domingo , 22 dezembro , 2024

Os 10 Melhores Filmes sobre Cinema

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10. Cine Majestic (The Majestic, Estados Unidos/Austrália, 2001)

Peter Appleton (Jim Carrey) é um roteirista que faz parte da lista negra de Hollywood. Ele foge e sofre um acidente. Sem memória ele é acolhido por Harry Trimble (Martin Landau), dono de uma sala de cinema. Ele acredita que Appleton é o filho que desapareceu. A convivência dos dois faz com que o roteirista comece a se interessar por filmes. É por isso que ele começa a reformar a antiga sala para o local ser novamente frequentado. O filme é uma homenagem a quem gosta de ir ao cinema. Trimble fala que o ato de ir ao cinema é como entrar num palácio. Você pode estar com problemas, mas assim que se entra na sala, eles deixam de ser importantes.



9. Os Picaretas (Bowfinger, Estados Unidos, 1999)

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Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor decadente de filmes. Há anos ele tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Bowfinger tem uma ideia genial que pode por fim a vida cheia de dívidas e a chance de alcançar o estrelato, com direito a tapete vermelho e muita badalação. O plano é fazer uma ficção cientifica e colocar no papel principal, o astro Kit Ramsey (Eddie Murphy). Mas para realizar a produção ele não tem grana para bancar o salário de Ramsey e decide fazer o filme sem que o próprio Ramsey saiba que está dentro da produção.

Os atores aparecem do nada e começam a interagir com ele, o que o deixa paranoico e com mania de perseguição. De forma satírica ‘Os Picaretas’ tira sarro do sistema de produção de um filme e dos ataques de estrelismo de um astro hollywoodiano.

8. O Desprezo (Le Mépris, França/Itália, 1963)

Camille (Brigitte Bardot) tem a impressão de que seu marido Paul (Michel Piccoli) não lhe ama mais. Paul é um roteirista que vai até Roma à trabalho.

Esta viagem é também uma forma de evitar o fim do relacionamento. Lá ele realiza a adaptação da obra grega A Odisseia para o cinema, que o diretor Fritz Lang está rodando na cidade. ‘O Desprezo’ é dirigido por Jean-Luc Godard. Como um dos idealizadores do movimento Nouvelle Vague, ele pregou a rejeição ao cinema comercial e aqui ele o faz criticando esse tipo de cinema. Uma cena que representa muito bem isso é numa sala de projeção em que um produtor vaidoso fala que sabe como os deuses se sentem. Lang retruca dizendo: “Não foram os deuses que criaram os homens, mas os homens que criaram os deuses”.

 

7. Saneamento Básico – O Filme (Brasil, 2007)

Os moradores do vilarejo Linha Cristal na serra gaúcha reúnem-se para tomar providências quanto a construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. A prefeitura tem uma verba de R$ 10 mil destinada para a realização de filme educativo. É com esse dinheiro que um grupo de moradores decide fazer um filme como forma de conscientizar a população local sobre os perigos do esgoto a céu aberto.

Eles não fazem a mínima ideia de como se faz um filme e mesmo assim se aventuram na empreitada.

O resultado é uma ficção científica com direito a muito suspense e até o Monstro da Fossa. O elenco de primeira que conta com Wagner Moura como o Monstro da Fossa e os diálogos e as situações absurdas fazem de ‘Saneamento’, uma divertida aula de como se fazer cinema.

6. Cantando na Chuva (Singin’ in the Rain, Estados Unidos, 1952)

Em 1927 é lançado o primeiro filme falado, ‘O Cantor de Jazz’. A indústria fica em polvorosa com a novidade.

Assim o casal mais querido do cinema mudo, Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) precisam se adaptar ao novo formato e têm de fazer um filme falado. Mais do que isso, eles terão de fazer um musical. O problema é que infelizmente a Srta. Lamont não só não sabe cantar, como tem uma voz horrível. A produção mostra com muito bom humor e claro, músicas os bastidores da realização de um filme na Era de Ouro do Cinema.

5. A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, Estados Unidos, 1985)

A garçonete Cecília (Mia Farrow) é apaixonada por cinema. Para esquecer dos problemas, em especial do marido que só bebe, ela se refugia no escurinho onde não cansa de rever o filme ‘A Rosa Púrpura do Cairo’. Certo dia, o herói do filme começa a conversar com Cecília. Assustada e confusa ela não entende como isso pode estar acontecendo até que o impossível acontece: ele sai da tela para conhecê-la. No mundo real Cecilia acaba se apaixonando por ele. O diretor Woody Allen expõe a forma como um fã se entrega ao mundo dos filmes e que cultiva um amor platônico por seus ídolos. Afinal, o cinema é um lugar para sonhar.

 

4. A Noite Americana (La Nuit Américaine, França/Itália, 1973)

Durante a produção do filme ‘Je Vous Presente Pamela’, o diretor Ferrand (François Truffaut) precisa lidar com conflitos pessoais e profissionais. No set de filmagem, ele tenta contornar uma série de problemas: as angústias da equipe técnica e os acessos de estrelismos dos atores. A produção mostra em detalhes como é feito um filme. Há incríveis cenas mostrando os bastidores de produção: o diretor instruindo a atriz a fazer uma cena, a câmera em funcionamento, a equipe de produção que se esconde para não aparecer em cena e as tantas parafernálias que são usadas para se fazer um filme.

3. Fellini 8 ½ (8 ½, Itália/França, 1963)

Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está em crise de inspiração para o roteiro de seu próximo filme. Tomado por inquietações ele começa a ser assombrado por recordações de sua vida. A equipe de produção está a disposição, mas o maestro Guido não inicia sua obra. O cineasta fica delongando, fazendo com que todos acreditem que ele tem um roteiro. Guido se questiona se a tal crise de inspiração não é passageira, se ele é apenas um mentiroso sem talento. O filme é excepcional com a forte característica do cinema de Fellini cunhado pelo tom autobiográfico e os temas oníricos e fantasiosos. Chamam atenção a bela fotografia em preto e branco e a trilha sonora de Nino Rota

2. Splendor (Itália/França, 1989)

Jordan (Marcello Mastroianni) cresceu cultivando a paixão pelo cinema. Quando adulto ele se torna dono do cinema Splendor no interior da Itália. Apesar do amor que ele sente pelos filmes, a população local não sente o mesmo, deixando a sala às moscas. Com muitas recordações, a nostalgia dele toma conta ao ver o declínio de seu negócio. Ele recebe uma proposta para vender a sala para um outro ramo de negócio.

Talvez seja a solução para pagar suas dívidas, embora seja o fim de seus sonhos. ‘Splendor’ revela que mesmo quando há a chance da sala de cinema se fechar, o amor pelo cinema não acaba jamais.

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1. Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, Itália/França, 1988)

Este filme é dedicado a todos aqueles que passam boa parte da vida no escurinho do cinema. Num vilarejo da Itália, a única diversão da população é ir ao Cinema Paradiso. Um desses frequentadores é o menino Totó, que não perde nenhuma das sessões. De faroestes com John Wayne a comédias com Charles Chaplin, a única coisa que não é exibida no Cinema Paradiso é cena de beijo e de insinuação de sexo, que são devidamente censuradas pelo padre da cidade. Com o passar do tempo Totó vai se aproximando de Alfredo, projecionista do cinema. Totó aprende a técnica de projeção e o fascínio pelos filmes o vai acompanhar para sempre. A inesquecível sequência de beijos censurados no final do filme fazem de Cinema Paradiso uma declaração de amor ao cinema.

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10. Cine Majestic (The Majestic, Estados Unidos/Austrália, 2001)

Peter Appleton (Jim Carrey) é um roteirista que faz parte da lista negra de Hollywood. Ele foge e sofre um acidente. Sem memória ele é acolhido por Harry Trimble (Martin Landau), dono de uma sala de cinema. Ele acredita que Appleton é o filho que desapareceu. A convivência dos dois faz com que o roteirista comece a se interessar por filmes. É por isso que ele começa a reformar a antiga sala para o local ser novamente frequentado. O filme é uma homenagem a quem gosta de ir ao cinema. Trimble fala que o ato de ir ao cinema é como entrar num palácio. Você pode estar com problemas, mas assim que se entra na sala, eles deixam de ser importantes.

9. Os Picaretas (Bowfinger, Estados Unidos, 1999)

Bobby Bowfinger (Steve Martin) é um produtor decadente de filmes. Há anos ele tenta emplacar um sucesso de bilheteria. Bowfinger tem uma ideia genial que pode por fim a vida cheia de dívidas e a chance de alcançar o estrelato, com direito a tapete vermelho e muita badalação. O plano é fazer uma ficção cientifica e colocar no papel principal, o astro Kit Ramsey (Eddie Murphy). Mas para realizar a produção ele não tem grana para bancar o salário de Ramsey e decide fazer o filme sem que o próprio Ramsey saiba que está dentro da produção.

Os atores aparecem do nada e começam a interagir com ele, o que o deixa paranoico e com mania de perseguição. De forma satírica ‘Os Picaretas’ tira sarro do sistema de produção de um filme e dos ataques de estrelismo de um astro hollywoodiano.

8. O Desprezo (Le Mépris, França/Itália, 1963)

Camille (Brigitte Bardot) tem a impressão de que seu marido Paul (Michel Piccoli) não lhe ama mais. Paul é um roteirista que vai até Roma à trabalho.

Esta viagem é também uma forma de evitar o fim do relacionamento. Lá ele realiza a adaptação da obra grega A Odisseia para o cinema, que o diretor Fritz Lang está rodando na cidade. ‘O Desprezo’ é dirigido por Jean-Luc Godard. Como um dos idealizadores do movimento Nouvelle Vague, ele pregou a rejeição ao cinema comercial e aqui ele o faz criticando esse tipo de cinema. Uma cena que representa muito bem isso é numa sala de projeção em que um produtor vaidoso fala que sabe como os deuses se sentem. Lang retruca dizendo: “Não foram os deuses que criaram os homens, mas os homens que criaram os deuses”.

 

7. Saneamento Básico – O Filme (Brasil, 2007)

Os moradores do vilarejo Linha Cristal na serra gaúcha reúnem-se para tomar providências quanto a construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. A prefeitura tem uma verba de R$ 10 mil destinada para a realização de filme educativo. É com esse dinheiro que um grupo de moradores decide fazer um filme como forma de conscientizar a população local sobre os perigos do esgoto a céu aberto.

Eles não fazem a mínima ideia de como se faz um filme e mesmo assim se aventuram na empreitada.

O resultado é uma ficção científica com direito a muito suspense e até o Monstro da Fossa. O elenco de primeira que conta com Wagner Moura como o Monstro da Fossa e os diálogos e as situações absurdas fazem de ‘Saneamento’, uma divertida aula de como se fazer cinema.

6. Cantando na Chuva (Singin’ in the Rain, Estados Unidos, 1952)

Em 1927 é lançado o primeiro filme falado, ‘O Cantor de Jazz’. A indústria fica em polvorosa com a novidade.

Assim o casal mais querido do cinema mudo, Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) precisam se adaptar ao novo formato e têm de fazer um filme falado. Mais do que isso, eles terão de fazer um musical. O problema é que infelizmente a Srta. Lamont não só não sabe cantar, como tem uma voz horrível. A produção mostra com muito bom humor e claro, músicas os bastidores da realização de um filme na Era de Ouro do Cinema.

5. A Rosa Púrpura do Cairo (The Purple Rose of Cairo, Estados Unidos, 1985)

A garçonete Cecília (Mia Farrow) é apaixonada por cinema. Para esquecer dos problemas, em especial do marido que só bebe, ela se refugia no escurinho onde não cansa de rever o filme ‘A Rosa Púrpura do Cairo’. Certo dia, o herói do filme começa a conversar com Cecília. Assustada e confusa ela não entende como isso pode estar acontecendo até que o impossível acontece: ele sai da tela para conhecê-la. No mundo real Cecilia acaba se apaixonando por ele. O diretor Woody Allen expõe a forma como um fã se entrega ao mundo dos filmes e que cultiva um amor platônico por seus ídolos. Afinal, o cinema é um lugar para sonhar.

 

4. A Noite Americana (La Nuit Américaine, França/Itália, 1973)

Durante a produção do filme ‘Je Vous Presente Pamela’, o diretor Ferrand (François Truffaut) precisa lidar com conflitos pessoais e profissionais. No set de filmagem, ele tenta contornar uma série de problemas: as angústias da equipe técnica e os acessos de estrelismos dos atores. A produção mostra em detalhes como é feito um filme. Há incríveis cenas mostrando os bastidores de produção: o diretor instruindo a atriz a fazer uma cena, a câmera em funcionamento, a equipe de produção que se esconde para não aparecer em cena e as tantas parafernálias que são usadas para se fazer um filme.

3. Fellini 8 ½ (8 ½, Itália/França, 1963)

Guido Anselmi (Marcello Mastroianni) está em crise de inspiração para o roteiro de seu próximo filme. Tomado por inquietações ele começa a ser assombrado por recordações de sua vida. A equipe de produção está a disposição, mas o maestro Guido não inicia sua obra. O cineasta fica delongando, fazendo com que todos acreditem que ele tem um roteiro. Guido se questiona se a tal crise de inspiração não é passageira, se ele é apenas um mentiroso sem talento. O filme é excepcional com a forte característica do cinema de Fellini cunhado pelo tom autobiográfico e os temas oníricos e fantasiosos. Chamam atenção a bela fotografia em preto e branco e a trilha sonora de Nino Rota

2. Splendor (Itália/França, 1989)

Jordan (Marcello Mastroianni) cresceu cultivando a paixão pelo cinema. Quando adulto ele se torna dono do cinema Splendor no interior da Itália. Apesar do amor que ele sente pelos filmes, a população local não sente o mesmo, deixando a sala às moscas. Com muitas recordações, a nostalgia dele toma conta ao ver o declínio de seu negócio. Ele recebe uma proposta para vender a sala para um outro ramo de negócio.

Talvez seja a solução para pagar suas dívidas, embora seja o fim de seus sonhos. ‘Splendor’ revela que mesmo quando há a chance da sala de cinema se fechar, o amor pelo cinema não acaba jamais.

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1. Cinema Paradiso (Nuovo Cinema Paradiso, Itália/França, 1988)

Este filme é dedicado a todos aqueles que passam boa parte da vida no escurinho do cinema. Num vilarejo da Itália, a única diversão da população é ir ao Cinema Paradiso. Um desses frequentadores é o menino Totó, que não perde nenhuma das sessões. De faroestes com John Wayne a comédias com Charles Chaplin, a única coisa que não é exibida no Cinema Paradiso é cena de beijo e de insinuação de sexo, que são devidamente censuradas pelo padre da cidade. Com o passar do tempo Totó vai se aproximando de Alfredo, projecionista do cinema. Totó aprende a técnica de projeção e o fascínio pelos filmes o vai acompanhar para sempre. A inesquecível sequência de beijos censurados no final do filme fazem de Cinema Paradiso uma declaração de amor ao cinema.

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