Taylor Swift é um dos maiores nomes da história da música e, dia após dia, reitera seu lendário status no cenário fonográfico.
Ao longo de sua carreira, Swift nos presenteou com ótimos singles que dominaram as paradas ao redor do mundo e conquistaram dezenas de prêmios – como “We Are Never Ever Getting Back Together”, “Blank Space”, “Style”, “Anti-Hero” e vários outros. Porém, diversas canção de seus álbuns mereciam maior reconhecimento do que têm – e que se tornaram favoritas dos ouvintes com o passar dos anos.
Pensando nisso, preparamos uma breve matéria elencando dez músicas pouco conhecidas de sua carreira que você precisa conhecer.
Veja nossas escolhas abaixo e conte para nós qual mais você gostaria de ter visto na lista:
“BACK TO DECEMBER”
Álbum: Speak Now
Aclamado pela crítica internacional e uma das favoritas do público, “Back to December” gira em torno de um relacionamento que chegou ao fim e que traz um eu lírico desesperado por perdão. A orquestral balada country-pop foi elogiada pelo pungente liricismo e pela apaixonante melodia.
“THE STORY OF US”
Álbum: Speak Now
Mesmo com uma recepção mista por parte da crítica especializada, “The Story Of Us” mostrou que Taylor não tinha medo de explorar outros gêneros que não suas raízes country. Nesse power pop, Swift escreveu a canção depois de ter encontrado um ex-namorado em uma premiação musical.
“SPEAK NOW”
Álbum: Speak Now
Resgatando os primeiros anos de sua carreira musical, “Speak Now” se respaldou em um marcante country-pop acompanhado de violões, guitarras e um ecoante piano em segundo plano. A lírica pode até ser familiar, mas a divertida aventura a que Swift nos convidou a ouvir é uma homenagem a uma de suas principais influências, Shania Twain.
“ALL YOU HAD TO DO WAS STAY”
Álbum: 1989
“All You Had To Do Was Stay” pode não ser um single oficial de ‘1989’, mas é um de seus pontos altos depois de “Out of the Woods”. Trazendo Swift no melhor de sua composição pop, a semi-balada é construída com singelo crescendo que se envolve em um dançante refrão e uma análise de um amor que não foi correspondido e que, agora, é tarde demais para ser recuperado.
“I KNOW PLACES”
Álbum: 1989
Assim como tantos outros hinos esquecidos em ‘1989’, “I Know Places” se tornou uma das favoritas dos fãs por sua lírica temperamental e densa e pelo belíssimo uso dissonante de uma bateria contrasta com rendições emocionantes e uma paixão incendiária de Taylor. A narrativa é pincelada com críticas à perda de privacidade e a relacionamentos turbulentos.
“NEW ROMANTICS”
Álbum: 1989
Fazendo alusão ao movimento neorromântico musical, “New Romantics” é um ótimo synth-pop que trouxe referências do vanguardismo new wave dos anos 1970 e 1980. A nostálgica atmosfera e a exaltação da jovialidade levaram críticos ao redor do mundo a colocar a faixa, merecidamente, como uma das melhores da carreira de Swift.
“DON’T BLAME ME”
Álbum: Reputation
Taylor Swift nos deu vida com as inflexões do dub de “Don’t Blame Me”, uma das faixas mais coesas de ‘Reputation’. Misturando elementos do gospel e do synth-pop, a canção merecia ter ganhado mais atenção da mídia, mas ao menos caiu no gosto popular. Os versos tratam do amor como se fosse uma droga viciante e perigosa, ainda que necessária.
“THE ARCHER”
Álbum: Lover
Seja com metáforas líricas on point, seja com uma produção bastante caprichosa e saudosista, “The Archer” foi lançada de surpresa e, mesmo assim, não se configurou com um dos singles principais de ‘Lover’. De qualquer forma, o dream-pop e o new wave se uniram em uma potente composição movida pelos sintetizadores e trazendo uma das rendições mais pessoais de Swift.
“SEVEN”
Álbum: Folklore
A melodia mágica entre o violão e o piano transforma “Seven” em uma das melhores entradas do trajeto trilhado por Swift até hoje. Aqui, ela se restringe a declamações poéticas e incomuns às incursões vocais a que estava acostumada. Seja pelo sutil prolongamento das vogais, seja por retomar as raízes de Pensilvânia, a música é saudosista e emocionante ao longo de seus três atos.
“NO BODY, NO CRIME”
Álbum: Evermore
Taylor e country são uma combinação perfeita e, no momento em que ela resolve retornar para suas raízes, acerta em cheio. Em “no body, no crime”, a performer se une ao aclamado trio musical HAIM para uma narrativa movida pela guitarra e por uma atmosfera chocante que fala essencialmente sofre infidelidade.