Tempo Certo’ acerta em cheio ao saber como lidar com a não-linearidade de sua história, mesclando passado e presente em pequenas joias que não cansam em nenhum momento. Há uma ideia quase atemporal que permeia a estrutura do musical, motivo pelo qual qualquer pessoa que lhe assista possa se identificar – e posso garantir que as reflexões promovidas pela produção perduram mesmo depois que as cortinas se fecham.

Lembrando que a peça está em cartaz no Teatro Viradalata até o dia 28 de novembro. Clique aqui para mais informações!

Opinião | Está na hora de dar a ‘Oito Mulheres e um Segredo’ o devido reconhecimento

Gary Ross é um nome relativamente competente quando pensamos na gigantesca indústria cinematográfica hollywoodiana. Apesar de não ter trabalhado em ampla escala na cadeira de direção, Ross foi responsável pela primeira iteração da franquia Jogos Vorazes’ e também pelo roteiro da dramédia Pleanstville – A Vida em Preto e Branco’, uma das narrativas mais envolventes que o público já teve o prazer de assistir. Dois anos após seu último projeto, ele retornou para encabeçar uma nova história que teria inúmeros problemas para ser delineada – incluindo o fato de funcionar como um remake-sequência de uma das trilogias mais conhecidas: Onze Homens e um Segredo’.

Primeiramente, devemos lembrar que o longa assinado por Steven Soderbergh em 2001 já funcionava como uma releitura do “clássico” estrelado por Frank Sinatra na década de 60. Sua versatilidade para as telonas insurgiu de forma aplaudível, visto que transformou uma insossa trama em algo agradável, inteligente e dinâmico e que rendeu duas sequências sem o mesmo brilho. Logo, como Ross poderia basear-se na mesma premissa e num microcosmos parecido sem perder o glamour, a originalidade e principalmente a sua própria identidade fílmica? É quase óbvio pensar nestas questões quando olhamos para os trailers e os anúncios de Oito Mulheres e um Segredo’ – mas felizmente o diretor conseguiu entregar-se a uma peça audiovisual bem interessante e satisfatória em quase todos os seus quesitos.

A nova investida na franquia traz no centro das atenções a carismática e sagaz Deborah “Debbie” Ocean (Sandra Bullock), irmã do conhecido golpista Danny (George Clooney, cujo personagem sofre uma aparente tragédia, mas permanece na memória de todos). Assim como o irmão, Debbie havia sido presa por participar de um esquema de falsificação de vendas de obras de arte, permanecendo cinco anos na cadeia até ser liberta em condicional por bom comportamento – seu primeiro monólogo já traça um paralelo com Danny pelas mentiras de “buscar um emprego, conseguir amigos e não se meter mais em confusão”. E o mais engraçado neste breve prólogo é que ela nem mesmo espera cinco minutos para colocar os pés para fora do presídio para colocar seu mais novo plano em prática.

Seguindo os padrões da trilogia original, a nossa anti-heroína precisa de um time de experts para prosseguir com cada um dos passos – e a primeira integrante emerge na sempre bem-vinda figura de Cate Blanchett como Lou, melhor amiga e parceira de Debbie. As duas reencontram-se da forma mais cômica possível – por todas as razões contraditórias que possa imaginar (à frente do túmulo do irmão) – e então partem para discriminar os detalhes necessários para que consigam roubar um precioso artefato: o Toussaint, colar de cinquenta quilates de diamante avaliado em mais de 150 milhões de dólares que imediatamente toma conta da perspectiva da golpista. Entretanto, ao invés de seguir os passos de Danny e invadir o precioso cofre da Cartier, ela resolve mergulhar no fabuloso mundo das celebridades e invadir o baile anual do Met Gala e furtá-lo durante o evento.

O elenco do filme é algo a ser admirado principalmente pelo retorno de alguns nomes que haviam caído no esquecimento – fosse pela falta de versatilidade em cena ou pelo simples afastamento. Helena Bonham Carter e Anne Hathaway retornam para mais uma parceria como a estilista de moda Rose Weil e a atriz socialite Daphne Kluger, respectivamente. As duas protagonizam inúmeras cenas juntas – e os diálogos até servem como certas farpas que dialogam com os conflitos desenrolados na vida real (um ótimo jeito de voltar a firmar amizades, diga-se de passagem). Regadas à comédia pura e à completa irreverência tragicômica, as duas personas têm seus arcos delineados o máximo possível sem que roubem a atenção do pano de fundo de principal e das outras coadjuvante. Hathaway, enfaticamente, volta para um dos melhores papéis de sua carreira e mostra-se capaz de entregar-se tanto ao drama quanto à comicidade em um estalar de dedos.

Toda a história é pensada nos mínimos detalhes – e ainda que se desenrole de modo mais tímido e monótono no primeiro ato, salva o potencial que carrega para momentos futuros; e sim, mesmo com os convencionalismos narrativos do gênero em questão, o roteiro assinado pelo diretor em conjunto a Olivia Milch, baseia-se em impossibilidades dialógicas que, para o cosmos pertencente às personagens, funciona na mais aversa das situações. Ora, Sarah Paulson dá vida à dona de casa e ex-vigarista Tammy e consegue arranjar um emprego na gigantesca revista Vogue apenas para ter acesso ao arranjo de convidados do Met Gala – em que outro lugar isso seria possível?

É claro que a perfeição está longe de ser alcançada, e mesmo um incrível elenco como este não consegue ofuscar todos os deslizes. Funcionando bem em suas respectivas bolhas – e com exceção de Blanchett e Bullock que criam centelhas em vários momentos da trama -, o time conhecido como Ocean’s Eight não tem a mesma química vista na trilogia original. Entretanto, não podemos negar que sua participação e o desenvolvimento de seus personagens vai muito além do apresentado em Onze Homens’, e nenhuma parece desaparecer de propósito. E não podemos negar que Ross presta uma homenagem a Soderbergh ao emular suas perspectivas e construções imagéticas, desde os close-ups mandatórios até a diligente e enérgica montagem que tem como função manter o espectador apreensivo e atento a cada passo dado – entretanto, os cortes bruscos chegam a incomodar em determinado momento e acabam por afastar nossa atenção indiretamente.

‘Oito Mulheres e um Segredo’ é um spin-off divertidíssimo que funciona em sua maior parte. Mantendo relações com os filmes predecessores e fazendo algumas inserções hilárias para endossar a mais nova narrativa, Ross ganhou vários pontos ao realizar uma façanha que parecia impossível. E sim, é bem provável que Debbie Ocean retorne – afinal, o número oito não deve ter sido escolhido por acaso, não é mesmo?

Artigo | A narrativa CINEMATOGRÁFICA nos GAMES

Era assim desde o início

Com certeza você já deve ter ouvido alguém falar: “Isso é um jogo ou um filme?” ou “Eu detesto esses jogos-filmes que você só faz apertar botão, lixo!”. É, no mundo dos extremos, muita gente tem até vergonha de dizer que acabou de zerar um novo jogo focado apenas em narrativa. Porém não é de hoje que jogos eletrônicos utilizam de narrativas cinematográficas para construir parte ou até mesmo a base da sua jogabilidade.

A poderosa LucasArts, por exemplo, dominou essa parte do mercado por muitos anos e lançou verdadeiros clássicos dos chamados point-clicks e adventure games, que vão de ‘The Dig a Full Throttle’ a ‘Grim Fandango‘, claro, esses com grande foco nos PC’s. Mas não se pode ignorar também as centenas de jogos orientais point-clicks que lotaram consoles como Sega Seturn e Playstation.

Contudo, tirando o fato de muita gente hoje nem sequer parar pra conferir se o produto realmente é tão ruim ou chato como, a pergunta que fica é o que pode ter acontecido para que a coisa chegasse a esse ponto. Melhor dizendo, será que há mesmo razão nessas reclamações?

É interessante levar esse debate para um outro âmbito, assim como a própria mídia videogames. Estou falando do campo da arte. E fiquem tranquilos, pois aqui não vai surgir nenhum papo cabeçudo ou monografia chata. A questão é que algumas as pessoas não compreendem ou mesmo não se importam com isso.

No entanto, os grandes arquitetos da indústria, que deram vida aos joguinhos que tanto amamos, sempre brigaram para que seus trabalhos fossem reconhecidos como uma expressão artística. Sim, mesmo o trio que redefiniu a coisa toda com o ‘Super Mario Bros.’ (Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka e Koji Kondo) pensou e utilizou ferramentas e elementos habituais do audiovisual para que tudo aquilo funcionasse, mesmo num jogo de plataforma.

Desde a construção de carisma do personagem principal, passando pela criação do universo, através da direção de arte, até chegar na concepção da trilha sonora para causar as emoções preteridas.

Com o passar dos anos, tudo isso foi naturalmente evoluindo, e não apenas por parte dos realizadores, mas também pela cobrança dos consumidores. Os RPG’s, principalmente, começaram a apresentar histórias mais elaboradas, personagens melhor desenvolvidos e universos cada vez mais criativos. Os jogos beat’m ups, ainda que trazendo tramas genéricas, careciam sempre ter uma linha que conduzisse o grupo estágio após estágio. E mesmo os jogos de luta ou de navinhas precisavam de um background para que as pessoas se identificassem.

Obviamente, ao longo do tempo, novos recursos gráficos permitiram que os desenvolvedores pudessem colocar em prática tudo aquilo que haviam imaginado anteriormente e nunca puderam fazer por limitação tecnológica, exatamente como aconteceu no cinema ou em qualquer outra mídia que dependia dessa metodologia.

O cinema chegou de verdade!

Aliando então essas ideias com os novos recursos, as ditas experiências cinematográficas explodiram de vez na sétima geração de consoles, com o Xbox 360 e, principalmente, o Playstation 3. Onde a Sony abriu as portas (e o cofre) para que os criadores pudessem fazer jogos repletos de momentos cinematográficos ainda mais contundentes do que já tinham feito no Playstation 2 com ‘God of War’ e suas cutscenes enormes.

No caso do Playstation 3, surgiram títulos como ‘Uncharted’ e ‘The Last of Us’, jogos que usaram de maneira primorosa suas narrativas. A Microsoft não ficou por baixo e deu a franquia Halo um universo ainda mais rico a ser explorado. E isso já era tendência na indústria, com gigantes como a RockStar concebendo obras do naipe de ‘Red Dead Redemption’ e ‘LA Noir’, com um que referenciando os westerns e outro homenageando os filmes noir.

A Konami, ou melhor, o Hideo Kojima teve em mãos a oportunidade de pôr em prática ideias antigas e entregou o maravilhoso ‘Metal Gear Solid 4 – Guns of the Patriots’. A Bethesda não ficou atrás e mandou o pós-apocalíptico ‘Fallout 3’ e depois o épico até hoje incansável ‘Skyrim’.

Porém, foi com produções como ‘Heavy Rain’ e ‘Journey’ que o caldo engrossou de vez, com esses títulos levando o nome de “jogos artísticos”. A histeria coletiva tomou conta dos fóruns e depois das redes sociais. Foram tantas piadas e reclamações sobre esses jogos que alguns veículos de imprensa começaram a fazer matérias questionando se aqueles produtos eram mesmo jogos.

Jogos podem ser enquadrados?

A essa altura, alguns de vocês devem estar fulos da vida e prontos pra me xingar, dizendo já sabem de tudo isso. Sim, entendo, mas o que muita gente não tá nem aí, é que quando comentários como “jogo-filme-lixo” aparecem, eles acabam de alguma maneira enquadrando a mídia de forma taxativa e até presunçosa, o que limita os videogames a irem até um certo ponto, não podendo assim se reinventar.

Como se houvesse a maneira certa ou errada de se fazer arte, no caso, de se fazer jogos. Ora, se o cinema com mais de cem anos ainda é considerado uma expressão artística jovem, se comparada a literatura, imagine então os videogames. Eu tenho certeza de que qualquer gamer, que ama realmente a mídia, quer que esta seja explorada ao máximo, que possa ser utilizada das maneiras mais distintas possíveis e figure entre as principais definições de arte. Só que esse tipo de julgamento é só prejudicial.

E eu não quero aqui com isso eximir críticas ao gênero ou blindar qualquer jogo que tenha essas pretensões, longe disso, a ideia é a gente enxergar a produção pelo o que ela é, o que representa e como funciona por si só. O ato de a gente pegar um ‘Flower’ e tentar pelo menos entender qual a proposta ou o sentido de controlar aquelas pétalas pelo ar, sem imediatamente julgar como algo inútil.

Ah, a discussão também não entra no mérito de gosto. Se você já experimentou e realmente viu que aquilo não é para você, que não tem paciência ou se sente fazendo um grandessíssimo nada, longe de mim querer torturar alguém a fazer o que detesta. O que não vale é apenas o fato de rotular e generalizar, dizendo o que pode ou não pode ser feito.

Um gênio que serve de exemplo

Para gente tentar entender melhor as ideias dos próprios criadores, um dos desenvolvedores mais conceituados e também controversos dos últimos tempos é o japonês Fumito Ueda, que fez até agora apenas três jogos  – ‘Ico‘, ‘Shadow of the Colossus‘ e ‘The Last Guardian‘ – mas que todos eles acrescentaram para a indústria e influenciaram dezenas de outros diretores.

O próprio Ueda afirma que tentou seguir várias carreiras e até se formou em artes na Universidade de Artes de Osaka – aliás, o próprio Koji Kondo também se formou lá – mas o Ueda diz que migrou para os videogames pois a mídia permitiu que ele combinasse seu interesse pela arte, com expressão visual através dos gráficos computadorizados.

E quando a gente para pra analisar a opinião das pessoas em relação aos jogos dele, vemos que muita gente considera seus trabalhos verdadeiras obras de arte por sempre prezarem pela emoção e passarem sensações incomuns. Porém, ao mesmo tempo, existem também públicos que simplesmente não reconhecem as produções de Ueda como jogos propriamente ditos, o fato de basicamente seus títulos não trazerem hordas de inimigos para serem enfrentados já soa mal. Dizem que é apenas andar pelo mundo resolvendo alguns puzzles.

E como a formação acadêmica do Ueda lhe permite analisar os pontos em questão, ele afirma que dentro da arte existe geralmente dois tipos de classificação: a “alta arte” e a “baixa arte”. Onde a alta estaria enquadrada no sentido mais clássico, como operas e literatura, enquanto a baixa englobaria mídias como filmes e quadrinhos.

Porém o autor tem em mente que quando alguém pensa em arte geralmente está ligando ao primeiro ponto, que para ele é uma definição bastante pequena do que é a arte em si, e ele acha que, sim, os videogames se encaixam como uma expressão artística, mas não nesse enquadramento que vivem fazendo da arte como algo elitista.

Imagine então agora qualquer jogo eletrônico ter que seguir regras do que pode ou não fazer, ou do que é ou não um game. É limitar demais uma mídia tão ampla e que ainda será muito mais explorada. Há quem diga que, pelo motivo da interação e imersão, os games serão capazes de superar a experiência cinematográfica no quesito de sensações, pela sua interatividade.

Sim, ainda é muito cedo para dizer isso, até pelos próprios cineastas parecerem cada vez mais inventivos. O pensamento fica ainda mais longe e vago quando a gente ver grupos tentando diminuir o potencial da mídia e chamando de oportunista gênios como o próprio Fumito Ueda.

Pois é, essa é só a minha visão sobre o caso. Eu quero saber agora também o que vocês acham a respeito, como vocês enxergam os videogames, se acham que eles servem basicamente como puro e simples produto de entretenimento ou se é possível ir mais além e criar obras cada vez mais ambiciosas do ponto de vista narrativo.

‘Pantera Negra 2’ responde grande dúvida sobre a introdução de mutantes no MCU; Entenda!

Desde que a Disney adquiriu a Fox, os fãs da Marvel estão se perguntando quando e como os mutantes serão introduzidos ao universo criado no MCU.

Alguns chegaram a teorizar que o estalar de dedos de Thanos (Josh Brolin) foi responsável pela mutação que deu origem ao Gene-X, enquanto outros acreditavam que mutantes como os ‘X-Men‘ chegariam de outros universos devido à saga do Multiverso.

No entanto, ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre‘ confirma que os mutantes já existem no principal universo do MCU há séculos, e que apenas estão escondidos e espalhados por aí.

Isso porque a trama explica que Namor (Tenoch Huerta), o governante do reino subaquático Talokan, é um mutante nascido por volta de 1571.

Ao contar sua história para Shuri (Letitia Wright), Namor revela que sua mãe e outros ancestrais ingeriram uma planta subaquática na esperança de ganhar poderes para lutar contra os espanhóis que estavam invadindo seu país.

A mãe de Namor, Fen (Maria Mercedes Coroy), inicialmente resistiu à planta, acreditando que isso prejudicaria seu vindouro bebê, mas acabou sendo convencida a ingerir a erva.

A planta deu superpoderes a todos que a consumiram – incluindo Namor, que nasceu em 1571 com pés alados e orelhas pontudas, diferente de qualquer Talokan que nasceu depois dele.

Namor explica que isso fez dele o “primeiro mutante”, algo que permaneceu verdadeiro nos séculos desde que ele nasceu.

Se ele permaneceu escondido durante todo esse tempo, não resta dúvidas de que outros mutantes também estão por aí, aguardando o momento certo para aparecerem.

Vale lembrar que ‘Pantera Negra 2‘ continua em exibição nos cinemas.

Assista a nossa entrevista e siga o CinePOP no YouTube:

‘Indiana Jones 5’: Saiba quando será lançado o trailer da aguardada sequência

O trailer oficial do aguardado ‘Indiana Jones 5‘ pode chegar mais cedo do que os fãs esperavam… Antes do final deste ano, para ser mais específico.

A informação foi provocada pelo próprio diretor, James Mangold, através do Twitter.

Quando um fã perguntou:

“James Mangold, quando podemos esperar a próxima divulgação de ‘Indiana Jones 5’?”

O cineasta respondeu:

“Em menos de 30 dias.”

Confira:

Como o filme será lançado em junho de 2023, é bem possível que a divulgação mencionada seja de um teaser trailer.

Infelizmente, o World of Reel revelou que recentes testes de exibição do 5º capítulo da franquia estrelada por Harrison Ford foram desastrosos.

As informações indicam que a Disney e a Lucasfilm exibiram diversos finais alternativos e que o público que participava do teste não gostou de nenhum deles. O mais preocupante deles por parte dos espectadores foi um que alegadamente traz Waller-Bridge estabelecida como o novo rosto da franquia.

Além disso, a reportagem menciona que “a Disney está em pânico” com a recepção negativa e que há um sentimento crescente de que ‘Indiana Jones 5’ se torne um fracasso de bilheteria. Entretanto, é importante frisar que nada disso foi corroborado ou confirmado e que ainda há tempo de sobra para que os problemas sejam resolvidos antes do lançamento nos cinemas.

Lembrando que, durante a D23, foi exibido o primeiro trailer oficial da sequência. Infelizmente, o trailer foi passado de maneira exclusiva, mas o nosso editor-chefe Renato Marafon esteve lá e descreveu como foi.

Primeiro foram mostradas fotos do set, com algumas imagens que sugeriam sequências de flashback com um Indiana mais jovem, e como Ford foi visto usando pontos de captura de movimento em seu rosto, teremos uma versão mais rejuvenescida do ator. Algo que levantou dúvidas sobre como será a trama do quinto ‘Indiana Jones‘.

Já o trailer em si começou com Indiana Jones em cenas muito parecidas dos filmes clássicos, com perseguições de carro, entrando em cavernas, e enfrentando nazistas. A prévia deixa claro ele está aposentado e que chamam ele para uma última missão.

Temos Ford dizendo: “aqueles dias vieram e se foram”, fazendo mensão à idade avançada do personagem enquanto ele é chamado para outra aventura. Havia uma montagem dos filmes anteriores, seguido por uma cena de Indy correndo a cavalo. Também vemos o personagem de Boyd Holbrook disparando uma arma para o céu. O trailer termina com vários vilões indo à caminho de Indy e ele estalando o chicote para o alto. Bem incrível!

No final da apresentação, Harrison Ford fez um discuro muito emocionado para a multidão, e assim se encerraram as apresentações da Lucasfilm.

Lembrando que a nova aventura chega aos cinemas em 30 de junho de 2023.

O elenco traz também Phoebe Waller-Bridge (‘Fleabag’), Boyd Holbrook (‘Logan’), Thomas Kretschmann (‘Vingadores: Era de Ultron’), Mads Mikkelsen (‘Hannibal’), Shaunette Renée Wilson (‘Pantera Negra’) e Antonio Banderas (‘Dor e Glória’).

Lembrando que Steven Spielberg decidiu passar o manto para um cineasta mais jovem, a fim de trazer uma perspectiva renovada ao personagem. Dessa forma, James Mangold comanda o novo capítulo da franquia.

John Williams retorna para a trilha sonora, tendo atuado como compositor em todos os filmes anteriores.

‘Stargirl’: Fantasmas do passado assombram Blue Valley na sinopse do episódio 03×11; Confira!

A CW divulgou a sinopse oficial do 11º episódio da 3ª temporada de ‘Stargirl‘, intitulado “The Haunting”.

Na trama, “conforme Courtney (Brec Bassinger), Sylvester (Joel McHale) e a Sociedade da Justiça planejam derrubar uma grande ameaça, a chegada de alguém de seu passado assombra a cidade de Blue Valley.

O capítulo vai ao ar no dia 16 de novembro.

Confira:

Criada por Geoff JohnsGreg Berlanti, a série acompanha a história de Courtney Whitmore (Bassinger), uma garota do ensino médio que se junta a um grupo de adolescentes para combater o crime em Los Angeles.

Amy Smart interpreta a mãe da heroína, Barbara. Na trama, ela faz o máximo para ser a melhor provedora para a filha, seu novo marido (Luke Wilson) e seu enteado (Trae Romano).

O elenco também conta com Yvette Monreal, Anjelika Washington, Meg DeLacy, Neil Jackson, Christopher James Baker e Hunter Sansone.

Seth Green fará parte do novo ciclo como Thunderbolt, substituindo Jim Gaffigan.

‘Stargirl’: Sylvester resolve agir por conta própria na sinopse oficial do episódio 03×12; Confira!

A CW divulgou a sinopse oficial do 12º episódio da 3ª temporada de ‘Stargirl‘, intitulado “The Last Will and Testament of Sylvester Pemberton”.

Na trama, “à medida que o time cria um plano para lidar com uma nova ameaça, Sylvester resolve agir por conta própria e deixa Courtney, Pat e a JSA temendo o que pode acontecer”.

O capítulo vai ao ar no dia 23 de novembro.

Criada por Geoff JohnsGreg Berlanti, a série acompanha a história de Courtney Whitmore (Bassinger), uma garota do ensino médio que se junta a um grupo de adolescentes para combater o crime em Los Angeles.

Amy Smart interpreta a mãe da heroína, Barbara. Na trama, ela faz o máximo para ser a melhor provedora para a filha, seu novo marido (Luke Wilson) e seu enteado (Trae Romano).

O elenco também conta com Yvette Monreal, Anjelika Washington, Meg DeLacy, Neil Jackson, Christopher James Baker e Hunter Sansone.

Seth Green fará parte do novo ciclo como Thunderbolt, substituindo Jim Gaffigan.

Amy Adams solta a voz no novo clipe oficial de ‘Desencantada’; Confira!

A Disney+ divulgou um novo clipe promocional de ‘Desencantada‘, dando destaque à princesa Giselle (Amy Adams).

Confira:

A trama de ‘Desencantada’ se passará 15 anos depois dos eventos de ‘Encantada‘ e nos leva de volta ao mundo de Giselle (Amy Adams) e de seu pragmático esposo, o advogada Robert (Patrick Dempsey). Com Morgan agora adolescente, Giselle e sua família se realocarão para o subúrbio de Monroeville, onde ela terá que enfrentar os desafios de uma nova casa, à medida que tenta redescobrir o verdadeiro significado do “Felizes para Sempre”.

Com estreia marcada para 18 de novembro, a sequência de ‘Encantada‘ (2007) é dirigida por Adam Shankman (‘Rock of Ages: O Filme’).

O elenco tampém conta com James Marsden, Gabby Baldacchino, Idina Menzel,Maya Rudolph, Yvette Nicole Brown Jayma Mays.

‘The Crown’: Vídeo revela como o icônico “vestido da vingança” de Lady Di foi recriado

A 5ª temporada do aclamado drama de época ‘The Crown’ finalmente chegou à Netflix e, agora, a plataforma de streaming divulgou um vídeo promocional revelando como o icônico “vestido da vingança” de Lady Di (Elizabeth Debicki) foi recriado.

Confira:

Relembre o trailer:

A 5ª temporada trará Imelda Staunton (‘Harry Potter e a Ordem da Fênix’) substituindo Olivia Colman como a Rainha Elizabeth II. Elizabeth Debicki (‘Guardiões da Galáxia Vol. 2’) entra no lugar de Emma Corrin como Princesa Diana.

Dominic West (‘The Wire’) substitui Josh O’Connor como Príncipe Charles, Jonathan Pryce (‘Game of Thrones’) substitui Tobias Menzies como Príncipe Philip, Lesley Manville (‘Phantom Thread’) seguirá Helena Bonham Carter como a Princesa Margaret e Olivia Williams (‘O Pai’) substituirá Emerald Fennell como Camilla Parker.

Lembrando que dois atores foram escalados para interpretar o Príncipe William em diferentes fases de sua vida.

Rufus Kampa (‘First Date’) dará vida à versão adolescente do príncipe, enquanto o estreante Ed McVey será a versão jovem-adulta.

A também estreante Meg Bellamy foi escalada como Kate Middleton, esposa de William. Amir El-Masry, conhecido por seu papel em obras como ‘The Night Manager’‘Star Wars: A Ascensão Skywalker’, foi escalado como o jovem bilionário egípcio Mohamed Al-Fayed, pai do amante da Princesa Diana, Dodi.

Senan West, que será a versão adulta do Príncipe William. Senan é filho de Dominic West, que interpreta o Príncipe Charles no show.

Baseado na premiada peça de teatro ‘The Audience‘, a produção conta a história dos bastidores do início do reinado da Rainha Elizabeth II, revelando as intrigas pessoais, romances e rivalidades políticas por trás dos grandes eventos que moldaram a segunda metade do século 20.

‘A Escola do Bem e do Mal’: Assista aos HILÁRIOS erros de gravação da nova fantasia da Netflix!

A adaptação ‘A Escola do Bem e do Mal‘ (The School for Good and Evil) estreou há algumas semanas na Netflix e, agora, a plataforma de streaming divulgou os hilários erros de gravação do longa-metragem.

Confira:

No povoado de Gavaldon, a cada quatro anos, dois adolescentes somem misteriosamente há mais de dois séculos. Os pais trancam e protegem seus filhos, apavorados com o possível sequestro, que acontece segundo uma antiga lenda: os jovens desaparecidos são levados para a Escola do Bem e do Mal, onde estudam para se tornar os heróis e os vilões das histórias. Sophie torce para ser uma das escolhidas e admitida na Escola do Bem. Com seu vestido cor-de-rosa e sapatos de cristal, ela sonha em se tornar uma princesa. Sua melhor amiga, Agatha, porém, não se conforma como uma cidade inteira pode acreditar em tanta baboseira. Ela é o oposto da amiga, que, mesmo assim, é a única que a entende. O destino, no entanto, prega uma peça nas duas, que iniciam uma aventura que dará pistas sobre quem elas realmente são. Este best-seller é o primeiro livro de uma trilogia que mostra uma jornada épica em um mundo novo e deslumbrante, no qual a única saída para fugir das lendas sobre contos de fadas e histórias encantadas é viver intensamente uma delas.

Relembre o trailer:

Com roteiro de David Magee (‘As Aventuras de Pi’) e Laura Solon (‘A Última Ressaca do Ano‘), a trama adapta a saga de romances assinada por Soman Chainani e Alice Klesck.

Sophia Anne Caruso (‘Evil’) e Sofia Wylie (‘High School Musical: O Musical: A Série’) serão as protagonistas Sophie e Agatha – estudantes da escola titular onde jovens são treinados para se tornarem personagens de contos de fadas.

Kerry Washington e Charlize Theron também estrelam como a Professora Dovey e a Lady Lesso, respectivamente. Cate Blanchett será a narradora, enquanto Michelle Yeoh será a professora Emma Anemone

Paul Feig (‘Uma Segunda Chance para Amar’) é responsável pela direção.

SCHOOL FOR GOOD AND EVIL

‘Tulsa King’: Série com Sylvester Stallone já está disponível na Paramount+!

A série ‘Tulsa King‘, estrelada pelo astro Sylvester Stallone (‘Samaritano’), finalmente estreou na Paramount+.

A produção foi lançada no último dia 13 de novembro na plataforma de streaming.

Após 25 anos na prisão, o mafioso Dwight “The General” Manfredi (Stallone) é libertado e exilado por seu chefe para a cidade de Tulsa. Percebendo que sua família mafiosa pode não ter seus melhores interesses em mente, Dwight lentamente cria uma “equipe” com um grupo de pessoas improváveis, para ajudá-lo a estabelecer um novo império do crime.

Relembre o trailer:

A série foi criada por Taylor Sheridan, da aclamada ‘Yellowstone‘.

O elenco ainda conta com Max Casella, Domenick Lombardozzi, Vincent Piazza, Jay Will, A.C. Peterson, Andrea Savage, Martin Starr, Garrett Hedlund, Dana Delany e Annabella Sciorra.

Elenco e produção revelam detalhes de bastidores da série ‘O Rei da TV’; Confira!

‘O Rei da TV’, série original baseada na vida do icônico apresentador Silvio Santos, já está disponível no Star+ e, agora, foi divulgado um novo vídeo promocional nos levando aos bastidores da produção.

Confira:

O trailer mostra vários momentos da vida de Senor Abravanel, desde os dias como camelô nas ruas do Rio de Janeiro, passando pelo início do Baú da Felicidade, até os anos de sucesso como dono do SBT.

Com José Rubens Chachá como a versão mais velha de Silvio Santos, O Rei da TV conta com Leona Cavalli, Natália Lima, Emílio de Mello e Gui Santana no elenco.

‘No Mundo da Luna’: Ouça a música-tema da nova série da HBO Max!

No Mundo da Luna‘, série baseada no romance homônimo de Carina Rissi, já está disponível na HBO Max, e agora, a plataforma de streaming divulgou a música-tema completa da produção.

Confira:

Relembre o trailer:

Marina Moschen (Malhação) dá vida a Luna, uma jovem de origem cigana que está em busca de seu primeiro emprego como jornalista. Para conseguir atuar na área, a personagem acaba aceitando fazer leituras de horóscopo para um portal de notícias usando cartas do baralho cigano de sua família. O que ela não imagina é que as cartas herdadas — e com séculos de história — falam com ela.

Em dez episódios, ‘No Mundo da Luna‘ narra a trajetória da personagem e acompanha suas crises dos vinte e poucos anos, enquanto tem seu coração dividido entre dois pretendentes, Vini, interpretado por Romani, e Dante, vivido por Leonardo Bittencourt.

A produção traz ainda o livre-arbítrio como um dos temas centrais: entre o ‘destino’ apontado pelas cartas e as escolhas de cada um, por onde anda a vida?

A obra tem direção geral de Roberto d’Ávila.

‘Vale dos Esquecidos’: Vídeo nos leva aos bastidores do novo suspense nacional da HBO Max

‘Vale dos Esquecidos’, série de suspense e terror brasileira, já está disponível na HBO Max e, agora, a plataforma de streaming divulgou um novo vídeo nos levando aos bastidores da produção.

Confira:

Na trama, “um grupo de jovens exploradores se perde em um trilha que leva a um peculiar vilarejo escondido sob uma névoa eterna”.

Relembre o trailer:

A produção, composta por dez episódios, foi criada por Fábio Mendonça Antônio Tibau.

Daniel RochaCaroline AbrasSilvero PereiraJames TurpinOsvaldo Mil e outros estrelam.

A série foi rodada em São Paulo, Paranapiacaba e outras cidades do interior paulista.

‘The White Lotus’: As tensões aumentam na prévia oficial do episódio 02×04; Confira!

A 2ª temporada de ‘The White Lotus‘, produção que foi uma das maiores vencedoras do Emmy 2022, finalmente estreou na HBO Max e, agora, a plataforma de streaming divulgou a prévia oficial do próximo episódio.

O quarto capítulo, intitulado “In the Sandbox”, vai ao ar no dia 20 de novembro.

Confira:

O show novamente foi rodado na Itália, mas dessa vez se mudou da Sicília para o norte de Roma, no Lumina Studios. Anteriormente, o seriado havia sido rodado em um resort que havia fechado as portas durante a pandemia da Covid-19.

Intitulado ‘White Lotus: Sicily‘, o próximo ciclo será focado em um novo elenco – com o retorno de apenas alguns rostos conhecidos.

Jennifer Coolidge retorna e o elenco também contará com F. Murray Abraham, Aubrey Plaza, Adam DiMarco, Meghann Fahy, Tom Hollander, Sabrina Impacciatore, Michael Imperioli e Theo James.

Vale lembrar que, recentemente, a primeira temporada conquistou 20 indicações ao Emmy Awards e levou para casa as estatuetas de Melhor Minissérie, Antologia ou Filme para TVMelhor Atriz Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV para Coolidge e Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie, Antologia ou Filme para TV para Murray, além de outros sete prêmios.

‘Teletubbies’: Reboot da clássica série infantil já está disponível na Netflix!

O reboot da clássica série infantil ‘Teletubbies‘ já está disponível na Netflix.

A produção foi lançada hoje, 14 de novembro, na plataforma de streaming.

Relembre o trailer:

A série foi um grande sucesso dos anos 1990 e marcou a vida de muitas crianças no Brasil no comecinho dos anos 2000.

Tinky Winky, Dipsy, Laa-Laa e Po retornam em uma versão “reimaginada e repaginada para os dias atuais”.

Vale destacar que a narração dos episódios (em inglês) ficará a cargo do comediante Tituss Brugess, que explodiu em popularidade depois de estrelar o seriado Unbreakable Kimmy Schmidt’. Além do ator indicado a quatro Emmys, Teletubbies’ também contará com um quadro dedicado inteiramente a músicas originais.

Desse modo, em vez apenas das músicas de abertura e encerramento, a criançada e toda a família podem esperar para dançar uma nova canção a cada episódio.

Além dos bonecos coloridos, os planos da empresa incluem o lançamento de novas temporadas de séries animadas já conhecidas pelo público infantil, como A Casa Mágica de Gabby e Waffles + Mochi; além de desenhos inéditos como Princess Power, sobre emponderamento feminio; e Guardiões da Floresta, sobre três irmãos nativo americanos que protegem a terra e os espíritos do parque nacional.

Lembrando que esta não é a primeira vez que Teletubbies receberá uma nova versão. Na esteira do sucesso mundial, a série original da BBC começou a ser exibida no Brasil em 1999 pela TV Globo e também ocupou espaço na grade da TV Cultura. Em 2015, houve uma tentativa de repetir o sucesso com um reboot, mas ele passou bem longe. Agora a Netflix volta a apostar nos personagens na tentativa de repetir o fenômeno.

‘1923’: Paramount+ divulga o primeiro teaser da série derivada de ‘Yellowstone’

A Paramount+ divulgou o primeiro teaser de ‘1923‘, nova série derivada da aclamada ‘Yellowstone‘.

Confira:

O spin-off estreará oficialmente no dia dia 18 de dezembro.

Helen Mirren e Harrison Ford serão os protagonistas da produção.

O elenco ainda contará com Brandon Sklenar, Darren Mann, Michelle Randolph, James Badge Dale, Marley Shelton, Brian Geraghty, Sebastian Roché, Robert Patrick, Aminah Nieves, Julia Schlaepfer e Jerome Flynn.

Originalmente, a produção era intitulada ‘1932‘. Segundo a Paramount+, a mudança se deu por que a série irá “incorporar o final de Primeira Guerra Mundial e o começo da Lei Seca”.

A nova série irá explorar as atribulações e os obstáculos enfrentados pela família Dutton, dessa vez focando em eventos explosivos da história dos Estados Unidos, incluindo a expansão para o Oeste, a Lei Seca (também conhecida como a Proibição) e a Grande Depressão (ou seja, a Queda da Bolsa de Valores de Nova York em 1929).

Taylor Sheridan, criador das iterações predecessoras, retorna como showrunner.

Crítica | Pearl – Mia Goth deve ser indicada ao Oscar por viver “versão feminina do Coringa” no TERROR

A frustração de uma vida reduzida ao ostracismo do anonimato se transforma em um contemplativo banho de sangue pelas mãos de Ti West em seu terror X: A Marca da Morre. Com ares de Sexta-feira 13, sob uma fotografia solar e uma hipersexualização de seus personagens, o terror conceitual é um frescor dentro do gênero, que emana a estética oitentista em um longa que, muito mais do que assustar, se preocupa em nos tragar para a sanguinolência de seus atos. Uma sucessão de assassinatos motivados pela infelicidade de uma isolada senhora que vive às custas de sonhos jamais realizados, o original é uma observação sobre o ser humano em seu estado mais primitivo possível – longe do convívio social e distante da sanidade lógica que governa a humanidade.

Pearl: Uma História de Origem ‘X’ chega aqui como uma história de origem não necessária, mas inegavelmente espetacular. Explicando quem foi a maldita vilã que nos revirou o estômago com mortes tão gráficas, a prequel de ‘X: A Marca da Morte‘ não é aquele clássico terror de jumpscares, mas é definitivamente um impecável ensaio sobre um surto psicótico. A realidade de Pearl (Mia Goth) poderia ser de enlouquecer qualquer um. Com seu esposo no fronte de batalha, ela dedica seus dias de volta à casa de seus pais, onde deve cuidar do seu pai – que segue em estado vegetativo -, enquanto é constantemente humilhada e maltratada por sua mãe. Entre os afazeres da fazenda e os cuidados paliativos que lhe tomam a energia, ela sonha com a vida de uma vedete nos palcos e nos cinemas. Sempre entre a mais pura e alucinante fantasia e uma dura realidade jamais desejada, ela tenta traçar seus caminhos em direção ao sucesso, fama e beleza plástica. O que não lhe disseram é que em uma terra árida, os sonhos nascidos do campo não tendem a florescer.

E sob uma estética bem technicolor, que remonta o formato dos filmes dos anos 50 e 60, West entrega outro brilhante terror que vai muito mais além do combo de sustos que normalmente nos aguarda em um terror slasher. Pearl é de fato uma espiral caótica de uma jovem à deriva de sua própria existência, que perece em uma vida medíocre onde sua identidade e personalidade são abafadas e sucumbidas pelas pressões de uma matriarca agressiva, insensível e indiferente. Mas independente do contexto familiar que nos trouxe Pearl, é inegável que a vilania já habitava nela, como West faz questão de mostrar em sua tortuosa forma de sacrificar animais indefesos. E essa construção é fundamental para tornar a idosa Pearl de ‘X‘ em uma criatura cruel e monstruosa aos olhos dos personagens e, obviamente, da audiência.

Conectando ambos os filmes de forma natural e quase imperceptível, Pearl é um derivado que caminha por suas próprias pernas e em diversos momentos nada se assemelha a ‘X‘. Com uma abordagem levemente metalinguística e um desenvolvimento narrativo diferente, o longa concentra-se na jornada autodestrutiva de uma jovem que enlouquece diante de sua realidade e da impossibilidade de seus sonhos. Trazendo uma performance poderosa de Mia Goth, o longa mostra uma vez mais a versatilidade da atriz em navegar em três personagens distintas em uma mesma franquia: Maxine – atriz de filmes adultos; a idosa Pearl em seu estado moribundo; e a jovem Pearl – uma garota entre a inocência e a insanidade histérica que a leva em uma epifania de assassinatos.

Caprichando em seu segundo ato com uma sanguinolência de encher os olhos dos mais famintos pelos slasher, Pearl ainda abre espaço para um toque de humor e brinca com as oscilações emocionais de sua protagonista, transformando-na em uma pequena mistura entre o horror e um sarcasmo de um humor ácido e cortante. Violento, mas nada assustador, o mais novo filme de Ti West é uma espécie de jornada do vilão. E embora não acrescente nada genuinamente novo à X: A Marca da Morte, Pearl é o tipo de horror conceitual que é tão meticulosamente bem feito, que merece ser desfrutado até mesmo como uma experiência única sobre uma jovem frente à frente com a pior versão de si mesma.

‘Pantera Negra’: Letitia Wright revela quais HERÓIS e VILÕES ela quer no filme da ‘Shuri’ [EXCLUSIVO]

O editor-chefe Renato Marafon entrevistou a atriz Letitia Wright, que interpreta a Shuri em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre‘.

Questionada sobre quais heróis ela gostaria de ter no filme da Shuri, Letitia revelou: “Uhh… O Homem-Aranha. Doutor Estranho, se nós tivermos alguns problemas, ele pode atravessar vários portais. Nossa, isso é muito difícil. Sabe, eu amo os Guardiões da Galáxia. Então basicamente, vamos juntar todo mundo”, afirmou.

Ela também disse com quais VILÕES gostaria de lutar: “Com certeza queremos ver o Namor de novo. Seria legal ressuscitar o Thanos. Doutor Destino seria legal. Se você entende de quadrinhos, sabe sobre o Doutor Destino. Isso é tudo que posso dizer”, concluiu.

Assista a entrevista e siga o CinePOP no YouTube:

 

Crítica | ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’ é uma incrível aventura da Marvel e uma tocante carta de amor a Chadwick Boseman

Dirigida por Ryan Coogler, a sequência conta com Letitia Wright, Tenoch Huerta, Angela Bassett, Winston Duke, Lupita Nyong’o, Martin Freeman, Danai Gurira e Michaela Coel.

“Em ‘Pantera Negra: Wakanda Para Sempre‘, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M’Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as Dora Milaje (incluindo Florence Kasumba), lutam para proteger sua nação dos poderes intervenientes do mundo após a morte do Rei T’Challa. Enquanto os Wakandanos esforçam-se para abraçar seu próximo capítulo, os heróis devem se unir com a ajuda de Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para forjar um novo caminho para o Reino de Wakanda. Introduzindo Tenoch Huerta como Namor, rei de uma nação submarina secreta, o filme também traz Dominique Thorne, Michaela Coel, Mabel Cadena e Alex Livanalli.

O filme já está em exibição nos cinemas!

 

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