sexta-feira , 15 novembro , 2024

As 10 Melhores Músicas Femininas Internacionais dos anos 2010

Taylor SwiftBeyoncéLady Gaga… O que esses nomes têm em comum?

Além do fato de serem algumas das pessoas de maior influência do mundo da música contemporâneo, elas fizeram um grande estrondo na década de 2010 com o lançamento de faixas que ficaram eternizadas nas memórias dos ouvintes, fosse pela forte produção instrumental, pela ótima lírica ou pelos laços que criam com seus fãs.

Pensando nisso e resolvendo voltar um pouco no tempo, preparamos uma lista com as dez melhores músicas internacionais femininas da década passada para você colocar na sua playlist.



Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

10. “SPECTRUM (SAY MY NAME)”, Florence and the Machine (2011)

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A banda formada e encabeçada por Florence Welch continua a nos agraciar com álbuns incríveis – mas foi em 2011 que nos encantou com o lançamento de ‘Ceremonials’. Dentre as belíssimas músicas presentes no compilado, “Spectrum” é a que mais nos chama a atenção, ainda mais por contar com a colaboração de Paul Epworth. O mais surpreendente é a presença gritante de diversos gêneros musicais, incluindo baroque popart poporchestral pop e disco – todos confinados em uma antêmica e memorável rendição.

9. “ROLLING IN THE DEEP”, Adele (2011)

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Apesar de Adele já ter tido um sucesso considerável com suas primeiras incursões, foi “Rolling in the Deep” que a lançou à fama mundial. O lead single de ’21’, considerado por muitos como o melhor álbum de sua carreira até agora, foi arquitetado minuciosamente ao lado de Paul Epworth (que viria a trabalhar com ela na aclamada “Skyfall”) e levou para casa três estatuetas do Grammy, incluindo Música do Ano e Gravação do Ano.

8. “ALWAYS REMEMBER US THIS WAY”, Lady Gaga (2018)

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A balada romântica “Always Remember Us This Way” foi recebida com aclame universal por parte da crítica e conquistou uma indicação de Música do Ano no Grammy Awards. Elogiada pela densidade da produção e dos versos, a faixa voltou a exibir as habilidades instrumentais de Gaga e encontrou sucesso em meio ao cenário mainstream.

7. “LOS AGELESS”, St. Vincent (2017)

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St. Vincent causou um grande impacto ao lançar seu quinto álbum de estúdio, ‘Masseduction’ – e é claro que a produção não poderia vir acompanhada de músicas esquecíveis. “Los Ageless”, apesar de ser o segundo single, é o carro-chefe da obra – uma reflexão dance-rocknew wave e electropop, contrariando o que o mainstream ditava à época e mergulhando de cabeça em uma sintética e crítica celebração da vida.

6. “SKYFALL”, Adele (2012)

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Saindo do sucesso de ’21’Adele embarcava em uma ambiciosa jornada que a levava diretamente para as telonas e ficou encarregada de compor e performar a música-tema de ‘007 – Operação Skyfall’. A épica rendição lhe rendeu nada menos que inúmeros prêmios, incluindo o Oscar de Melhor Canção Original, e aclamação universal por parte da crítica – cujos elogios provieram da épica narrativa construída pela artista e pela irretocabilidade de seus potentes vocais.

5. “ALL TOO WELL”, Taylor Swift (2012)

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Narrando uma power ballad que traz à tona corações partidos e um relacionamento descarrilado, a canção foi performada pela primeira vez na cerimônia do Grammy Awards em 2014, ganhando aclame universal por parte da crítica e um lugar especial na playlist dos fãs. Aqui, Taylor Swift se junta novamente a Liz Rose e Nathan Chapman, que trabalharam com ela em seu début homônimo e em ‘Fearless’, para uma manifestação elegíaca de emoções tumultuadas.

4. “ROYALS”, Lorde (2013)

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“Royals”, de Lorde, garantiu não só sua ascensão ao estrelato (visto que permaneceu nove semanas em primeiro lugar da Hot 100), como apresentou ao mainstream elementos não vistos até então – como as progressões minimalistas e obscuras e um diálogo entre o instrumento e a voz do artista. A canção influenciou diversas artistas que ganhariam fama mais tarde, como HalseyOlivia Rodrigo e Billie Eilish, além de se manter como uma das clássicas assinaturas de Lorde.

3. “DANCING ON MY OWN”, Robyn (2010)

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Considerada até hoje uma das melhores músicas de todos os tempos, a comovente e emocionante balada electro-disco regada a sintetizadores da cantora e compositora sueca Robyn foi reclamada pela comunidade queer com força descomunal. Na verdade, se pegarmos a impecável elegia romântica que ela escreve, temos uma protagonista que representa as pessoas marginalizadas e isoladas que dançam por conta própria em vez de se esconderem em casa.

2. “LOVE ON THE BRAIN”, Rihanna (2016)

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Com ‘ANTI’Rihanna surpreendeu a todos nós com o que apenas podemos considerar o grande álbum de sua carreira. Dentre as várias músicas presentes no compilado, “Love On The Brain” é a que mais se destaca: a irretocável balada fez um sucesso grandioso nas paradas ao redor do mundo e apoiou-se em uma estrutura nostálgica, retumbante e narcótica em todos os seus aspectos, emergindo como uma performance memorável que faz alusão aos anos 1950 e 1960 e rendendo-se às baladas soul e doo-wop.

1. “FORMATION”, Beyoncé (2016)

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Em 2016, Beyoncé voltava a parar o mundo mais uma vez com o lançamento de ‘Lemonade’, facilmente o melhor álbum de sua discografia e um dos melhores da história da música. E é claro que um compilado tão magistral quanto esse não poderia vir acompanhado de um lead single melhor que “Formation”: apostando fichas em uma espécie de R&B mais conceitual, ela celebra o empoderamento negro da forma a exaltar seus ancestrais e deixar claro que a cultura afro-americana permanece viva – mesmo enfrentando um constante apagamento por parte da egolatria branca.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

10. “SPECTRUM (SAY MY NAME)”, Florence and the Machine (2011)

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A banda formada e encabeçada por Florence Welch continua a nos agraciar com álbuns incríveis – mas foi em 2011 que nos encantou com o lançamento de ‘Ceremonials’. Dentre as belíssimas músicas presentes no compilado, “Spectrum” é a que mais nos chama a atenção, ainda mais por contar com a colaboração de Paul Epworth. O mais surpreendente é a presença gritante de diversos gêneros musicais, incluindo baroque popart poporchestral pop e disco – todos confinados em uma antêmica e memorável rendição.

9. “ROLLING IN THE DEEP”, Adele (2011)

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Apesar de Adele já ter tido um sucesso considerável com suas primeiras incursões, foi “Rolling in the Deep” que a lançou à fama mundial. O lead single de ’21’, considerado por muitos como o melhor álbum de sua carreira até agora, foi arquitetado minuciosamente ao lado de Paul Epworth (que viria a trabalhar com ela na aclamada “Skyfall”) e levou para casa três estatuetas do Grammy, incluindo Música do Ano e Gravação do Ano.

8. “ALWAYS REMEMBER US THIS WAY”, Lady Gaga (2018)

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A balada romântica “Always Remember Us This Way” foi recebida com aclame universal por parte da crítica e conquistou uma indicação de Música do Ano no Grammy Awards. Elogiada pela densidade da produção e dos versos, a faixa voltou a exibir as habilidades instrumentais de Gaga e encontrou sucesso em meio ao cenário mainstream.

7. “LOS AGELESS”, St. Vincent (2017)

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St. Vincent causou um grande impacto ao lançar seu quinto álbum de estúdio, ‘Masseduction’ – e é claro que a produção não poderia vir acompanhada de músicas esquecíveis. “Los Ageless”, apesar de ser o segundo single, é o carro-chefe da obra – uma reflexão dance-rocknew wave e electropop, contrariando o que o mainstream ditava à época e mergulhando de cabeça em uma sintética e crítica celebração da vida.

6. “SKYFALL”, Adele (2012)

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Saindo do sucesso de ’21’Adele embarcava em uma ambiciosa jornada que a levava diretamente para as telonas e ficou encarregada de compor e performar a música-tema de ‘007 – Operação Skyfall’. A épica rendição lhe rendeu nada menos que inúmeros prêmios, incluindo o Oscar de Melhor Canção Original, e aclamação universal por parte da crítica – cujos elogios provieram da épica narrativa construída pela artista e pela irretocabilidade de seus potentes vocais.

5. “ALL TOO WELL”, Taylor Swift (2012)

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Narrando uma power ballad que traz à tona corações partidos e um relacionamento descarrilado, a canção foi performada pela primeira vez na cerimônia do Grammy Awards em 2014, ganhando aclame universal por parte da crítica e um lugar especial na playlist dos fãs. Aqui, Taylor Swift se junta novamente a Liz Rose e Nathan Chapman, que trabalharam com ela em seu début homônimo e em ‘Fearless’, para uma manifestação elegíaca de emoções tumultuadas.

4. “ROYALS”, Lorde (2013)

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“Royals”, de Lorde, garantiu não só sua ascensão ao estrelato (visto que permaneceu nove semanas em primeiro lugar da Hot 100), como apresentou ao mainstream elementos não vistos até então – como as progressões minimalistas e obscuras e um diálogo entre o instrumento e a voz do artista. A canção influenciou diversas artistas que ganhariam fama mais tarde, como HalseyOlivia Rodrigo e Billie Eilish, além de se manter como uma das clássicas assinaturas de Lorde.

3. “DANCING ON MY OWN”, Robyn (2010)

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Considerada até hoje uma das melhores músicas de todos os tempos, a comovente e emocionante balada electro-disco regada a sintetizadores da cantora e compositora sueca Robyn foi reclamada pela comunidade queer com força descomunal. Na verdade, se pegarmos a impecável elegia romântica que ela escreve, temos uma protagonista que representa as pessoas marginalizadas e isoladas que dançam por conta própria em vez de se esconderem em casa.

2. “LOVE ON THE BRAIN”, Rihanna (2016)

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Com ‘ANTI’Rihanna surpreendeu a todos nós com o que apenas podemos considerar o grande álbum de sua carreira. Dentre as várias músicas presentes no compilado, “Love On The Brain” é a que mais se destaca: a irretocável balada fez um sucesso grandioso nas paradas ao redor do mundo e apoiou-se em uma estrutura nostálgica, retumbante e narcótica em todos os seus aspectos, emergindo como uma performance memorável que faz alusão aos anos 1950 e 1960 e rendendo-se às baladas soul e doo-wop.

1. “FORMATION”, Beyoncé (2016)

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Em 2016, Beyoncé voltava a parar o mundo mais uma vez com o lançamento de ‘Lemonade’, facilmente o melhor álbum de sua discografia e um dos melhores da história da música. E é claro que um compilado tão magistral quanto esse não poderia vir acompanhado de um lead single melhor que “Formation”: apostando fichas em uma espécie de R&B mais conceitual, ela celebra o empoderamento negro da forma a exaltar seus ancestrais e deixar claro que a cultura afro-americana permanece viva – mesmo enfrentando um constante apagamento por parte da egolatria branca.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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