sexta-feira , 15 novembro , 2024

12 MELHORES Atuações da Carreira de Julia Roberts

Julia Roberts é uma das estrelas mais icônicas da atualidade em Hollywood, se mantendo nos holofotes há quase 30 anos. Fato louvável e digno de reconhecimento. Pensando nisso, e como forma de homenagem a este grande nome do cinema – aproveitando o gancho de seu mais recente trabalho -, o CinePOP criou sua nova lista, com as 12 Grandes Atuações da Carreira de Julia Roberts. Vamos conhecer.

Flores de Aço (1989)

Filme não muito conhecido no currículo da atriz, esta foi sua primeira indicação ao Oscar (na categoria de coadjuvante). Com apenas 22 aninhos, Julia Roberts é parte de um elenco renomado e na época era o rostinho desconhecido. A história fala sobre a amizade de um grupo de mulheres no sul dos EUA. O filme recebeu uma refilmagem em 2012, na forma de uma obra feita para a TV, com um elenco inteiramente de atrizes negras nos papeis principais – encabeçadas por Queen Latifah.



Uma Linda Mulher (1990)

Emplacando dois anos seguidos no Oscar, com este filme Julia Roberts passava de coadjuvante para atriz principal nas indicações. Agora sim, temos um filme famoso na lista – o mais famoso da carreira da estrela e o longa que escreveu seu nome nos céus de Hollywood. Não é exagero afirmar que trata-se de uma das produções mais famosas do cinema. Na trama, Roberts vive uma prostituta de rua neste conto deturpado (mas ainda assim bonitinho) da Cinderela.

O Casamento do Meu Melhor Amigo (1997)

E se Uma Linda Mulher serviu para escrever o nome de Roberts no mapa, este filme serviu para devolvê-lo ao mapa. O que ocorre é que após Uma Linda Mulher, a atriz passaria seus próximos projetos tentando acertar e fazer as pazes com o público, sem muito sucesso. O reconhecimento pleno só viria com O Casamento do Meu Melhor Amigo, outro enorme acerto comercial, embora não seja tão marcante e ressoante quanto o item acima. No filme, Roberts se descobre apaixonada pelo melhor amigo e tenta impedir seu casamento. Justiça seja feita, para vender o filme era necessário carisma, que só uma estrela do porte de Julia Roberts tem.

Um Lugar Chamado Notting Hill (1999)

Dois anos depois, e a estrela marcava outro gol. É difícil dizer qual entre os três últimos itens é o mais adorado pelos (ou devemos dizer pelas) fãs – creio que dependa da geração. Outro filme extremamente cultuado, tido por muitos como uma das melhores comédias românticas já feitas, Notting Hill apresenta Roberts como a maior estrela do cinema de Hollywood, se apaixonando por um sujeito simples e desastrado (papel de Hugh Grant). Sim, contos de fadas existem, e o cinema é o lugar para eles.

Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento (2000)

Agora sim, a terceira vez é o charme. Depois de duas indicações ao Oscar sem vitória (como atriz coadjuvante e principal), Julia Roberts finalmente era reconhecida pela Academia, saindo com a vitória na categoria principal. Baseado numa história real, e dirigido por Steven Soderbergh, o filme conta a jornada da personagem título (Roberts), uma mulher obstinada, mas sem muita sorte. Com grande dificuldade financeira e com filhos pequenos para criar, ela arruma emprego num escritório de advocacia e termina ajudando num importante caso.

Closer – Perto Demais (2004)

Muito cultuado na época por quem curte discussões mais aprofundadas sobre o relacionamento a dois – a chamada DR -, Closer é dirigido por um entendedor do assunto, o saudoso cineasta Mike Nichols, que tem no currículo nada menos do que Quem Tem Medo de Virginia Woof? (1966). Na trama, dois casais se entrecruzam e revezam seus relacionamentos. Os quatro jogadores principais, incluindo Roberts, estão no seu melhor – mas apenas Clive Owen e Natalie Portman foram lembrados para indicações coadjuvantes.

Jogos do Poder (2007)

Uma das vantagens de se adquirir certo status na indústria do cinema (que vem com sua graduação como veterano) é poder escolher melhor seus projetos e o time ao qual quer ser associado. Julia Roberts já disse que agora só “trabalha com amigos”. E se tais amigos vierem nas formas de Tom Hanks, do diretor Mike Nichols (em seu último trabalho) e do roteirista Aaron Sorkin, não vemos como isso pode dar errado. Junte à mistura, amizades como Philip Seymour Hoffman (outro saudoso artista), Amy Adams e Emily Blunt e temos uma das críticas políticas mais contundentes dos últimos 15 anos.

Álbum de Família (2013)

Um dos melhores elencos postos em tela na última década, este drama familiar sobre um núcleo inteiramente disfuncional é baseado na peça de Tracy Letts. No longa, Roberts vive a filha que tem uma rixa pessoal com a matriarca interpretada pela monstruosa Meryl Streep – o maravilhoso pôster mostra, inclusive, as duas se atracando. E as duas indicações ao Oscar que o filme recebeu, foram, justamente, para estas duas grandes atrizes.

The Normal Heart (2014)

O produtor Ryan Murphy é um dos grandes talentos da TV atual, estampando seu nome em obras de sucesso, vide Glee, American Horror Story, Feud e American Crime Story. No cinema, o sujeito comandou Julia Roberts em um de seus mais recentes sucessos: a egotrip Comer, Rezar e Amar (2010). Quatro anos depois e, Roberts seguindo seus planos de apenas trabalhar com amigos, a dupla voltaria a se encontrar neste drama pesado, porém, esclarecedor e educacional sobre a terrível doença AIDS. No filme, que conta com um desempenho impressionante de Mark Ruffalo no papel principal, Roberts interpreta uma médica cadeirante que acompanhou o caso com pioneirismo e participou dos avanços para o entendimento da epidemia na década de 1980.

Olhos da Justiça (2015)

Quando os brasileiros fãs do neoclássico original O Segredo dos Seus Olhos (2009) souberam da refilmagem norte-americana, o primeiro passo, claro, foi o repudio. É normal, já que a obra argentina é extremamente cultuada em nosso país – os cinéfilos brasileiros aprenderam a apreciar e amar o cinema Argentino tanto quanto os nossos próprios filmes. Mas aí veio a surpresa, afinal é preciso fazer justiça (como diz o título aqui) e a releitura comandada por Billy Ray é sim boa. O diretor foi inteligente para montar um novo filme, que funcionasse bem em seu território, em sua cultura e realidade. Um dos pontos altos é o novo trio de protagonistas, que funciona muito bem, com Chiwetel Ejiofor, Nicole Kidman e Julia Roberts – parte integral para que as peças funcionassem.

Extraordinário (2017)

Outra atuação de ponta da estrela, que pode passar despercebida ao espectador mais distraído. No filme baseado no sucesso literário, Roberts interpreta a mãe de um menino que nasceu com uma deformidade no rosto – o fato fez com que ele nunca tenha tido uma educação tradicional em escolas, sendo ensinado em casa – com medo de como seria a dinâmica com outros alunos. O bullying é o principal tópico modelado aqui. O medo dos pais é compreensível e alguns dos trechos mais emocionantes envolvem justamente as conversas entre mãe e filho, nas quais somente uma atriz do porte de Roberts transpareceria tanta carga.

O Retorno de Ben (2018)

Quando foi lançado no fim do ano passado em diversos países pelo mundo, este filme gerou falatório de Oscar. Trata-se do novo drama de peso da estrela, recém-lançado no Brasil, no qual ela vive uma mãe desesperada tentando lidar com a volta do filho, um rapaz viciado em drogas. Este é o cerne da obra: como o vício e tudo que o envolve, pode destruir não somente a vida do consumidor, mas a de todos ao redor, em especial seus entes queridos. Aos 51 anos, Julia Roberts está em nova fase de sua carreira, e mais exuberante do que nunca.

Homecoming (2018)

Julia Roberts já chegou a uma fase na qual pode escolher seus projetos a dedo e somente trabalhar no que se sente verdadeiramente compelida. Isso significa diminuir suas aparições e valorizar sua imagem em projetos que considere relevantes. Numa carreira que já dura 32 anos, com 62 créditos como atriz, temos um verdadeiro marco aqui para Julia Roberts. Esta é a primeira vez que a estrela migra para a TV como protagonista de uma série só sua. No programa da plataforma de streaming Amazon Prime Video, ela interpreta Heidi, uma psicóloga que trabalha ajudando soldados a se reajustarem às suas vidas após retornarem do serviço e dos horrores de conflitos no exterior.

E aí, gostou de nossa seleção? Deixamos algum de fora? Comente, diga quais são seus preferidos e também liste os melhores trabalhos de Julia Roberts abaixo.

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Julia Roberts é uma das estrelas mais icônicas da atualidade em Hollywood, se mantendo nos holofotes há quase 30 anos. Fato louvável e digno de reconhecimento. Pensando nisso, e como forma de homenagem a este grande nome do cinema – aproveitando o gancho de seu mais recente trabalho -, o CinePOP criou sua nova lista, com as 12 Grandes Atuações da Carreira de Julia Roberts. Vamos conhecer.

Flores de Aço (1989)

Filme não muito conhecido no currículo da atriz, esta foi sua primeira indicação ao Oscar (na categoria de coadjuvante). Com apenas 22 aninhos, Julia Roberts é parte de um elenco renomado e na época era o rostinho desconhecido. A história fala sobre a amizade de um grupo de mulheres no sul dos EUA. O filme recebeu uma refilmagem em 2012, na forma de uma obra feita para a TV, com um elenco inteiramente de atrizes negras nos papeis principais – encabeçadas por Queen Latifah.

Uma Linda Mulher (1990)

Emplacando dois anos seguidos no Oscar, com este filme Julia Roberts passava de coadjuvante para atriz principal nas indicações. Agora sim, temos um filme famoso na lista – o mais famoso da carreira da estrela e o longa que escreveu seu nome nos céus de Hollywood. Não é exagero afirmar que trata-se de uma das produções mais famosas do cinema. Na trama, Roberts vive uma prostituta de rua neste conto deturpado (mas ainda assim bonitinho) da Cinderela.

O Casamento do Meu Melhor Amigo (1997)

E se Uma Linda Mulher serviu para escrever o nome de Roberts no mapa, este filme serviu para devolvê-lo ao mapa. O que ocorre é que após Uma Linda Mulher, a atriz passaria seus próximos projetos tentando acertar e fazer as pazes com o público, sem muito sucesso. O reconhecimento pleno só viria com O Casamento do Meu Melhor Amigo, outro enorme acerto comercial, embora não seja tão marcante e ressoante quanto o item acima. No filme, Roberts se descobre apaixonada pelo melhor amigo e tenta impedir seu casamento. Justiça seja feita, para vender o filme era necessário carisma, que só uma estrela do porte de Julia Roberts tem.

Um Lugar Chamado Notting Hill (1999)

Dois anos depois, e a estrela marcava outro gol. É difícil dizer qual entre os três últimos itens é o mais adorado pelos (ou devemos dizer pelas) fãs – creio que dependa da geração. Outro filme extremamente cultuado, tido por muitos como uma das melhores comédias românticas já feitas, Notting Hill apresenta Roberts como a maior estrela do cinema de Hollywood, se apaixonando por um sujeito simples e desastrado (papel de Hugh Grant). Sim, contos de fadas existem, e o cinema é o lugar para eles.

Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento (2000)

Agora sim, a terceira vez é o charme. Depois de duas indicações ao Oscar sem vitória (como atriz coadjuvante e principal), Julia Roberts finalmente era reconhecida pela Academia, saindo com a vitória na categoria principal. Baseado numa história real, e dirigido por Steven Soderbergh, o filme conta a jornada da personagem título (Roberts), uma mulher obstinada, mas sem muita sorte. Com grande dificuldade financeira e com filhos pequenos para criar, ela arruma emprego num escritório de advocacia e termina ajudando num importante caso.

Closer – Perto Demais (2004)

Muito cultuado na época por quem curte discussões mais aprofundadas sobre o relacionamento a dois – a chamada DR -, Closer é dirigido por um entendedor do assunto, o saudoso cineasta Mike Nichols, que tem no currículo nada menos do que Quem Tem Medo de Virginia Woof? (1966). Na trama, dois casais se entrecruzam e revezam seus relacionamentos. Os quatro jogadores principais, incluindo Roberts, estão no seu melhor – mas apenas Clive Owen e Natalie Portman foram lembrados para indicações coadjuvantes.

Jogos do Poder (2007)

Uma das vantagens de se adquirir certo status na indústria do cinema (que vem com sua graduação como veterano) é poder escolher melhor seus projetos e o time ao qual quer ser associado. Julia Roberts já disse que agora só “trabalha com amigos”. E se tais amigos vierem nas formas de Tom Hanks, do diretor Mike Nichols (em seu último trabalho) e do roteirista Aaron Sorkin, não vemos como isso pode dar errado. Junte à mistura, amizades como Philip Seymour Hoffman (outro saudoso artista), Amy Adams e Emily Blunt e temos uma das críticas políticas mais contundentes dos últimos 15 anos.

Álbum de Família (2013)

Um dos melhores elencos postos em tela na última década, este drama familiar sobre um núcleo inteiramente disfuncional é baseado na peça de Tracy Letts. No longa, Roberts vive a filha que tem uma rixa pessoal com a matriarca interpretada pela monstruosa Meryl Streep – o maravilhoso pôster mostra, inclusive, as duas se atracando. E as duas indicações ao Oscar que o filme recebeu, foram, justamente, para estas duas grandes atrizes.

The Normal Heart (2014)

O produtor Ryan Murphy é um dos grandes talentos da TV atual, estampando seu nome em obras de sucesso, vide Glee, American Horror Story, Feud e American Crime Story. No cinema, o sujeito comandou Julia Roberts em um de seus mais recentes sucessos: a egotrip Comer, Rezar e Amar (2010). Quatro anos depois e, Roberts seguindo seus planos de apenas trabalhar com amigos, a dupla voltaria a se encontrar neste drama pesado, porém, esclarecedor e educacional sobre a terrível doença AIDS. No filme, que conta com um desempenho impressionante de Mark Ruffalo no papel principal, Roberts interpreta uma médica cadeirante que acompanhou o caso com pioneirismo e participou dos avanços para o entendimento da epidemia na década de 1980.

Olhos da Justiça (2015)

Quando os brasileiros fãs do neoclássico original O Segredo dos Seus Olhos (2009) souberam da refilmagem norte-americana, o primeiro passo, claro, foi o repudio. É normal, já que a obra argentina é extremamente cultuada em nosso país – os cinéfilos brasileiros aprenderam a apreciar e amar o cinema Argentino tanto quanto os nossos próprios filmes. Mas aí veio a surpresa, afinal é preciso fazer justiça (como diz o título aqui) e a releitura comandada por Billy Ray é sim boa. O diretor foi inteligente para montar um novo filme, que funcionasse bem em seu território, em sua cultura e realidade. Um dos pontos altos é o novo trio de protagonistas, que funciona muito bem, com Chiwetel Ejiofor, Nicole Kidman e Julia Roberts – parte integral para que as peças funcionassem.

Extraordinário (2017)

Outra atuação de ponta da estrela, que pode passar despercebida ao espectador mais distraído. No filme baseado no sucesso literário, Roberts interpreta a mãe de um menino que nasceu com uma deformidade no rosto – o fato fez com que ele nunca tenha tido uma educação tradicional em escolas, sendo ensinado em casa – com medo de como seria a dinâmica com outros alunos. O bullying é o principal tópico modelado aqui. O medo dos pais é compreensível e alguns dos trechos mais emocionantes envolvem justamente as conversas entre mãe e filho, nas quais somente uma atriz do porte de Roberts transpareceria tanta carga.

O Retorno de Ben (2018)

Quando foi lançado no fim do ano passado em diversos países pelo mundo, este filme gerou falatório de Oscar. Trata-se do novo drama de peso da estrela, recém-lançado no Brasil, no qual ela vive uma mãe desesperada tentando lidar com a volta do filho, um rapaz viciado em drogas. Este é o cerne da obra: como o vício e tudo que o envolve, pode destruir não somente a vida do consumidor, mas a de todos ao redor, em especial seus entes queridos. Aos 51 anos, Julia Roberts está em nova fase de sua carreira, e mais exuberante do que nunca.

Homecoming (2018)

Julia Roberts já chegou a uma fase na qual pode escolher seus projetos a dedo e somente trabalhar no que se sente verdadeiramente compelida. Isso significa diminuir suas aparições e valorizar sua imagem em projetos que considere relevantes. Numa carreira que já dura 32 anos, com 62 créditos como atriz, temos um verdadeiro marco aqui para Julia Roberts. Esta é a primeira vez que a estrela migra para a TV como protagonista de uma série só sua. No programa da plataforma de streaming Amazon Prime Video, ela interpreta Heidi, uma psicóloga que trabalha ajudando soldados a se reajustarem às suas vidas após retornarem do serviço e dos horrores de conflitos no exterior.

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