sexta-feira , 15 novembro , 2024

10 ótimas séries com péssimos finais

Game of Thrones chegou ao fim, deixando muitos fãs órfãos, mas também irritados. O desfecho da série desagradou muita gente. Tivemos protagonista surtando e matando milhares de inocentes, uma vilã com morte nada épica, e um personagem nada relevante ficando no trono.

Mas GOT está longe de ser a única série maravilhosa que não soube como acabar. É nesse clima que o CinePOP separou esta seleção para vocês, com muita série boa, mas que deixou um gostinho amargo no final.

Teve algum final de série que te deixou revoltado? Sentiu falta de alguma produção na nossa lista? Não deixe de participar através dos comentários.



 

HOW I MET YOUR MOTHER

Uma das séries de comédia de maior sucesso do século XXI, How I Met Your Mother encantou e divertiu seus fãs por nove temporadas. Tem gente, inclusive, que crava que a série é melhor que Friends. Mas…

Por melhor e mais engraçadas que seja, HIMYM jogou sujo com seus fãs em sua temporada final, entregando um desfecho que causou polêmica. Embora seja possível encontrar alguns defensores, é inegável a decepção por parte da maioria. Não só a série matou a “mãe do título”, como destruiu o casal Barney (Neil Patrick Harris) e Robin (Cobie Smulders) no último episódio, isso após passar toda temporada focada no casamento dos dois. Ao investir novamente em Ted (Josh Radnor) e Robin, a produção quis se fazer de esperta e acabou jogando no lixo anos de desenvolvimento de seus personagens. Lamentável.

 

DEXTER

Outro clássico caso de série que começou maravilhosamente e terminou de forma assustadoramente ruim. É bem verdade que Dexter começou a desandar bem antes da última temporada, mas o final pode ser considerado péssimo até mesmo para aquele nível já baixo.

Se havia uma coisa que o fã de Dexter sabia que não iria acontecer, era um “final feliz” para seu personagem-título, vivido por Michael C. Hall. Desde a primeira temporada, estava claro para todo mundo que o sujeito acabaria preso ou morto. Eis que a série opta por um caminho mais estranho. Após jogar o corpo de Debra (Jennifer Carpenter) no oceano, Dexter se isola do mundo e passa a viver como lenhador. Como assim???

 

THAT ‘70S SHOW

That ‘70s Show é o caso clássico de série que não soube quando e como acabar. Após primeiras temporadas maravilhosas, a série foi se desgastando e durou muito mais do que a história podia oferecer. Ao todo, foram oito temporadas.

Com o sucesso da produção, os atores começaram a se envolver com outros projetos. Isso fez com que a última temporada, por exemplo, contasse apenas com participações especiais de Topher Grace e Ashton Kutcher, dois dos principais nomes do elenco. A ausência constante da dupla gerou uma temporada final péssima, com direito ao desenvolvimento de um romance sem química entre Fez (Wilmer Valderrama) e Jackie (Mila Kunis).

 

TRUE BLOOD

True Blood era muito louca e muito divertida em sua primeira temporada. E até mesmo no segundo ano. Mas, na medida que a trama foi sendo desenvolvida, começou a ficar apenas louca. Os roteiristas passaram a criar histórias cada vez mais bizarras e o desenvolvimento dos personagens foi sendo deixado de lado.

Hoje em dia, procura-se uma viva alma que tenha gostado do final de True Blood. Provavelmente, nem os atores e realizadores podem dizer isso. A sétima temporada é uma bagunça completa e ainda traz a morte de um dos personagens favoritos do público, Bill Compton (Stephen Moyer). A cena final, um flashfoward, é pra lá de bizarra, com Sookie (Anna Paquin) com um novo amor, que não conhecemos, e um clima de felizes para sempre. Mas, hein?

 

HEROES

Ok, aqui estamos diante de um caso especial, afinal Heroes foi realmente boa apenas na primeira temporada. As três seguintes foram péssimas. E nem vamos colocar Heroes Reborn na discussão, porque aquilo ali nem merece comentários. Mesmo assim, não dá pra negar: quando foi boa, Heroes foi muito boa.

Tudo que podia dar errado na série, deu a partir da segunda temporada. Quando a quarta foi lançada, boa parte do público já tinha desistido da produção. A série até tentou mudar um pouco a abordagem, alternando o foco principal. Deixou de destacar tanto a luta contra o fim do mundo e passou a focar nos personagens. Mas foi tarde demais. Acabou cancelada.

 

ROSEANNE

Roseanne teve dois finais. E dá pra dizer que acabou mal duas vezes, embora por motivos diferentes. Um dos grandes fenômenos da TV americana, a série se consolidou por contar o dia a dia ordinário de uma simples família de classe média. Aí, na nona temporada, os roteiristas decidem fazer com que o grupo ganhe na loteria. O fato modificou completamente a dinâmica e a trama. Sem os conflitos diários e a luta para sobreviver, a rotina da família ficou simplesmente sem graça.

A série foi ao ar entre 1988 e 1997, e ganhou um revival em 2018. A nova temporada ignorou vários acontecimentos do final anterior e buscou retomar as origens. E deu certo. A produção voltou a fazer sucesso e figurar entre as mais assistidas dos Estados Unidos. A ABC chegou até a renovar para uma nova temporada. É aí que acontece o caso de Roseanne Barr. A atriz e comediante fez um comentário racista no Twitter e acabou demitida da produção. Sem sua protagonista, Roseanne é cancelada mais uma vez.

 

ARQUIVO X

Arquivo X sempre foi uma série de altos e baixos, mas é inegável que marcou época na TV americana. Por muito tempo, foi um verdadeiro fenômeno e ganhou até mesmo dois filmes nos cinemas. Exibido de forma ininterrupta entre 1993 e 2002, Arquivo X judiou dos fãs até sua nona temporada final. Foram poucos os que resistiram.

Eis que em 2016 a série retorna para mais seis episódios. E chega com mais dez em 2018. As novas temporadas focam na dinâmica entre Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), mas parecem mais dispostas a investir num fan service do que a contar uma história realmente interessante. Há até uma abertura para continuação, mas ninguém ficou realmente com um gostinho de quero mais.

 

HOUSE OF CARDS

É claro que a justificável saída de Kevin Spacey na última temporada é o elemento principal para colocar essa incrível série da Netflix na nossa lista, mas não dá pra ignorar também que House of Cards já vivia um processo de desgaste mesmo com Frank Underwood no papel principal.

O foco em Claire Underwood (Robin Wright) na temporada final foi uma excelente escolha, e os grandes momentos acontecem justamente por causa do talento da atriz e da complexidade da personagem. O roteiro, no entanto, não ajuda muito, com direito a um confronto pra lá de desinteressante de Claire e Doug Stamper (Michael Kelly), que confessa ter matado o ex-presidente.

 

SCRUBS

A nona e última temporada de Scrubs tem um final difícil de entender. É praticamente um reboot em andamento, com direito a uma mudança de cenário e de boa parte do elenco. Não funcionou. Os fãs ficaram sem a possibilidade de se despedir da forma correta de personagens queridos.

Como no caso de That ‘70s Show, estamos diante de uma comédia que não soube como lidar com o fato do elenco principal buscar outras oportunidades fora da série. Os fãs mereciam um final bem melhor do que o visto em cena.

 

ALF, O ETEIMOSO

Clássico da TV no final dos anos 80, ALF, O ETeimoso (que nome maravilhoso!) é aquele caso comum de série cancelada sem um final. A produção, que encantou gerações e chegou a ser exibida na Globo, na Band e no SBT, acabou em sua quarta temporada. Não sem antes deixar um cliffhanger absurdo.

A série termina com ALF sendo capturado pelo governo pouco antes de se reunir com amigos de sua espécie e voltar para seu planeta. Obviamente, os produtores queriam continuar a história numa quinta temporada. Com o cancelamento, a produção acabou marcada por traumatizar seus fãs com um dos finais mais brutais da história das séries, o que é bem bizarro para uma obra voltada para o público infanto-juvenil.

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Game of Thrones chegou ao fim, deixando muitos fãs órfãos, mas também irritados. O desfecho da série desagradou muita gente. Tivemos protagonista surtando e matando milhares de inocentes, uma vilã com morte nada épica, e um personagem nada relevante ficando no trono.

Mas GOT está longe de ser a única série maravilhosa que não soube como acabar. É nesse clima que o CinePOP separou esta seleção para vocês, com muita série boa, mas que deixou um gostinho amargo no final.

Teve algum final de série que te deixou revoltado? Sentiu falta de alguma produção na nossa lista? Não deixe de participar através dos comentários.

 

HOW I MET YOUR MOTHER

Uma das séries de comédia de maior sucesso do século XXI, How I Met Your Mother encantou e divertiu seus fãs por nove temporadas. Tem gente, inclusive, que crava que a série é melhor que Friends. Mas…

Por melhor e mais engraçadas que seja, HIMYM jogou sujo com seus fãs em sua temporada final, entregando um desfecho que causou polêmica. Embora seja possível encontrar alguns defensores, é inegável a decepção por parte da maioria. Não só a série matou a “mãe do título”, como destruiu o casal Barney (Neil Patrick Harris) e Robin (Cobie Smulders) no último episódio, isso após passar toda temporada focada no casamento dos dois. Ao investir novamente em Ted (Josh Radnor) e Robin, a produção quis se fazer de esperta e acabou jogando no lixo anos de desenvolvimento de seus personagens. Lamentável.

 

DEXTER

Outro clássico caso de série que começou maravilhosamente e terminou de forma assustadoramente ruim. É bem verdade que Dexter começou a desandar bem antes da última temporada, mas o final pode ser considerado péssimo até mesmo para aquele nível já baixo.

Se havia uma coisa que o fã de Dexter sabia que não iria acontecer, era um “final feliz” para seu personagem-título, vivido por Michael C. Hall. Desde a primeira temporada, estava claro para todo mundo que o sujeito acabaria preso ou morto. Eis que a série opta por um caminho mais estranho. Após jogar o corpo de Debra (Jennifer Carpenter) no oceano, Dexter se isola do mundo e passa a viver como lenhador. Como assim???

 

THAT ‘70S SHOW

That ‘70s Show é o caso clássico de série que não soube quando e como acabar. Após primeiras temporadas maravilhosas, a série foi se desgastando e durou muito mais do que a história podia oferecer. Ao todo, foram oito temporadas.

Com o sucesso da produção, os atores começaram a se envolver com outros projetos. Isso fez com que a última temporada, por exemplo, contasse apenas com participações especiais de Topher Grace e Ashton Kutcher, dois dos principais nomes do elenco. A ausência constante da dupla gerou uma temporada final péssima, com direito ao desenvolvimento de um romance sem química entre Fez (Wilmer Valderrama) e Jackie (Mila Kunis).

 

TRUE BLOOD

True Blood era muito louca e muito divertida em sua primeira temporada. E até mesmo no segundo ano. Mas, na medida que a trama foi sendo desenvolvida, começou a ficar apenas louca. Os roteiristas passaram a criar histórias cada vez mais bizarras e o desenvolvimento dos personagens foi sendo deixado de lado.

Hoje em dia, procura-se uma viva alma que tenha gostado do final de True Blood. Provavelmente, nem os atores e realizadores podem dizer isso. A sétima temporada é uma bagunça completa e ainda traz a morte de um dos personagens favoritos do público, Bill Compton (Stephen Moyer). A cena final, um flashfoward, é pra lá de bizarra, com Sookie (Anna Paquin) com um novo amor, que não conhecemos, e um clima de felizes para sempre. Mas, hein?

 

HEROES

Ok, aqui estamos diante de um caso especial, afinal Heroes foi realmente boa apenas na primeira temporada. As três seguintes foram péssimas. E nem vamos colocar Heroes Reborn na discussão, porque aquilo ali nem merece comentários. Mesmo assim, não dá pra negar: quando foi boa, Heroes foi muito boa.

Tudo que podia dar errado na série, deu a partir da segunda temporada. Quando a quarta foi lançada, boa parte do público já tinha desistido da produção. A série até tentou mudar um pouco a abordagem, alternando o foco principal. Deixou de destacar tanto a luta contra o fim do mundo e passou a focar nos personagens. Mas foi tarde demais. Acabou cancelada.

 

ROSEANNE

Roseanne teve dois finais. E dá pra dizer que acabou mal duas vezes, embora por motivos diferentes. Um dos grandes fenômenos da TV americana, a série se consolidou por contar o dia a dia ordinário de uma simples família de classe média. Aí, na nona temporada, os roteiristas decidem fazer com que o grupo ganhe na loteria. O fato modificou completamente a dinâmica e a trama. Sem os conflitos diários e a luta para sobreviver, a rotina da família ficou simplesmente sem graça.

A série foi ao ar entre 1988 e 1997, e ganhou um revival em 2018. A nova temporada ignorou vários acontecimentos do final anterior e buscou retomar as origens. E deu certo. A produção voltou a fazer sucesso e figurar entre as mais assistidas dos Estados Unidos. A ABC chegou até a renovar para uma nova temporada. É aí que acontece o caso de Roseanne Barr. A atriz e comediante fez um comentário racista no Twitter e acabou demitida da produção. Sem sua protagonista, Roseanne é cancelada mais uma vez.

 

ARQUIVO X

Arquivo X sempre foi uma série de altos e baixos, mas é inegável que marcou época na TV americana. Por muito tempo, foi um verdadeiro fenômeno e ganhou até mesmo dois filmes nos cinemas. Exibido de forma ininterrupta entre 1993 e 2002, Arquivo X judiou dos fãs até sua nona temporada final. Foram poucos os que resistiram.

Eis que em 2016 a série retorna para mais seis episódios. E chega com mais dez em 2018. As novas temporadas focam na dinâmica entre Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), mas parecem mais dispostas a investir num fan service do que a contar uma história realmente interessante. Há até uma abertura para continuação, mas ninguém ficou realmente com um gostinho de quero mais.

 

HOUSE OF CARDS

É claro que a justificável saída de Kevin Spacey na última temporada é o elemento principal para colocar essa incrível série da Netflix na nossa lista, mas não dá pra ignorar também que House of Cards já vivia um processo de desgaste mesmo com Frank Underwood no papel principal.

O foco em Claire Underwood (Robin Wright) na temporada final foi uma excelente escolha, e os grandes momentos acontecem justamente por causa do talento da atriz e da complexidade da personagem. O roteiro, no entanto, não ajuda muito, com direito a um confronto pra lá de desinteressante de Claire e Doug Stamper (Michael Kelly), que confessa ter matado o ex-presidente.

 

SCRUBS

A nona e última temporada de Scrubs tem um final difícil de entender. É praticamente um reboot em andamento, com direito a uma mudança de cenário e de boa parte do elenco. Não funcionou. Os fãs ficaram sem a possibilidade de se despedir da forma correta de personagens queridos.

Como no caso de That ‘70s Show, estamos diante de uma comédia que não soube como lidar com o fato do elenco principal buscar outras oportunidades fora da série. Os fãs mereciam um final bem melhor do que o visto em cena.

 

ALF, O ETEIMOSO

Clássico da TV no final dos anos 80, ALF, O ETeimoso (que nome maravilhoso!) é aquele caso comum de série cancelada sem um final. A produção, que encantou gerações e chegou a ser exibida na Globo, na Band e no SBT, acabou em sua quarta temporada. Não sem antes deixar um cliffhanger absurdo.

A série termina com ALF sendo capturado pelo governo pouco antes de se reunir com amigos de sua espécie e voltar para seu planeta. Obviamente, os produtores queriam continuar a história numa quinta temporada. Com o cancelamento, a produção acabou marcada por traumatizar seus fãs com um dos finais mais brutais da história das séries, o que é bem bizarro para uma obra voltada para o público infanto-juvenil.

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