domingo , 22 dezembro , 2024

10 Séries do Ano Passado Canceladas Tão Rapidamente que Você nem Conseguiu Assistir!

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São os fãs do entretenimento audiovisual quem ditam o que fará sucesso e o que será ignorado. Sempre foi assim e sempre será. No cinema, as bilheterias são o retorno que determinadas produções precisam ter, para saber se os filmes estão sendo abraçados pelo público. Na TV, são os números da audiência. A medida é sempre um número significativo o bastante para justificar o investimento. Se uma produção é cara, não adianta ter meia dúzia de fãs ardorosos. O espectador é que termina sempre sofrendo ao perceber que aquela série que tanto gostava terminou cancelada. Mas pense sempre que essa atitude é muito estudada pelos responsáveis – e nunca o caso é pura e simplesmente sadismo. Se algum estúdio cancela uma série, pode ter certeza que ela não deu o retorno esperado.

Pensando nisso, trazemos uma nova matéria com as séries mais badaladas do ano passado, que contavam com grandes nomes na frente ou atrás das câmeras, mas que por alguma razão falharam em se comunicar com o público (apesar do potencial) e terminaram canceladas em sua primeira temporada, sem que grande parte da audiência conseguisse assisti-las ou, pior ainda, tomasse conhecimento de sua existência. Confira abaixo.



1899

Começamos com um item que se tornou bem famoso e que muitos não entenderam seu cancelamento. Produção original da Netflix, ‘1899’ é a nova série alemã dos mesmos criadores da elogiadíssima ‘Dark’ (2017-2020). ‘Dark’ durou três temporadas e era considerada pelos críticos e pelos fãs como uma ‘Stranger Things’ menos infantil e mais barra-pesada. Assim, a dupla de criadores Baran bo Odar e Jantje Friese deram asas à sua imaginação para um novo trabalho. A trama gira em torno de uma viagem de navio de diversos imigrantes de diferentes nacionalidades, deixando o velho mundo para começar uma vida nova. No percurso descobrem um navio naufragado e tem início um terrível pesadelo. O programa foi cancelado pela Netflix após 8 episódios da primeira temporada.

Assista também:
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Resident Evil

Outra série da Netflix que fracassou em criar conexão com o público. A Netflix é uma das plataformas de streamings que lança mais conteúdo original. Assim, é apenas natural que deste número abundante muita coisa não sobreviva e termine eliminada. A primeira série em live-action do famoso videogame não deu muita sorte e terminou cancelada após 8 episódios de sua primeira temporada. O foco aqui era nos primórdios da companhia Umbrella. Aliás, ‘Resident Evil’ não tem tido o melhor desempenho ultimamente, com o reboot da franquia no cinema igualmente fracassando.

O Clube da Meia-Noite

Que surpresa, outra série da Netflix! Nem mesmo o diretor Mike Flanagan está a salvo dos cortes da empresa – isto é, não que tenha sido algo gratuito. A parceria entre Flanagan e a Netflix em séries data de 2018, e sempre rendeu produções frutíferas e para lá de elogiadas – vide ‘A Maldição da Residência Hill’ (2018), ‘A Maldição da Mansão Bly’ (2020) e ‘Missa da Meia Noite’ (2021). Aqui, porém, ao contar sobre um grupo de jovens numa clínica, que se reúne à meia-noite para contar histórias de terror, o charme do cineasta falhou e a produção teve apenas 10 episódios.

A Mulher do Viajante no Tempo

Agora damos um breve descanso para a Netflix, e nos concentraremos em uma série da HBO Max. Existem certos materiais que parecem ser azarados. Esse é o caso com o livro cult de romance e ficção científica ‘The Time Traveler’s Wife’, de Audrey Niffenegger. A primeira adaptação do livro foi para o cinema em 2009, com o título ‘Te Amarei para Sempre’. Embora não tenha feito feio nas bilheterias, se tornou um fracasso de crítica. A nova versão se tornou uma série de TV – que falhou em cativar o público e foi cancelada com 6 episódios.

A Lenda do Tesouro Perdido

Para quem acha que apenas a Netflix faz séries que se tornam fracasso de público, pense de novo. Ninguém está livre disso, nem mesmo a Toda-Poderosa Disney. Foi exatamente essa tempestade enfrentada pela Disney+ ao lançar o programa baseado na série de filmes protagonizados por Nicolas Cage em 2004 e 2007 – que por sua vez são versões modernizadas de Indiana Jones. Boatos sobre um terceiro filme continuam a surgir, mas a empresa achou por bem antes criar um seriado dentro do mesmo universo, que trazia como protagonista a novata Lisette Olivera. E tudo o que a série durou foram 10 episódios antes de ser cancelada.

Night Sky

Agora pulamos para a Amazon Prime Video, a fim de termos uma lista verdadeiramente eclética e democrática. Afinal, por aqui já apareceram programas da Netflix, HBO Max e Disney+. Essa aqui é uma das mais elogiadas do lote, que contou com as presenças dos vencedores do Oscar Sissy Spacek e J.K. Simmons. A trama de ficção científica fala sobre um casal da terceira idade, que descobre um portal para um planeta estranho e deserto, no quintal de sua casa. Apesar do sucesso de crítica, quase ninguém assistiu e o programa foi cancelado após 8 episódios.

American Gigolo

Além das refilmagens, continuações tardias e reboots, uma onda que pegou Hollywood foi a de transformar filmes clássicos em séries de TV. Já deu certo no passado, mas aqui, por outro lado, não foi uma aposta que vingou. ‘Gigolô Americano’ foi originalmente um filme escrito e dirigido por Paul Schrader em 1980, com Richard Gere no papel protagonista – de um prostituto que se envolve numa trama de assassinato. Para a reimaginação da ideia entrou em cena Jon Bernthal pegando para si o papel de Julian. A série da Paramount Television durou apenas 8 episódios.

Deixa Ela Entrar

Outra série baseada em uma produção cinematográfica, essa no caso uma obra cult de terror e suspense. O filme sueco ‘Deixa Ela Entrar’ (2008) é, por sua vez, baseado no livro de John Ajvide Lindqvist, sobre um menino solitário, que sofre bullying, fazendo amizade com a misteriosa nova vizinha de sua idade, que guarda um mistério assustador sobre sua origem. A produção sueca ganhou um remake americano em 2010, e ano passado a história foi levada às telinhas em uma série do canal Showtime – que teve vida curta e durou apenas 10 episódios.

The First Lady

Nem mesmo um elenco de peso consegue salvar uma série do cancelamento, caso a narrativa não crie conexão com o público. Foi esse o caso com ‘The First Lady’, seriado do Showtime e da Lionsgate que trouxe no elenco a vencedora do Oscar Viola Davis e a indicada ao Oscar Michelle Pfeiffer nos papeis de duas das primeiras-damas mais queridas dos EUA. Com direção da prestigiada cineasta Susanne Bier, a ideia era justamente mostrar os bastidores de um dos locais mais poderosos do mundo, a Casa Branca, sob a ótica de Michelle Obama, Betty Ford e Eleonor Roosevelt e a forma como influenciaram decisões importantes. Apesar disso, a série foi cancelada logo após os primeiros 10 episódios.

Blockbuster

Não teve jeito. Precisamos retornar a ela. A Netflix é realmente a plataforma de streaming que mais cancela séries – isso porque é também a que mais as produz. Protagonizada por Randall Park, essa série cômica tinha como foco a última locadora de vídeo Blockbuster dos EUA, cujo gerente lutava para evitar sua falência, em um mundo que já não precisa mais desse tipo de serviço. Seria mais interessante uma série focada na época de auge das locadoras e como a ideia surgiu. Seja como for, ‘Blockbuster’ só conseguiu se manter no ar por 10 episódios.

Bônus: Willow

Resolvemos colocar ‘Willow’ como bônus porque apesar de muitas fontes afirmarem que a série realmente foi cancelada pela Disney+ após a primeira temporada de 8 episódios, o criador do programa Jonathan Kasdan resolveu vir a público contradizer a afirmação. Segundo Kasdan, o seriado só dará uma pausa (sabe-se lá de quanto tempo), mas voltará. Esperemos para ver. ‘Willow’, é claro, foi uma aposta da Disney para reerguer o clássico filme de 1988, subtitulado por aqui ‘Na Terra da Magia’, e que veio junto na compra da LucasFilm.

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São os fãs do entretenimento audiovisual quem ditam o que fará sucesso e o que será ignorado. Sempre foi assim e sempre será. No cinema, as bilheterias são o retorno que determinadas produções precisam ter, para saber se os filmes estão sendo abraçados pelo público. Na TV, são os números da audiência. A medida é sempre um número significativo o bastante para justificar o investimento. Se uma produção é cara, não adianta ter meia dúzia de fãs ardorosos. O espectador é que termina sempre sofrendo ao perceber que aquela série que tanto gostava terminou cancelada. Mas pense sempre que essa atitude é muito estudada pelos responsáveis – e nunca o caso é pura e simplesmente sadismo. Se algum estúdio cancela uma série, pode ter certeza que ela não deu o retorno esperado.

Pensando nisso, trazemos uma nova matéria com as séries mais badaladas do ano passado, que contavam com grandes nomes na frente ou atrás das câmeras, mas que por alguma razão falharam em se comunicar com o público (apesar do potencial) e terminaram canceladas em sua primeira temporada, sem que grande parte da audiência conseguisse assisti-las ou, pior ainda, tomasse conhecimento de sua existência. Confira abaixo.

1899

Começamos com um item que se tornou bem famoso e que muitos não entenderam seu cancelamento. Produção original da Netflix, ‘1899’ é a nova série alemã dos mesmos criadores da elogiadíssima ‘Dark’ (2017-2020). ‘Dark’ durou três temporadas e era considerada pelos críticos e pelos fãs como uma ‘Stranger Things’ menos infantil e mais barra-pesada. Assim, a dupla de criadores Baran bo Odar e Jantje Friese deram asas à sua imaginação para um novo trabalho. A trama gira em torno de uma viagem de navio de diversos imigrantes de diferentes nacionalidades, deixando o velho mundo para começar uma vida nova. No percurso descobrem um navio naufragado e tem início um terrível pesadelo. O programa foi cancelado pela Netflix após 8 episódios da primeira temporada.

Resident Evil

Outra série da Netflix que fracassou em criar conexão com o público. A Netflix é uma das plataformas de streamings que lança mais conteúdo original. Assim, é apenas natural que deste número abundante muita coisa não sobreviva e termine eliminada. A primeira série em live-action do famoso videogame não deu muita sorte e terminou cancelada após 8 episódios de sua primeira temporada. O foco aqui era nos primórdios da companhia Umbrella. Aliás, ‘Resident Evil’ não tem tido o melhor desempenho ultimamente, com o reboot da franquia no cinema igualmente fracassando.

O Clube da Meia-Noite

Que surpresa, outra série da Netflix! Nem mesmo o diretor Mike Flanagan está a salvo dos cortes da empresa – isto é, não que tenha sido algo gratuito. A parceria entre Flanagan e a Netflix em séries data de 2018, e sempre rendeu produções frutíferas e para lá de elogiadas – vide ‘A Maldição da Residência Hill’ (2018), ‘A Maldição da Mansão Bly’ (2020) e ‘Missa da Meia Noite’ (2021). Aqui, porém, ao contar sobre um grupo de jovens numa clínica, que se reúne à meia-noite para contar histórias de terror, o charme do cineasta falhou e a produção teve apenas 10 episódios.

A Mulher do Viajante no Tempo

Agora damos um breve descanso para a Netflix, e nos concentraremos em uma série da HBO Max. Existem certos materiais que parecem ser azarados. Esse é o caso com o livro cult de romance e ficção científica ‘The Time Traveler’s Wife’, de Audrey Niffenegger. A primeira adaptação do livro foi para o cinema em 2009, com o título ‘Te Amarei para Sempre’. Embora não tenha feito feio nas bilheterias, se tornou um fracasso de crítica. A nova versão se tornou uma série de TV – que falhou em cativar o público e foi cancelada com 6 episódios.

A Lenda do Tesouro Perdido

Para quem acha que apenas a Netflix faz séries que se tornam fracasso de público, pense de novo. Ninguém está livre disso, nem mesmo a Toda-Poderosa Disney. Foi exatamente essa tempestade enfrentada pela Disney+ ao lançar o programa baseado na série de filmes protagonizados por Nicolas Cage em 2004 e 2007 – que por sua vez são versões modernizadas de Indiana Jones. Boatos sobre um terceiro filme continuam a surgir, mas a empresa achou por bem antes criar um seriado dentro do mesmo universo, que trazia como protagonista a novata Lisette Olivera. E tudo o que a série durou foram 10 episódios antes de ser cancelada.

Night Sky

Agora pulamos para a Amazon Prime Video, a fim de termos uma lista verdadeiramente eclética e democrática. Afinal, por aqui já apareceram programas da Netflix, HBO Max e Disney+. Essa aqui é uma das mais elogiadas do lote, que contou com as presenças dos vencedores do Oscar Sissy Spacek e J.K. Simmons. A trama de ficção científica fala sobre um casal da terceira idade, que descobre um portal para um planeta estranho e deserto, no quintal de sua casa. Apesar do sucesso de crítica, quase ninguém assistiu e o programa foi cancelado após 8 episódios.

American Gigolo

Além das refilmagens, continuações tardias e reboots, uma onda que pegou Hollywood foi a de transformar filmes clássicos em séries de TV. Já deu certo no passado, mas aqui, por outro lado, não foi uma aposta que vingou. ‘Gigolô Americano’ foi originalmente um filme escrito e dirigido por Paul Schrader em 1980, com Richard Gere no papel protagonista – de um prostituto que se envolve numa trama de assassinato. Para a reimaginação da ideia entrou em cena Jon Bernthal pegando para si o papel de Julian. A série da Paramount Television durou apenas 8 episódios.

Deixa Ela Entrar

Outra série baseada em uma produção cinematográfica, essa no caso uma obra cult de terror e suspense. O filme sueco ‘Deixa Ela Entrar’ (2008) é, por sua vez, baseado no livro de John Ajvide Lindqvist, sobre um menino solitário, que sofre bullying, fazendo amizade com a misteriosa nova vizinha de sua idade, que guarda um mistério assustador sobre sua origem. A produção sueca ganhou um remake americano em 2010, e ano passado a história foi levada às telinhas em uma série do canal Showtime – que teve vida curta e durou apenas 10 episódios.

The First Lady

Nem mesmo um elenco de peso consegue salvar uma série do cancelamento, caso a narrativa não crie conexão com o público. Foi esse o caso com ‘The First Lady’, seriado do Showtime e da Lionsgate que trouxe no elenco a vencedora do Oscar Viola Davis e a indicada ao Oscar Michelle Pfeiffer nos papeis de duas das primeiras-damas mais queridas dos EUA. Com direção da prestigiada cineasta Susanne Bier, a ideia era justamente mostrar os bastidores de um dos locais mais poderosos do mundo, a Casa Branca, sob a ótica de Michelle Obama, Betty Ford e Eleonor Roosevelt e a forma como influenciaram decisões importantes. Apesar disso, a série foi cancelada logo após os primeiros 10 episódios.

Blockbuster

Não teve jeito. Precisamos retornar a ela. A Netflix é realmente a plataforma de streaming que mais cancela séries – isso porque é também a que mais as produz. Protagonizada por Randall Park, essa série cômica tinha como foco a última locadora de vídeo Blockbuster dos EUA, cujo gerente lutava para evitar sua falência, em um mundo que já não precisa mais desse tipo de serviço. Seria mais interessante uma série focada na época de auge das locadoras e como a ideia surgiu. Seja como for, ‘Blockbuster’ só conseguiu se manter no ar por 10 episódios.

Bônus: Willow

Resolvemos colocar ‘Willow’ como bônus porque apesar de muitas fontes afirmarem que a série realmente foi cancelada pela Disney+ após a primeira temporada de 8 episódios, o criador do programa Jonathan Kasdan resolveu vir a público contradizer a afirmação. Segundo Kasdan, o seriado só dará uma pausa (sabe-se lá de quanto tempo), mas voltará. Esperemos para ver. ‘Willow’, é claro, foi uma aposta da Disney para reerguer o clássico filme de 1988, subtitulado por aqui ‘Na Terra da Magia’, e que veio junto na compra da LucasFilm.

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