quarta-feira , 25 dezembro , 2024

10 curiosidades de ‘Homem-Formiga e a Vespa’, a sequência menos falada do MCU

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Iniciada em 2015, fechando a chamada Fase Dois do Universo Cinematográfico Marvel, a franquia Homem-Formiga nasceu com um filme família que conquistou boa parte do público, mas não a ponto de se tornar um dos longas favoritos desse universo. Para complicar mais a situação, seus filmes sempre foram lançados na ressaca de outros grandes sucessos, o que deu à saga a impressão de serem apenas filmes para “encher linguiça”, sem grandes ambições dentro de sua própria franquia. E isso ganhou força com a sequência, Homem-Formiga e a Vespa (2018), que foi lançado entre Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Vingadores: Ultimato (2019). A ideia era que isso refletisse na bilheteria, mas acabou que o efeito foi o contrário, tornando esse filme “descartável” para muitos. Pois bem, o longa claramente tem seus méritos e provavelmente ostenta alguns fãs por aí. Por conta disso, separamos dez curiosidades sobre Homem-Formiga e a Vespa para mostrar que mesmo sendo ‘esquecido no rolé’, ele tem muitas histórias interessantes nos bastidores.



Ligação

A trama do segundo filme gira em torno da busca pela Vespa original, Janet Van Dyne, que supostamente estava presa no Reino Quântico. E o filme aborda essa esperança em encontrá-la por meio de uma ligação psíquica entre Jan e Scott Lang (Paul Rudd), que passa a ter visões e lembranças da Vespa por meio de pesadelos. Essa conexão mental é consequência da luta final do primeiro filme, quando Scott se encolhe a nível subatômico e começa a viajar pelo Reino Quântico. Em uma cena de frações de segundos, essa conexão é estabelecida quando as luzes de seu encolhimento formam muito rapidamente a imagem da Vespa. É uma daquelas cenas “piscou, perdeu”.

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Antes da hora

A atriz Michelle Pfeiffer foi oficialmente confirmada como Janet Van Dyne em julho de 2017. No entanto, quem compareceu ao painel da atriz Evangeline Lilly, que veio para a CCXP 2015 divulgar seu livro, Os Molambolengos, já imaginou que não demoraria muito para que a Marvel confirmasse oficialmente a escalação. Isso porque o público, que não compareceu em peso para o painel do livro, aproveitou a chance para falar também da carreira da atriz, que foi questionada sobre a continuação de Homem-Formiga. Na época, a atriz disse que não sabia muito o que poderia falar, mas deixou escapar que adoraria voltar para o novo filme, e que acharia perfeito se a Michelle Pfeiffer interpretasse sua mãe. Logo depois, ela fez aquela cara de Tom Holland, de quem acabou deixando escapar um spoiler. E depois da confirmação da atriz no papel, o diretor do filme, Peyton Reed, revelou que sempre sonhou em ter Pfeiffer neste papel, tanto que pediu para a equipe de efeitos visuais se basear nos olhos da atriz para criar a cena do míssil no primeiro filme.

Pensou duas vezes

Apesar de ser desejada para viver a Jan por praticamente todo o elenco (Michael Douglas queria que sua esposa no filme fosse a Catherine Zeta-Jones), Michelle Pfeiffer quase recusou o papel. Isso porque a Marvel tem o costume de não revelar o roteiro para os atores antes das filmagens, ainda mais quando envolvem detalhes importantes para seus filmes eventos, como Vingadores. E como Pfeiffer assumidamente não é boa em improvisar cenas ou mudar sua interpretação em cima da hora, sem um estudo maior da cena antes, ela não gostou da ideia de trabalhar com uma história teoricamente não finalizada e que poderia ser alterada a qualquer momento. Só que ela acabou sendo convencida a embarcar na franquia, principalmente por ter gostado muito do longa original, e segue como a Jan até hoje.

Convocada

Um dos maiores desejos que os fãs expressavam nas redes sociais era que a Marvel fizesse uma recapitulação do MCU antes de Guerra Infinita que fosse narrada pelo jeitão descontraído do Luis (Michael Peña). Até pelo tom do filme, isso não foi possível, mas o anúncio para os fãs da escalação de Michelle Pfeiffer para o papel proporcionou à produção a chance de realizar esse conteúdo. Sim, existe um vídeo promocional – que foi exibido apenas nos painéis das Comic Con’s pelo mundo – com Scott Lang e Luis narrando toda a história do Universo Cinematográfico Marvel daquele jeito ridiculamente engraçado do Luis no primeiro filme. Tudo isso para contextualizar a Jan (Pfeiffer) onde ela estava se metendo. Eu fui um dos privilegiados que teve acesso ao clipe na época, então atesto que não é um delírio coletivo. O mais surpreendente, porém, é que esse vídeo não tenha saído como bônus de nenhuma das edições especiais que a Marvel lançou nos últimos anos e nem tenha sido lançado oficialmente em nenhum canal da empresa nas redes sociais. É um material muito divertido e que certamente seria louvado pelos fãs no mundo todo.

Vilão emprestado

A grande ameaça do filme é a vilã Fantasma (Hannah John-Kamen). Pouco conhecida, a antagonista da vez foi emprestada dos quadrinhos de outro herói Marvel: o Homem de Ferro. Nas HQs, o Fantasma é um homem, cujo nome é desconhecido, mas sabe-se que é um cientista vítima de sua própria ciência e da ganância dos empresários para os quais trabalhava. Nos cinemas, a personagem teve seu gênero mudado e ganhou um pouco mais de desenvolvimento, tanto que ela foi recentemente confirmada para voltar ao MCU, mas agora junto ao time de anti-heróis que vai ganhar as telas em breve: os Thunderbolts.

Magia do cinema

Uma das sequências mais divertidas do MCU é justamente o período em que Scott Lang precisa encontrar meios de fazer seus dias de prisão domiciliar passarem sem que ele fique entediado, já que não pode passar para fora do portão do jardim. Após um acidente, o simpático Agente Jimmy Woo (Randall Park) aparece para verificar se está tudo bem e acaba sendo enganado por Scott, que o impressiona com seus truques de mágica. O efeito desses truques é tão grande que Woo começa a treinar e mostra suas habilidades em outras produções do MCU, como WandaVision (2021). Pois bem, quem também teve que treinar esses truques foi o próprio Paul Rudd, que aprendeu a realizar esses truques de mágica para fazer o filme. Ele chegou a afirmar que foi divertido embarcar em um novo aprendizado, mas que já esqueceu como fazer a maioria deles.

Vai encarar?

A sequência explora bem mais as escalas mínimas e máximas alcançadas pelo uso das Partículas Pym. E uma das cenas mais criativas é justamente uma em que Hank Pym abre uma maleta de carrinhos Hot Wheels, que armazena dezenas de carros de verdade encolhidos, e escolhe modelos para usá-los em fugas. O mais curioso dessa cena é que mesmo com a Hot Wheels tendo licenciado os direitos para lançar carrinhos baseados na franquia, nenhuma das principais miniaturas mostradas do filme são modelos vendidos pela empresa mais famosa do mundo dos carrinhos de ferro.

Decepcionado

O diretor Peyton Reed compartilhou com os fãs todo processo criativo do filme, conforme iam avançando na história. E em uma dessas vezes, ele se disse decepcionado de ter que dividir o uso dos personagens de seus filmes com outras franquias do Universo Cinematográfico Marvel, principalmente por terem usado o poder do Homem-Formiga de ficar gigante pela primeira vez em Capitão América: Guerra Civil (2016). Por considerar uma poder muito impactante do herói, Reed queria introduzi-lo na sequência da franquia própria do personagem. Assim, ele perdeu um grande chamariz para seu trabalho ao perder o ineditismo dessa habilidade.

Roteirista

Apesar de ser bastante comum no cinema, não é exatamente muito popular nos filmes com super-heróis que os atores que interpretam o protagonista participem do roteiro desses projetos. No entanto, o ator e humorista Paul Rudd é creditado oficialmente como um dos roteiristas tanto de Homem-Formiga (2015) quanto de Homem-Formiga e a Vespa (2018). Por isso que há cenas que são tão perfeitas para seu personagem que parecem ter sido escritas pelo próprio Scott. Infelizmente, Rudd não reprisou a função em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023) – e aparentemente fez bastante diferença no resultado final. Além de Rudd, outro ator que foi creditado como roteirista de sua própria aventura com heróis foi o também humorista Ryan Reynolds, que ajudou a escrever Deadpool 2 (2018).

Pai e filho

Uma das adições mais esperadas (e frustrantes) desse filme foi a chegada do icônico Laurence Fishburne como Bill Foster, o Golias. Nos quadrinhos, Bill é um dos heróis mais queridos pelos próprios super-heróis, marcado eternamente por sua chocante morte na saga Guerra Civil, em que ele é assassinado pela versão robótica do Thor. Além de ser impactante por efetivamente transformar o confronto em uma guerra, ele morre em seu tamanho expandido, precisando ser enterrado em várias jardas no cemitério. Nos cinemas, porém, sua passagem é bem blasé, tanto que muitos sequer lembram que ele já existe no MCU. No filme, Bill é mostrado como um antigo rival de ciência de Hank, que também desvendou a fórmula para alterar seu tamanho. Em um flashback da juventude dos dois, vemos uma versão rejuvenescida por CGI de Laurence. No entanto, o ator que o interpretou em tela e teve seu rosto alterado digitalmente foi Langston Fishburne, o próprio filho de Laurence.

Homem-Formiga e a Vespa está disponível no Disney+.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Iniciada em 2015, fechando a chamada Fase Dois do Universo Cinematográfico Marvel, a franquia Homem-Formiga nasceu com um filme família que conquistou boa parte do público, mas não a ponto de se tornar um dos longas favoritos desse universo. Para complicar mais a situação, seus filmes sempre foram lançados na ressaca de outros grandes sucessos, o que deu à saga a impressão de serem apenas filmes para “encher linguiça”, sem grandes ambições dentro de sua própria franquia. E isso ganhou força com a sequência, Homem-Formiga e a Vespa (2018), que foi lançado entre Vingadores: Guerra Infinita (2018) e Vingadores: Ultimato (2019). A ideia era que isso refletisse na bilheteria, mas acabou que o efeito foi o contrário, tornando esse filme “descartável” para muitos. Pois bem, o longa claramente tem seus méritos e provavelmente ostenta alguns fãs por aí. Por conta disso, separamos dez curiosidades sobre Homem-Formiga e a Vespa para mostrar que mesmo sendo ‘esquecido no rolé’, ele tem muitas histórias interessantes nos bastidores.

Ligação

A trama do segundo filme gira em torno da busca pela Vespa original, Janet Van Dyne, que supostamente estava presa no Reino Quântico. E o filme aborda essa esperança em encontrá-la por meio de uma ligação psíquica entre Jan e Scott Lang (Paul Rudd), que passa a ter visões e lembranças da Vespa por meio de pesadelos. Essa conexão mental é consequência da luta final do primeiro filme, quando Scott se encolhe a nível subatômico e começa a viajar pelo Reino Quântico. Em uma cena de frações de segundos, essa conexão é estabelecida quando as luzes de seu encolhimento formam muito rapidamente a imagem da Vespa. É uma daquelas cenas “piscou, perdeu”.

Antes da hora

A atriz Michelle Pfeiffer foi oficialmente confirmada como Janet Van Dyne em julho de 2017. No entanto, quem compareceu ao painel da atriz Evangeline Lilly, que veio para a CCXP 2015 divulgar seu livro, Os Molambolengos, já imaginou que não demoraria muito para que a Marvel confirmasse oficialmente a escalação. Isso porque o público, que não compareceu em peso para o painel do livro, aproveitou a chance para falar também da carreira da atriz, que foi questionada sobre a continuação de Homem-Formiga. Na época, a atriz disse que não sabia muito o que poderia falar, mas deixou escapar que adoraria voltar para o novo filme, e que acharia perfeito se a Michelle Pfeiffer interpretasse sua mãe. Logo depois, ela fez aquela cara de Tom Holland, de quem acabou deixando escapar um spoiler. E depois da confirmação da atriz no papel, o diretor do filme, Peyton Reed, revelou que sempre sonhou em ter Pfeiffer neste papel, tanto que pediu para a equipe de efeitos visuais se basear nos olhos da atriz para criar a cena do míssil no primeiro filme.

Pensou duas vezes

Apesar de ser desejada para viver a Jan por praticamente todo o elenco (Michael Douglas queria que sua esposa no filme fosse a Catherine Zeta-Jones), Michelle Pfeiffer quase recusou o papel. Isso porque a Marvel tem o costume de não revelar o roteiro para os atores antes das filmagens, ainda mais quando envolvem detalhes importantes para seus filmes eventos, como Vingadores. E como Pfeiffer assumidamente não é boa em improvisar cenas ou mudar sua interpretação em cima da hora, sem um estudo maior da cena antes, ela não gostou da ideia de trabalhar com uma história teoricamente não finalizada e que poderia ser alterada a qualquer momento. Só que ela acabou sendo convencida a embarcar na franquia, principalmente por ter gostado muito do longa original, e segue como a Jan até hoje.

Convocada

Um dos maiores desejos que os fãs expressavam nas redes sociais era que a Marvel fizesse uma recapitulação do MCU antes de Guerra Infinita que fosse narrada pelo jeitão descontraído do Luis (Michael Peña). Até pelo tom do filme, isso não foi possível, mas o anúncio para os fãs da escalação de Michelle Pfeiffer para o papel proporcionou à produção a chance de realizar esse conteúdo. Sim, existe um vídeo promocional – que foi exibido apenas nos painéis das Comic Con’s pelo mundo – com Scott Lang e Luis narrando toda a história do Universo Cinematográfico Marvel daquele jeito ridiculamente engraçado do Luis no primeiro filme. Tudo isso para contextualizar a Jan (Pfeiffer) onde ela estava se metendo. Eu fui um dos privilegiados que teve acesso ao clipe na época, então atesto que não é um delírio coletivo. O mais surpreendente, porém, é que esse vídeo não tenha saído como bônus de nenhuma das edições especiais que a Marvel lançou nos últimos anos e nem tenha sido lançado oficialmente em nenhum canal da empresa nas redes sociais. É um material muito divertido e que certamente seria louvado pelos fãs no mundo todo.

Vilão emprestado

A grande ameaça do filme é a vilã Fantasma (Hannah John-Kamen). Pouco conhecida, a antagonista da vez foi emprestada dos quadrinhos de outro herói Marvel: o Homem de Ferro. Nas HQs, o Fantasma é um homem, cujo nome é desconhecido, mas sabe-se que é um cientista vítima de sua própria ciência e da ganância dos empresários para os quais trabalhava. Nos cinemas, a personagem teve seu gênero mudado e ganhou um pouco mais de desenvolvimento, tanto que ela foi recentemente confirmada para voltar ao MCU, mas agora junto ao time de anti-heróis que vai ganhar as telas em breve: os Thunderbolts.

Magia do cinema

Uma das sequências mais divertidas do MCU é justamente o período em que Scott Lang precisa encontrar meios de fazer seus dias de prisão domiciliar passarem sem que ele fique entediado, já que não pode passar para fora do portão do jardim. Após um acidente, o simpático Agente Jimmy Woo (Randall Park) aparece para verificar se está tudo bem e acaba sendo enganado por Scott, que o impressiona com seus truques de mágica. O efeito desses truques é tão grande que Woo começa a treinar e mostra suas habilidades em outras produções do MCU, como WandaVision (2021). Pois bem, quem também teve que treinar esses truques foi o próprio Paul Rudd, que aprendeu a realizar esses truques de mágica para fazer o filme. Ele chegou a afirmar que foi divertido embarcar em um novo aprendizado, mas que já esqueceu como fazer a maioria deles.

Vai encarar?

A sequência explora bem mais as escalas mínimas e máximas alcançadas pelo uso das Partículas Pym. E uma das cenas mais criativas é justamente uma em que Hank Pym abre uma maleta de carrinhos Hot Wheels, que armazena dezenas de carros de verdade encolhidos, e escolhe modelos para usá-los em fugas. O mais curioso dessa cena é que mesmo com a Hot Wheels tendo licenciado os direitos para lançar carrinhos baseados na franquia, nenhuma das principais miniaturas mostradas do filme são modelos vendidos pela empresa mais famosa do mundo dos carrinhos de ferro.

Decepcionado

O diretor Peyton Reed compartilhou com os fãs todo processo criativo do filme, conforme iam avançando na história. E em uma dessas vezes, ele se disse decepcionado de ter que dividir o uso dos personagens de seus filmes com outras franquias do Universo Cinematográfico Marvel, principalmente por terem usado o poder do Homem-Formiga de ficar gigante pela primeira vez em Capitão América: Guerra Civil (2016). Por considerar uma poder muito impactante do herói, Reed queria introduzi-lo na sequência da franquia própria do personagem. Assim, ele perdeu um grande chamariz para seu trabalho ao perder o ineditismo dessa habilidade.

Roteirista

Apesar de ser bastante comum no cinema, não é exatamente muito popular nos filmes com super-heróis que os atores que interpretam o protagonista participem do roteiro desses projetos. No entanto, o ator e humorista Paul Rudd é creditado oficialmente como um dos roteiristas tanto de Homem-Formiga (2015) quanto de Homem-Formiga e a Vespa (2018). Por isso que há cenas que são tão perfeitas para seu personagem que parecem ter sido escritas pelo próprio Scott. Infelizmente, Rudd não reprisou a função em Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania (2023) – e aparentemente fez bastante diferença no resultado final. Além de Rudd, outro ator que foi creditado como roteirista de sua própria aventura com heróis foi o também humorista Ryan Reynolds, que ajudou a escrever Deadpool 2 (2018).

Pai e filho

Uma das adições mais esperadas (e frustrantes) desse filme foi a chegada do icônico Laurence Fishburne como Bill Foster, o Golias. Nos quadrinhos, Bill é um dos heróis mais queridos pelos próprios super-heróis, marcado eternamente por sua chocante morte na saga Guerra Civil, em que ele é assassinado pela versão robótica do Thor. Além de ser impactante por efetivamente transformar o confronto em uma guerra, ele morre em seu tamanho expandido, precisando ser enterrado em várias jardas no cemitério. Nos cinemas, porém, sua passagem é bem blasé, tanto que muitos sequer lembram que ele já existe no MCU. No filme, Bill é mostrado como um antigo rival de ciência de Hank, que também desvendou a fórmula para alterar seu tamanho. Em um flashback da juventude dos dois, vemos uma versão rejuvenescida por CGI de Laurence. No entanto, o ator que o interpretou em tela e teve seu rosto alterado digitalmente foi Langston Fishburne, o próprio filho de Laurence.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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