domingo , 22 dezembro , 2024

10 Filmes Recentes com Grandes Atuações Femininas na AMAZON

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Enquanto os cinemas não reabrem, a solução tem sido assistir a filmes no conforto de nosso lar. As plataformas de streaming tem sido a prancha de salvação para os cinéfilos, e nosso trabalho tem sido direcionar os fãs às grandes obras escondidas, que talvez nem todos conheçam.

O emporamento feminino é algo importantíssimo, e a falta de oportunidade para mulheres em bons papeis e filmes em Hollywood é notório. É claro que nem toda produção que visa o emporadamento da mulher dá certo, vide os recentes As Caça-Fantasmas (2016), Oito Mulheres e um Destino (2018), As Trapaceiras (2019) e As Panteras (2019). Mas para cada escorregada, temos outros tantos filmes de qualidade, que apostaram certo no talento de suas protagonistas e se deram bem. E aqui, nesta nova matéria, o CinePOP irá cantar o caminho das pedras para você, apontando 10 filmes presentes na Amazon com grandes atuações femininas dos últimos anos. Vem com a gente conhecer.



O Peso do Passado

Que Nicole Kidman é uma grande atriz, isso todos nós estamos cansados de saber. A estrela já tem sua estatueta do Oscar decorando a casa e mais três outras indicações. Por este longa, muitos consideraram uma nova nomeação, que terminou chegando somente ao Globo de Ouro (e uma mais que merecida). O Peso do Passado passou pelos Festivais de Toronto e Rio, e teve uma breve estadia em nossos cinemas. Espécie de True Detective no cinema, o filme traz Kidman na pele de uma policial infiltrada, narrado em duas linhas temporais, com ela muitos anos depois (e completamente “Destruída” pelas drogas) visando resolver o mesmo caso. Imperdível.

Assista também:
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Tully

Outro filme que merecia bem mais atenção do que teve, Tully traz mais um desempenho digno de prêmios da musa Charlize Theron – que igualmente já tem sua estatueta do Oscar. Por este drama cômico, Theron recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, resultado de seu comprometimento ao papel. A atriz ganhou muitos quilos para a personagem grávida, já mãe de duas crianças pequenas, que se percebe em desespero ao ver sua vida estacionada num lugar que não imaginava. Tully marca a reunião de Theron com o diretor Jason Reitman e a roteirista Diablo Cody, de Jovens Adultos (2011).

O Retorno de Ben

Se juntando a este hall, temos a linda mulher em pessoa, Julia Roberts. E que trio inicial, hein meus amigos! Roberts também é dona de um Oscar e possui mais três indicações. Seu desempenho aqui era mirado à época de prêmios, mas devido à concorrência pesada, terminou de fora também. No mesmo ano em que estrelava pela primeira vez uma produção para a TV, com o enigmático Homecoming (2018), a musa lançou seu último trabalho nos cinemas até então. Na trama, ela vive a mãe desiludida de um rapaz viciado em drogas (Lucas Hedges), que precisará demonstrar força quando ele reaparece com a ideia de se reconectar com a família na época de natal.

Albert Nobbs

Sem dúvida alguma, a veterana Glenn Close é uma das maiores injustiçadas na história dos prêmios da Academia. São nada menos que sete indicações ao Oscar sem vitória. A pergunta que fica é: quando os votantes irão reparar este grande erro? Seja como for, continuamos ganhando atuações de peso por parte da atriz. Este filme de 2011 marcou a penúltima indicação de Close ao Oscar (antes do celebrado A Esposa). No drama de época, Close vive uma mulher se fazendo passar por homem, e trabalhando como mordomo na Irlanda do Século XIX.

Vidas à Deriva

Passando de uma veterana para uma jovem atriz promissora, chegamos a um trabalho acima da média de Shailene Woodley. Baseado numa história real de tragédia e superação, que depois virou livro e foi adaptado a esta obra, Woodley vive uma mulher sofrendo com a natureza em alto mar ao lado de seu companheiro, papel de Sam Claflin. A atriz tem no currículo duas indicações ao Globo de Ouro, por Os Descendentes (2011), quando era bem novinha, e pela série Big Little Lies (2017). E aqui entrega outro desempenho impressionante.

Blue Jasmine

O polêmico Woody Allen tem o histórico de escrever tão bem personagens para suas atrizes, que muitas delas saem de seus filmes com a vitória no Oscar debaixo do braço – ou ao menos indicações. Ao todo foram 6 atrizes indicadas e 5 vitoriosas, incluindo duas vitórias para Diane Wiest (por Hannah e Suas Irmãs e Tiros na Broadway). Em Blue Jasmine(2013) temos os dois casos de uma vez, com Sally Hawkins indicada e Cate Blanchett saindo vitoriosa, com seu segundo Oscar e primeiro como atriz principal. O filme é uma adaptação moderna de Um Bonde Chamado Desejo, do dramaturgo Tennessee Williams. Blanchett vive uma dondoca que termina perdendo todos os seus bens e precisando pedir abrigo na casa de sua irmã de classe média baixa.

Colette

Continuando na linha de grandes atuações femininas no ano de 2018, depois de quatro itens de nossa lista, temos agora a britânica Keira Knightley, que ainda não possui uma estatueta do Oscar para chamar de sua. No entanto, tem o prestígio de duas indicações, o que é mais do que muitos podem mostrar. Aqui, ela vive a clássica autora francesa Sidonie Gabrielle Colette. A escritora viveu à sombra de seu marido, um oportunista que assinava seus textos por considerar que na época, livros escritos por mulheres não fariam sucesso. Uma história semelhante à do biográfico Grandes Olhos, de Tim Burton, porém, mais dramática e menos cômica.

A Jovem Rainha Vitória

A britânica Emily Blunt é uma das poucas atrizes da lista que ainda não possui uma indicação ao Oscar, mas temos certeza que ela não irá demorar a ocorrer. Talento a atriz tem de sobra, e já conta com uma vitória no Globo de Ouro para confirmar. Blunt vem consolidando sua carreira como estrela, e aqui, em um de seus primeiros papeis de destaque, topa e se sai bem num grande desafio: interpretar a monarca Rainha Victoria neste drama de época. Também pudera, esta é uma produção de Martin Scorsese, com direção de Jean-Marc Vallée (Clube de Compras Dallas, Livre e Big Little Lies). Ou seja, o suficiente para tirar qualquer frio da barriga. E Blunt dá conta do recado.

Suprema

Papel dos sonhos para qualquer jovem atriz, Ruth Bader Ginsburg é sinônimo de empoderamento feminino e de luta de igualdade profissional para mulheres. Ginsburg foi a primeira mulher a ser eleita juíza da Suprema Corte norte-americana e seu nome é muito associado a esta causa. Tanto que no mesmo ano, esta personalidade marcante ganhou dois filmes sobre a sua vida, o documentário RGB e este filme. Aqui, quem descolou a chance de interpretá-la nas telonas foi a britânica Felicity Jones, indicada ao Oscar por A Teoria de Tudo (2014). E o filme, como não poderia deixar de ser, é dirigido por uma mulher, a sumida Mimi Leder (O Pacificador e Impacto Profundo).

Lizzie

Aqui, temos duas atrizes talentosas – que tem apostado em dramas independentes para consolidar suas carreiras – personificando uma história macabra, que ainda hoje existe como um dos casos mais controversos dos EUA. Kristen Stewart (vencedora do César, o Oscar francês, por Acima das Nuvens) e Chloë Sevigny (indicada ao Oscar por Meninos Não Choram) são uma dupla de respeito, e no filme vivem um caso tórrido de paixão, entre patroa e empregada. Aqui, temos relatado o infame caso de Lizzie Borden, que em 1892 foi levada a julgamento pelo assassinato a machadadas do pai e da madrasta. Ela foi absolvida, mas as mortes não acharam um culpado, criando em torno uma verdadeira lenda do folclore americano.

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O emporamento feminino é algo importantíssimo, e a falta de oportunidade para mulheres em bons papeis e filmes em Hollywood é notório. É claro que nem toda produção que visa o emporadamento da mulher dá certo, vide os recentes As Caça-Fantasmas (2016), Oito Mulheres e um Destino (2018), As Trapaceiras (2019) e As Panteras (2019). Mas para cada escorregada, temos outros tantos filmes de qualidade, que apostaram certo no talento de suas protagonistas e se deram bem. E aqui, nesta nova matéria, o CinePOP irá cantar o caminho das pedras para você, apontando 10 filmes presentes na Amazon com grandes atuações femininas dos últimos anos. Vem com a gente conhecer.

O Peso do Passado

Que Nicole Kidman é uma grande atriz, isso todos nós estamos cansados de saber. A estrela já tem sua estatueta do Oscar decorando a casa e mais três outras indicações. Por este longa, muitos consideraram uma nova nomeação, que terminou chegando somente ao Globo de Ouro (e uma mais que merecida). O Peso do Passado passou pelos Festivais de Toronto e Rio, e teve uma breve estadia em nossos cinemas. Espécie de True Detective no cinema, o filme traz Kidman na pele de uma policial infiltrada, narrado em duas linhas temporais, com ela muitos anos depois (e completamente “Destruída” pelas drogas) visando resolver o mesmo caso. Imperdível.

Tully

Outro filme que merecia bem mais atenção do que teve, Tully traz mais um desempenho digno de prêmios da musa Charlize Theron – que igualmente já tem sua estatueta do Oscar. Por este drama cômico, Theron recebeu uma indicação ao Globo de Ouro, resultado de seu comprometimento ao papel. A atriz ganhou muitos quilos para a personagem grávida, já mãe de duas crianças pequenas, que se percebe em desespero ao ver sua vida estacionada num lugar que não imaginava. Tully marca a reunião de Theron com o diretor Jason Reitman e a roteirista Diablo Cody, de Jovens Adultos (2011).

O Retorno de Ben

Se juntando a este hall, temos a linda mulher em pessoa, Julia Roberts. E que trio inicial, hein meus amigos! Roberts também é dona de um Oscar e possui mais três indicações. Seu desempenho aqui era mirado à época de prêmios, mas devido à concorrência pesada, terminou de fora também. No mesmo ano em que estrelava pela primeira vez uma produção para a TV, com o enigmático Homecoming (2018), a musa lançou seu último trabalho nos cinemas até então. Na trama, ela vive a mãe desiludida de um rapaz viciado em drogas (Lucas Hedges), que precisará demonstrar força quando ele reaparece com a ideia de se reconectar com a família na época de natal.

Albert Nobbs

Sem dúvida alguma, a veterana Glenn Close é uma das maiores injustiçadas na história dos prêmios da Academia. São nada menos que sete indicações ao Oscar sem vitória. A pergunta que fica é: quando os votantes irão reparar este grande erro? Seja como for, continuamos ganhando atuações de peso por parte da atriz. Este filme de 2011 marcou a penúltima indicação de Close ao Oscar (antes do celebrado A Esposa). No drama de época, Close vive uma mulher se fazendo passar por homem, e trabalhando como mordomo na Irlanda do Século XIX.

Vidas à Deriva

Passando de uma veterana para uma jovem atriz promissora, chegamos a um trabalho acima da média de Shailene Woodley. Baseado numa história real de tragédia e superação, que depois virou livro e foi adaptado a esta obra, Woodley vive uma mulher sofrendo com a natureza em alto mar ao lado de seu companheiro, papel de Sam Claflin. A atriz tem no currículo duas indicações ao Globo de Ouro, por Os Descendentes (2011), quando era bem novinha, e pela série Big Little Lies (2017). E aqui entrega outro desempenho impressionante.

Blue Jasmine

O polêmico Woody Allen tem o histórico de escrever tão bem personagens para suas atrizes, que muitas delas saem de seus filmes com a vitória no Oscar debaixo do braço – ou ao menos indicações. Ao todo foram 6 atrizes indicadas e 5 vitoriosas, incluindo duas vitórias para Diane Wiest (por Hannah e Suas Irmãs e Tiros na Broadway). Em Blue Jasmine(2013) temos os dois casos de uma vez, com Sally Hawkins indicada e Cate Blanchett saindo vitoriosa, com seu segundo Oscar e primeiro como atriz principal. O filme é uma adaptação moderna de Um Bonde Chamado Desejo, do dramaturgo Tennessee Williams. Blanchett vive uma dondoca que termina perdendo todos os seus bens e precisando pedir abrigo na casa de sua irmã de classe média baixa.

Colette

Continuando na linha de grandes atuações femininas no ano de 2018, depois de quatro itens de nossa lista, temos agora a britânica Keira Knightley, que ainda não possui uma estatueta do Oscar para chamar de sua. No entanto, tem o prestígio de duas indicações, o que é mais do que muitos podem mostrar. Aqui, ela vive a clássica autora francesa Sidonie Gabrielle Colette. A escritora viveu à sombra de seu marido, um oportunista que assinava seus textos por considerar que na época, livros escritos por mulheres não fariam sucesso. Uma história semelhante à do biográfico Grandes Olhos, de Tim Burton, porém, mais dramática e menos cômica.

A Jovem Rainha Vitória

A britânica Emily Blunt é uma das poucas atrizes da lista que ainda não possui uma indicação ao Oscar, mas temos certeza que ela não irá demorar a ocorrer. Talento a atriz tem de sobra, e já conta com uma vitória no Globo de Ouro para confirmar. Blunt vem consolidando sua carreira como estrela, e aqui, em um de seus primeiros papeis de destaque, topa e se sai bem num grande desafio: interpretar a monarca Rainha Victoria neste drama de época. Também pudera, esta é uma produção de Martin Scorsese, com direção de Jean-Marc Vallée (Clube de Compras Dallas, Livre e Big Little Lies). Ou seja, o suficiente para tirar qualquer frio da barriga. E Blunt dá conta do recado.

Suprema

Papel dos sonhos para qualquer jovem atriz, Ruth Bader Ginsburg é sinônimo de empoderamento feminino e de luta de igualdade profissional para mulheres. Ginsburg foi a primeira mulher a ser eleita juíza da Suprema Corte norte-americana e seu nome é muito associado a esta causa. Tanto que no mesmo ano, esta personalidade marcante ganhou dois filmes sobre a sua vida, o documentário RGB e este filme. Aqui, quem descolou a chance de interpretá-la nas telonas foi a britânica Felicity Jones, indicada ao Oscar por A Teoria de Tudo (2014). E o filme, como não poderia deixar de ser, é dirigido por uma mulher, a sumida Mimi Leder (O Pacificador e Impacto Profundo).

Lizzie

Aqui, temos duas atrizes talentosas – que tem apostado em dramas independentes para consolidar suas carreiras – personificando uma história macabra, que ainda hoje existe como um dos casos mais controversos dos EUA. Kristen Stewart (vencedora do César, o Oscar francês, por Acima das Nuvens) e Chloë Sevigny (indicada ao Oscar por Meninos Não Choram) são uma dupla de respeito, e no filme vivem um caso tórrido de paixão, entre patroa e empregada. Aqui, temos relatado o infame caso de Lizzie Borden, que em 1892 foi levada a julgamento pelo assassinato a machadadas do pai e da madrasta. Ela foi absolvida, mas as mortes não acharam um culpado, criando em torno uma verdadeira lenda do folclore americano.

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