domingo , 22 dezembro , 2024

10 FILMES que não vão a lugar nenhum

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Vocês já viram alguma obra cinematográfica que dá várias voltas e não diz coisa alguma? Tem alguns filmes que possuem um roteiro tão enrolado, ou até mesmo nada criativo, que acabam confundindo completamente o espectador. Vocês já se sentiram assim? Pensando em alguns filmes onde me senti assim, resolvi criar essa lista com 10 filmes que não vão a lugar nenhum:

 



O Sétimo Filho

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Dirigido pelo cineasta russo Sergey Bodrov e inspirado na obra de Joseph Delaney, chegou aos cinemas tempos atrás mais um filme que fala sobre o mundo medieval utilizando todos exagerados recursos que a tecnologia atual podem adotar num projeto cinematográfico. O Sétimo Filho é um daqueles filmes que esquecemos rápido, não deixa lembranças e expõe lambanças. Mesmo com uma atuação interessante do ganhador do Oscar Jeff Bridges, o filme não decola em momento algum, frustrando os amantes das guerras épicas.

 

Cascavel

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Quando tudo não passa de uma história para dormirmos. Disponível na Netflix desde o ano passado, o suspense Cascavel busca em metáforas nada profundas explicar até aonde uma mãe iria para salvar sua filha. Dirigido pelo cineasta Zak Hilditch, o filme é naufrágio em forma de roteiro insano onde nada explica nada, deixando o público à mercê de lapsos de pensamentos da realidade para tentar não ficar mais perdido que cego em tiroteio.

 

A Passagem

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O elenco é muito interessante. Nomes como: Naomi Watts, Ryan Gosling e Ewan McGregor. Pena que a história é muito confusa e não define quando a imaginação termina e a realidade começa. Os personagens ficam tão perdidos quanto o espectador durante os quase 100 minutos de filme.

 

Take Me Somewhere Nice

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Quando a interpretação de um filme não consegue sair da cabeça de seu criador. Escrito e dirigido pela estreante em longas-metragens, a cineasta bósnia Ena Sendijarević de apenas 33 anos, Take me Somewhere Nice, produção Holandesa/bósnia, busca apresentar seus detalhes e sentidos em um ritmo deveras lento, pouco explicativo, que busca provocar pelas ações e inconsequências dos personagens algum rumo para esse sonolento roteiro.

 

Lazer Team

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Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita. Dirigido pelo cineasta Matt Hullum, chegou tempos atrás mais um filme sobre super heróis aos cinemas norte-americanos, apostando em um gênero que vem fazendo sucesso em diversas janelas de exibição, o sci-fi, Lazer Team acaba falhando em sua proposta e se torna apenas mais do mesmo quando pensamos em outras produções que se assemelham a essa fita. A ideia era muito boa mas o roteiro se perde.

 

Deixa Rolar

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Depois de dirigir um curta-metragem, único trabalho no mundo do cinema antes desse, o cineasta Justin Reardon chegou aos cinemas anos atrás batendo na mesma tecla que outros inúmeros diretores que estão começando agora no mercado cinematográfico, resolvendo encher de clichês do primeiro ao último minuto uma história que tinha tudo para ser mais simples. Deixa Rolar é uma comédia romântica esquizofrênica, onde não somos levados a lugar nenhum muito por conta da falta de harmonia entre os personagens.

 

John Carter – Entre Dois Mundos

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O diretor Andrew Stanton, do maravilhoso Wall-E e do simpático Procurando Nemo, voltou às telonas tempos atrás para contar a história de um veterano da Guerra Civil que foi transportado para um outro planeta, assim definimos John Carter – Entre Dois Mundos.  Na pele do protagonista o ator canadense, Taylor Kitsch, do seriado de sucesso Friday Night Lights.  Infelizmente a trama tem mais baixos que altos, é uma mistura de Star Wars (me desculpe George Lucas), Indiana Jones e A Lenda do Tesouro Perdido (só faltava aparecer o Nicolas Cage em Marte).

 

A Caverna

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Quando o roteiro viaja para mais longe do que o próprio tempo. Sem querer (ou por querer, já que o filme é de 2017), surfando na onda de ficções científicas e filme de viagem no tempo que fizeram sucesso recentemente, inclusive uma seriado alemão sensacional nesta mesma plataforma que se encontra essa obra que estamos falando, A Caverna busca provocar sensação de enigmas mas se complica demais na hora de mostrar suas conclusões e ainda por cima não consegue entregar personagens intrigantes. Dirigido pelo dupla Mark Dennis e Ben Foster (com roteiro assinado pelo primeiro) produz pistas que não conseguem chegar ao ápice da curiosidade de quem assiste do lado de cá da tela. Confuso durante seus cerca de 90 minutos. Às vezes a simplicidade dentro de um contexto complicado de explicar nos entregam bons filmes, mas não é esse o caso nessa produção da Netflix.

 

Sombra Lunar

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Dirigido por Jim Mickle com roteiro assinado por Gregory Weidman e Geoffrey Tock, o filme tem um arco inicial bastante promissor, com detalhes importantes sendo jogados na tela para reunirmos como informações nas prováveis viradas na trama. Mas tudo vai água baixo quando muito mistério é feito sem o entendimento dos porquês, esse prolongamento em algumas respostas começam a gerar aquele soninho. Há a obsessão do protagonista e também a do roteiro em não aproveitar os com potenciais coadjuvantes. Michael C Hall, o intérprete do ótimo personagem Dexter em seriado homônimo, por exemplo, está completamente perdido na trama, mesmo tendo importância para todo o contexto que é imposto.

 

Let Them All Talk

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As palavras que buscam explicar alguns sentidos para a vida. Escrito por Deborah Eisenberg (em seu primeiro trabalho como roteirista) e dirigido por Steven Soderbergh, Let Them All Talk reúne ótimos artistas em um roteiro morno, filme que beira ao sonolento em muitos momentos, arcos demoram para evoluir dentro de um trajeto rumo ao complexo entendimento das desilusões da vida através de amizades distantes da época anterior da força tecnológica dominadora, o universo da escrita, autores, processos criativos. Não há muitas partes de interseção interessantes, parecem várias subtramas isoladas, uma mais desinteressante que a outra.

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Vocês já viram alguma obra cinematográfica que dá várias voltas e não diz coisa alguma? Tem alguns filmes que possuem um roteiro tão enrolado, ou até mesmo nada criativo, que acabam confundindo completamente o espectador. Vocês já se sentiram assim? Pensando em alguns filmes onde me senti assim, resolvi criar essa lista com 10 filmes que não vão a lugar nenhum:

 

O Sétimo Filho

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Dirigido pelo cineasta russo Sergey Bodrov e inspirado na obra de Joseph Delaney, chegou aos cinemas tempos atrás mais um filme que fala sobre o mundo medieval utilizando todos exagerados recursos que a tecnologia atual podem adotar num projeto cinematográfico. O Sétimo Filho é um daqueles filmes que esquecemos rápido, não deixa lembranças e expõe lambanças. Mesmo com uma atuação interessante do ganhador do Oscar Jeff Bridges, o filme não decola em momento algum, frustrando os amantes das guerras épicas.

 

Cascavel

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Quando tudo não passa de uma história para dormirmos. Disponível na Netflix desde o ano passado, o suspense Cascavel busca em metáforas nada profundas explicar até aonde uma mãe iria para salvar sua filha. Dirigido pelo cineasta Zak Hilditch, o filme é naufrágio em forma de roteiro insano onde nada explica nada, deixando o público à mercê de lapsos de pensamentos da realidade para tentar não ficar mais perdido que cego em tiroteio.

 

A Passagem

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O elenco é muito interessante. Nomes como: Naomi Watts, Ryan Gosling e Ewan McGregor. Pena que a história é muito confusa e não define quando a imaginação termina e a realidade começa. Os personagens ficam tão perdidos quanto o espectador durante os quase 100 minutos de filme.

 

Take Me Somewhere Nice

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Quando a interpretação de um filme não consegue sair da cabeça de seu criador. Escrito e dirigido pela estreante em longas-metragens, a cineasta bósnia Ena Sendijarević de apenas 33 anos, Take me Somewhere Nice, produção Holandesa/bósnia, busca apresentar seus detalhes e sentidos em um ritmo deveras lento, pouco explicativo, que busca provocar pelas ações e inconsequências dos personagens algum rumo para esse sonolento roteiro.

 

Lazer Team

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Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança infinita. Dirigido pelo cineasta Matt Hullum, chegou tempos atrás mais um filme sobre super heróis aos cinemas norte-americanos, apostando em um gênero que vem fazendo sucesso em diversas janelas de exibição, o sci-fi, Lazer Team acaba falhando em sua proposta e se torna apenas mais do mesmo quando pensamos em outras produções que se assemelham a essa fita. A ideia era muito boa mas o roteiro se perde.

 

Deixa Rolar

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Depois de dirigir um curta-metragem, único trabalho no mundo do cinema antes desse, o cineasta Justin Reardon chegou aos cinemas anos atrás batendo na mesma tecla que outros inúmeros diretores que estão começando agora no mercado cinematográfico, resolvendo encher de clichês do primeiro ao último minuto uma história que tinha tudo para ser mais simples. Deixa Rolar é uma comédia romântica esquizofrênica, onde não somos levados a lugar nenhum muito por conta da falta de harmonia entre os personagens.

 

John Carter – Entre Dois Mundos

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O diretor Andrew Stanton, do maravilhoso Wall-E e do simpático Procurando Nemo, voltou às telonas tempos atrás para contar a história de um veterano da Guerra Civil que foi transportado para um outro planeta, assim definimos John Carter – Entre Dois Mundos.  Na pele do protagonista o ator canadense, Taylor Kitsch, do seriado de sucesso Friday Night Lights.  Infelizmente a trama tem mais baixos que altos, é uma mistura de Star Wars (me desculpe George Lucas), Indiana Jones e A Lenda do Tesouro Perdido (só faltava aparecer o Nicolas Cage em Marte).

 

A Caverna

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Quando o roteiro viaja para mais longe do que o próprio tempo. Sem querer (ou por querer, já que o filme é de 2017), surfando na onda de ficções científicas e filme de viagem no tempo que fizeram sucesso recentemente, inclusive uma seriado alemão sensacional nesta mesma plataforma que se encontra essa obra que estamos falando, A Caverna busca provocar sensação de enigmas mas se complica demais na hora de mostrar suas conclusões e ainda por cima não consegue entregar personagens intrigantes. Dirigido pelo dupla Mark Dennis e Ben Foster (com roteiro assinado pelo primeiro) produz pistas que não conseguem chegar ao ápice da curiosidade de quem assiste do lado de cá da tela. Confuso durante seus cerca de 90 minutos. Às vezes a simplicidade dentro de um contexto complicado de explicar nos entregam bons filmes, mas não é esse o caso nessa produção da Netflix.

 

Sombra Lunar

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Dirigido por Jim Mickle com roteiro assinado por Gregory Weidman e Geoffrey Tock, o filme tem um arco inicial bastante promissor, com detalhes importantes sendo jogados na tela para reunirmos como informações nas prováveis viradas na trama. Mas tudo vai água baixo quando muito mistério é feito sem o entendimento dos porquês, esse prolongamento em algumas respostas começam a gerar aquele soninho. Há a obsessão do protagonista e também a do roteiro em não aproveitar os com potenciais coadjuvantes. Michael C Hall, o intérprete do ótimo personagem Dexter em seriado homônimo, por exemplo, está completamente perdido na trama, mesmo tendo importância para todo o contexto que é imposto.

 

Let Them All Talk

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As palavras que buscam explicar alguns sentidos para a vida. Escrito por Deborah Eisenberg (em seu primeiro trabalho como roteirista) e dirigido por Steven Soderbergh, Let Them All Talk reúne ótimos artistas em um roteiro morno, filme que beira ao sonolento em muitos momentos, arcos demoram para evoluir dentro de um trajeto rumo ao complexo entendimento das desilusões da vida através de amizades distantes da época anterior da força tecnológica dominadora, o universo da escrita, autores, processos criativos. Não há muitas partes de interseção interessantes, parecem várias subtramas isoladas, uma mais desinteressante que a outra.

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