domingo , 22 dezembro , 2024

9 – A Salvação

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Sinopse: 9 é um boneco de retalho que acorda em um mundo arrasado. Ele conhece outros semelhantes e descobre que eles são caçados por uma máquina.



Antes de qualquer ponderação acerca de 9 – A Salvação (9), eu convido o leitor a olhar o cartaz do filme. Você realmente acredita que essa produção é voltada para o público infantil? Por ser uma pessoa inteligente, a resposta foi negativa. Pois bem, sua missão é impedir que qualquer pessoa sem-noção leve crianças para o cinema, evitando traumas ao assisir o teor um tanto pessimista desse enredo. Feito isso, a segunda parte da tarefa é convencer todos seus amigos que gostam de boas histórias para ver essa maravilhosa animação.

Assista também:
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Para que esse mundo distópico chegasse ao cinema, o diretor Shane Acker produziu um curta-metragem com esse personagem. Quem quiser assistir no Youtube (cuidado, pois há spoilers gravíssimos) poderá perceber que o básico já estava pronto: o visual sombrio e o conflito central. Assistindo aos 10 minutos dessa produção, Tim Burton (Sweeney Todd) ficou empolgado e resolveu ajudar na realização do longa-metragem.

O roteiro então foi muito mais desenvolvido por Pamela Pettler (Casa Monstro) e algumas questões interessantíssimas desse universo foram inseridas no enredo, a começar pelo misticismo covarde de 1, passando pelos instigantes gêmeos mudos 3 e 4, e outros detalhes que não revelarei para manter a surpresa.

O elenco de vozes é grandioso, mas merece destaque o normalmente cômico John C. Reilly (Quase Irmãos) em um papel mais dramático. Não é de hoje que atores prontamente associados à comédia não conseguem fugir do gênero e são condenados a apenas trabalhar nesse tipo de filmes. Quando se aventuram em outras vertentes, o resultado é esquisito – vide o exemplo de John Cleese em O Dia em que a Terra Parou. Como seu rosto não é mostrado e sua voz não é exatamente marcante, Reilly encontrou uma saída inteligente para mostrar outras habilidades dramáticas.

Se ainda não estiver convencido a assistir a 9, veja o trailer.

 


Crítica por:
Edu Fernandes (HomemNerd)

 

 

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Para que esse mundo distópico chegasse ao cinema, o diretor Shane Acker produziu um curta-metragem com esse personagem. Quem quiser assistir no Youtube (cuidado, pois há spoilers gravíssimos) poderá perceber que o básico já estava pronto: o visual sombrio e o conflito central. Assistindo aos 10 minutos dessa produção, Tim Burton (Sweeney Todd) ficou empolgado e resolveu ajudar na realização do longa-metragem.

O roteiro então foi muito mais desenvolvido por Pamela Pettler (Casa Monstro) e algumas questões interessantíssimas desse universo foram inseridas no enredo, a começar pelo misticismo covarde de 1, passando pelos instigantes gêmeos mudos 3 e 4, e outros detalhes que não revelarei para manter a surpresa.

O elenco de vozes é grandioso, mas merece destaque o normalmente cômico John C. Reilly (Quase Irmãos) em um papel mais dramático. Não é de hoje que atores prontamente associados à comédia não conseguem fugir do gênero e são condenados a apenas trabalhar nesse tipo de filmes. Quando se aventuram em outras vertentes, o resultado é esquisito – vide o exemplo de John Cleese em O Dia em que a Terra Parou. Como seu rosto não é mostrado e sua voz não é exatamente marcante, Reilly encontrou uma saída inteligente para mostrar outras habilidades dramáticas.

Se ainda não estiver convencido a assistir a 9, veja o trailer.

 


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Edu Fernandes (HomemNerd)

 

 

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