Isabelle Fuhrman vai reprisar seu papel de Esther em ‘A Órfã 2: A Origem‘, que chega aos cinemas nesse ano.
Para celebrar o novo filme, a atriz postou uma foto de um reencontro com o astro Peter Sarsgaard doze anos após a estreia do filme original.
“Quem parece mais velho agora?”, brincou a atriz na legenda:
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A atriz tinha apenas 12 anos quando o primeiro filme foi lançado, e agora está com 24 anos, sendo rejuvenecida para o novo filme através de efeitos de maquiagem e técnicas de filmagem de perspectiva forçada, ao invés de CGI.
Fuhrman revelou que ficou “completamente perturbada” com o resultado final.
“Eu amo o desafio de ser capaz de interpretar uma criança porque isso nunca foi feito historicamente no cinema – eu estava procurando tudo isso, porque eu amo olhar para a história do cinema antigo e coisas assim, e eu fiquei tipo, ‘Oh , um adulto nunca reprisou o papel que desempenhou quando criança’. É meio impossível. Não usamos efeitos especiais, não usamos nenhum truque maluco de maquiagem. E acho que é isso que faz o filme funcionar, é porque você realmente não consegue descobrir como eu pareço uma jovem, mas eu faço. E é realmente assustador.”, revelou Furhman ao The Hollywood Reporter.
A pré-sequência teve sua primeira imagem divulgada.
Confira com a sinopse e siga o CinePOP no YouTube:
Esther é uma mulher de 33 anos chamada Leena Klammer, que tem hipopituitarismo – um distúrbio hormonal raro que atrapalhou seu crescimento físico e causou nanismo proporcional. Ela passou a maior parte de sua vida se passando por uma garotinha.
Na sequência, Lena Klammer orquestra uma fuga brilhante de uma unidade psiquiátrica russa e viaja para os Estados Unidos representando a filha desaparecida de uma família rica. Mas a nova vida de Lena como Esther vem com um problema inesperado e a coloca contra uma mãe que protegerá sua família a qualquer custo.
A pré-sequência será dirigida por William Brent Bell (‘Boneco do Mal‘), com um roteiro escrito por David Coggeshall.
O filme original foi lançado em 2009 e foi comandado por Jaume Collet-Serra.
Apesar de ter feito um barulho considerável nas bilheterias (arrecadando quase US$80 milhões), a produção teve recepção mista por parte da crítica especializada, alcançando 56% de aprovação no Rotten Tomatoes.