terça-feira , 3 dezembro , 2024

Após Madonna, Beyoncé pode estar negociando para fazer show no Rio de Janeiro

Depois que Madonna fazer um show histórico no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes agora quer trazer outra diva pop para a cidade.

O colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo, afirmou que Beyoncé está negociando um show no local para o ano que vem.



“Apesar de Eduardo Paes ter dito na campanha que gostaria de trazer a banda U2 para o show da Praia de Copacabana em 2025, um outro nome desponta como favorito. As negociações estão caminhando para a vinda da estrela pop Beyoncé. A conferir.”

, boatos surgiram indicando que Beyoncé teria perdido até quatro milhões de seguidores no Instagram após a associação de seu nome ao rapper Sean “Diddy” Combs, que foi preso no dia 16 de setembro sob acusações graves, incluindo violência sexual e tráfico sexual.

A especulação causou alvoroço entre os fãs da cantora, preocupados com a repercussão da situação.

No entanto, na verdade a queda está muito longe do que se imagina. Segundo o site Social Blade, que monitora estatísticas de redes sociais, Beyoncé perdeu aproximadamente 550 mil seguidores nos últimos 30 dias.

Comparando esse número aos impressionantes 315 milhões de fãs que a artista possui na plataforma, a diminuição representa apenas 0,0001% de sua audiência.Embora a perda de seguidores seja notável, ela é muito menor do que os relatos iniciais sugeriam.


A conexão entre Beyoncé e Diddy pode ser atribuída, em parte, ao seu casamento com Jay-Z, um amigo próximo do rapper. Além disso, Beyoncé participou da festa de 50 anos de Diddy em 2019, um evento repleto de estrelas como Kanye West, Kim Kardashian e Cardi B, o que reforça a associação.

Nos anos 1990, Sean John Combs, conhecido por seu nome artístico Diddy, tornou-se um dos principais nomes não apenas do cenário hip-hop, como da música. Responsável por descobrir nomes como The Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Usher, Combs ascendeu a uma fama estrondosa, coletando frutos de seu trabalho nas décadas seguintes. Porém, a carreira e a vida pessoal do artista deram uma guinada potente nos últimos dias quando ele foi preso após ser acusado de extorsão, tráfico sexual forçado e transporte para fins de prostituição.

Diddy foi preso no último dia 16 de setembro com o que o Departamento de Justiça caracterizou como um esquema de anos para abusar e explorar sexualmente mulheres, utilizando seu império corporativo para cometer os crimes. Combs foi preso por agentes federais em um hotel de Nova York e, por enquanto, não há informações sobre quando ocorrerá o julgamento oficial. Todavia, caso declarado culpado, ele pode pegar prisão perpétua pelos atos cometidos.

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As acusações emergem meses depois de diversos processos que começaram em novembro do ano passado quando a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de abuso físico e sexual enquanto estavam juntos.

Após o processo, Joi Dickerson-Neal afirmou que Cassie a inspirou a contar sua própria história: em 1991, quando era apenas uma estudante, Combs a drogou, abusou dela sexualmente e gravou o crime sem ela saber. De acordo com o relatório, ela havia concordado em sair para jantar com Diddy no dia 03 de janeiro de 1991, em Harlem, durante as férias de inverno da Universidade de Siracusa.

Foi lá que Combs “intencionalmente a drogou” e a levou para um lugar onde estava ficando. Sem quaisquer “capacidades físicas e mentais de se defender dele”, ele abusou sexualmente dela. Como se não bastasse, ela descobriu mais tarde, através de um amigo, que ele havia gravado o abuso e mostrado a outras pessoas. Combs, por sua vez, negou as alegações.

imagem 2024 09 27 003120557

No último dia de elegibilidade do Adult Survivors Act, legislação que permitiu que supostas vítimas de crimes sexuais para os quais o prazo de prescrição expirou pudessem abrir ações civis pelo período de um ano (entre 24 de novembro de 2022 e 24 de novembro de 2023), Liza Gardner também abriu um processo contra o produtor, acusando-o de tê-la violentado quando tinha apenas dezesseis anos. No documento, ela afirmou que em 1990 ou em 1991, ela e uma amiga se encontraram com Combs e com o cantor de R&B Aaron Hall em um evento supervisionado pela MCA Records, em Manhattan. Depois da festa, ela foi convidada para o apartamento de Hall, juntamente a Combs, e ambos lhe ofereceram várias bebidas ao longo da noite.

Diddy, então, a forçou a ter relações sexuais, deixando-a “chocada e traumatizada”. Hall entrou no quarto após Combs “terminar” e fez a mesma coisa.

Em dezembro de 2023, uma vítima que preferiu não se identificar, abriu outro processo contra Combs, alegando que foi violentada e traficada sexualmente por um grupo de pessoas comandado por Combs e Harve Pierre, ex-presidente da produtora Bad Boys Records (que fazia parte do império de Diddy). A mulher afirmou que o abuso ocorreu em 2003, quando ela tinha 17 anos, enquanto seu agressor tinha 34.

imagem 2024 09 27 003145117

Em fevereiro deste ano, o produtor Rodney “Lil Rod” Jones, que trabalhou com Diddy em seu último álbum de estúdio (‘The Love Album: Off the Grid’), alegou em mais um processo que Combs e seus associados engajaram em “atividades ilegais”.

Jones acompanhava Combs e viaja com ele no período entre setembro de 2022 e novembro de 2023. Ele afirma que, durante essa época, ele sofria assédios sexuais constantes de Combs, sendo pressionado a participar de atos sexuais ou até mesmo a procurar profissionais do sexo para seu chefe – além de testemunhá-lo drogando pessoas em suas festas. Jones, inclusive, possuía horas e mais horas de material em câmera, visto que era forçado a gravá-lo constantemente: o conteúdo em questão inclui videoclipes que comprovam inúmeros eventos promovidos por Combs com garotas menores de idade e profissionais do sexo.

Jones também alega que Diddy tentou forçá-lo a ter relações sexuais com ele, tendo sofrido inúmeros assédios e abusos enquanto vivia na cada de Combs na Flórida, em Los Angeles e em Nova York – e até mesmo no iate que alugou nas Ilhas Virgens Americanas.

imagem 2024 09 27 003218411

Em virtude de sua influência, Combs teve relacionamentos com grandes nomes do cenário musical e do entretenimento. Entre os anos de 1999 e 2001, ele namorou Jennifer Lopez e, à época, foi detido após um tiroteio em Manhattan por “violações de armas e acusações adicionais”. No mesmo período, Thalia Graves revelou ter sido drogada e estuprada por Diddy quando tinha apenas 25 anos de idade.

Outros nomes relacionados a Combs incluem 50 Cent, que sempre teve uma rixa de proporções midiáticas com o produtor – acusando-o, inclusive, de ser responsável pela morte de Notorious B.I.G.. Em 2023, 50 Cent revelou que estava trabalhando em um documentário para explorar as múltiplas alegações contra Combs, intitulado Diddy Do It?’. Jay-Z também possuía um forte relacionamento com Diddy, e foi inclusive criticado por 50 Cent e por Nicki Minaj por não ter se pronunciado frente às polêmicas.

imagem 2024 09 27 003310790

Na ocasião, Nicki afirmou: “queremos saber se você estava presente durante o abuso de adolescentes e crianças. É o que queremos saber. [Todos] eles precisam manter os holofotes em mim para que ninguém lhes pergunte sobre as acusações contra o melhor amigo deles”.

Vale lembrar que Minaj trabalhou tanto com Combs quanto com Jay-Z no passado. Todavia, Jay-Z não foi citado em qualquer dos processos.

Mais nomes que não se pronunciaram em relação ao ocorrido e mantinham uma relação próxima com Diddy incluem Naomi Campbell, que participava ativamente de suas festas, e o supracitado Usher.

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“Apesar de Eduardo Paes ter dito na campanha que gostaria de trazer a banda U2 para o show da Praia de Copacabana em 2025, um outro nome desponta como favorito. As negociações estão caminhando para a vinda da estrela pop Beyoncé. A conferir.”

, boatos surgiram indicando que Beyoncé teria perdido até quatro milhões de seguidores no Instagram após a associação de seu nome ao rapper Sean “Diddy” Combs, que foi preso no dia 16 de setembro sob acusações graves, incluindo violência sexual e tráfico sexual.

A especulação causou alvoroço entre os fãs da cantora, preocupados com a repercussão da situação.

No entanto, na verdade a queda está muito longe do que se imagina. Segundo o site Social Blade, que monitora estatísticas de redes sociais, Beyoncé perdeu aproximadamente 550 mil seguidores nos últimos 30 dias.

Comparando esse número aos impressionantes 315 milhões de fãs que a artista possui na plataforma, a diminuição representa apenas 0,0001% de sua audiência.Embora a perda de seguidores seja notável, ela é muito menor do que os relatos iniciais sugeriam.


A conexão entre Beyoncé e Diddy pode ser atribuída, em parte, ao seu casamento com Jay-Z, um amigo próximo do rapper. Além disso, Beyoncé participou da festa de 50 anos de Diddy em 2019, um evento repleto de estrelas como Kanye West, Kim Kardashian e Cardi B, o que reforça a associação.

Nos anos 1990, Sean John Combs, conhecido por seu nome artístico Diddy, tornou-se um dos principais nomes não apenas do cenário hip-hop, como da música. Responsável por descobrir nomes como The Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Usher, Combs ascendeu a uma fama estrondosa, coletando frutos de seu trabalho nas décadas seguintes. Porém, a carreira e a vida pessoal do artista deram uma guinada potente nos últimos dias quando ele foi preso após ser acusado de extorsão, tráfico sexual forçado e transporte para fins de prostituição.

Diddy foi preso no último dia 16 de setembro com o que o Departamento de Justiça caracterizou como um esquema de anos para abusar e explorar sexualmente mulheres, utilizando seu império corporativo para cometer os crimes. Combs foi preso por agentes federais em um hotel de Nova York e, por enquanto, não há informações sobre quando ocorrerá o julgamento oficial. Todavia, caso declarado culpado, ele pode pegar prisão perpétua pelos atos cometidos.

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As acusações emergem meses depois de diversos processos que começaram em novembro do ano passado quando a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de abuso físico e sexual enquanto estavam juntos.

Após o processo, Joi Dickerson-Neal afirmou que Cassie a inspirou a contar sua própria história: em 1991, quando era apenas uma estudante, Combs a drogou, abusou dela sexualmente e gravou o crime sem ela saber. De acordo com o relatório, ela havia concordado em sair para jantar com Diddy no dia 03 de janeiro de 1991, em Harlem, durante as férias de inverno da Universidade de Siracusa.

Foi lá que Combs “intencionalmente a drogou” e a levou para um lugar onde estava ficando. Sem quaisquer “capacidades físicas e mentais de se defender dele”, ele abusou sexualmente dela. Como se não bastasse, ela descobriu mais tarde, através de um amigo, que ele havia gravado o abuso e mostrado a outras pessoas. Combs, por sua vez, negou as alegações.

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No último dia de elegibilidade do Adult Survivors Act, legislação que permitiu que supostas vítimas de crimes sexuais para os quais o prazo de prescrição expirou pudessem abrir ações civis pelo período de um ano (entre 24 de novembro de 2022 e 24 de novembro de 2023), Liza Gardner também abriu um processo contra o produtor, acusando-o de tê-la violentado quando tinha apenas dezesseis anos. No documento, ela afirmou que em 1990 ou em 1991, ela e uma amiga se encontraram com Combs e com o cantor de R&B Aaron Hall em um evento supervisionado pela MCA Records, em Manhattan. Depois da festa, ela foi convidada para o apartamento de Hall, juntamente a Combs, e ambos lhe ofereceram várias bebidas ao longo da noite.

Diddy, então, a forçou a ter relações sexuais, deixando-a “chocada e traumatizada”. Hall entrou no quarto após Combs “terminar” e fez a mesma coisa.

Em dezembro de 2023, uma vítima que preferiu não se identificar, abriu outro processo contra Combs, alegando que foi violentada e traficada sexualmente por um grupo de pessoas comandado por Combs e Harve Pierre, ex-presidente da produtora Bad Boys Records (que fazia parte do império de Diddy). A mulher afirmou que o abuso ocorreu em 2003, quando ela tinha 17 anos, enquanto seu agressor tinha 34.

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Em fevereiro deste ano, o produtor Rodney “Lil Rod” Jones, que trabalhou com Diddy em seu último álbum de estúdio (‘The Love Album: Off the Grid’), alegou em mais um processo que Combs e seus associados engajaram em “atividades ilegais”.

Jones acompanhava Combs e viaja com ele no período entre setembro de 2022 e novembro de 2023. Ele afirma que, durante essa época, ele sofria assédios sexuais constantes de Combs, sendo pressionado a participar de atos sexuais ou até mesmo a procurar profissionais do sexo para seu chefe – além de testemunhá-lo drogando pessoas em suas festas. Jones, inclusive, possuía horas e mais horas de material em câmera, visto que era forçado a gravá-lo constantemente: o conteúdo em questão inclui videoclipes que comprovam inúmeros eventos promovidos por Combs com garotas menores de idade e profissionais do sexo.

Jones também alega que Diddy tentou forçá-lo a ter relações sexuais com ele, tendo sofrido inúmeros assédios e abusos enquanto vivia na cada de Combs na Flórida, em Los Angeles e em Nova York – e até mesmo no iate que alugou nas Ilhas Virgens Americanas.

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Em virtude de sua influência, Combs teve relacionamentos com grandes nomes do cenário musical e do entretenimento. Entre os anos de 1999 e 2001, ele namorou Jennifer Lopez e, à época, foi detido após um tiroteio em Manhattan por “violações de armas e acusações adicionais”. No mesmo período, Thalia Graves revelou ter sido drogada e estuprada por Diddy quando tinha apenas 25 anos de idade.

Outros nomes relacionados a Combs incluem 50 Cent, que sempre teve uma rixa de proporções midiáticas com o produtor – acusando-o, inclusive, de ser responsável pela morte de Notorious B.I.G.. Em 2023, 50 Cent revelou que estava trabalhando em um documentário para explorar as múltiplas alegações contra Combs, intitulado Diddy Do It?’. Jay-Z também possuía um forte relacionamento com Diddy, e foi inclusive criticado por 50 Cent e por Nicki Minaj por não ter se pronunciado frente às polêmicas.

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Na ocasião, Nicki afirmou: “queremos saber se você estava presente durante o abuso de adolescentes e crianças. É o que queremos saber. [Todos] eles precisam manter os holofotes em mim para que ninguém lhes pergunte sobre as acusações contra o melhor amigo deles”.

Vale lembrar que Minaj trabalhou tanto com Combs quanto com Jay-Z no passado. Todavia, Jay-Z não foi citado em qualquer dos processos.

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