As mães de todo o mundo estão recebendo declarações de amor de seus filhos em celebração ao dia que as homenageia neste próximo domingo, 14 de maio – e que melhor jeito de fazer isso do que com uma música bastante especial?
Pensando nisso, o CinePOP separou uma breve lista com dez músicas para ouvir no Dia das Mães, desde Christina Aguilera até Carrie Underwood.
Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:
“THE MOTHER”, Brandi Carlile
Brandi Carlile é um dos nomes mais proeminentes do cenário do gênero Americana e, em seu mais recente álbum solo, ‘By the Way, I Forgive You’, a cantora e compositora fez uma homenagem emocionante para sua filha, Evangeline Ruth Carlile – acompanhada de um belíssimo e tocante videoclipe oficial.
“OH MOTHER”, Christina Aguilera
Para seu quinto álbum de estúdio, a vencedora do Grammy Christina Aguilera deu vida à potente balada “Oh Mother”, homenageando da forma mais inesperada e dramática sua mãe, que lutou contra preconceitos, contra abusos domésticos e contra o próprio mundo para que pudesse dar uma vida digna aos filhos – conquistando críticas bastante positivas por parte dos especialistas.
“COAT OF MANY COLORS”, Dolly Parton
A lendária estrela do country Dolly Parton lançou “Coat of Many Colors” como o segundo single de seu álbum homônimo de 1971. Na faixa, Parton canta candidamente e de forma bastante nostálgica sobre um casaco que a própria mãe costurara para ela quando criança – servindo de inspiração até mesmo para o filme televisivo lançado em 2015.
“THE BEST DAY”, Taylor Swift
Que Taylor Swift sempre teve a mãe, Andrea Swift, como uma das principais inspirações, isso já sabemos há bastante tempo. Mas o amor de Swift por aquela que lhe deu a vida ficou marcado no cenário musical com a tocante “The Best Day”, lançada em 2008 para o álbum vencedor do Grammy ‘Fearless’ e que fala sobre as influências positivas que Andrea trouxe para sua vida.
“DON’T FORGET TO REMEMBER ME”, Carrie Underwood
Em um tributo mais que especial, a também vencedora de múltiplos Grammys, Carrie Underwood, lançou a premiada “Don’t Forget to Remember Me” como quarto single do álbum de estreia ‘Some Hearts’. Aqui, ela toma o ponto de vista de uma mãe que não quer que a filha se esqueça dela em sua jornada de independência e descobrimento.
“MOTHER”, Ashanti
Em 2008, Ashanti lançava seu quinto álbum de estúdio, ‘The Declaration’, e o próprio título da produção já premeditava o teor declamatório das faixas. Apesar da recepção mista, uma das faixas proeminentes é “The Mother”, uma simbólica balada R&B que fala sobre o quanto a performer respeita e tem carinho pela mãe.
“SUPERWOMAN”, Alicia Keys
Como parte do incrível e nostálgico ‘As I Am’, Alicia Keys voltou a flertar com as incursões do soul para “Superwoman”, cuja narrativa não necessariamente fala sobre a própria mãe, mas que faz homenagem a todas as poderosas mulheres que carregam consigo o trabalho mais difícil do mundo. Não é surpresa que, pela canção, Keys tenha sido honrada com a estatueta do Grammy de Melhor Performance Vocal R&B.
“MOTHER”, Kacey Musgraves
Kacey Musgraves levou o prêmio de Álbum do Ano pelo ovacionado ‘Golden Hour’, alguns anos atrás – e uma das faixas mais bem produzidas do CD é, sem dúvida, “Mother”. Aqui, a artista country é inspirada por uma mensagem de texto inesperada de sua própria mãe, que despertou nela mesma um sentimento irrefreável de saudade e de amor.
“HOUSE”, KAINA
KAINA fez uma homenagem não apenas à própria mãe, mas também à comunidade latina habitante dos Estados Unidos. A impecável “House” celebra as famílias de imigrantes e as mulheres que lutam para mantê-las unidas, trazendo até mesmo um toque da cultura venezuelana para a track.
“WHERE YOU LEAD”, Carole King
Inspirada pelo Livro de Rute, da bíblia hebraica, a lendária Carole King construiu um melódico conto sobre amor que inclusive recebeu uma versão em 2002 cantada entre ela e a filha, Louise Goffin, para celebrar o poder do relacionamento entre mãe e filha. E, para aqueles apaixonados por séries, a canção até mesmo integra a adorada ‘Gilmore Girls’.