domingo , 22 dezembro , 2024

10 Melhores Filmes sobre Pais e Filhos

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Ser pai é uma dádiva que merece ser ovacionada. Nada melhor que o cinema na realização de narrativas que debatem esta temática, comemorando o dia dos pais nesse domingo, 9 de Agosto. Pais e Filhos. O título da adorável canção do lendário Legião Urbana  é o foco do nosso especial desta semana. Selecionamos 10 filmes sobre pais e filhos. São comédias e tragédias sobre uma das mais importantes relações incondicionais presentes na vida dos seres humanos: o amor de entre um pai e um filho.

Em muitos especiais produzidos ao longo dos anos, encontramos exemplares ótimos como Ladrões de Bicicleta (Vitorio de Sicca), O Campeão (Franco Zefirrelli), Kramer vs Kramer (Robert Benton), além de A Vida é Bela e O Sol é para Todos.



Desta vez, propus a dar reconhecimento a outros filmes, abrindo o leque de possibilidades. Priscila – A Rainha do Deserto, Sinais, Busca Implacável Tráfico Humano são outros exemplares que ficaram de fora da versão final, mas mereciam um lugar na seleção, que assim como todo cânone, é uma forma de seleção nunca tão bem aceita por todos e às vezes injusta.

Essa é a minha mea culpa assumida publicamente. Espero que a minha seleção agrade a todos vocês.

Assista também:
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10. Procurando Nemo

Talvez a animação contemporânea mais fantástica disponível.

O amor incondicional entre pai e filho ilustra esta encantadora aventura de Nemo, um pequeno e simpático peixe-palhaço, que repentinamente é sequestrado do coral onde vive por um mergulhador e passa a viver em um aquário.

Longe de seu pai, que tanto o advertiu quanto aos perigos dos mares. No seu encalço está Marlin, seu tímido e devotado pai, que sai em sua busca, tendo como parceira a ingênua e distraída Dory.

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9. 0s 2 Filhos de Francisco

Não simpatizo com música sertaneja. Mas assumo que a bem sucedida estreia do fotografo Breno Silveira na direção, contando a trajetória da dupla Zezé de Camargo e Luciano foi muito esnobada, mas se tornou um sucesso crítico e comercial, principalmente pela beleza da história contada. Quem rouba a cena é o pai da dupla, Seu José de Camargo, interpretado com maestria pelo ótimo Ângelo Antônio.

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8. Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas

Ewan McGregor encanta em tudo que faz. Fato. Nesta fábula de Tim Burton, Ed Bloom (Albert Finney) é um grande contador de histórias. A diversão predileta de Ed, já velho, é contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, com exceção de Will (Billy Crudup), filho de Ed. A mãe, vivida pela eterna Jessica Lange entra em ação, tentando unir a ambos. Ewan faz Ed na versão jovem. Encantador, lírico e imperdível.

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7. Guerra dos Mundos

O filme pode não ser dos melhores, mas a sagacidade do papai Tom Cruise ao tentar salvar a sua cria da invasão alienígena já vale uma alocação aqui nesta lista, principalmente pelos gritos agudos da pequena Dakota Fanning.

Dirigido pelo mestre Spielberg, Guerra dos Mundos nos apresenta o ator como Ray Ferrier, um pai divorciado que não se sente muito à vontade na condição de pai, mas está sempre disposto a cuidar dos filhos. Com a inusitada chegada de uma invasão extraterrestre, Ray entra numa corrida frenética para salvar os seus rebentos. Diversão garantida.

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6. À Procura da Felicidade

Não simpatizo com este filme. Acho monótono  e piegas. Exagerado. Sei que a minha opinião vai me fazer ter uma lista de inimigos, mas é isso ai. Mas o que esta pérola estaria fazendo aqui? Pois é, assumo que a sinceridade na interpretação de Will Smith é um dos motivos deste drama ocupar uma quinta posição. A direção de Gabrielle Gardner nos leva a Chris Gardner (Smith), um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros.

Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Vão sofrer os diabos pelas ruas da cidade, guiado com lágrimas e música melódica.

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5. Sobrou pra Você

Esta comédia vai ser sempre conhecida como o filme em que Madonna engravidou do seu melhor amigo, um gay. Apesar desta sinopse inicial básica e superficial, o filme promete uma incursão muito mais ampla no tema.

Pai é aquele que faz ou aquele que cria? Essa é uma das discussões do filme, principalmente se falando de uma briga judicial entre uma mãe solteira (Madonna) que deseja fazer sexo e ir adiante, sabendo que aos 40, as possibilidades diminuem, e um gay (Rupert Everett) que ao ter o filho distante, sofre, sabendo inclusive que uma briga na justiça pode leva-lo a perder a guarda do amado filho, principalmente pela sua condição de homossexual levada aos tribunais por uma mãe concorrente decidida a ganhar. Everett está encantador e a trama, apesar de indecisa, faz refletir. Surpresas aguardam próximo ao final.

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4. Um Caso de Amor

O valentão gladiador Russel Crowe é gay? Não se sabe, mas neste filme ele personifica um. A relação entre pai e um filho gay é o cerne desta narrativa, que na tradução original seria algo como A Soma de Nós (The Sum of Us). Com Jack Thompson no elenco, o roteiro nos guia a um pai hétero australiano buscando sua cara metade e vivendo com seu filho gay que também busca sua cara metade. O caso de amor que o filme conta é entre o pai que ama o filho incondicionalmente.

 

3. Mr. Hollands – Adorável Professor

Richard Deyfruss tem este filme como marco da sua carreira, independente do que já tenha feito. Considerado por muitos, inclusive por este que escreve, Mr Hollands já é um clássico moderno.

A emocionante trajetória de um músico (Dreyfuss), que em 1964, decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compôr uma sinfonia. No meio do caminho, tem um filho, surdo, que vai proporcionar mudanças na sua vida e na de todos os envolvidos nesta emocionante história de superação.

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2. Quando Você Viu o seu pai pela Última Vez?

Colin Firth e Jim Broadbent numa terceira parceria no cinema, após O Diário de Bridget Jones e a sua continuação, Bridget Jones: No Limite da Razão. Através de enquadramentos formidáveis e uma fotografia exemplar, o diretor Anand Tucker nos conta a história de Blake (Colin Firth, excelente), um escritor bem estabelecido, casado e com dois filhos. Ele vive problemas com o seu pai, Arthur Morinson (Broadbent, igualmente ótimo) principalmente pelo fato deste critica-lo por tudo e ter feito a sua mãe sofrer durante muito tempo na juventude. Apesar das mágoas, a cada reencontro, Blake percebe que ama e respeita muito o seu pai. Apesar do ritmo lento, o carisma dos protagonistas segura o espectador até o final.

 

1. Em Nome do Pai

Este é um dos filmes da minha vida. Incrível performance de Daniel Day –Lewis e de todo o elenco coadjuvante. Dirigido por Jim Sheridan em 1993,

Em Nome do Pai, um clássico moderno imperdível, nos apresenta o jovem rebelde irlandês Gerry Conlon e três amigos, que ao ser acusados por um crime de atentado, são presos e condenados. Giuseppe Conlon, pai de Gerry, tenta ajudar o filho e também é condenado, mas pede ajuda à advogada Gareth Peirce, que passa a investigar as irregularidades do caso. Lágrimas garantidas.

Um filme de uma safra de diamante do cinema: os saudosos anos 90.

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Em muitos especiais produzidos ao longo dos anos, encontramos exemplares ótimos como Ladrões de Bicicleta (Vitorio de Sicca), O Campeão (Franco Zefirrelli), Kramer vs Kramer (Robert Benton), além de A Vida é Bela e O Sol é para Todos.

Desta vez, propus a dar reconhecimento a outros filmes, abrindo o leque de possibilidades. Priscila – A Rainha do Deserto, Sinais, Busca Implacável Tráfico Humano são outros exemplares que ficaram de fora da versão final, mas mereciam um lugar na seleção, que assim como todo cânone, é uma forma de seleção nunca tão bem aceita por todos e às vezes injusta.

Essa é a minha mea culpa assumida publicamente. Espero que a minha seleção agrade a todos vocês.

 

10. Procurando Nemo

Talvez a animação contemporânea mais fantástica disponível.

O amor incondicional entre pai e filho ilustra esta encantadora aventura de Nemo, um pequeno e simpático peixe-palhaço, que repentinamente é sequestrado do coral onde vive por um mergulhador e passa a viver em um aquário.

Longe de seu pai, que tanto o advertiu quanto aos perigos dos mares. No seu encalço está Marlin, seu tímido e devotado pai, que sai em sua busca, tendo como parceira a ingênua e distraída Dory.

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9. 0s 2 Filhos de Francisco

Não simpatizo com música sertaneja. Mas assumo que a bem sucedida estreia do fotografo Breno Silveira na direção, contando a trajetória da dupla Zezé de Camargo e Luciano foi muito esnobada, mas se tornou um sucesso crítico e comercial, principalmente pela beleza da história contada. Quem rouba a cena é o pai da dupla, Seu José de Camargo, interpretado com maestria pelo ótimo Ângelo Antônio.

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8. Peixe Grande e suas Histórias Maravilhosas

Ewan McGregor encanta em tudo que faz. Fato. Nesta fábula de Tim Burton, Ed Bloom (Albert Finney) é um grande contador de histórias. A diversão predileta de Ed, já velho, é contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, com exceção de Will (Billy Crudup), filho de Ed. A mãe, vivida pela eterna Jessica Lange entra em ação, tentando unir a ambos. Ewan faz Ed na versão jovem. Encantador, lírico e imperdível.

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7. Guerra dos Mundos

O filme pode não ser dos melhores, mas a sagacidade do papai Tom Cruise ao tentar salvar a sua cria da invasão alienígena já vale uma alocação aqui nesta lista, principalmente pelos gritos agudos da pequena Dakota Fanning.

Dirigido pelo mestre Spielberg, Guerra dos Mundos nos apresenta o ator como Ray Ferrier, um pai divorciado que não se sente muito à vontade na condição de pai, mas está sempre disposto a cuidar dos filhos. Com a inusitada chegada de uma invasão extraterrestre, Ray entra numa corrida frenética para salvar os seus rebentos. Diversão garantida.

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6. À Procura da Felicidade

Não simpatizo com este filme. Acho monótono  e piegas. Exagerado. Sei que a minha opinião vai me fazer ter uma lista de inimigos, mas é isso ai. Mas o que esta pérola estaria fazendo aqui? Pois é, assumo que a sinceridade na interpretação de Will Smith é um dos motivos deste drama ocupar uma quinta posição. A direção de Gabrielle Gardner nos leva a Chris Gardner (Smith), um pai de família que enfrenta sérios problemas financeiros.

Apesar de todas as tentativas em manter a família unida, Linda (Thandie Newton), sua esposa, decide partir. Chris agora é pai solteiro e precisa cuidar de Christopher (Jaden Smith), seu filho de apenas 5 anos. Vão sofrer os diabos pelas ruas da cidade, guiado com lágrimas e música melódica.

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5. Sobrou pra Você

Esta comédia vai ser sempre conhecida como o filme em que Madonna engravidou do seu melhor amigo, um gay. Apesar desta sinopse inicial básica e superficial, o filme promete uma incursão muito mais ampla no tema.

Pai é aquele que faz ou aquele que cria? Essa é uma das discussões do filme, principalmente se falando de uma briga judicial entre uma mãe solteira (Madonna) que deseja fazer sexo e ir adiante, sabendo que aos 40, as possibilidades diminuem, e um gay (Rupert Everett) que ao ter o filho distante, sofre, sabendo inclusive que uma briga na justiça pode leva-lo a perder a guarda do amado filho, principalmente pela sua condição de homossexual levada aos tribunais por uma mãe concorrente decidida a ganhar. Everett está encantador e a trama, apesar de indecisa, faz refletir. Surpresas aguardam próximo ao final.

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4. Um Caso de Amor

O valentão gladiador Russel Crowe é gay? Não se sabe, mas neste filme ele personifica um. A relação entre pai e um filho gay é o cerne desta narrativa, que na tradução original seria algo como A Soma de Nós (The Sum of Us). Com Jack Thompson no elenco, o roteiro nos guia a um pai hétero australiano buscando sua cara metade e vivendo com seu filho gay que também busca sua cara metade. O caso de amor que o filme conta é entre o pai que ama o filho incondicionalmente.

 

3. Mr. Hollands – Adorável Professor

Richard Deyfruss tem este filme como marco da sua carreira, independente do que já tenha feito. Considerado por muitos, inclusive por este que escreve, Mr Hollands já é um clássico moderno.

A emocionante trajetória de um músico (Dreyfuss), que em 1964, decide começar a lecionar, para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compôr uma sinfonia. No meio do caminho, tem um filho, surdo, que vai proporcionar mudanças na sua vida e na de todos os envolvidos nesta emocionante história de superação.

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2. Quando Você Viu o seu pai pela Última Vez?

Colin Firth e Jim Broadbent numa terceira parceria no cinema, após O Diário de Bridget Jones e a sua continuação, Bridget Jones: No Limite da Razão. Através de enquadramentos formidáveis e uma fotografia exemplar, o diretor Anand Tucker nos conta a história de Blake (Colin Firth, excelente), um escritor bem estabelecido, casado e com dois filhos. Ele vive problemas com o seu pai, Arthur Morinson (Broadbent, igualmente ótimo) principalmente pelo fato deste critica-lo por tudo e ter feito a sua mãe sofrer durante muito tempo na juventude. Apesar das mágoas, a cada reencontro, Blake percebe que ama e respeita muito o seu pai. Apesar do ritmo lento, o carisma dos protagonistas segura o espectador até o final.

 

1. Em Nome do Pai

Este é um dos filmes da minha vida. Incrível performance de Daniel Day –Lewis e de todo o elenco coadjuvante. Dirigido por Jim Sheridan em 1993,

Em Nome do Pai, um clássico moderno imperdível, nos apresenta o jovem rebelde irlandês Gerry Conlon e três amigos, que ao ser acusados por um crime de atentado, são presos e condenados. Giuseppe Conlon, pai de Gerry, tenta ajudar o filho e também é condenado, mas pede ajuda à advogada Gareth Peirce, que passa a investigar as irregularidades do caso. Lágrimas garantidas.

Um filme de uma safra de diamante do cinema: os saudosos anos 90.

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