Há dois anos, o New York Daily News revelou que Jamie Dornan (Christian Grey) rejeitou a oferta dos produtores de ‘Cinquenta Tons de Cinza’ para fazer uma cena de nu frontal em ‘Cinquenta Tons de Liberdade’.
Dornan supostamente ganharia um cachê adicional de US$ 1,5 milhão, valor seis vezes maior que o salário de US$ 250 mil que ele ganhou para estrelar o primeiro filme.
Em entrevista à revista Elle, o astro explicou porque não aceitou a proposta.
“Eu não tenho certeza se eu realmente disse que não faria… No filme, minha bunda aparece em várias cenas. Não fiquei incomodado com isso. Também vemos bastante os peitos da Dakota [Johnson]. Eu mostraria os meus peitos se tivesse. Mas não queria mostrar o resto se não fosse essencial para a história. Não estamos fazendo pornô, embora pensem que estamos”, brincou.
Ele ainda desmentiu que os produtores ofereceram um cachê adicional:
“Na verdade, me ofereceram US$ 30 milhões pra eu mostrar apenas um testículo”, brincou. “É mentira, não me ofereceram dinheiro para eu ficar nu”.
O editor-chefe Renato Marafon traz a crítica em vídeo de ‘Cinquenta Tons de Liberdade’, último filme da trilogia soft porn.
Assista:
Confira também nossa crítica em texto:
Crítica | Cinquenta Tons de Liberdade – conclusão da trilogia pseudo erótica é vazia e sem vida (Nota: 1.0)
Na trama, Christian e Ana agora são casados. No entanto, a vida de Ana é ameaçada quando seu ex-chefe, Jack Hyde, jura vingança por ser demitido da SIP. Elena também retorna para assombrar Christian e torna a vida do casal muito mais problemática.
James Foley (House Of Cards) dirige os dois últimos filmes da franquia, que foram filmados simultaneamente.
Niall Leonard, marido da autora E.L. James, é o responsável pelo roteiro.
Crítica | Cinquenta Tons Mais Escuros (Nota: 4.0)