domingo , 24 novembro , 2024

As Novas Versões de Clássicos que Completam 50 Anos em 2021

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A pandemia não foi fácil para ninguém e o cinema sofreu muito. Aos poucos as coisas caminham para a normalidade, ou ao menos para mais perto do que foram um dia. Neste período reflexivo, a solução para muitos foi olhar para o passado. Os clássicos foram uma boa pedida para os cinéfilos ávidos por novas produções, escassas devido ao adiamento de grande parte do acervo das produções para 2021. Assim, este período pandêmico foi a ocasião perfeita para revisitar nossos queridos filmes emblemáticos. E até mesmo colocar em dia aquele que estávamos há muito devendo assistir. Sabemos que até o mais empenhado amante da sétima arte deixou escapar algum filme celebrado, cometendo um verdadeiro sacrilégio.

Nossa nova matéria fala justamente sobre os dois tópicos abordados no parágrafo acima. Filmes clássicos e produções modernas. Os dois juntos e misturados numa combinação fatal. Acontece que algumas das obras mais marcantes da história do cinema estão completando nada menos que 50 anos de seu lançamento em 2021. E dez delas, em especial, ganharam novas roupagens desde sua estreia, seja na forma de continuações, refilmagens, reboots ou versões para séries de TV. Mas não apenas isso, algumas ainda estão acesas e ativas em Hollywood, despertando novas ideias em realizadores e muito em breve ganharão novas roupagens. Outras, bem que mereciam ser revisitadas atualmente. Confira abaixo as novas versões dos clássicos que completam 50 anos em 2021.



007

A franquia mais duradoura do cinema, 007 teve seu início em 1962 e permeou ao longo das décadas com 24 filmes ao total. Esse ano, estreia o 25º longa da série. Sem Tempo para Morrer marca o retorno de Daniel Craig ao papel, vivendo o agente James Bond pela 5ª vez no cinema. Voltando 50 anos no passado, o espião tinha novamente as formas do eterno Sean Connery depois de seu breve hiato de ausência em A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969), no qual pela primeira vez na franquia Connery era substituído (por George Lazenby). Os Diamantes São Eternos (1971) marcou a última aparição de Connery como o personagem na franquia oficial canônica.

A Fantástica Fábrica de Chocolate

No cinema, tudo começou há 50 anos, num filme de Mel Stuart que marcou a história da sétima arte se tornando um dos filmes para a família mais queridos de todos os tempos. Baseado no livro infantil de Roald Dahl, A Fantástica Fábrica de Chocolate traz um desempenho marcante de Gene Wilder na pele do chocolateiro “louco” Willy Wonka. 34 anos depois, foi a vez do cineasta Tim Burton dar sua visão para uma história que parecia ter nascido para ser contada por ele. Em 2005, Johnny Depp foi quem viveu Wonka como uma espécie de Michael Jackson “viajando em ácido”. Agora, a Warner está concretizando Wonka, o filme de origem para Willy Wonka, a ser lançado em 2023. O ator protagonista já foi inclusive escolhido, com Timothée Chalamet encarando a responsabilidade de viver o adorado personagem.

Shaft

O agente da lei Shaft foi praticamente uma resposta do movimento blaxploitation para os filmes de 007. Tão eficiente e sedutor quanto o espião britânico, o policial negro John Shaft (imortalizado por Richard Rountree) coloca as ruas de Nova York de cabeça para baixo em seu primeiro filme na década de 1970, estreando há exatos 50 anos nas telonas. Com o sucesso, logo no ano seguinte era lançada a sequência O Grande Golpe de Shaft. Encerrando a trilogia, Shaft na África (1973), como diz o título, leva o herói até o continente citado para desmembrar um esquema de escravidão moderno. No mesmo ano, Shaft ganhava também uma série de TV, tudo protagonizado por Roundtree. Já em 2000, o policial ganhava as formas de Samuel L. Jackson, num filme subestimado dirigido pelo saudoso John Singleton (Os Donos da Rua). O mesmo Jackson retornaria quase 20 anos depois para o lançamento de mais um filme, este voltado para o humor e lançado pela Netflix. Digamos apenas que após o resultado deste último filme, Shaft necessita de uma reformulação.

Eu Sou a Lenda

Todos lembram muito bem do sucesso com Will Smith de quase 15 anos atrás, em que o ator vivia o último homem na Terra após uma epidemia mortal transformar a todos em seres insanos e assassinos viscerais. Um reboot desta história, que vem sendo chamado de Eu Sou a Lenda 2 já está em andamento na Warner, com roteiro de Gary Graham. Vale lembrar que a história é baseada no texto de Richard Matheson, que foi levado aos cinemas pela primeira vez em 1964 no terror com Vincent Price, Mortos que Matam. Há 50 anos, o conto recebia uma nova versão mais voltada para a ação com A Última Esperança da Terra, protagonizado por Charlton Heston.

O Estranho que Nós Amamos

Sofia Coppola sempre foi uma diretora muito badalada em Hollywood. Tudo bem que seus últimos trabalhos não chamaram tanta atenção como de costume no passado. Voltando 4 anos no tempo, Coppola entregava O Estranho que Nós Amamos, faroeste que tinha grande promessa como garantia sua estreia no prestigiado Festival de Cannes. O resultado pode até ser sido mais morno do que se esperava, mas o filme apresentava um dos melhores elencos da época para contar a história de um desertor da Guerra Civil americana ferido, buscando abrigo num internato regido por mulheres. Colin Farrell e Nicole Kidman encabeçaram o elenco. Mas há 50 anos esta trama era levada pela primeira vez às telonas. No filme original, também baseado num livro, eram Clint Eastwood e Geraldine Page os protagonistas em atrito.

Dirty Harry

Por falar em Clint Eastwood, bem que a Warner poderia tirar do limbo um dos personagens mais marcantes da carreira do astro. Sem dúvidas o mais constante, com 5 filmes protagonizados. O policial linha-dura de San Francisco ficou conhecido pelo modus operandi de atirar primeiro e perguntar depois, servindo de molde para toda a leva de brucutus durões que permearam os anos 80. Hoje, talvez essa atitude fosse vista com maus olhos (bem, até na época foi) e o personagem necessitaria de uma reformulada. Tudo começou há exatos 50 anos com Perseguidor Implacável, o primeiro filme da série, que em partes contava a história de um serial killer real. Depois vieram mais 4 filmes, com o último sendo Dirty Harry na Lista Negra, de 1988. Quando lançou Dívida de Sangue (2002), especulações surgiram de que poderia ser um 6º Dirty Harry. Hoje, Eastwood está bem idoso para viver o personagem e teria que ser uma história de passagem de bastão. Ou quem sabe uma reformulação completa com outro ator no papel.

O Vingador

Como dito, Dirty Harry serviu de molde para todos os heróis de ação da década de 1980. Uma das mais claras referências foi Cobra (1986), vivido pelo astro Sylvester Stallone em sua época de auge. Já nos anos 2000, Stallone protagonizou um de seus filmes mais esquecidos, pouquíssimo comentado até mesmo por seus fãs: O Implacável. No filme, Sly é Jack Carter, capanga da máfia de Las Vegas viajando até sua cidade natal com uma missão muito específica e pessoal, descobrir o (ou “os”) assassino de seu irmão, e que está colocando a vida de sua sobrinha igualmente na mira. Muitos podem não saber, mas o longa é um remake de Carter, O Vingador, lançado há 50 anos. Produção britânica, Carter é protagonizado por Michael Caine e a trama é a mesma. Caine inclusive fez uma participação no filme de Stallone. Propriedade da Warner, bem que o estúdio poderia tirá-la da gaveta para mais um round.

Sob o Domínio do Medo

O diretor Sam Peckinpah ficou conhecido pela violência nua e crua, mas muito crível, de suas produções. Há 50 anos, ele lançava um filme de suspense para os que possuem nervos de aço. O baixinho Dustin Hoffman é colocado à prova na pele de um americano bem tranquilo, vindo da cidade grande junto de sua bela esposa para visitar a cidadezinha rural dela, na Inglaterra. Uma vez lá, os caipiras locais, muitos deles colegas e conhecidos dela de infância, começam a engajar num comportamento cada vez mais hostil, até tudo explodir como num barril de pólvora. 40 anos depois do original, um remake foi lançado sem o mesmo barulho. No Brasil, inclusive, sendo lançado direto em vídeo. Na nova versão, James Marsden fica com o papel que foi de Hoffman, e Kate Bosworth vive sua mulher. Alexander Skarsgard interpreta o líder dos assediadores.

O Enigma de Andrômeda

Outra história que merece muito uma reformulação para os dias atuais, e que tem tudo a ver com nossos tempos pandêmicos. Baseado no livro de Michael Crichton (autor de Jurassic Park), a trama apresenta os melhores cientistas do país tentando conter uma crise envolvendo a morte de todos os habitantes de uma pequena cidade. O fato pode estar relacionado ao retorno de um satélite do espaço direto para o local, aparentemente contendo alguma espécie de organismo alienígena. O clássico O Enigma de Andrômeda foi lançado há 50 anos nos cinemas e teve direção de Robert Wise (A Noviça Rebelde e West Side Story). Em 2008, uma minissérie em 4 episódios, produzida por Ridley Scott, foi lançada. O programa, adereçando os mesmos temas, trazia Benjamin Brett como protagonista e Viola Davis no elenco.

Encurralado

Clássico filme feito para a TV que é uma das primeiras produções dirigidas por Steven Spielberg, o suspense de arrepiar Encurralado fez tanto sucesso que chegou a ser lançado nos cinemas pela Europa e outras partes do mundo. A história mostra um pacato pai de família saindo para trabalhar numa manhã, quando começa um jogo de gato e rato no trânsito com um motorista de um caminhão. A coisa vai escalando até tomar proporções trágicas, onde o protagonista passará a lutar por sua vida. O mais legal do longa é que nunca descobrimos a identidade do motorista, apesar do protagonista tentar de todas as formas. Encurralado é tido até hoje como o melhor exemplar do estilo. Bem, o filme nunca de fato ganhou uma refilmagem ou continuação. Mas ganhou uma bela homenagem que surge quase como nova versão ou adaptação. 30 anos depois de sua estreia, chegava aos cinemas Perseguição (2001), protagonizado pelo saudoso Paul Walker e pela sumida Leelee Sobieski. A trama é bem parecida, mas coloca mais gente no carro do protagonista. Dois irmãos e uma colega estão de viagem pelas estradas do país, até que uma brincadeira “dá ruim” quando eles se veem alvo de um maníaco dirigindo um caminhão.

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A pandemia não foi fácil para ninguém e o cinema sofreu muito. Aos poucos as coisas caminham para a normalidade, ou ao menos para mais perto do que foram um dia. Neste período reflexivo, a solução para muitos foi olhar para o passado. Os clássicos foram uma boa pedida para os cinéfilos ávidos por novas produções, escassas devido ao adiamento de grande parte do acervo das produções para 2021. Assim, este período pandêmico foi a ocasião perfeita para revisitar nossos queridos filmes emblemáticos. E até mesmo colocar em dia aquele que estávamos há muito devendo assistir. Sabemos que até o mais empenhado amante da sétima arte deixou escapar algum filme celebrado, cometendo um verdadeiro sacrilégio.

Nossa nova matéria fala justamente sobre os dois tópicos abordados no parágrafo acima. Filmes clássicos e produções modernas. Os dois juntos e misturados numa combinação fatal. Acontece que algumas das obras mais marcantes da história do cinema estão completando nada menos que 50 anos de seu lançamento em 2021. E dez delas, em especial, ganharam novas roupagens desde sua estreia, seja na forma de continuações, refilmagens, reboots ou versões para séries de TV. Mas não apenas isso, algumas ainda estão acesas e ativas em Hollywood, despertando novas ideias em realizadores e muito em breve ganharão novas roupagens. Outras, bem que mereciam ser revisitadas atualmente. Confira abaixo as novas versões dos clássicos que completam 50 anos em 2021.

007

A franquia mais duradoura do cinema, 007 teve seu início em 1962 e permeou ao longo das décadas com 24 filmes ao total. Esse ano, estreia o 25º longa da série. Sem Tempo para Morrer marca o retorno de Daniel Craig ao papel, vivendo o agente James Bond pela 5ª vez no cinema. Voltando 50 anos no passado, o espião tinha novamente as formas do eterno Sean Connery depois de seu breve hiato de ausência em A Serviço Secreto de Sua Majestade (1969), no qual pela primeira vez na franquia Connery era substituído (por George Lazenby). Os Diamantes São Eternos (1971) marcou a última aparição de Connery como o personagem na franquia oficial canônica.

A Fantástica Fábrica de Chocolate

No cinema, tudo começou há 50 anos, num filme de Mel Stuart que marcou a história da sétima arte se tornando um dos filmes para a família mais queridos de todos os tempos. Baseado no livro infantil de Roald Dahl, A Fantástica Fábrica de Chocolate traz um desempenho marcante de Gene Wilder na pele do chocolateiro “louco” Willy Wonka. 34 anos depois, foi a vez do cineasta Tim Burton dar sua visão para uma história que parecia ter nascido para ser contada por ele. Em 2005, Johnny Depp foi quem viveu Wonka como uma espécie de Michael Jackson “viajando em ácido”. Agora, a Warner está concretizando Wonka, o filme de origem para Willy Wonka, a ser lançado em 2023. O ator protagonista já foi inclusive escolhido, com Timothée Chalamet encarando a responsabilidade de viver o adorado personagem.

Shaft

O agente da lei Shaft foi praticamente uma resposta do movimento blaxploitation para os filmes de 007. Tão eficiente e sedutor quanto o espião britânico, o policial negro John Shaft (imortalizado por Richard Rountree) coloca as ruas de Nova York de cabeça para baixo em seu primeiro filme na década de 1970, estreando há exatos 50 anos nas telonas. Com o sucesso, logo no ano seguinte era lançada a sequência O Grande Golpe de Shaft. Encerrando a trilogia, Shaft na África (1973), como diz o título, leva o herói até o continente citado para desmembrar um esquema de escravidão moderno. No mesmo ano, Shaft ganhava também uma série de TV, tudo protagonizado por Roundtree. Já em 2000, o policial ganhava as formas de Samuel L. Jackson, num filme subestimado dirigido pelo saudoso John Singleton (Os Donos da Rua). O mesmo Jackson retornaria quase 20 anos depois para o lançamento de mais um filme, este voltado para o humor e lançado pela Netflix. Digamos apenas que após o resultado deste último filme, Shaft necessita de uma reformulação.

Eu Sou a Lenda

Todos lembram muito bem do sucesso com Will Smith de quase 15 anos atrás, em que o ator vivia o último homem na Terra após uma epidemia mortal transformar a todos em seres insanos e assassinos viscerais. Um reboot desta história, que vem sendo chamado de Eu Sou a Lenda 2 já está em andamento na Warner, com roteiro de Gary Graham. Vale lembrar que a história é baseada no texto de Richard Matheson, que foi levado aos cinemas pela primeira vez em 1964 no terror com Vincent Price, Mortos que Matam. Há 50 anos, o conto recebia uma nova versão mais voltada para a ação com A Última Esperança da Terra, protagonizado por Charlton Heston.

O Estranho que Nós Amamos

Sofia Coppola sempre foi uma diretora muito badalada em Hollywood. Tudo bem que seus últimos trabalhos não chamaram tanta atenção como de costume no passado. Voltando 4 anos no tempo, Coppola entregava O Estranho que Nós Amamos, faroeste que tinha grande promessa como garantia sua estreia no prestigiado Festival de Cannes. O resultado pode até ser sido mais morno do que se esperava, mas o filme apresentava um dos melhores elencos da época para contar a história de um desertor da Guerra Civil americana ferido, buscando abrigo num internato regido por mulheres. Colin Farrell e Nicole Kidman encabeçaram o elenco. Mas há 50 anos esta trama era levada pela primeira vez às telonas. No filme original, também baseado num livro, eram Clint Eastwood e Geraldine Page os protagonistas em atrito.

Dirty Harry

Por falar em Clint Eastwood, bem que a Warner poderia tirar do limbo um dos personagens mais marcantes da carreira do astro. Sem dúvidas o mais constante, com 5 filmes protagonizados. O policial linha-dura de San Francisco ficou conhecido pelo modus operandi de atirar primeiro e perguntar depois, servindo de molde para toda a leva de brucutus durões que permearam os anos 80. Hoje, talvez essa atitude fosse vista com maus olhos (bem, até na época foi) e o personagem necessitaria de uma reformulada. Tudo começou há exatos 50 anos com Perseguidor Implacável, o primeiro filme da série, que em partes contava a história de um serial killer real. Depois vieram mais 4 filmes, com o último sendo Dirty Harry na Lista Negra, de 1988. Quando lançou Dívida de Sangue (2002), especulações surgiram de que poderia ser um 6º Dirty Harry. Hoje, Eastwood está bem idoso para viver o personagem e teria que ser uma história de passagem de bastão. Ou quem sabe uma reformulação completa com outro ator no papel.

O Vingador

Como dito, Dirty Harry serviu de molde para todos os heróis de ação da década de 1980. Uma das mais claras referências foi Cobra (1986), vivido pelo astro Sylvester Stallone em sua época de auge. Já nos anos 2000, Stallone protagonizou um de seus filmes mais esquecidos, pouquíssimo comentado até mesmo por seus fãs: O Implacável. No filme, Sly é Jack Carter, capanga da máfia de Las Vegas viajando até sua cidade natal com uma missão muito específica e pessoal, descobrir o (ou “os”) assassino de seu irmão, e que está colocando a vida de sua sobrinha igualmente na mira. Muitos podem não saber, mas o longa é um remake de Carter, O Vingador, lançado há 50 anos. Produção britânica, Carter é protagonizado por Michael Caine e a trama é a mesma. Caine inclusive fez uma participação no filme de Stallone. Propriedade da Warner, bem que o estúdio poderia tirá-la da gaveta para mais um round.

Sob o Domínio do Medo

O diretor Sam Peckinpah ficou conhecido pela violência nua e crua, mas muito crível, de suas produções. Há 50 anos, ele lançava um filme de suspense para os que possuem nervos de aço. O baixinho Dustin Hoffman é colocado à prova na pele de um americano bem tranquilo, vindo da cidade grande junto de sua bela esposa para visitar a cidadezinha rural dela, na Inglaterra. Uma vez lá, os caipiras locais, muitos deles colegas e conhecidos dela de infância, começam a engajar num comportamento cada vez mais hostil, até tudo explodir como num barril de pólvora. 40 anos depois do original, um remake foi lançado sem o mesmo barulho. No Brasil, inclusive, sendo lançado direto em vídeo. Na nova versão, James Marsden fica com o papel que foi de Hoffman, e Kate Bosworth vive sua mulher. Alexander Skarsgard interpreta o líder dos assediadores.

O Enigma de Andrômeda

Outra história que merece muito uma reformulação para os dias atuais, e que tem tudo a ver com nossos tempos pandêmicos. Baseado no livro de Michael Crichton (autor de Jurassic Park), a trama apresenta os melhores cientistas do país tentando conter uma crise envolvendo a morte de todos os habitantes de uma pequena cidade. O fato pode estar relacionado ao retorno de um satélite do espaço direto para o local, aparentemente contendo alguma espécie de organismo alienígena. O clássico O Enigma de Andrômeda foi lançado há 50 anos nos cinemas e teve direção de Robert Wise (A Noviça Rebelde e West Side Story). Em 2008, uma minissérie em 4 episódios, produzida por Ridley Scott, foi lançada. O programa, adereçando os mesmos temas, trazia Benjamin Brett como protagonista e Viola Davis no elenco.

Encurralado

Clássico filme feito para a TV que é uma das primeiras produções dirigidas por Steven Spielberg, o suspense de arrepiar Encurralado fez tanto sucesso que chegou a ser lançado nos cinemas pela Europa e outras partes do mundo. A história mostra um pacato pai de família saindo para trabalhar numa manhã, quando começa um jogo de gato e rato no trânsito com um motorista de um caminhão. A coisa vai escalando até tomar proporções trágicas, onde o protagonista passará a lutar por sua vida. O mais legal do longa é que nunca descobrimos a identidade do motorista, apesar do protagonista tentar de todas as formas. Encurralado é tido até hoje como o melhor exemplar do estilo. Bem, o filme nunca de fato ganhou uma refilmagem ou continuação. Mas ganhou uma bela homenagem que surge quase como nova versão ou adaptação. 30 anos depois de sua estreia, chegava aos cinemas Perseguição (2001), protagonizado pelo saudoso Paul Walker e pela sumida Leelee Sobieski. A trama é bem parecida, mas coloca mais gente no carro do protagonista. Dois irmãos e uma colega estão de viagem pelas estradas do país, até que uma brincadeira “dá ruim” quando eles se veem alvo de um maníaco dirigindo um caminhão.

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