quinta-feira , 21 novembro , 2024

10 músicas para ouvir no Dia do Sexo

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No dia de hoje, 06 de setembro, comemora-se o Dia do Sexo – e a data faz alusão à famosa posição sexual.

A data foi instaurada como uma estratégia de marketing de uma fabricante de preservativos, em 2008, e, apesar dos vários memes em relação à sua celebração, a comemoração também serve para desmistificar tabus acerca das práticas sexuais, abrindo oportunidade para a discussão sobre prazer, saúde e até mesmo o uso de métodos que impeçam a disseminação de infecções.



Pensando nisso – e procurando tornar as conversas sobre esse tema menos cabulosas e mais naturais -, o CinePOP preparou uma breve lista trazendo dez músicas para ouvir neste dia, contemplando, essencialmente, a produção sensual e letras que falem sobre prazer.

Confira nossas escolhas abaixo:

“RING MY BELL”, Anita Ward

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Começando sua carreira em 1979, Anita Ward é mais conhecida por seu clássico hit “Ring My Bell”, uma das músicas mais viciantes que já foram lançadas. A canção configura-se como o único grande sucesso da cantora e fala sobre uma mulher que encoraja seu parceiro a relaxar depois de um longo dia de trabalho – com uma conotação sexual que é refletida pelo título da música e causou alvoroço à época de seu lançamento.

“LET’S TALK ABOUT SEX”, Salt-N-Pepa

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Se você acha que falar sobre sexo atualmente é uma tarefa difícil, imagine nos anos 1990 dentro da sociedade norte-americana. Mesmo enfrentando a fúria dos conservadores, o trio conhecido como Salt-N-Pepa aproveitou sua crescente popularização no mainstream para dar vida a “Let’s Talk About Sex”, uma canção bastante explícita e necessária que fala sobre o lado positivo e o negativo do sexo e os tabus que discussões sobre esse tema traziam na época.

“BREATHE ON ME”, Britney Spears

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Com ‘In The Zone’, divisor de águas na carreira de Spears, a princesa do pop não tem medo de experimentar – e “Breathe on Me” é a melhor representante dessa ousadia. A quarta faixa do álbum, de longe a maior obra-prima que já lançou, é indesculpavelmente sexual, envolvente e sensorial em todos os sentidos – uma infusão espetacular de technodancehi-NRG e trip-hop que se aglutina numa coesão de tirar o fôlego.

“SKIN”, Rihanna

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A sensual música “Skin” não foi lançada como single, mas certamente é uma das melhores entradas do álbum ‘Loud’, de Rihanna. A exaltação R&B traz vocais bastante característicos para a cantora e compositora e gira em torno de um relacionamento em que o principal desejo é sentir a pele um do outro em um enlace romântico e sexual. Até mesmo a performance da música nas turnês da artista parte de uma espécie de provocação ousada e de tirar o fôlego.

“SEXXX DREAMS”, Lady Gaga

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Em 2013, Lady Gaga foi muito além do que poderíamos imaginar com sua discografia: continuou investindo em hinos de autoaceitação e de empoderamento através de temas considerados tabus por uma sociedade excessivamente conservadora que não admitia mulheres falando abertamente sobre seus desejos e fetiches. “Quando eu deito na cama, me masturbo e penso em você” (When I lay in bed, I touch myself and think of you), da subestimada faixa “Sexxx Dreams”, é a frase que resume tudo o que Gaga se deu ao luxo de dizer em seu terceiro álbum de estúdio, ‘ARTPOP’, sofrendo represália ou não.

“PARTITION”, Beyoncé

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Exaltando a cultura voyeurística, “Partition” em questão integra o lendário álbum ‘BEYONCÉ’ e traz elementos dos cabarés para uma sensual e empoderada protagonista que fala abertamente sobre sexualidade. Aqui, a artista vive uma dona de casa rica e entediada cujos desejos mais ardentes são mostrados através de flashes e de uma ode ao onírico e ao extravagante.

“WHAT’S YOUR PLEASURE?”, Jessie Ware

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Jessie Ware exalou toda sua glória com o requinte sensorial de ‘What’s Your Pleasure?’ – e a faixa titular do álbum é tudo o que esperaríamos de uma obra desse calibre. Nutrindo-se de um disco mais amadurecido e mergulhando de cabeça nas recriações uptempo do EDM (sendo inspirada inclusive por Lady Gaga), a sutileza vocal e a onírica atmosfera são o bastante para nos tirar do chão. A deliciosa construção instrumental e lírica é recheada de ambiguidades – e os próprios suspiros proferidos pela cantora dão margens para o que significa desejar alguém o mais ardentemente possível.

“GOOD IN BED”, Dua Lipa

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“Good In Bed”, uma faixa nascida do cruzamento entre a arte de Lizzo e de Amy Winehouse, traz batidas provocantes e cativantes e uma lírica tão divertida e irônica que não poderia ficar de fora da nossa lista. Aqui, Dua Lipa demonstra poder fazer o que bem entender em seu aclamado álbum ‘Future Nostalgia’ e fala sobre um relacionamento que parece não funcionar em nenhum aspecto – exceto na cama, em que a paixão ardente é o que os une.

“WAP”, Cardi B feat. Megan Thee Stallion

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Cardi B e Megan Thee Stallion trouxeram toda a química e a sensualidade possíveis para a amálgama perfeita entre o dirty rap e o hip hop de “WAP”, uma das maiores colaborações do ano. Através de versos pungentes e bastante explícitos, a canção ganha os nossos corações (e as nossas playlists) principalmente por suas mensagens em acordo com o movimento sexo-positivo e a exaltação do corpo feminino.

“OXYTOCIN”, Billie Eilish

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“Oxytocin”, facilmente a entrada mais surpreendente do incrível ‘Happier Than Ever’, é uma viagem críptica e narcótica meticulosamente arquitetada por Billie Eilish, mimetizando e sintetizando o trance em algo único e que é pouco encontrado no cenário mainstream da atualidade. O sugestivo título não esconde nada por trás dos cruciantes versos que denotam um retardatário controle da liberdade feminina e que não pensam duas vezes antes de “cutucar” um tradicionalismo condenável.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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No dia de hoje, 06 de setembro, comemora-se o Dia do Sexo – e a data faz alusão à famosa posição sexual.

A data foi instaurada como uma estratégia de marketing de uma fabricante de preservativos, em 2008, e, apesar dos vários memes em relação à sua celebração, a comemoração também serve para desmistificar tabus acerca das práticas sexuais, abrindo oportunidade para a discussão sobre prazer, saúde e até mesmo o uso de métodos que impeçam a disseminação de infecções.

Pensando nisso – e procurando tornar as conversas sobre esse tema menos cabulosas e mais naturais -, o CinePOP preparou uma breve lista trazendo dez músicas para ouvir neste dia, contemplando, essencialmente, a produção sensual e letras que falem sobre prazer.

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“RING MY BELL”, Anita Ward

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Começando sua carreira em 1979, Anita Ward é mais conhecida por seu clássico hit “Ring My Bell”, uma das músicas mais viciantes que já foram lançadas. A canção configura-se como o único grande sucesso da cantora e fala sobre uma mulher que encoraja seu parceiro a relaxar depois de um longo dia de trabalho – com uma conotação sexual que é refletida pelo título da música e causou alvoroço à época de seu lançamento.

“LET’S TALK ABOUT SEX”, Salt-N-Pepa

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Se você acha que falar sobre sexo atualmente é uma tarefa difícil, imagine nos anos 1990 dentro da sociedade norte-americana. Mesmo enfrentando a fúria dos conservadores, o trio conhecido como Salt-N-Pepa aproveitou sua crescente popularização no mainstream para dar vida a “Let’s Talk About Sex”, uma canção bastante explícita e necessária que fala sobre o lado positivo e o negativo do sexo e os tabus que discussões sobre esse tema traziam na época.

“BREATHE ON ME”, Britney Spears

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Com ‘In The Zone’, divisor de águas na carreira de Spears, a princesa do pop não tem medo de experimentar – e “Breathe on Me” é a melhor representante dessa ousadia. A quarta faixa do álbum, de longe a maior obra-prima que já lançou, é indesculpavelmente sexual, envolvente e sensorial em todos os sentidos – uma infusão espetacular de technodancehi-NRG e trip-hop que se aglutina numa coesão de tirar o fôlego.

“SKIN”, Rihanna

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A sensual música “Skin” não foi lançada como single, mas certamente é uma das melhores entradas do álbum ‘Loud’, de Rihanna. A exaltação R&B traz vocais bastante característicos para a cantora e compositora e gira em torno de um relacionamento em que o principal desejo é sentir a pele um do outro em um enlace romântico e sexual. Até mesmo a performance da música nas turnês da artista parte de uma espécie de provocação ousada e de tirar o fôlego.

“SEXXX DREAMS”, Lady Gaga

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Em 2013, Lady Gaga foi muito além do que poderíamos imaginar com sua discografia: continuou investindo em hinos de autoaceitação e de empoderamento através de temas considerados tabus por uma sociedade excessivamente conservadora que não admitia mulheres falando abertamente sobre seus desejos e fetiches. “Quando eu deito na cama, me masturbo e penso em você” (When I lay in bed, I touch myself and think of you), da subestimada faixa “Sexxx Dreams”, é a frase que resume tudo o que Gaga se deu ao luxo de dizer em seu terceiro álbum de estúdio, ‘ARTPOP’, sofrendo represália ou não.

“PARTITION”, Beyoncé

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Exaltando a cultura voyeurística, “Partition” em questão integra o lendário álbum ‘BEYONCÉ’ e traz elementos dos cabarés para uma sensual e empoderada protagonista que fala abertamente sobre sexualidade. Aqui, a artista vive uma dona de casa rica e entediada cujos desejos mais ardentes são mostrados através de flashes e de uma ode ao onírico e ao extravagante.

“WHAT’S YOUR PLEASURE?”, Jessie Ware

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Jessie Ware exalou toda sua glória com o requinte sensorial de ‘What’s Your Pleasure?’ – e a faixa titular do álbum é tudo o que esperaríamos de uma obra desse calibre. Nutrindo-se de um disco mais amadurecido e mergulhando de cabeça nas recriações uptempo do EDM (sendo inspirada inclusive por Lady Gaga), a sutileza vocal e a onírica atmosfera são o bastante para nos tirar do chão. A deliciosa construção instrumental e lírica é recheada de ambiguidades – e os próprios suspiros proferidos pela cantora dão margens para o que significa desejar alguém o mais ardentemente possível.

“GOOD IN BED”, Dua Lipa

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“Good In Bed”, uma faixa nascida do cruzamento entre a arte de Lizzo e de Amy Winehouse, traz batidas provocantes e cativantes e uma lírica tão divertida e irônica que não poderia ficar de fora da nossa lista. Aqui, Dua Lipa demonstra poder fazer o que bem entender em seu aclamado álbum ‘Future Nostalgia’ e fala sobre um relacionamento que parece não funcionar em nenhum aspecto – exceto na cama, em que a paixão ardente é o que os une.

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Cardi B e Megan Thee Stallion trouxeram toda a química e a sensualidade possíveis para a amálgama perfeita entre o dirty rap e o hip hop de “WAP”, uma das maiores colaborações do ano. Através de versos pungentes e bastante explícitos, a canção ganha os nossos corações (e as nossas playlists) principalmente por suas mensagens em acordo com o movimento sexo-positivo e a exaltação do corpo feminino.

“OXYTOCIN”, Billie Eilish

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“Oxytocin”, facilmente a entrada mais surpreendente do incrível ‘Happier Than Ever’, é uma viagem críptica e narcótica meticulosamente arquitetada por Billie Eilish, mimetizando e sintetizando o trance em algo único e que é pouco encontrado no cenário mainstream da atualidade. O sugestivo título não esconde nada por trás dos cruciantes versos que denotam um retardatário controle da liberdade feminina e que não pensam duas vezes antes de “cutucar” um tradicionalismo condenável.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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