sábado , 23 novembro , 2024

10 Animações Recentes que Você Não Lembrava que Tinham sido Lançadas

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Todo ano vemos lançadas nos cinemas dezenas de animações. Destas, muitas fazem parte de franquias famosas, outras têm por trás fortes estúdios (em especial a Disney e a Pixar), e muitas vezes se tornam alguns dos filmes mais rentáveis de seus respectivos anos – como é o caso de séries cinematográficas como as recentes Como Treinar o Seu Dragão e Meu Malvado Favorito.

No entanto, ter um estúdio renomado ou um famoso artista por trás não é garantia de sucesso. E algumas animações miradas ao grande público terminaram não atingindo o esperado e ao invés de serem redescobertas com o passar do tempo (como é o caso com muitas obras do cinema), caem no esquecimento.



Pensando nisso, o CinePOP decidiu revistar dez produções animadas de certo prestígio e dar mais uma chance a estes longas esquecidos. Vem conhecer.

A Lenda dos Guardiões (2010)

Dirigido por ninguém menos do que Zack Snyder, esta produção da Warner segue os passos de outra obra da casa, Happy Feet – O Pinguim (2006), na maneira em que cria animais virtuais de forma realística. Aqui, os bichos são corujas que precisam proteger seu reino de inimigos. Ao invés da dança, o foco é em batalhas, já que se tratam de corujas guerreiras – e se você achou que Snyder não criaria cenas de ação em câmera lenta, achou errado. O elenco estelar de dubladores conta com Helen Mirren, Jim Sturgess, Sam Neill, Geoffrey Rush, Hugo Weaving, Joel Edgerton e Abbie Cornish.

Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme (2015)

Vamos começar dizendo que este título em português ficou “oh… uma droga”. É muita informação misturada para não deixar nada de fora. Seja como for, esta animação super fofa e simpática das tirinhas clássicas criadas por Charles M. Schulz causou uma reação curiosa. Na época de sua produção gerou grande hype. Mas após o lançamento foi esquecida. O filme ganha pontos por manter a animação em 3D próxima ao design original dos desenhos – que datam lá da década de 1960. Outro acerto foi manter o espírito das histórias, mas modernizando e contextualizando para a época atual, assim se tornando mais palatável para uma nova geração. A Fox realizou o lançamento.

O Bom Dinossauro (2015)

Esse é o item que mais chama atenção na lista. Que animações de outros estúdios terminem esquecidas não é tão estranho, mas quando temos uma produção da Disney caindo no ostracismo, a coisa muda de figura. Pior ainda quando se trata de uma parceria com o colosso Pixar. Uma das obras menos comentadas do estúdio do Mickey, o longa, apesar de ter uma ideia interessante, pode ter sido prejudicado pela temática muito utilizada de dinossauros. O mote é a pergunta: e se o asteroide que matou os dinossauros não tivesse atingido a Terra – criando assim um encontro entre um filhote de dino e um pequeno homem das cavernas.

O Pequeno Príncipe (2015)

Baseado na obra-prima do francês Antoine de Saint-Exupéry – que já foi adaptada de diversas formas, desde desenhos animados até uma versão em live action (1974), dirigida por Stanley Donen e com Gene Wilder e Bob Fosse no elenco. A mais recente reimaginação é uma produção francesa, falada em partes em inglês, que dá uma repaginada, subvertendo a história e criando um paralelo atual com o clássico conto. No elenco de dubladores na versão americana, um verdadeiro timaço, com nomes como Marion Cotillard, Rachel McAdams, Jeff Bridges, Benicio Del Toro, James Franco, Paul Rudd e Paul Giamatti. A obra estreou em Cannes e foi comprada pela Netflix.

Reino Escondido (2013)

Mistura de Querida, Encolhi as Crianças (1989) e épicos de fantasia, esta é mais uma animação da Fox, dos estúdios Blue Sky. A trama de cunho ecológico, mostra a batalha entre pequenas criaturas tentando defender seu reino na floresta de forças malignas. Ao mesmo tempo, um cientista humano, tido como louco, tenta desvendar a existência dos seres míticos. Sua filha cética, voz de Amanda Seyfried, termina no meio da guerra, quando magicamente é diminuída ao tamanho das criaturas. O que chama atenção nesta superprodução é o star power envolvido na dublagem, com nomes como Beyoncé, Colin Farrell, Christoph Waltz, Jason Sudeikis, Josh Hutcherson e o líder da banda Aerosmith, Steven Tyler.

Cegonhas (2016)

Nova tentativa do braço de animação do estúdio Warner emplacar no mercado, Cegonhas foi lançado apenas há três anos e muitos não lembram mais do longa. Na trama, as cegonhas sofreram um upgrade e não entregam mais bebês recém-nascidos aos seus pais, e sim pacotes via um aplicativo de entregas – cuja empresa funciona numa base no céu. A ideia é até espertinha e tem um conceito interessante, com a proposta de modernizar uma lenda famosa. O elenco conta com as vozes de Jennifer Aniston, Andy Samberg, Jordan Peele, Danny Trejo, Kelsey Grammer e Awkwafina.

Marte Precisa de Mães (2011)

É dito que este filme colocou um prego no caixão do estúdio de animação em captura de movimento do cineasta Robert Zemeckis. Este é também o único do lote que não foi comandado pelo diretor de De Volta para o Futuro (1985) – como O Expresso Polar (2004), A Lenda de Beowulf (2007) e Os Fantasmas de Scrooge (2009). Assim como da última vez, a produção foi lançada pela Disney, e mostra a jornada do menino Milo (Seth Green), que passa a dar mais valor a sua mãe, quando marcianos vêm a Terra para sequestrar ela e outras mães de nosso planeta. A ideia é tão louca que parece saída de um filme de ficção B, e por isso já adoramos.

Magia Estranha (2015)

Aqui temos por trás desta animação outro grande nome do cinema de entretenimento: George Lucas. Ele e Robert Zemeckis são dois dos mais lendários diretores de Hollywood, e responsáveis por inúmeros sucessos do cinema. Mas quando o assunto é animação, a dupla não teve lá muita sorte (bem, Zemeckis fez história com Roger Rabbit, mas depois disso…). Este filme passou tão despercebido que terminou tendo um lançamento direto no mercado de vídeo em nosso país. Produzida pela LucasFilm e pela Industrial Light and Magic, a animação traz a temática da fantasia que Lucas tanto adora, com elfos, fadas, duendes e todo tipo de criatura da floresta envolvidos numa trama de disputa por uma poção mágica.

Tarzan: A Evolução da Lenda (2013)

Tarzan, criação do autor Edgar Rice Burroughs, é definitivamente um dos personagens mais adaptados para a sétima arte – ou qualquer terreno do audiovisual, de fato. Isso porque seus direitos estão em domínio público e qualquer um pode realizar uma produção contendo o personagem. Já tivemos inúmeros live action – o mais recente sendo o da Warner com Margot Robbie -, mas quando falamos em animação, a da Disney vem logo à mente. O que não significa que não haja espaço para outra obra nos moldes ser criada. Esta, toda confeccionada através da técnica do 3D, se trata de uma produção Alemã falada em inglês. Por mais filmes de Tarzan que você tenha visto, garanto que esta será a primeira vez que você verá o personagem envolvido numa trama que fala sobre energia espacial.

Bons de Bico (2013)

Produzido pela Relativity Media e lançado pela Fox nos EUA no mercado de vídeo, esta é outra animação que não chegou a passar por nossos cinemas. Outra obra que conta com uma trama pra lá de esquisita, este lançamento para o dia de ação de graças, procura conscientizar e tentar tirar do menu dos americanos seu prato mais tradicional: o peru. Na história, dois perus (com as vozes de Owen Wilson e Woody Harrelson) rivais, precisam colocar de lado suas diferenças, viajar no tempo para o passado e impedir que o costume de comer tais animais na data comemorativa seja criado.

Bônus:

Caminhando com Dinossauros (2013)

Sim, mais um item sobre dinossauros na lista! E se você duvida que este longa tenha sido lançado em nossos cinemas (ou simplesmente não possua memória alguma de tal evento), saiba que este amigo que vos fala chegou a assisti-lo na exibição para a imprensa na época (assim como Reino Escondido e Tarzan: A Evolução da Lenda). Produção em 3D da BBC, distribuída pela Fox em diversos países, o filme é criado quase de forma documental, reproduzindo de forma muito realista como seria o comportamento de dinossauros vivendo em seus grupos na Terra. A obra narra a jornada de um filhote, tentando seguir os passos de seu pai, e precisando lidar com um incêndio que ameaça seu vale, além de outros perigos.

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Todo ano vemos lançadas nos cinemas dezenas de animações. Destas, muitas fazem parte de franquias famosas, outras têm por trás fortes estúdios (em especial a Disney e a Pixar), e muitas vezes se tornam alguns dos filmes mais rentáveis de seus respectivos anos – como é o caso de séries cinematográficas como as recentes Como Treinar o Seu Dragão e Meu Malvado Favorito.

No entanto, ter um estúdio renomado ou um famoso artista por trás não é garantia de sucesso. E algumas animações miradas ao grande público terminaram não atingindo o esperado e ao invés de serem redescobertas com o passar do tempo (como é o caso com muitas obras do cinema), caem no esquecimento.

Pensando nisso, o CinePOP decidiu revistar dez produções animadas de certo prestígio e dar mais uma chance a estes longas esquecidos. Vem conhecer.

A Lenda dos Guardiões (2010)

Dirigido por ninguém menos do que Zack Snyder, esta produção da Warner segue os passos de outra obra da casa, Happy Feet – O Pinguim (2006), na maneira em que cria animais virtuais de forma realística. Aqui, os bichos são corujas que precisam proteger seu reino de inimigos. Ao invés da dança, o foco é em batalhas, já que se tratam de corujas guerreiras – e se você achou que Snyder não criaria cenas de ação em câmera lenta, achou errado. O elenco estelar de dubladores conta com Helen Mirren, Jim Sturgess, Sam Neill, Geoffrey Rush, Hugo Weaving, Joel Edgerton e Abbie Cornish.

Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme (2015)

Vamos começar dizendo que este título em português ficou “oh… uma droga”. É muita informação misturada para não deixar nada de fora. Seja como for, esta animação super fofa e simpática das tirinhas clássicas criadas por Charles M. Schulz causou uma reação curiosa. Na época de sua produção gerou grande hype. Mas após o lançamento foi esquecida. O filme ganha pontos por manter a animação em 3D próxima ao design original dos desenhos – que datam lá da década de 1960. Outro acerto foi manter o espírito das histórias, mas modernizando e contextualizando para a época atual, assim se tornando mais palatável para uma nova geração. A Fox realizou o lançamento.

O Bom Dinossauro (2015)

Esse é o item que mais chama atenção na lista. Que animações de outros estúdios terminem esquecidas não é tão estranho, mas quando temos uma produção da Disney caindo no ostracismo, a coisa muda de figura. Pior ainda quando se trata de uma parceria com o colosso Pixar. Uma das obras menos comentadas do estúdio do Mickey, o longa, apesar de ter uma ideia interessante, pode ter sido prejudicado pela temática muito utilizada de dinossauros. O mote é a pergunta: e se o asteroide que matou os dinossauros não tivesse atingido a Terra – criando assim um encontro entre um filhote de dino e um pequeno homem das cavernas.

O Pequeno Príncipe (2015)

Baseado na obra-prima do francês Antoine de Saint-Exupéry – que já foi adaptada de diversas formas, desde desenhos animados até uma versão em live action (1974), dirigida por Stanley Donen e com Gene Wilder e Bob Fosse no elenco. A mais recente reimaginação é uma produção francesa, falada em partes em inglês, que dá uma repaginada, subvertendo a história e criando um paralelo atual com o clássico conto. No elenco de dubladores na versão americana, um verdadeiro timaço, com nomes como Marion Cotillard, Rachel McAdams, Jeff Bridges, Benicio Del Toro, James Franco, Paul Rudd e Paul Giamatti. A obra estreou em Cannes e foi comprada pela Netflix.

Reino Escondido (2013)

Mistura de Querida, Encolhi as Crianças (1989) e épicos de fantasia, esta é mais uma animação da Fox, dos estúdios Blue Sky. A trama de cunho ecológico, mostra a batalha entre pequenas criaturas tentando defender seu reino na floresta de forças malignas. Ao mesmo tempo, um cientista humano, tido como louco, tenta desvendar a existência dos seres míticos. Sua filha cética, voz de Amanda Seyfried, termina no meio da guerra, quando magicamente é diminuída ao tamanho das criaturas. O que chama atenção nesta superprodução é o star power envolvido na dublagem, com nomes como Beyoncé, Colin Farrell, Christoph Waltz, Jason Sudeikis, Josh Hutcherson e o líder da banda Aerosmith, Steven Tyler.

Cegonhas (2016)

Nova tentativa do braço de animação do estúdio Warner emplacar no mercado, Cegonhas foi lançado apenas há três anos e muitos não lembram mais do longa. Na trama, as cegonhas sofreram um upgrade e não entregam mais bebês recém-nascidos aos seus pais, e sim pacotes via um aplicativo de entregas – cuja empresa funciona numa base no céu. A ideia é até espertinha e tem um conceito interessante, com a proposta de modernizar uma lenda famosa. O elenco conta com as vozes de Jennifer Aniston, Andy Samberg, Jordan Peele, Danny Trejo, Kelsey Grammer e Awkwafina.

Marte Precisa de Mães (2011)

É dito que este filme colocou um prego no caixão do estúdio de animação em captura de movimento do cineasta Robert Zemeckis. Este é também o único do lote que não foi comandado pelo diretor de De Volta para o Futuro (1985) – como O Expresso Polar (2004), A Lenda de Beowulf (2007) e Os Fantasmas de Scrooge (2009). Assim como da última vez, a produção foi lançada pela Disney, e mostra a jornada do menino Milo (Seth Green), que passa a dar mais valor a sua mãe, quando marcianos vêm a Terra para sequestrar ela e outras mães de nosso planeta. A ideia é tão louca que parece saída de um filme de ficção B, e por isso já adoramos.

Magia Estranha (2015)

Aqui temos por trás desta animação outro grande nome do cinema de entretenimento: George Lucas. Ele e Robert Zemeckis são dois dos mais lendários diretores de Hollywood, e responsáveis por inúmeros sucessos do cinema. Mas quando o assunto é animação, a dupla não teve lá muita sorte (bem, Zemeckis fez história com Roger Rabbit, mas depois disso…). Este filme passou tão despercebido que terminou tendo um lançamento direto no mercado de vídeo em nosso país. Produzida pela LucasFilm e pela Industrial Light and Magic, a animação traz a temática da fantasia que Lucas tanto adora, com elfos, fadas, duendes e todo tipo de criatura da floresta envolvidos numa trama de disputa por uma poção mágica.

Tarzan: A Evolução da Lenda (2013)

Tarzan, criação do autor Edgar Rice Burroughs, é definitivamente um dos personagens mais adaptados para a sétima arte – ou qualquer terreno do audiovisual, de fato. Isso porque seus direitos estão em domínio público e qualquer um pode realizar uma produção contendo o personagem. Já tivemos inúmeros live action – o mais recente sendo o da Warner com Margot Robbie -, mas quando falamos em animação, a da Disney vem logo à mente. O que não significa que não haja espaço para outra obra nos moldes ser criada. Esta, toda confeccionada através da técnica do 3D, se trata de uma produção Alemã falada em inglês. Por mais filmes de Tarzan que você tenha visto, garanto que esta será a primeira vez que você verá o personagem envolvido numa trama que fala sobre energia espacial.

Bons de Bico (2013)

Produzido pela Relativity Media e lançado pela Fox nos EUA no mercado de vídeo, esta é outra animação que não chegou a passar por nossos cinemas. Outra obra que conta com uma trama pra lá de esquisita, este lançamento para o dia de ação de graças, procura conscientizar e tentar tirar do menu dos americanos seu prato mais tradicional: o peru. Na história, dois perus (com as vozes de Owen Wilson e Woody Harrelson) rivais, precisam colocar de lado suas diferenças, viajar no tempo para o passado e impedir que o costume de comer tais animais na data comemorativa seja criado.

Bônus:

Caminhando com Dinossauros (2013)

Sim, mais um item sobre dinossauros na lista! E se você duvida que este longa tenha sido lançado em nossos cinemas (ou simplesmente não possua memória alguma de tal evento), saiba que este amigo que vos fala chegou a assisti-lo na exibição para a imprensa na época (assim como Reino Escondido e Tarzan: A Evolução da Lenda). Produção em 3D da BBC, distribuída pela Fox em diversos países, o filme é criado quase de forma documental, reproduzindo de forma muito realista como seria o comportamento de dinossauros vivendo em seus grupos na Terra. A obra narra a jornada de um filhote, tentando seguir os passos de seu pai, e precisando lidar com um incêndio que ameaça seu vale, além de outros perigos.

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