domingo, julho 7, 2024

10 filmes que abordam a maternidade e a gravidez

Geralmente em jornadas emocionantes, muitos longas-metragens abordam com olhares de reflexão o universo da maternidade e a gravidez. Esse momento tão especial para toda família, já nos trouxeram histórias com vários paralelos com a realidade. Para você que gostou desse tema, segue abaixo uma lista de filmes preciosos:

 

Levante

Na trama, conhecemos Sofia (Domênica Dias), uma adolescente super alegre, entrosada com as amigas de longa data, craque do time de vôlei de seu bairro que após se destacar nas quadras recebe uma possível proposta irrecusável, sendo forte concorrente à uma bolsa de estudos para jogar seu esporte favorito em outro país sul-americano. Acontece que no mesmo período dessa grande notícia, uma outra abala suas estruturas emocionais, ela está grávida. Desesperada e querendo interromper a gravidez, ela busca forças nas amigas e no seu pai (Rômulo Braga) mas sem deixar de sentir a fúria de um grupo de pessoas que fica sabendo da tentativa de aborto e que começa a discriminá-la.

 

Mar de Dentro

Na trama, conhecemos Manuela (Monica Iozzi), uma mulher independente, dedicada à carreira como diretora de criação de uma empresa, que se aproxima cada vez mais de Beto (Rafael Losso) um colega de trabalho. Certo dia, descobre que está grávida. Entre dúvidas e medos, dá andamento à gravidez sempre com o apoio do pai da criança e tendo poucos amigos, de mais próxima somente sua irmã Tetê (Gilda Nomacce). Mas uma tragédia coloca todas as questões de seu atual momento em grande conflito.

 

Não deixe de assistir:

Nunca, Raramente, Às Vezes, Sempre

Nunca, raramente, as vezes, sempre. Seu coração pode estar partido hoje mas amanhã à luz da manhã. Ganhador de prêmios nos Festivais de Berlim e Sundance, um dos filmes mais comentados desse ano atípico para a civilização mundial, Never Rarely Sometimes Always, escrito e dirigido pelo cineasta nova iorquina Eliza Hittman, traz ao público um recorte de um tema polêmico, o aborto, de maneira dura e necessária para gerar a reflexão de todos nós do lado de cá da tela. A protagonista, interpretada por Sidney Flanigan (em seu primeiro filme como atriz) é o retrato de muitas mulheres espalhadas pelo mundo, as escolhas que ela tem e as decisões que toma em um mundo de informações instantâneas mas tão distante para pessoas que ainda estão aprendendo sobre a vida. É um filme com cenas fortes, onde se expressa toda a dor e conflitos da protagonista. Impressiona a captação das emoções pelas lentes sensíveis de Hittman.

 

Stupid Young Heart

Hölmö nuori sydän, no original, conta a história de Lenni (Jere Ristseppä) e Kiira (Rosa Honkonen) um casal de jovens que com pouco tempo de um quase relacionamento precisam enfrentar as dificuldades e desafios de uma gravidez. Com movimentos maduros de ritmos completamente diferente, o primeiro acaba muito confuso, com péssimas amizades e busca conhecer um mundo que não conhece mostrando ser influenciado ao extremo por extremistas preconceituosos. A segunda precisa encarar tudo de forma corajosa, sendo duas forças segurando as batalhas que enfrenta durante a gravidez.

 

E agora, meu amor?

Na trama, conhecemos Alex (Matthew Perry), um engenheiro que tem a grande chance de sua carreira profissional ao ser designado para supervisionar um projeto de construção em Las Vegas. Em uma noite, nesse lugar, acaba conhecendo Isabel (Salma Hayek), uma jovem com quem passa uma única noite. O tempo passa e Isabel volta a cruzar o caminho de Alex ao descobrir que está grávida. Buscando se entenderem, mesmo sem se conhecerem, o casal resolve enfrentar os conflitos de uma união e a chegada do primeiro filho.

 

As Boas Maneiras

Ana (Marjorie Estiano) e Clara (Isabel Zuaa), dois universos que se encontram. Ana, cheia de dívidas, devendo o condomínio, cartões de créditos sem limites, brigada com a família, vive uma gravidez solitária, com noites difíceis de dormir, adepta do sertanejo dance como forma de ginástica, encontra em Clara uma amiga, uma companheira, para ajudá-la na fase final de sua gestação. Clara é uma trabalhadora brasileira que consegue um emprego na casa de Ana e aos poucos acaba se envolvendo de maneira intensa com ela, principalmente após descobrir segredos ligados ao sonambulismo e as noites de lua cheia. O mundo praticamente se fecha para as duas, e uma vai precisar da outra para combater qualquer tipo de obstáculo.

 

A Filha do Pai

A trama, que tem o roteiro baseado em um livro de Marcel Pagnol, conta a história de Patricia, filha do poceiro Pascal que engravida do jovem piloto de avião Jacques Mazel, que desaparece dias depois, pois, seu avião fora abatido na guerra. Após saber da notícia da gravidez, Patricia é expulsa de casa pelo pai e seus sogros se recusam a reconhecer a criança. Após alguns meses, alguns reencontros e tentativas de perdão tomaram conta do filme até o seu desfecho muito bonito.

 

Eu Também não Gozei

Mulher com bebê em um posto de saúde.

Um dos sete filmes selecionados para a Mostra Aurora, dedicada à novos diretores, dentro da 27a Mostra de Cinema de Tiradentes, o documentário paulista Eu Também não Gozei foca suas reflexões na maternidade, ampliando olhares sobre a questão através de uma busca pela história do próprio filho recém-nascido. O projeto, que demorou seis anos para ser feito, utiliza em sua narrativa um vai e vem na linha temporal, ação que encontra um dinamismo, além de um leque de situações que passa a protagonista em busca de sua própria forma de enxergar esse momento marcante da vida.

 

Canção de Ninar

Na trama, conhecemos a jovem Amaia (Laia Costa), de cerca de 30 e poucos anos, que acaba de ser mãe de primeira viagem. Após o nascimento da criança, ela passa por diversas fases, como: a relação com o seu lado profissional agora sendo mãe e os conflitos com o marido Javi (Mikel Bustamante) muitas vezes ausente. Em todos esses momentos, seu pai Koldo (Ramón Barea) e sua mãe Begoña (Susi Sánchez, em grande atuação) se mostram presentes e em certo momento onde já não consegue mais lidar com tudo que vem passando sozinha resolve passar um tempo com eles na casa onde morou quando pequena. Esse período será de grande aprendizado e também trará grandes surpresas.

 

A Mão que Balança o Berço

Na trama, conhecemos o casal Claire (Annabella Sciorra) e Michael (Matt McCoy), ela uma dona de casa, ele um engenheiro genético. A dupla percorre seus dias felizes e com a recente chegada do novo filho resolvem ir procurar uma babá para ajudá-los, assim encontram Peyton (Rebecca De Mornay). Só que a nova babá não é quem diz ser e aos poucos emplaca um plano de vingança. O título do filme veio inspirado em uma frase escrita pelo poeta William Ross Wallace que relaciona a maternidade com as mudanças no mundo.

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