quinta-feira , 21 novembro , 2024

10 curiosidades de ‘Projeto Gemini’, o FLOP mais ambicioso dos últimos anos

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Lançado em 2019, Projeto Gemini foi lançado com a promessa de revolucionar o cinema com uma tecnologia chamada de 3D+. No entanto, o longa acabou flopando e sofrendo com as críticas ao seu CGI. Nem mesmo a presença de dois Will Smith no elenco foram capazes de salvar o filme. Confira 10 curiosidades sobre um dos flops mais ambiciosos dos últimos anos!



 

OUTROS TEMPOS

Originalmente, o roteiro do filme foi escrito para que o protagonista fosse ninguém menos que a lenda do faroeste, Clint Eastwood. Porém, como o projeto foi engavetado por muitos anos, ele acabou ficando velho demais para o papel, que foi dado a Will Smith.

TECNOLÓGICO

A primeira versão do roteiro veio nos anos 90, assim como uma equipe técnica que tentou trabalhar no projeto para a Disney. No entanto, eles chegaram à conclusão de que a tecnologia da época não era suficiente para fazer um filme cuja versão mais jovem do protagonista ficasse convincente. O desafio de fazer um rosto de CGI realista era grande demais. Assim, a Disney acabou engavetando o projeto até eventualmente vendê-lo para a Paramount.

SALVO PELA MAGIA

Entre 2003 e 2010, o nome de Nicolas Cage esteve associado a uma tentativa de salvar esse projeto que estava quase cancelado. Só que, em 2008, o ator acabou deixando o projeto para participar de O Aprendiz de Feiticeiro (2010).

EM FAMÍLIA

Will Smith passou uns bons anos tentando emplacar seu filho, Jaden Smith, como ator em Hollywood, o que claramente não deu certo. Mas nem por isso ele deixou de apoiar o trabalho do pimpolho, e deu um jeito de inserir a música “Icon”, cantada por Jaden, no segundo trailer do filme.

UM MALUCO NO PEDAÇO

Uma das grandes graças do filme foi a possibilidade de ter Will Smith enfrentando sua versão mais jovem. E como era de se esperar, o pessoal da equipe de efeitos visuais tomou como base sua aparência nos tempos de Um Maluco no Pedaço, incluindo o icônico corte de cabelo.

GUARUJÁ

O dublê de corpo do jovem Will Smith foi feito pelo ator Victor Hugo, que mora em Londres, mas é brasileiro, nascido no Guarujá, em São Paulo.

ESTUDIOSO

Ao fim do filme, o Will mais novo é inscrito para estudar engenharia no Massachusetts Institute of Technology, o famoso MIT. Na vida real, Will recusou estudar no MIT para seguir com seu sonho de se tornar um astro do rap.

FRAMES

Quando foi lançado, o filme foi vendido por sua grande tecnologia e por ter sido gravado em 120 frames por segundo, enquanto a maioria dos filmes usa apenas 24 fps. Esse efeito foi chamado de 3D+. Essa tecnologia era tão nova e revolucionárias que pouquíssimas salas no mundo conseguiram exibir o longa na versão gravada pelo diretor.

REVOLUCIONÁRIO

O filme é dirigido pelo grande Ang Lee, que é famoso por filmes que revolucionaram a tecnologia cinematográfica, como Hulk (2003) e As Aventuras de Pi (2012). Ele deve ter visto a ideia do projeto e se interessou. Porém, o resultado foi bem abaixo do esperado.

FLOPOU

Apesar de ter um grande elenco e uma direção segura, o filme não foi bem recebido pela crítica e pelo público, recebendo muitas avaliações negativas pelo mau uso do CGI, que rendeu momentos bizarros, como o da imagem acima.

Projeto Gemini está disponível na Netflix.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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OUTROS TEMPOS

Originalmente, o roteiro do filme foi escrito para que o protagonista fosse ninguém menos que a lenda do faroeste, Clint Eastwood. Porém, como o projeto foi engavetado por muitos anos, ele acabou ficando velho demais para o papel, que foi dado a Will Smith.

TECNOLÓGICO

A primeira versão do roteiro veio nos anos 90, assim como uma equipe técnica que tentou trabalhar no projeto para a Disney. No entanto, eles chegaram à conclusão de que a tecnologia da época não era suficiente para fazer um filme cuja versão mais jovem do protagonista ficasse convincente. O desafio de fazer um rosto de CGI realista era grande demais. Assim, a Disney acabou engavetando o projeto até eventualmente vendê-lo para a Paramount.

SALVO PELA MAGIA

Entre 2003 e 2010, o nome de Nicolas Cage esteve associado a uma tentativa de salvar esse projeto que estava quase cancelado. Só que, em 2008, o ator acabou deixando o projeto para participar de O Aprendiz de Feiticeiro (2010).

EM FAMÍLIA

Will Smith passou uns bons anos tentando emplacar seu filho, Jaden Smith, como ator em Hollywood, o que claramente não deu certo. Mas nem por isso ele deixou de apoiar o trabalho do pimpolho, e deu um jeito de inserir a música “Icon”, cantada por Jaden, no segundo trailer do filme.

UM MALUCO NO PEDAÇO

Uma das grandes graças do filme foi a possibilidade de ter Will Smith enfrentando sua versão mais jovem. E como era de se esperar, o pessoal da equipe de efeitos visuais tomou como base sua aparência nos tempos de Um Maluco no Pedaço, incluindo o icônico corte de cabelo.

GUARUJÁ

O dublê de corpo do jovem Will Smith foi feito pelo ator Victor Hugo, que mora em Londres, mas é brasileiro, nascido no Guarujá, em São Paulo.

ESTUDIOSO

Ao fim do filme, o Will mais novo é inscrito para estudar engenharia no Massachusetts Institute of Technology, o famoso MIT. Na vida real, Will recusou estudar no MIT para seguir com seu sonho de se tornar um astro do rap.

FRAMES

Quando foi lançado, o filme foi vendido por sua grande tecnologia e por ter sido gravado em 120 frames por segundo, enquanto a maioria dos filmes usa apenas 24 fps. Esse efeito foi chamado de 3D+. Essa tecnologia era tão nova e revolucionárias que pouquíssimas salas no mundo conseguiram exibir o longa na versão gravada pelo diretor.

REVOLUCIONÁRIO

O filme é dirigido pelo grande Ang Lee, que é famoso por filmes que revolucionaram a tecnologia cinematográfica, como Hulk (2003) e As Aventuras de Pi (2012). Ele deve ter visto a ideia do projeto e se interessou. Porém, o resultado foi bem abaixo do esperado.

FLOPOU

Apesar de ter um grande elenco e uma direção segura, o filme não foi bem recebido pela crítica e pelo público, recebendo muitas avaliações negativas pelo mau uso do CGI, que rendeu momentos bizarros, como o da imagem acima.

Projeto Gemini está disponível na Netflix.

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