segunda-feira , 4 novembro , 2024

A animação ‘Harley Quinn’ e o Sexo na DC Comics | Top 5 momentos que a Editora foi “quente” demais

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Parafraseando Perry White em Superman – O Retorno; três coisas vendem jornais: tragédia, sexo e Superman

Se tem uma produção, em tempos recentes, da DC Comics que não tem limites essa é sem dúvida a série animada da Arlequina. O programa, com classificação etária acima de 18 anos, não se segura em mostrar personagens consagrados em meio a situações muito violentas ou sensuais. Nesse território não existe limitação para romance entre Arlequina e Hera Venenosa, Batman e Mulher Gato ou Maxie Zeus e Nora Fries (ok, esse último é errado demais).

Ainda que por mais desinibida que a série possa ser ainda é possível haver interferência da empresa para certas decisões. Recentemente a DC vetou uma situação de cunho sexual que faria parte da terceira temporada do programa e que envolveria Batman e Mulher Gato. O argumento apresentado é que super-heróis não mantém esses tipos de relações …tá. Tendo isso em mente seguem cinco momentos em que esses icônicos personagens se divertiram além da conta.

5) Clark e Bárbara Minerva (American Alien #3)

Em um período pós Grandes Astros: Superman (2005 – 2008) nenhuma história chega aos pés, em termos de respeito ao personagem, de Alien Americano. A minissérie veio com a proposta de reimaginar a origem do último filho de Krypton em fases diferentes da sua vida, quase como um Superman: Quatro Estações atualizado, onde cada idade apresentada traz um Clark se esforçando para encontrar seu lugar no mundo e se aceitar como um alienígena todo poderoso.

Pois bem, na terceira edição ocorre uma situação em que Clark entra a bordo de uma festa em um iate sob uma identidade falsa e lá experimenta um pouco do que é a boa vida; nessa mesma festa ele conhece uma jovem de cabelos ruivos e que não se contém em demonstrar atração por ele. As coisas esquentam e os dois tem uma noite de diversão intensa, ainda que em comum acordo de que aquele foi apenas um momento passageiro.

Superman e Mulher Leopardo é algo que aconteceu

Vale ressaltar que a misteriosa mulher não é ninguém menos que Bárbara Minerva ou, para os íntimos ou fãs dos filmes da Patty Jenkins, Mulher Leopardo; a inimiga clássica da Mulher Maravilha. Pois é, um momento quente na vida do maior dos heróis que foi justamente com um inimigo de sua grande aliada.

4) Bruce e Dinah (Grandes Astros: Batman & Robin)

A decadência profissional de Frank Miller é um objeto de curiosidade bastante único nos quadrinhos. De arquiteto do novo movimento iniciado nos anos 80 junto a Alan Moore e Neil Gaiman, além de autor para muitos da melhor história do Batman, para um artista que se desencontrava constantemente com novas e formidáveis escritas. Foi mais ou menos na virada do século que a carreira de Miller realmente degringolou.

Primeiro com a pífia sequência de Retorno do Cavaleiro das Trevas e então com Grandes Astros: Batman & Robin (a mesma série mencionada anteriormente com o Superman). Aqui ele se propôs a conceder um novo olhar para como o cavaleiro das trevas conheceu e recrutou o Menino Prodígio, não fugindo tanto assim do que já era estabelecido para esse momento. O problema todo foi que Miller entregou um Batman abusivo com o jovem, violento (explodir viatura para ele é passatempo) e até mesmo sádico.

Pare Frank Miller! Pare imediatamente!

Por si só isso já desce com gosto amargo para os fãs mas a cereja do bolo foi quando Dinah Laurel Lance, a Canário Negro, entra na história inicialmente como uma bartender que se envolve em uma briga e que termina com seu bar em chamas. Acontece que o Batman estava presente, uma coisa levou a outra e ambos acabaram se entregando um ao outro embaixo da chuva, com o bar ainda em chamas no fundo e a sensação de que o Arqueiro Verde não merecia isso.

3) Lex e Hope (Lex Luthor – Homem de Aço)

O clássico inimigo do Superman é um dos personagens mais complexos da DC Comics, com seu ódio ao herói constantemente se misturando com uma necessidade narcisista de ser adorado por todos. Porém, na história em questão o autor Brian Azzarello demonstrou que o vilão também tem uma capacidade oculta de se apaixonar, ainda que não de uma forma saudável ou natural.

Lex Luthor se viu apaixonado por sua própria criação

O enredo como um todo segue Luthor em um determinado momento em que ele cria um novo super ser (Hope) em seu laboratório com o intuito de torná-la o novo símbolo de Metrópolis; um que ele pode controlar. As coisas tomam rumos inesperados quando o empresário começar a demonstrar sentimentos por ela, ao passo que ele jamais esquece que Hope só foi criada porque ele sentia que Superman era uma farsa e um regresso para a humanidade.

2) Harley Quinn e Floyd Lawton (Esquadrão Suicida #3)

A palhacinha do crime volta a ser mencionada já que sensualidade é uma de suas maiores armas. No entanto, dessa vez ela não surge junto ao Coringa ou Hera Venenosa mas sim ao Pistoleiro. Harley e Floyd não são exatamente um casal impensável e ambos sendo companheiros de Esquadrão Suicida constantemente é ressaltado que existe sim uma espécie de amizade colorida entre ambos.

Arlequina e Pistoleiro: amizade colorida pura e simplesmente

Isso leva a terceira edição da equipe formada por vilões em que esse aspecto da relação dos dois é trazido à tona mais uma vez, porém, dessa vez a editora optou por mostrar isso de maneira mais explícita do que deveria. Resultado final foi um momento que, para todos os efeitos, eclipsou tranquilamente a história apresentada.

1) Bruce e Talia (Batman: Filho do Demônio)

Olha o velho Bruce figurando novamente, só que dessa vez em um momento até bem icônico em sua carreira. Nos anos 80 ainda não havia a noção de um Damien Wayne, obviamente haviam os Robins mas não o pequeno esquentadinho. No entanto, em Batman: Filho do Demônio é apresentada uma situação em que o detetive recebe um pedido de ajuda de ninguém menos que Talia al-Ghul, filha de seu inimigo e àquela altura um interesse amoroso complicado, para que o detetive os auxilie contra o perigoso Cain.

Batman e Talia são um dos casais mais famosos da DC

Batman então parte ao encontro do líder da Liga dos Assassinos e a certa altura as coisas esquentam muito entre ele e Talia, chegando ao ponto que o herói cogita ficar junto de vez da herdeira de Ra’s e estabelecer uma liderança na Liga, ainda mais após Talia confirmar estar grávida. As coisas não saem como desejado e ela diz a Bruce que o bebê morreu, o que faz a relação acabar e cada um seguir seu caminho. Entretanto, nas páginas finais é mostrado que o bebê está vivo e foi entregue à adoção, dando assim um primeiro vislumbre de Damien.

 

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Se tem uma produção, em tempos recentes, da DC Comics que não tem limites essa é sem dúvida a série animada da Arlequina. O programa, com classificação etária acima de 18 anos, não se segura em mostrar personagens consagrados em meio a situações muito violentas ou sensuais. Nesse território não existe limitação para romance entre Arlequina e Hera Venenosa, Batman e Mulher Gato ou Maxie Zeus e Nora Fries (ok, esse último é errado demais).

Ainda que por mais desinibida que a série possa ser ainda é possível haver interferência da empresa para certas decisões. Recentemente a DC vetou uma situação de cunho sexual que faria parte da terceira temporada do programa e que envolveria Batman e Mulher Gato. O argumento apresentado é que super-heróis não mantém esses tipos de relações …tá. Tendo isso em mente seguem cinco momentos em que esses icônicos personagens se divertiram além da conta.

5) Clark e Bárbara Minerva (American Alien #3)

Em um período pós Grandes Astros: Superman (2005 – 2008) nenhuma história chega aos pés, em termos de respeito ao personagem, de Alien Americano. A minissérie veio com a proposta de reimaginar a origem do último filho de Krypton em fases diferentes da sua vida, quase como um Superman: Quatro Estações atualizado, onde cada idade apresentada traz um Clark se esforçando para encontrar seu lugar no mundo e se aceitar como um alienígena todo poderoso.

Pois bem, na terceira edição ocorre uma situação em que Clark entra a bordo de uma festa em um iate sob uma identidade falsa e lá experimenta um pouco do que é a boa vida; nessa mesma festa ele conhece uma jovem de cabelos ruivos e que não se contém em demonstrar atração por ele. As coisas esquentam e os dois tem uma noite de diversão intensa, ainda que em comum acordo de que aquele foi apenas um momento passageiro.

Superman e Mulher Leopardo é algo que aconteceu

Vale ressaltar que a misteriosa mulher não é ninguém menos que Bárbara Minerva ou, para os íntimos ou fãs dos filmes da Patty Jenkins, Mulher Leopardo; a inimiga clássica da Mulher Maravilha. Pois é, um momento quente na vida do maior dos heróis que foi justamente com um inimigo de sua grande aliada.

4) Bruce e Dinah (Grandes Astros: Batman & Robin)

A decadência profissional de Frank Miller é um objeto de curiosidade bastante único nos quadrinhos. De arquiteto do novo movimento iniciado nos anos 80 junto a Alan Moore e Neil Gaiman, além de autor para muitos da melhor história do Batman, para um artista que se desencontrava constantemente com novas e formidáveis escritas. Foi mais ou menos na virada do século que a carreira de Miller realmente degringolou.

Primeiro com a pífia sequência de Retorno do Cavaleiro das Trevas e então com Grandes Astros: Batman & Robin (a mesma série mencionada anteriormente com o Superman). Aqui ele se propôs a conceder um novo olhar para como o cavaleiro das trevas conheceu e recrutou o Menino Prodígio, não fugindo tanto assim do que já era estabelecido para esse momento. O problema todo foi que Miller entregou um Batman abusivo com o jovem, violento (explodir viatura para ele é passatempo) e até mesmo sádico.

Pare Frank Miller! Pare imediatamente!

Por si só isso já desce com gosto amargo para os fãs mas a cereja do bolo foi quando Dinah Laurel Lance, a Canário Negro, entra na história inicialmente como uma bartender que se envolve em uma briga e que termina com seu bar em chamas. Acontece que o Batman estava presente, uma coisa levou a outra e ambos acabaram se entregando um ao outro embaixo da chuva, com o bar ainda em chamas no fundo e a sensação de que o Arqueiro Verde não merecia isso.

3) Lex e Hope (Lex Luthor – Homem de Aço)

O clássico inimigo do Superman é um dos personagens mais complexos da DC Comics, com seu ódio ao herói constantemente se misturando com uma necessidade narcisista de ser adorado por todos. Porém, na história em questão o autor Brian Azzarello demonstrou que o vilão também tem uma capacidade oculta de se apaixonar, ainda que não de uma forma saudável ou natural.

Lex Luthor se viu apaixonado por sua própria criação

O enredo como um todo segue Luthor em um determinado momento em que ele cria um novo super ser (Hope) em seu laboratório com o intuito de torná-la o novo símbolo de Metrópolis; um que ele pode controlar. As coisas tomam rumos inesperados quando o empresário começar a demonstrar sentimentos por ela, ao passo que ele jamais esquece que Hope só foi criada porque ele sentia que Superman era uma farsa e um regresso para a humanidade.

2) Harley Quinn e Floyd Lawton (Esquadrão Suicida #3)

A palhacinha do crime volta a ser mencionada já que sensualidade é uma de suas maiores armas. No entanto, dessa vez ela não surge junto ao Coringa ou Hera Venenosa mas sim ao Pistoleiro. Harley e Floyd não são exatamente um casal impensável e ambos sendo companheiros de Esquadrão Suicida constantemente é ressaltado que existe sim uma espécie de amizade colorida entre ambos.

Arlequina e Pistoleiro: amizade colorida pura e simplesmente

Isso leva a terceira edição da equipe formada por vilões em que esse aspecto da relação dos dois é trazido à tona mais uma vez, porém, dessa vez a editora optou por mostrar isso de maneira mais explícita do que deveria. Resultado final foi um momento que, para todos os efeitos, eclipsou tranquilamente a história apresentada.

1) Bruce e Talia (Batman: Filho do Demônio)

Olha o velho Bruce figurando novamente, só que dessa vez em um momento até bem icônico em sua carreira. Nos anos 80 ainda não havia a noção de um Damien Wayne, obviamente haviam os Robins mas não o pequeno esquentadinho. No entanto, em Batman: Filho do Demônio é apresentada uma situação em que o detetive recebe um pedido de ajuda de ninguém menos que Talia al-Ghul, filha de seu inimigo e àquela altura um interesse amoroso complicado, para que o detetive os auxilie contra o perigoso Cain.

Batman e Talia são um dos casais mais famosos da DC

Batman então parte ao encontro do líder da Liga dos Assassinos e a certa altura as coisas esquentam muito entre ele e Talia, chegando ao ponto que o herói cogita ficar junto de vez da herdeira de Ra’s e estabelecer uma liderança na Liga, ainda mais após Talia confirmar estar grávida. As coisas não saem como desejado e ela diz a Bruce que o bebê morreu, o que faz a relação acabar e cada um seguir seu caminho. Entretanto, nas páginas finais é mostrado que o bebê está vivo e foi entregue à adoção, dando assim um primeiro vislumbre de Damien.

 

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