quarta-feira , 20 novembro , 2024

10 curiosidades de ‘A Múmia’, SUCESSO de Brendan Frasier e Rachel Weisz

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Classiquíssimo dos anos 90, A Múmia trouxe de volta para os cinemas uma das franquias mais populares do universo dos Monstros da Universal. Estrelado por Brendan Fraser, o filme se tornou um fenômeno entre a molecada e os mais velhos por sua temática de aventura que remontava às clássicas matinês.

Mas gravar no Egito não era lá uma das missões mais tranquilas na reta final dos anos 90, devido a questões de logística e segurança. E essa é apenas uma das dores de cabeça que a produção teve de resolver para trazer esse filme a vida. Pensando nisso, separamos 10 curiosidades que você talvez não conheça sobre os bastidores de A Múmia. Confira!



Adaptação

A ideia de fazer um remake do clássico de terror dos anos 30 já rondava a Universal, que chegou até a encomendar um roteiro nesses moldes. Porém, eles acharam melhor seguir com a visão de Stephen Sommers, que queria transformar a franquia em uma aventura com comédia e elementos de terror.

Visionária

A atriz Rachel Weisz nunca se considerou uma fã de filmes de terror. No entanto, ela se interessou em participar de A Múmia quando leu o roteiro e interpretou o filme como se fosse uma grande história em quadrinhos. Mal sabia ela que os longas inspirados em HQs seriam o grande fenômeno das décadas seguintes.

Segurança

Apesar de ser todo ambientado no Egito, o filme não teve cenas do elenco gravadas por lá. Na época, o país vivia uma grave crise política, cuja solução básica para ‘resolver’ os problemas era reprimir a população utilizando policiais auxiliares à paisana, então haveria teria como garantir a segurança dos atores, caso fizessem algo que desagradasse o governo. A solução foi procurar outro país desértico para simular o visual egípcio. E assim eles pararam no Marrocos.

Erros históricos

Uma das maiores preocupações da produção foi entender como a língua egípcia soaria na antiguidade. Para resolver isso, eles contrataram um linguista especialista em Egiptologia para ajudar nessa parte. Acabou não adiantando muita coisa, porque o filme traz uma porção de erros históricos sobre o Egito Antigo.

Limitação etária

Ao conceber o visual da múmia, a equipe de efeitos visuais recebeu a orientação de não fazer nada muito gráfico, porque a ideia era fazer algo assustador, mas que não comprometesse a classificação indicativa. Acabou que o time gostou tanto do visual mais “transparente” da múmia que evitou de mostrar muitos órgãos e mais elementos gráficos.

Muito calor

Apesar do elenco não ter gravado no Egito, as cenas no Saara foram gravadas no Marrocos. E as filmagens foram muito problemáticas, porque volta e meia aparecia uma cobra ou aranha perdida, além de obrigar a produção a tomar uma bebida especial a cada duas horas para tentar evitar a desidratação e suas consequências, um problema que era constantemente relatado pelo ator Harrison Ford em entrevistas sobre os bastidores dos filmes da franquia Indiana Jones.

Efeitos visuais

O filme chamou atenção na época para o grande uso do CGI. Atualmente, a computação gráfica está bem datada, mas foram efeitos de peso na época. No entanto, mesmo com a possibilidade de fazer tudo por computador, a produção resolveu mesclar situações reais no filme. Então, a cena em que Rachel Weisz aparece coberta de ratos, por exemplo, foi gravada com ratos de verdade sendo postos sobre a atriz. Afinal, eles não perderiam a oportunidade de traumatizar uma das grandes atrizes da época, né?

Mudança

Brendan Fraser foi fundamental para o sucesso absurdo do filme na época. Ele foi escolhido por seu trabalho em George, o Rei da Floresta, em que ele interpretava um protagonista bonitão, simplesmente incapaz de se levar a sério. A ideia era replicar essa pegada do galã bobão para que o herói de ação não virasse apenas mais um babaca arrogante no deserto.

Sufoco

Se a cena em que Brendan Fraser está sendo enforcado parece real, é porque… Bem, foi real mesmo. Houve um pequeno acidente e ele acabou sendo enforcado de verdade. Uma equipe de paramédicos foi chamada para trazê-lo de volta à vida. Ele levou o famoso ‘dar a vida pela arte’ a sério demais.

Muita grana

Segundo o diretor do filme, Stephen Sommers, os executivos da Universal ficaram tão felizes com a estreia que o ligaram na manhã seguinte ao lançamento já encomendando a sequência. Mas, mais do que o impacto financeiro direto nos cinemas (a franquia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao fim das contas), a saga da Múmia rendeu alguns dos parques temáticos mais visitados da história da Universal.

A Múmia está disponível nos catálogos do Amazon Prime Video, da Netflix e do Telecine.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Classiquíssimo dos anos 90, A Múmia trouxe de volta para os cinemas uma das franquias mais populares do universo dos Monstros da Universal. Estrelado por Brendan Fraser, o filme se tornou um fenômeno entre a molecada e os mais velhos por sua temática de aventura que remontava às clássicas matinês.

Mas gravar no Egito não era lá uma das missões mais tranquilas na reta final dos anos 90, devido a questões de logística e segurança. E essa é apenas uma das dores de cabeça que a produção teve de resolver para trazer esse filme a vida. Pensando nisso, separamos 10 curiosidades que você talvez não conheça sobre os bastidores de A Múmia. Confira!

Adaptação

A ideia de fazer um remake do clássico de terror dos anos 30 já rondava a Universal, que chegou até a encomendar um roteiro nesses moldes. Porém, eles acharam melhor seguir com a visão de Stephen Sommers, que queria transformar a franquia em uma aventura com comédia e elementos de terror.

Visionária

A atriz Rachel Weisz nunca se considerou uma fã de filmes de terror. No entanto, ela se interessou em participar de A Múmia quando leu o roteiro e interpretou o filme como se fosse uma grande história em quadrinhos. Mal sabia ela que os longas inspirados em HQs seriam o grande fenômeno das décadas seguintes.

Segurança

Apesar de ser todo ambientado no Egito, o filme não teve cenas do elenco gravadas por lá. Na época, o país vivia uma grave crise política, cuja solução básica para ‘resolver’ os problemas era reprimir a população utilizando policiais auxiliares à paisana, então haveria teria como garantir a segurança dos atores, caso fizessem algo que desagradasse o governo. A solução foi procurar outro país desértico para simular o visual egípcio. E assim eles pararam no Marrocos.

Erros históricos

Uma das maiores preocupações da produção foi entender como a língua egípcia soaria na antiguidade. Para resolver isso, eles contrataram um linguista especialista em Egiptologia para ajudar nessa parte. Acabou não adiantando muita coisa, porque o filme traz uma porção de erros históricos sobre o Egito Antigo.

Limitação etária

Ao conceber o visual da múmia, a equipe de efeitos visuais recebeu a orientação de não fazer nada muito gráfico, porque a ideia era fazer algo assustador, mas que não comprometesse a classificação indicativa. Acabou que o time gostou tanto do visual mais “transparente” da múmia que evitou de mostrar muitos órgãos e mais elementos gráficos.

Muito calor

Apesar do elenco não ter gravado no Egito, as cenas no Saara foram gravadas no Marrocos. E as filmagens foram muito problemáticas, porque volta e meia aparecia uma cobra ou aranha perdida, além de obrigar a produção a tomar uma bebida especial a cada duas horas para tentar evitar a desidratação e suas consequências, um problema que era constantemente relatado pelo ator Harrison Ford em entrevistas sobre os bastidores dos filmes da franquia Indiana Jones.

Efeitos visuais

O filme chamou atenção na época para o grande uso do CGI. Atualmente, a computação gráfica está bem datada, mas foram efeitos de peso na época. No entanto, mesmo com a possibilidade de fazer tudo por computador, a produção resolveu mesclar situações reais no filme. Então, a cena em que Rachel Weisz aparece coberta de ratos, por exemplo, foi gravada com ratos de verdade sendo postos sobre a atriz. Afinal, eles não perderiam a oportunidade de traumatizar uma das grandes atrizes da época, né?

Mudança

Brendan Fraser foi fundamental para o sucesso absurdo do filme na época. Ele foi escolhido por seu trabalho em George, o Rei da Floresta, em que ele interpretava um protagonista bonitão, simplesmente incapaz de se levar a sério. A ideia era replicar essa pegada do galã bobão para que o herói de ação não virasse apenas mais um babaca arrogante no deserto.

Sufoco

Se a cena em que Brendan Fraser está sendo enforcado parece real, é porque… Bem, foi real mesmo. Houve um pequeno acidente e ele acabou sendo enforcado de verdade. Uma equipe de paramédicos foi chamada para trazê-lo de volta à vida. Ele levou o famoso ‘dar a vida pela arte’ a sério demais.

Muita grana

Segundo o diretor do filme, Stephen Sommers, os executivos da Universal ficaram tão felizes com a estreia que o ligaram na manhã seguinte ao lançamento já encomendando a sequência. Mas, mais do que o impacto financeiro direto nos cinemas (a franquia arrecadou mais de US$ 1,3 bilhão ao fim das contas), a saga da Múmia rendeu alguns dos parques temáticos mais visitados da história da Universal.

A Múmia está disponível nos catálogos do Amazon Prime Video, da Netflix e do Telecine.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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