domingo , 24 novembro , 2024

As Melhores Séries LGBTQ+ de 2020

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Continuando mais um de nossos especiais de fim de ano para celebrar a representatividade queer na indústria do entretenimento, o CinePOP separou uma lista com as dez melhores séries LGBTQ+ de 2020.

Levamos em consideração todas as minisséries ou temporadas que foram exibidas em TV aberta, a cabo ou em serviços de streaming.



Confira as nossas escolhas abaixo e conte para nós qual foi a sua favorita:

SEX EDUCATION

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‘Sex Education’ quebrou diversos tabus ao estrear ainda em 2019, mas não foi até a sua segunda temporada que alcançaria uma maturidade apaixonante e divertida. A série criada por Laurie Nunn não apenas continuaria investindo em temas necessários da contemporaneidade, mas também abriria mais espaço para a representatividade LGBTQ+, falando sobre relacionamentos homoafetivos, não-binariedade e transsexualidade com naturalidade invejável e preciso.

O GAMBITO DA RAINHA

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Anya Taylor-Joy provou mais uma vez sua versatilidade com a minissérie O Gambito da Rainha, interpretando Beth Harmon, uma calculista e traumatizada enxadrista bissexual que quebrou padrões sociais ao longo de décadas e mais décadas. Aqui, Beth fala sobre o único homem pelo qual se apaixonou, que revela ser gay em meados da produção, além de ter um caso romântico com a sedutora modelo francesa Cleo (Millie Brady).

A MALDIÇÃO DA MANSÃO BLY

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‘A Maldição da Mansão Bly’ é uma das histórias de romance gótico mais belas dos últimos anos e construiu com convicção e solidez o conturbado relacionamento entre Dani (Victoria Pedretti) e Jamie (Amelia Eve), que se apaixonaram em meio a acontecimentos estranhos num casarão mal assombrado e que construíram uma vida perfeita da melhor maneira possível. Isso é, até caminharem para um trágico e catártico finale que arrancou lágrimas até dos espectadores mais céticos.

SCHITT’S CREEK

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‘Schitt’s Creek’ reviveu o brilho das comédias de situação e se tornou uma das produções favoritas dos telespectadores. Criado por Dan Levy, a série fala de temas como identidade de gênero e orientação sexual ao longo de quebras de expectativas hilárias guiadas por um elenco estelar. Não é surpresa que, neste ano, o show quebrou recordes de premiação e levou para casa nove estatuetas do Emmy – quatro delas nas categorias principais.

EU NUNCA…

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A deliciosa e escapista comédia adolescente ‘Eu Nunca…’ se tornou uma sensação de 2020 por sua abordagem livre de estereótipos sobre diversas culturas e temas. Uma dessas linhas narrativas envolveu Fabiola Torres (Lee Rodriguez), uma jovem tímida em conflito consigo mesma que se assumiu lésbica para sua mãe em uma das sequências mais tocantes e verdadeiras do ano.

COM AMOR, VICTOR

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A sequência derivada de ‘Com Amor, Simon’ veio inesperadamente e fez um bom trabalho – ainda mais numa época em que precisávamos de produções para passar o tempo. ‘Com Amor, Victor’ é uma dramédia adolescente que gira em torno das preocupações de um jovem acerca de sua sexualidade, ainda mais quando confrontada com a visão tradicionalista de sua família e do prospecto de uma nova escola.

I MAY DESTROY YOU

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Michaela Coel é um dos proeminentes nomes da televisão contemporânea e, depois de investir seus esforços na subestimada ‘Chewing Gum’, voltou este ano com a potente dramédia I May Destroy You. Encarnando a protagonista Arabella, Coel fala sobre abuso sexual, machismo e homofobia através de doze belos episódios e personagens complexos e bem representativos.

FEEL GOOD

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Feel Good provavelmente passou longe de seu radar, mas não da nossa lista. Lidando com temas sobre relacionamento amoroso e vício em drogas, a trama é centrada no romance de Mae, uma comediante canadense, e George, uma reprimida mulher inglesa, que se apaixonam em um clube de stand-up. O casal começa a namorar e a mergulhar profundamente em traumas do passado e obstáculos do presente.

RATCHED

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Ratched dividiu os críticos e o público à época de seu lançamento, mas uma coisa não podemos negar: Ryan Murphy sabe como trazer representatividade do melhor jeito possível para as telas. Na série, Sarah Paulson interpreta a icônica enfermeira Mildred Ratched e, ao longo dos episódios, se apaixona pela secretária de campanha Gwendolyn Briggs (Cynthia Nixon), com quem desenvolve uma química envolvente e recheada de reviravoltas.

HIGHTOWN

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O drama criminal Hightown foi um belo presente da STARZ esse ano e não se conteve em quebrar estereótipos de identidade de gênero e sexo. Aqui, Monica Raymund interpreta de modo irretocável Jackie Quiñones, uma agente do serviço da Marinha lésbica que é viciada em álcool e em drogas. Quando encontra o corpo de uma mulher brutalmente assassinada, ela mergulha em uma perigosa investigação que envolve o crime organizado de Cape Cod e a epidemia local de opioides.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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SEX EDUCATION

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‘Sex Education’ quebrou diversos tabus ao estrear ainda em 2019, mas não foi até a sua segunda temporada que alcançaria uma maturidade apaixonante e divertida. A série criada por Laurie Nunn não apenas continuaria investindo em temas necessários da contemporaneidade, mas também abriria mais espaço para a representatividade LGBTQ+, falando sobre relacionamentos homoafetivos, não-binariedade e transsexualidade com naturalidade invejável e preciso.

O GAMBITO DA RAINHA

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Anya Taylor-Joy provou mais uma vez sua versatilidade com a minissérie O Gambito da Rainha, interpretando Beth Harmon, uma calculista e traumatizada enxadrista bissexual que quebrou padrões sociais ao longo de décadas e mais décadas. Aqui, Beth fala sobre o único homem pelo qual se apaixonou, que revela ser gay em meados da produção, além de ter um caso romântico com a sedutora modelo francesa Cleo (Millie Brady).

A MALDIÇÃO DA MANSÃO BLY

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‘A Maldição da Mansão Bly’ é uma das histórias de romance gótico mais belas dos últimos anos e construiu com convicção e solidez o conturbado relacionamento entre Dani (Victoria Pedretti) e Jamie (Amelia Eve), que se apaixonaram em meio a acontecimentos estranhos num casarão mal assombrado e que construíram uma vida perfeita da melhor maneira possível. Isso é, até caminharem para um trágico e catártico finale que arrancou lágrimas até dos espectadores mais céticos.

SCHITT’S CREEK

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‘Schitt’s Creek’ reviveu o brilho das comédias de situação e se tornou uma das produções favoritas dos telespectadores. Criado por Dan Levy, a série fala de temas como identidade de gênero e orientação sexual ao longo de quebras de expectativas hilárias guiadas por um elenco estelar. Não é surpresa que, neste ano, o show quebrou recordes de premiação e levou para casa nove estatuetas do Emmy – quatro delas nas categorias principais.

EU NUNCA…

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A deliciosa e escapista comédia adolescente ‘Eu Nunca…’ se tornou uma sensação de 2020 por sua abordagem livre de estereótipos sobre diversas culturas e temas. Uma dessas linhas narrativas envolveu Fabiola Torres (Lee Rodriguez), uma jovem tímida em conflito consigo mesma que se assumiu lésbica para sua mãe em uma das sequências mais tocantes e verdadeiras do ano.

COM AMOR, VICTOR

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A sequência derivada de ‘Com Amor, Simon’ veio inesperadamente e fez um bom trabalho – ainda mais numa época em que precisávamos de produções para passar o tempo. ‘Com Amor, Victor’ é uma dramédia adolescente que gira em torno das preocupações de um jovem acerca de sua sexualidade, ainda mais quando confrontada com a visão tradicionalista de sua família e do prospecto de uma nova escola.

I MAY DESTROY YOU

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Michaela Coel é um dos proeminentes nomes da televisão contemporânea e, depois de investir seus esforços na subestimada ‘Chewing Gum’, voltou este ano com a potente dramédia I May Destroy You. Encarnando a protagonista Arabella, Coel fala sobre abuso sexual, machismo e homofobia através de doze belos episódios e personagens complexos e bem representativos.

FEEL GOOD

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Feel Good provavelmente passou longe de seu radar, mas não da nossa lista. Lidando com temas sobre relacionamento amoroso e vício em drogas, a trama é centrada no romance de Mae, uma comediante canadense, e George, uma reprimida mulher inglesa, que se apaixonam em um clube de stand-up. O casal começa a namorar e a mergulhar profundamente em traumas do passado e obstáculos do presente.

RATCHED

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Ratched dividiu os críticos e o público à época de seu lançamento, mas uma coisa não podemos negar: Ryan Murphy sabe como trazer representatividade do melhor jeito possível para as telas. Na série, Sarah Paulson interpreta a icônica enfermeira Mildred Ratched e, ao longo dos episódios, se apaixona pela secretária de campanha Gwendolyn Briggs (Cynthia Nixon), com quem desenvolve uma química envolvente e recheada de reviravoltas.

HIGHTOWN

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O drama criminal Hightown foi um belo presente da STARZ esse ano e não se conteve em quebrar estereótipos de identidade de gênero e sexo. Aqui, Monica Raymund interpreta de modo irretocável Jackie Quiñones, uma agente do serviço da Marinha lésbica que é viciada em álcool e em drogas. Quando encontra o corpo de uma mulher brutalmente assassinada, ela mergulha em uma perigosa investigação que envolve o crime organizado de Cape Cod e a epidemia local de opioides.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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