domingo , 22 dezembro , 2024

American Horror Story: Apocalypse – Episódio 8×05 – ‘Boy Wonder’

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Este quinto episódio denominado ‘Boy Wonder’ continuou exatamente de onde parou o anterior com Cordelia (Sarah Paulson) desmaiando. É interessante destacar a escolha dos roteiristas por permanecer construindo a história que veio pré-apocalipse, mostrando assim como Michael Langdon (Cody Fern) chegou onde está, além de seu relacionamento prévio com as bruxas e os feiticeiros, que até então não eram conhecidos do público.

A maravilhosa incrível deusa Suprema tem uma espécie de visão e/ou profecia sobre o futuro em que agora vivem, com o mundo apocalíptico e aquele que causará todo esse dano. É interessante que com o passar do capítulo fica uma sensação de que a personagem de Paulson não revelou tudo que viu. A narrativa leva o espectador por um caminho para revelar mais a frente, em um plot twist, que, na verdade, a bruxa sabe mais do que está deixando parecer.



O filho de Tate (Evan Peters) e Vivien (Connie Britton) recebe a autorização para realizar as Sete Maravilhas e é evidente que o portador dos últimos dias conseguiria concretizar. Entretanto, tudo não passou de uma jogada de Delia para descobrir sua capacidade e trazer de volta a querida Misty Day (Lily Rabe) – vocês já estão nostálgicos? – Por sinal, que reencontro lindo das duas (Cordelia e Misty) bruxas. O que me leva a destacar a aparição da cantora Stevie Nicks cantando ‘Gypsy’. É sempre bom ver a Bruxa Branca de volta na série de Ryan Murphy.

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Detalhe que precisa ser destacado é que no próximo episódio, além da estreia de Sarah Paulson na direção e o retorno de Jessica Lange, o público verá o crossover com ‘Murder House’ finalmente, já que Madison (Emma Roberts), designada a investigar as origens de Michael, partirá na missão junto a Behold Chablis (Billy Porter). Agora deverá ser desvelado sobre como ele (Michael) deixou a casa amaldiçoada e foi parar nos cuidados de Ms. Miriam Mead (Kathy Bates).

Em relação aos plots menores, John Henry Moore (Cheyenne Jackson) foi eliminado sem dó da “corrida”. Desconfiado desde o início sobre Langdon, ele deve estar agora olhando para a situação e dizendo que avisou. Outro detalhe é que, finalmente, foi mostrado como Coco St. Pierre Vanderbilt (Leslie Grossman) foi parar aos cuidados de Cordelia e que a mesma, de fato, tem poderes – apesar de não demonstrar ainda a funcionalidade destes mediante a situação de guerra.

E por falar na Escola de Bruxas, existem dois pontos que necessitam ser mencionados: o primeiro é o fato de que a Suprema está, aos poucos, morrendo, sendo afetada pelos próprios poderes já que outra deve estar florescendo. Fica claro que Mallory (Billie Lourd) possui grande força, o que pode ser o motivo dos efeitos causados em Cordelia, se ela for a próxima a obter o posto. Contudo, se Goode está enfraquecendo, estará ela apta para um confronto final contra Langdon ou será necessário o florescer da próxima Suprema para que as bruxas possam finalmente vencer?

No quesito narrativa, ‘Boy Wonder’ manteve a qualidade do quarto episódio, trazendo mais dinâmica e conquistando, novamente, o interesse do telespectador em querer saber o que acontecerá em seguida. As cenas de Paulson distribuindo discursos de poder estão excelentes e só provocam maior empatia pela bruxa. É claro que a temporada não se sustentará apenas focando nos dois adversários e será preciso explorar também os outros personagens daqui para frente. Um detalhe marcante desta etapa é que os momentos mais pesados, de sexo e rituais –  tão comuns nas anteriores – , parecem ter sido amenizados por aqui, o que leva a compreender porque está adequada para o horário das quatro da tarde no Brasil.

Bom, agora resta aguardar para ver quais respostas obteremos em relação ao crossover com ‘Murder House’ no próximo episódio. Ansiosos?

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Este quinto episódio denominado ‘Boy Wonder’ continuou exatamente de onde parou o anterior com Cordelia (Sarah Paulson) desmaiando. É interessante destacar a escolha dos roteiristas por permanecer construindo a história que veio pré-apocalipse, mostrando assim como Michael Langdon (Cody Fern) chegou onde está, além de seu relacionamento prévio com as bruxas e os feiticeiros, que até então não eram conhecidos do público.

A maravilhosa incrível deusa Suprema tem uma espécie de visão e/ou profecia sobre o futuro em que agora vivem, com o mundo apocalíptico e aquele que causará todo esse dano. É interessante que com o passar do capítulo fica uma sensação de que a personagem de Paulson não revelou tudo que viu. A narrativa leva o espectador por um caminho para revelar mais a frente, em um plot twist, que, na verdade, a bruxa sabe mais do que está deixando parecer.

O filho de Tate (Evan Peters) e Vivien (Connie Britton) recebe a autorização para realizar as Sete Maravilhas e é evidente que o portador dos últimos dias conseguiria concretizar. Entretanto, tudo não passou de uma jogada de Delia para descobrir sua capacidade e trazer de volta a querida Misty Day (Lily Rabe) – vocês já estão nostálgicos? – Por sinal, que reencontro lindo das duas (Cordelia e Misty) bruxas. O que me leva a destacar a aparição da cantora Stevie Nicks cantando ‘Gypsy’. É sempre bom ver a Bruxa Branca de volta na série de Ryan Murphy.

Detalhe que precisa ser destacado é que no próximo episódio, além da estreia de Sarah Paulson na direção e o retorno de Jessica Lange, o público verá o crossover com ‘Murder House’ finalmente, já que Madison (Emma Roberts), designada a investigar as origens de Michael, partirá na missão junto a Behold Chablis (Billy Porter). Agora deverá ser desvelado sobre como ele (Michael) deixou a casa amaldiçoada e foi parar nos cuidados de Ms. Miriam Mead (Kathy Bates).

Em relação aos plots menores, John Henry Moore (Cheyenne Jackson) foi eliminado sem dó da “corrida”. Desconfiado desde o início sobre Langdon, ele deve estar agora olhando para a situação e dizendo que avisou. Outro detalhe é que, finalmente, foi mostrado como Coco St. Pierre Vanderbilt (Leslie Grossman) foi parar aos cuidados de Cordelia e que a mesma, de fato, tem poderes – apesar de não demonstrar ainda a funcionalidade destes mediante a situação de guerra.

E por falar na Escola de Bruxas, existem dois pontos que necessitam ser mencionados: o primeiro é o fato de que a Suprema está, aos poucos, morrendo, sendo afetada pelos próprios poderes já que outra deve estar florescendo. Fica claro que Mallory (Billie Lourd) possui grande força, o que pode ser o motivo dos efeitos causados em Cordelia, se ela for a próxima a obter o posto. Contudo, se Goode está enfraquecendo, estará ela apta para um confronto final contra Langdon ou será necessário o florescer da próxima Suprema para que as bruxas possam finalmente vencer?

No quesito narrativa, ‘Boy Wonder’ manteve a qualidade do quarto episódio, trazendo mais dinâmica e conquistando, novamente, o interesse do telespectador em querer saber o que acontecerá em seguida. As cenas de Paulson distribuindo discursos de poder estão excelentes e só provocam maior empatia pela bruxa. É claro que a temporada não se sustentará apenas focando nos dois adversários e será preciso explorar também os outros personagens daqui para frente. Um detalhe marcante desta etapa é que os momentos mais pesados, de sexo e rituais –  tão comuns nas anteriores – , parecem ter sido amenizados por aqui, o que leva a compreender porque está adequada para o horário das quatro da tarde no Brasil.

Bom, agora resta aguardar para ver quais respostas obteremos em relação ao crossover com ‘Murder House’ no próximo episódio. Ansiosos?

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