sexta-feira, abril 19, 2024

15 Filmes com a Popularidade mais baixa que a do Presidente Temer

Inspirados por uma matéria de nossos colegas do Pipoca Combo, resolvemos fazer nossa própria versão da lista com os filmes que possuem a popularidade mais baixa do que a do atual Presidente do Brasil, Michel Temer. No final de julho, veio a público a notícia que o presidente operante de nossa nação é dono de uma das popularidades mais baixas da história, com apenas 5% de aprovação e uma taxa de reprovação de mais de 70% dos brasileiros. Como nosso assunto aqui é cinema, resolvemos transferir essa negatividade para os filmes e fomos atrás daqueles desprezados pela maioria dos críticos (é claro que muitos de vocês irão concordar), com aprovação igual ou mais baixa que a do nosso presidente. Portanto, segurem-se nas cadeiras e fiquem prontos para passarem longe de tais filmes (se já não os tiverem assistido), ou dependendo de sua disposição para prazeres culposos, para reunir os amigos e dar boas risadas. Como de costume, não esqueça de comentar e deixar sua opinião.

15 | Os Vingadores (1998)

Calma, amiguinhos! Antes que caiam da cadeira, é bom avisar que não se trata do fenômeno da Marvel e sim o filme homônimo baseado numa série britânica da década de 1960, sobre dois espiões pra lá de elegantes desbaratinando tramoias internacionais. Sim, adaptações de séries de TV para o cinema não são novidade, e esta veio no rastro de Missão: Impossível (1996). Ao contrário do eficiente thriller estrelado por Tom Cruise, a versão cinematográfica de Os Vingadores optou pelo fantástico e pelo non sense, com personagens invisíveis, velhinhas com metralhadoras, abelhas mecânicas (que podem ter inspirado o episódio de Black Mirror), e Sean Connery vestido de ursinho rosa, na pele do vilão. Este filme é tão ruim quanto, ou pior, Batman & Robin (1997), acreditem! Apenas menos conhecido. É dito que o resultado deste filme e o de A Liga Extraordinária (2003) foram o motivo pelo qual o veterano ator, primeiro intérprete de James Bond no cinema, resolveu se aposentar. O pior de tudo é que este que vos fala, voraz cinéfilo, teve a “honra” de conferir esta pérola na tela grande. O filme soma 5% de aprovação da imprensa.

14 | Pluto Nash (2002)

A geração de hoje talvez não saiba, mas Eddie Murphy já foi um comediante sensação e um dos astros mais rentáveis do cinema. O auge aconteceu na década de 1980, na qual o ator emplacava um sucesso atrás do outro. Na década de 1990, ganhou sobrevida com O Professor Aloprado (1996), logo depois infelizmente voltando ao ostracismo. Um dos responsáveis por colocá-lo lá foi este Pluto Nash, ficção cômica ambiciosa do diretor Ron Underwood (O Ataque dos Vermes Malditos e Poderoso Joe). O orçamento foi mais do que inflado, estimado em US$100 milhões – preço de muitas superproduções atuais. Na trama, um noir futurista, Pluto (Murphy) é dono de uma boate interplanetária, que se vê no meio de uma conspiração imobiliária envolvendo a máfia. Imagine uma mistura de O Pagamento Final (1993) e Chinatown (1974), ideias muito adultas para um blockbuster mirado a todas as idades. De quebra, Rosario Dawson também é arrastada para a confusão, como parte do elenco. O filme marca 5% de aprovação da imprensa.

13 | Soldado Universal – O Retorno (1999)

Outra que talvez a geração de hoje não saiba. Antes de virar ator de filmes de ação B feitos para o mercado de vídeo, o astro belga das artes marciais Jean Claude Van Damme teve uma carreira bem rentável nos cinemas. E o filme que a impulsionou foi o primeiro Soldado Universal (1992). Depois, o lutador emplacou um sucesso atrás do outro pelos anos 1990. No final da mesma década, suas parcerias com cineastas asiáticos (foi Van Damme quem trouxe John Woo para o mercado norte-americano) já cambaleavam, vide A Colônia (1997) e Golpe Fulminante (1998). A solução para uma renovada veio com a continuação de seu primeiro grande sucesso – parecia ser a saída. Porém, sem Dolph Lundgren como vilão – o grandalhão foi um dos chamarizes do filme original, e vê-lo combatendo Van Damme na época era como o time B de um duelo entre Stallone e Schwarzenegger (os verdadeiros reis), e o diretor Roland Emmerich (Independence Day) no comando, o sabor já não era o mesmo. Mais velho, Luc (Van Damme) enfrenta uma nova leva de Soldados Universais, mais modernos, comandados pelo lutador na vida real Bill Goldberg, e a inteligência artificial SETH, no corpo de Michael Jai White, o Spawn (1997) em pessoa. O filme soma 5% de aprovação.

12 | Cool World – Mundo Proibido (1992)

Aqui começam as verdadeiras injustiças. Cool World não é uma obra-prima, mas sem dúvidas é mais legal do que muitos filmes com nota superior no Rotten Tomatoes. Não é culpa do agregador de críticas, no entanto, e sim dos avaliadores que não possuem tanto apreço assim pela obra. A história na verdade não faz muito sentido, mas Cool World é um destes filmes que parecem já terem nascido cults instantâneos. Na época, o filme foi muito comparado a Uma Cilada para Roger Rabbit (1988), produção de Steven Spielberg, já que igualmente misturava atores reais (no caso, aqui Brad Pitt canastra em seu início de carreira) com animação. Cool World é uma obra muito mais adulta, no entanto, com temas inadequados para crianças, que pode confundir seu público. Para termos uma ideia, Cool World tem mais em comum com produções como Heavy Metal (1981) e o recente O Congresso Futurista (2013). A modelo transformada em atriz Kim Basinger nunca esteve mais sensual do que nas formas de Holli Would (pegaram a referência?), personagem criada pelo quadrinista interpretado por Gabriel Byrne, por quem o sujeito se apaixona de verdade, sonha em se tornar humana, transcendendo das páginas para o mundo real e assumindo as formas da beldade. A animação inconfundível do longa é trabalho de Ralph Bakshhi, que também dirige a obra, responsável por alguns clássicos do gênero, vide O Gato Fritz (1972) e O Senhor dos Anéis (1978). Cool World tem 4% de aprovação da imprensa.

Não deixe de assistir:

11 | A Serviço de Sara (2002)

Sabemos que tirando Jennifer Aniston, nenhum outro membro do elenco da série sensação Friends (1994 – 2004) conseguiu verdadeiramente emplacar no cinema, se tornando um nome reconhecível. É claro que todos eles tentaram e a maioria obteve sucesso em ao menos um filme, mas não foi suficiente para segurar suas carreiras fora das telinhas, como no caso da intérprete de Rachel. Matthew Perry, o Chandler, fazia muito sucesso no seriado, com seu personagem extremamente sarcástico. No cinema, obteve seus maiores sucessos com as comédias E Agora, Meu Amor? (1997) e Meu Vizinho Mafioso (2000). Logo depois emplacou esta parceria com a modelo e atriz Elizabeth Hurley, que igualmente saía de um sucesso, Endiabrado (2000), no qual interpretou o próprio diabo. Na história, Perry vive um funcionário tentando entregar os papeis de divórcio para a personagem de Hurley, esposa de um rico texano, tentando evitar ao máximo a separação por motivos óbvios. Confesso que, assim como Pluto Nash, nunca assisti a esta preciosidade, e sua aprovação de 4% não faz o trabalho de despertar minha vontade.

10 | O Pestinha (1990)

Os anos 1980 ficaram marcados entre outras coisas por produções miradas ao grande público, protagonizadas por crianças. Com o início da nova década, a tendência continuou e fortes representantes disso são Esqueceram de Mim (1990) e Dennis – O Pimentinha (1993). Poderíamos dizer que O Pestinha (Problem Child) seguiu a deixa de tais filmes, mas na realidade, ele foi o primeiro lançado nesta nova onda – a estreia foi em julho de 1990, enquanto Esqueceram de Mim teve lançamento em novembro. A história é simples, um casal decide adotar um menininho, somente para descobrir que o pequeno é capaz dos atos mais escabrosos. Fosse este um filme de terror, as situações não precisariam mudar muito, talvez somente a trilha sonora e as consequências – inclusive em 1993, o mesmo Macaulay Culkin protagonizou uma versão “séria” de O Pestinha, com O Anjo Malvado. Mas esta é uma comédia, e todos os atos do pequeno Junior (Michael Oliver) são criados para tirar risadas. Os críticos não conseguiram encontrar muito humor aqui e apenas 4% aprovam o longa. Mesmo assim, a produção foi rentável o suficiente para render duas continuações, em 1991 e 1995.

09 | Velocidade Máxima 2 (1997)

O primeiro Velocidade Máxima (1994), além de se mostrar um dos blockbusters surpresa muito bem sucedido, serviu para colocar a carreira de Sandra Bullock (uma das maiores estrelas de Hollywood nesta geração) no mapa. Natural que uma sequência fosse orquestrada. No entanto, mesmo com a volta do diretor Jan de Bont (que entre as duas produções ainda arrumou tempo para comandar outro sucesso: Twister, de 1996) e da musa Bullock, quando o protagonista Keanu Reeves optou por não retornar, as coisas não pareciam no trilho. Imagine Duro de Matar sem John McClane, ou Rambo sem John Rambo. Em menor escala, foi exatamente isto que ocorreu aqui, quando Jack Traven, personagem de Reeves, foi substituído pelo genérico Alex Shaw, de Jason Patric. Fora isso, um cruzeiro não configura a urgência de um ônibus com uma bomba pelas ruas, que não pode diminuir a velocidade. Nem todas as sanguessugas do mundo, Willem Dafoe (a melhor coisa do filme, no papel do vilão) e músicas de Carlinhos Brown conseguiriam salvar esta produção da apatia. O blockbuster é outro filme desta lista que este que vos fala conferiu numa sala de cinema em sua época de lançamento, provando o quão cinéfilo raiz sou. Velocidade Máxima 2 soma apenas 3% de aprovação da imprensa.

08 | A Filha da Luz (2000)

Pobre Kim Basinger. A atriz aparece novamente na lista, figurando em outro filme de popularidade bem baixa com a crítica. Na virada do milênio, o medo do fim do mundo era uma realidade para certas culturas. Pensando em capitalizar no fato, diversas produções abordavam o anticristo e suas vertentes. Assim, surgiram filmes como Fim dos Dias (1999), com Arnold Schwarzenegger, Stigmata (1999), com Patricia Arquette, e Dominação (2000), com Winona Ryder. Apesar de todos terem em comum a baixa aprovação entre a crítica especializada, nenhum possui uma cotação tão baixa quanto este A Filha da Luz. Na trama, Basinger interpreta uma mulher que pega para si a responsabilidade de criar a sobrinha, depois que sua irmã abandona a menina e desaparece. Aos poucos, sua personagem irá descobrir os verdadeiros motivos do ato e que a menina traz uma bagagem sobrenatural. Juntos neste barco que afunda, estão Jimmy Smits, Christina Ricci e Rufus Sewell. A direção é do veterano Chuck Russell (A Bolha Assassina e O Máskara). A Filha da Luz marca 3% de aprovação da crítica.

07 | A Reconquista (2000)

Era de se esperar que A Reconquista, considerado por muitos o pior filme de todos os tempos, tivesse uma nota mais baixa junto aos críticos e uma posição mais “alta” na lista. Mas surpreendentemente, esta produção confeccionada nos mantras da Cientologia não é o filme menos apreciado pelos críticos. Gostaria de saber quem foram os sacripantas que aprovaram este sofrimento em forma de longa. Na certa algum crítico membro da religião / seita. John Travolta, membro declarado da Cientologia, pagou para ver e comprou a ideia baseada no livro de L. Ron Hubbard, escritor de ficção científica e fundador da religião. O plano era para uma trilogia, como podemos perceber pelo desfecho do primeiro longa. O resultado extremamente negativo colocou um ponto final nesta “saga”. A Reconquista tem 3% de aprovação da imprensa – o que pode ser considerado muito.

06 | Highlander II: A Ressurreição (1991)

O primeiro Highlander: O Guerreiro Imortal (1986) não é um filme nota 10, mas conseguiu uma legião de fãs, se tornando um cult instantâneo – a produção marca 70% de aprovação. Foi o suficiente para os produtores correrem para confeccionar uma continuação. Servindo de exemplo para o que não se fazer ao criar uma sequência, Highlander II: A Ressurreição desconstrói tudo o que os fãs haviam gostado no filme original, criando uma nova mitologia em torno dos guerreiros imortais. Agora, era dito que os personagens na verdade vinham do espaço – sim, os Highlander são alienígenas, segundo estes gênios. O filme, rodado na Argentina, e com o orçamento super inflado, se tornou motivo de chacota (o programa de Siskel & Ebert sobre o filme é hilário). Muitos de minha geração, no entanto, alheios a opiniões de críticos, afinal na época éramos apenas crianças, nos divertíamos com as exibições do filme na TV aberta. Tudo bem que o que nos chamava atenção eram os efeitos, as batalhas e as cenas de ação. E qual criança não gosta de pranchas voadoras? O segundo Highlander marca 0% de aprovação da imprensa, se tornando assim um verdadeiro achado.

05 | Garotos Perdidos: A Tribo (2008)

Essa ideia já nasceu morta. Por anos, o cult 80´s Garotos Perdidos (1987), de Joel Schumacher, fazia os fãs salivaram com a possibilidade de uma sequência – junte a ele Os Goonies (1985) e Os Aventureiros do Bairro Proibido (1988). Se decepção matasse, muitos corpos precisariam ser recolhidos assim que recebemos de fato a tão aguardada continuação. Acontece que o que ganhamos foi uma sequência mequetrefe, lançada direto em vídeo e sem o envolvimento de qualquer membro do original, a não ser o pobre Corey Feldman, reprisando seu personagem do caçador de vampiros mirim, Edgar Frog. Nem mesmo seu inseparável irmão, Alan (papel de Jamison Newlander) estava presente. Como prêmio de consolação, apenas a participação de Angus Sutherland, irmãos mais novo de Kieffer Sutherland (um dos astros do original) e a presença de Tom Savini, mago dos efeitos de filmes de terror dos anos 1980, como Sexta-Feira 13. A continuação de Garotos Perdidos marca 0% de aprovação da crítica. Uma terceira parte foi lançada, também em vídeo, conseguindo igualmente a proeza de receber 0% de aprovação.

04 | Uma Chamada Perdida (2008)

Terror é um gênero que sofre com críticas negativas. É bem verdade que algumas produções que visam sustos podem ser bem genéricas. Essa é a versão norte-americana de uma obra japonesa de 2003, dirigida por ninguém menos do que o mestre Takashi Miike, do virtuoso 13 Assassinos (2010). Nas duas tramas, pessoas começam misteriosamente a receber ligações em seus celulares vindas delas mesmas no futuro, avisando a data, a hora e o momento exato de sua morte. Ao contrário de O Chamado (2002) e O Grito (2004), adaptações bem sucedidas de filmes originalmente japoneses, Uma Chamada Perdida, deixou passar bem mais do que só a ligação, e sim o sentido da obra. Pior para Edward Burns e Shannyn Sossamon, os protagonistas. A versão americana de Uma Chamada Perdida soma irrisórios 0% de aprovação da crítica. E você, o que acha do filme?

03 | Matemática do Amor (2010)

Ah, Jessica Alba. A indústria de Hollywood é mesmo cruel. Em um momento se é a atriz quente do pedaço, e no outro amarga uma “bomba” atrás da outra. Não que a atriz fosse reconhecida por seu talento frente às câmeras, ou tivesse participado de alguma obra-prima – creio que Quarteto Fantástico (2005) e Mergulho Radical (2005) não contem como tal. De qualquer forma, com seus milhões em conta, também não acredito que a atriz esteja reclamando da vida. Seja como for, uma coisa é certa, a carreira de Jessica Alba não é mais o que era. Assim como esportistas, os atores têm sua vida útil, seu momento de glória e auge, e sua decadência. Nessa produção pra lá de aguada, Alba interpreta uma jovem que encontra na matemática a força para superar a doença do pai. Na fase adulta, ela se torna professora da matéria e precisa ajudar seus alunos com os problemas. Matemática do Amor conta ainda com nossa Sonia Braga, J.K. Simmons e Chris Messina no elenco. O filme amarga 0% de aprovação da crítica.

02 | De Volta à Lagoa Azul (1991)

Talvez muitos não saibam, mas o clássico imortal da Sessão da Tarde, A Lagoa Azul (1980), filme que colocou a beldade Brooke Shields no mapa, teve uma continuação. Sim, totalmente dispensável, a sequência conta basicamente a mesma história, funcionando mais como refilmagem do que como qualquer outra coisa. E não é exatamente o que queremos da segunda parte de um filme? Que ele conte a mesma história do primeiro? Só que não. Fora a cópia carbono, o filme ficaria conhecido por ser o primeiro papel de destaque da atriz Milla Jovovich, que cresceria para se tornar a musa nerd da franquia Resident Evil. Esta Xerox marca 0% de aprovação da crítica.

01 | Tubarão 4: A Vingança (1987)

Os tubarões são seres extremamente vingativos. Ao menos é o que nos ensina essa pérola da sétima arte. Tubarão (1975), de Steven Spielberg, é simplesmente um dos filmes mais adorados da história do cinema. Não bastasse, também é o filme responsável pelo início da era dos blockbusters, produções que geraram tanto falatório, que seu sucesso comercial atingiu níveis nunca antes imaginados. Era óbvio com isso que a Universal, retentora dos direitos da franquia, não iria deixar quieta esta série e a colocaria para gerar mais dinheiro. Numa sábia decisão, Spielberg se retirou e não teve nada a ver com a sequência. Quase todos os demais envolvidos, em especial os atores, retornaram, no entanto. O segundo filme, de 1978, é a continuação mais aceitável, embora muito abaixo do original. A partir do terceiro episódio foi quando a coisa saiu totalmente dos trilhos.

Aproveitando a onda do 3D que tomava conta dos cinemas na década de 1980 (e você achando que isso era novidade), o terceiro filme foi confeccionado. Dennis Quaid é o protagonista e o filme se passa num parque aquático (quem precisa de praias, certo?). Voltando às origens, o quarto filme trouxe ninguém menos do que Michael Caine (que deve se envergonhar todos os dias) na pele de um intrépido aventureiro, que começa a romancear Ellen Brody (Lorraine Gary), única personagem mantida do original. Em uma das cenas, ao sair da água, a camisa de Caine já está instantaneamente seca. Tubarão 4 se comporta como prazer culposo máximo, e é notoriamente um dos piores filmes já produzidos na história. O que chama atenção aqui é o instinto de vingança de cada novo tubarão a cada sequência, que cismam em perseguir a família Brody. Em tempo, o índice de aprovação dos filmes da franquia respectivamente são 97%, 55%, 11% e, obviamente, 0%.

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