domingo , 22 dezembro , 2024

35 anos do clássico filme ‘Querida, Encolhi as Crianças’

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As descobertas do mesmo mundo sob novas perspectivas. Lançado 35 anos atrás, a comédia Querida, Encolhi as Crianças, que foi exibida inúmeras vezes na década de 90 por alguns canais de televisão no Brasil, nos leva para uma aventura divertida e cheia de perigos onde reflexões sobre os valores da amizade e família estão contidas em cada cena. Debutando na carreira de diretor após uma brilhante passagem por direções de arte e efeitos especiais em outras produções (inclusive foi um dos designers criadores da nave Millennium Falcon), o cineasta Joe Johnston cumpre com competência uma narrativa dinâmica que apresenta cenários superdimensionados e o uso criativo da perspectiva.

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Na trama, conhecemos o cientista Wayne (Rick Moranis) que está focado em sua nova invenção, uma máquina que promete reduzir objetos de tamanho. Ele mora com a esposa e os filhos numa casa no subúrbio dos Estados Unidos que tem como vizinhos os Thompsons. As duas famílias nunca se deram bem por completo e a situação fica mais conflitante quando os filhos das duas famílias são reduzidos após um acidente com a máquina de Wayne.

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Rodado na Cidade do México nos primeiros meses do ano de 1988, a aventura parte do confronto, uma espécie de rivalidade não declarada entre vizinhos, para construir os novos olhares e descobertas através de um mesmo espaço mas com novas condições. O roteiro escrito por Stuart Gordon, Brian Yuzna e Ed Naha é um discurso reto, direito, sem tempo para achismos, investe em cumprir, sem pretensões, uma diversão em família a partir de uma situação inusitada que coloca a ciência e suas possibilidades dentro das infinitas soluções que a sétima arte é capaz de chegar.

Além dos carismáticos personagens, encabeçados por Wayne, brilhantemente interpretado pelo ator canadense Rick Moranis, um dos destaques dessa produção é a direção de arte. Os cenários levaram quase um ano para serem construídos sendo a cereja do bolo um uso criativo das noções de perspectivas. Joe Johnston que já trabalhou nessa área em clássicos como Caçadores da Arca Perdida e três filmes da franquia Star Wars, construiu a partir de toda sua experiência uma narrativa que nunca se torna maçante com destaques para objetos mas também a carga dramática que carregam a força dos personagens.

E por falar em Johnston, ele não dirigiu só esse filme. Anos mais tarde, foi o responsável por Jumanji, O Céu de Outubro, Jurassic Park III e um dos melhores filmes do Universo Cinematográfico da Marvel: Capitão América: O Primeiro Vingador. Em breve, chegará aos cinemas com mais uma obra, The Chronicles of Narnia: The Silver Chair, mais um filme da franquia criada pelo escritor irlandês C.S. Lewis.

Um enorme sucesso de bilheteria, com um start na primeira semana com arrecadação acima dos 20 milhões de dólares, Querida, Encolhi as Crianças se mantém até hoje como um filme muito lembrado e que ainda vai divertir muitos lares. Se você ainda não viu, corre na Disney Plus e vai conferir!

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As descobertas do mesmo mundo sob novas perspectivas. Lançado 35 anos atrás, a comédia Querida, Encolhi as Crianças, que foi exibida inúmeras vezes na década de 90 por alguns canais de televisão no Brasil, nos leva para uma aventura divertida e cheia de perigos onde reflexões sobre os valores da amizade e família estão contidas em cada cena. Debutando na carreira de diretor após uma brilhante passagem por direções de arte e efeitos especiais em outras produções (inclusive foi um dos designers criadores da nave Millennium Falcon), o cineasta Joe Johnston cumpre com competência uma narrativa dinâmica que apresenta cenários superdimensionados e o uso criativo da perspectiva.

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Na trama, conhecemos o cientista Wayne (Rick Moranis) que está focado em sua nova invenção, uma máquina que promete reduzir objetos de tamanho. Ele mora com a esposa e os filhos numa casa no subúrbio dos Estados Unidos que tem como vizinhos os Thompsons. As duas famílias nunca se deram bem por completo e a situação fica mais conflitante quando os filhos das duas famílias são reduzidos após um acidente com a máquina de Wayne.

Rodado na Cidade do México nos primeiros meses do ano de 1988, a aventura parte do confronto, uma espécie de rivalidade não declarada entre vizinhos, para construir os novos olhares e descobertas através de um mesmo espaço mas com novas condições. O roteiro escrito por Stuart Gordon, Brian Yuzna e Ed Naha é um discurso reto, direito, sem tempo para achismos, investe em cumprir, sem pretensões, uma diversão em família a partir de uma situação inusitada que coloca a ciência e suas possibilidades dentro das infinitas soluções que a sétima arte é capaz de chegar.

Além dos carismáticos personagens, encabeçados por Wayne, brilhantemente interpretado pelo ator canadense Rick Moranis, um dos destaques dessa produção é a direção de arte. Os cenários levaram quase um ano para serem construídos sendo a cereja do bolo um uso criativo das noções de perspectivas. Joe Johnston que já trabalhou nessa área em clássicos como Caçadores da Arca Perdida e três filmes da franquia Star Wars, construiu a partir de toda sua experiência uma narrativa que nunca se torna maçante com destaques para objetos mas também a carga dramática que carregam a força dos personagens.

E por falar em Johnston, ele não dirigiu só esse filme. Anos mais tarde, foi o responsável por Jumanji, O Céu de Outubro, Jurassic Park III e um dos melhores filmes do Universo Cinematográfico da Marvel: Capitão América: O Primeiro Vingador. Em breve, chegará aos cinemas com mais uma obra, The Chronicles of Narnia: The Silver Chair, mais um filme da franquia criada pelo escritor irlandês C.S. Lewis.

Um enorme sucesso de bilheteria, com um start na primeira semana com arrecadação acima dos 20 milhões de dólares, Querida, Encolhi as Crianças se mantém até hoje como um filme muito lembrado e que ainda vai divertir muitos lares. Se você ainda não viu, corre na Disney Plus e vai conferir!

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