quarta-feira , 8 janeiro , 2025

As Participações que Deveriam ter sido de Outros Atores em Filmes de Sucesso

Todo fã de cinema já se perguntou porquê determinado ator não está no elenco de um filme, mesmo que tudo apontasse para isso. Existem os casos óbvios de atores protagonistas que se recusam a retornar a seus papeis famosos, seja por conflito de agenda, ou por desacordo na hora de acertar o pagamento. Esse foi o caso, por exemplo, com Jodie Foster, que não reprisou o papel de Clarice Starling na sequência de ‘O Silêncio dos Inocentes’, ‘Hannibal’, deixando a personagem nas mãos de Julianne Moore.

Outro fator que costuma entrar em cena é a reformulação da franquia, com uma nova equipe criativa. Por exemplo, Michael Keaton viveu o herói Batman nos dois primeiros filmes de Tim Burton. Mas quando o diretor foi afastado do terceiro longa pelo estúdio, Joel Schumacher assumiu e achou por bem trocar também seu ator principal, dando a vaga para Val Kilmer. Porém, não são apenas os protagonistas que podem trocar de rosto, os personagens coadjuvantes também. Abaixo veremos ainda um outro caso – as participações que deveriam ter sido feitas por outros atores. Confira.



Helen HuntTwisters (2024)

Começamos por um dos itens mais novos da lista. ‘Twisters’ foi um dos maiores sucessos surpresa do ano. Apesar de divertido, ficamos sem entender muito bem se o filme se trata de uma continuação, um remake ou um reboot. Isso porque a única ligação com o filme de 1996 são os tornados mesmo. Em determinado momento, a protagonista Daisy Edgar-Jones vai para a casa de sua mãe. É claro que todos esperavam ver Helen Hunt no papel. Ao invés, ganhamos a participação de Maura Tierney. Acontece que Hunt queria dirigir a sequência e quando recebeu apenas o convite de uma participação, prontamente recusou.

Sean ConneryIndiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008)

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O lendário Sean Connery se aposentou em 2003, exatos 23 anos antes de seu falecimento. Seu último filme foi ‘A Liga Extraordinária’, adaptação dos quadrinhos alternativos de Alan Moore. Ninguém ficou satisfeito com o resultado, e o filme terminou sendo o responsável pela aposentadoria do ícone, que disse não ter entendido muito bem o que viu nas telas, se achando velho demais para tais blockbusters frenéticos. Porém, um filme que quase o fez deixar a aposentadoria cinco anos depois foi o quarto ‘Indiana Jones’, o qual o amigo Steven Spielberg o convidou para reprisar seu papel como o pai de Indy.

Ao que tudo indicava, Connery teria o papel que ficou John Hurt, embora fosse um tanto quanto deprimente ver o Professor Jones louco. No entanto, fontes afirmam que essa não seria a participação de Connery, e sim apenas uma pontinha mesmo. Connery não aceitou, por estar curtindo muito a aposentadoria, assim a decisão foi por matar o personagem.

Vin Diesel – + Velozes + Furiosos (2003)

O primeiro ‘Velozes e Furiosos’ (2001) foi um sucesso surpresa do início dos anos 2000, e transformou Vin Diesel em um astro. O ator, por outro lado, na época não queria ficar preso a um único papel e seguiu seu próprio caminho estrelando superproduções como ‘Triplo X’ e ‘O Vingador’. Na época, Diesel não queria mais nada com Dominic Toretto e a franquia motorizada. Assim, com o sucesso do primeiro, e a iminente sequência, o personagem de Diesel precisou ser reescrito e transformado em Roman (Tyrese Gibson). Anos depois, Diesel retornaria para a franquia, e seria um de seus donos, reprisando seu papel inúmeras vezes.

Billy Dee Williams – Star Wars: Os Últimos Jedi (2017)

Infelizmente, a última trilogia de ‘Star Wars’ é a mais capenga de todas. Isso porque a trilogia prequel é consistentemente ruim. Agora, a mais recente, começou muito bem, com ‘O Despertar da Força’ (2015), criando enorme expectativa e inúmeras teorias. Infelizmente, nada se concretizou com ‘Os Últimos Jedi’, que parecia mais uma enorme trolada com a cara dos fãs. Dentre tantas oportunidades perdidas, a aparição do favorito dos fãs Lando Calrissian (Billy Dee Williams) no planeta Cassino foi uma das maiores.

Lando tem tudo a ver com jogatina, e é o que faria toda essa sequência cansativa ter valido a pena. Ao contrário, ganhamos a participação de Benicio Del Toro, em um personagem que todos sabiam que deveria ter sido Lando. Como ‘A Ascensão Skywalker’ tentou corrigir tudo de errado com o anterior, tratou também de incluir Lando, mas a empolgação já havia passado.

Vanessa Redgrave – Missão: Impossível – Efeito Fallout (2018)

A nostalgia é a palavra de ordem em tudo quanto é canto da cultura pop. E no cinema também, é claro. Assim, todas as franquias apostam em voltas ao passado, como forma de homenagear os fãs. Foi o que o recente ‘Acerto de Contas’, o sétimo episódio de ‘Missão: Impossível’ fez ao trazer novamente o agente Kittridge (Henry Czerny). No capítulo anterior, ‘Fallout’ (2018), todos ficaram na expectativa de rever a traficante de informações Max, papel da veteraníssima Vanessa Redgrave, que apareceu igualmente no filme original.

Seria uma boa forma de amarrar as coisas. No entanto, a veterana já está com nada menos que 87 anos. E embora ainda esteja trabalhando, fazer um filme dessa dimensão talvez fosse demais para ela. Assim, os fãs tiveram que se contentar com sua “filha”, papel de Vanessa Kirby.

Charlize TheronFuriosa (2024)

Furiosa’ estreou neste ano, e se tornou um dos blockbusters mais subestimados de 2024. O longa foi solenemente ignorado pelo público, apesar de ter sido enaltecido pelos críticos e por todos que se aventuraram a assisti-lo – seguindo os passos de seu antecessor. Quando o projeto foi anunciado, no entanto, com o título ‘Furiosa’, todos entenderam que seria um spin-off de ‘Mad Max’. É claro que o que todos queriam ver era Charlize Theron de volta ao papel que a consagrou mais uma vez.

Theron como Furiosa roubou o filme que era para ser de Mad Max. Ou seja, os fãs queriam mais, queriam um veículo só dela. Mas, como o diretor George Miller teve muita dificuldade de lidar com as brigas dela com Tom Hardy, resolveu fazer uma prequel de ‘Estrada da Fúria’, com uma Furiosa mais jovem, nas formas de Anya Taylor-Joy. Isso explica um pouco da “dada de ombros” do público.

Edward FurlongO Exterminador do Futuro 3 (2003)

O consenso geral em relação a ‘O Exterminador do Futuro 3’ é que o filme ficou parecendo uma cópia piorada do segundo. E não estão de todo errados. Acontece que a história e o formato estrutural, além do tom, são bem parecidos. Isso não acontece, se formos pensar, entre o primeiro e o segundo, filmes completamente diferentes. Alguns elementos amenizariam o resultado do terceiro filme, em especial as presenças de Sarah e John Connor, parte integral da franquia.

Mas a recusa de Linda Hamilton fez sua personagem terminar no caixão, como é o caso em muitas sequências em que um ator se recusa a retornar. Quanto a John, ele estava lá, mas estava bem diferente, nas formas de Nick Stahl, que o interpreta com apenas um décimo do carisma de Edward Furlong no segundo filme. A química entre o jovem ator e Arnold Schwarzenegger foi o que deu vida ao segundo longa. E estando ausente neste, o resultado não foi nem de longe igual.

Acontece que Furlong foi sondado a reprisar o papel, mas na época estava metido até o pescoço em drogas, e nenhum estúdio em sã consciência fecharia acordo com ele. Uma pena.

Sean Connery – 007 Skyfall (2012)

Olha ele aqui de novo. Em sua aposentadoria, o veterano Sean Connery foi tentado a voltar para suas duas franquias mais famosas. Uma delas foi o citado Indiana Jones. A outra, é claro, seria como Bond, James Bond. Mas não uma qualquer, e sim a era realista de Daniel Craig. O filme era ‘Operação Skyfall’, de 2012, provavelmente o mais elogiado da última iteração (apesar de preferir ‘Cassino Royale’). Todos sabem bem qual papel foi cogitado para uma participação de Connery. É claro que foi o do caseiro da fazenda Skyfall, Kincade, papel que ficou com Albert Finney. Além de Connery, teria sido bom ter visto Roger Moore no papel também.

Laurence Fishburne e Hugo WeavingMatrix Resurrections (2021)

Só quem estava vivo no fim dos anos 90 e início da década de 2000, consegue compreender o fenômeno que foi ‘Matrix’. A filosofia misturada ao kung fu virou febre, e se tornou influente para muitas produções. Foi algo realmente revolucionário. Apesar do enorme sucesso, virou consenso que as sequências, lançadas no mesmo ano (quando você viu isso antes, ou desde então?), não foram tão boas, e tiveram uma conclusão decepcionante, com muitos personagens principais morrendo. Foi um grande bad ending.

Com a tendência das continuações tardias, ‘Matrix’ também voltou para a nova geração. Mas será que ainda era relevante? A resposta foi não, ainda mais quando bateu de frente com o rolo compressor da Marvel, com ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’. O fiasco do novo ‘Matrix’ mostrou que a audiência não está mais em sintonia com a ideia. Ou será que foi pela decepção com o filme? Seja como for, Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss voltaram como Neo e Trinity, mas não Laurence Fishburne e Hugo Weaving, como Morfeu e o Agente Smith. Estes dois últimos foram substituídos por Yahya Abdul-Mateen II e Jonathan Groff.

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Todo fã de cinema já se perguntou porquê determinado ator não está no elenco de um filme, mesmo que tudo apontasse para isso. Existem os casos óbvios de atores protagonistas que se recusam a retornar a seus papeis famosos, seja por conflito de agenda, ou por desacordo na hora de acertar o pagamento. Esse foi o caso, por exemplo, com Jodie Foster, que não reprisou o papel de Clarice Starling na sequência de ‘O Silêncio dos Inocentes’, ‘Hannibal’, deixando a personagem nas mãos de Julianne Moore.

Outro fator que costuma entrar em cena é a reformulação da franquia, com uma nova equipe criativa. Por exemplo, Michael Keaton viveu o herói Batman nos dois primeiros filmes de Tim Burton. Mas quando o diretor foi afastado do terceiro longa pelo estúdio, Joel Schumacher assumiu e achou por bem trocar também seu ator principal, dando a vaga para Val Kilmer. Porém, não são apenas os protagonistas que podem trocar de rosto, os personagens coadjuvantes também. Abaixo veremos ainda um outro caso – as participações que deveriam ter sido feitas por outros atores. Confira.

Helen HuntTwisters (2024)

Começamos por um dos itens mais novos da lista. ‘Twisters’ foi um dos maiores sucessos surpresa do ano. Apesar de divertido, ficamos sem entender muito bem se o filme se trata de uma continuação, um remake ou um reboot. Isso porque a única ligação com o filme de 1996 são os tornados mesmo. Em determinado momento, a protagonista Daisy Edgar-Jones vai para a casa de sua mãe. É claro que todos esperavam ver Helen Hunt no papel. Ao invés, ganhamos a participação de Maura Tierney. Acontece que Hunt queria dirigir a sequência e quando recebeu apenas o convite de uma participação, prontamente recusou.

Sean ConneryIndiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008)

O lendário Sean Connery se aposentou em 2003, exatos 23 anos antes de seu falecimento. Seu último filme foi ‘A Liga Extraordinária’, adaptação dos quadrinhos alternativos de Alan Moore. Ninguém ficou satisfeito com o resultado, e o filme terminou sendo o responsável pela aposentadoria do ícone, que disse não ter entendido muito bem o que viu nas telas, se achando velho demais para tais blockbusters frenéticos. Porém, um filme que quase o fez deixar a aposentadoria cinco anos depois foi o quarto ‘Indiana Jones’, o qual o amigo Steven Spielberg o convidou para reprisar seu papel como o pai de Indy.

Ao que tudo indicava, Connery teria o papel que ficou John Hurt, embora fosse um tanto quanto deprimente ver o Professor Jones louco. No entanto, fontes afirmam que essa não seria a participação de Connery, e sim apenas uma pontinha mesmo. Connery não aceitou, por estar curtindo muito a aposentadoria, assim a decisão foi por matar o personagem.

Vin Diesel – + Velozes + Furiosos (2003)

O primeiro ‘Velozes e Furiosos’ (2001) foi um sucesso surpresa do início dos anos 2000, e transformou Vin Diesel em um astro. O ator, por outro lado, na época não queria ficar preso a um único papel e seguiu seu próprio caminho estrelando superproduções como ‘Triplo X’ e ‘O Vingador’. Na época, Diesel não queria mais nada com Dominic Toretto e a franquia motorizada. Assim, com o sucesso do primeiro, e a iminente sequência, o personagem de Diesel precisou ser reescrito e transformado em Roman (Tyrese Gibson). Anos depois, Diesel retornaria para a franquia, e seria um de seus donos, reprisando seu papel inúmeras vezes.

Billy Dee Williams – Star Wars: Os Últimos Jedi (2017)

Infelizmente, a última trilogia de ‘Star Wars’ é a mais capenga de todas. Isso porque a trilogia prequel é consistentemente ruim. Agora, a mais recente, começou muito bem, com ‘O Despertar da Força’ (2015), criando enorme expectativa e inúmeras teorias. Infelizmente, nada se concretizou com ‘Os Últimos Jedi’, que parecia mais uma enorme trolada com a cara dos fãs. Dentre tantas oportunidades perdidas, a aparição do favorito dos fãs Lando Calrissian (Billy Dee Williams) no planeta Cassino foi uma das maiores.

Lando tem tudo a ver com jogatina, e é o que faria toda essa sequência cansativa ter valido a pena. Ao contrário, ganhamos a participação de Benicio Del Toro, em um personagem que todos sabiam que deveria ter sido Lando. Como ‘A Ascensão Skywalker’ tentou corrigir tudo de errado com o anterior, tratou também de incluir Lando, mas a empolgação já havia passado.

Vanessa Redgrave – Missão: Impossível – Efeito Fallout (2018)

A nostalgia é a palavra de ordem em tudo quanto é canto da cultura pop. E no cinema também, é claro. Assim, todas as franquias apostam em voltas ao passado, como forma de homenagear os fãs. Foi o que o recente ‘Acerto de Contas’, o sétimo episódio de ‘Missão: Impossível’ fez ao trazer novamente o agente Kittridge (Henry Czerny). No capítulo anterior, ‘Fallout’ (2018), todos ficaram na expectativa de rever a traficante de informações Max, papel da veteraníssima Vanessa Redgrave, que apareceu igualmente no filme original.

Seria uma boa forma de amarrar as coisas. No entanto, a veterana já está com nada menos que 87 anos. E embora ainda esteja trabalhando, fazer um filme dessa dimensão talvez fosse demais para ela. Assim, os fãs tiveram que se contentar com sua “filha”, papel de Vanessa Kirby.

Charlize TheronFuriosa (2024)

Furiosa’ estreou neste ano, e se tornou um dos blockbusters mais subestimados de 2024. O longa foi solenemente ignorado pelo público, apesar de ter sido enaltecido pelos críticos e por todos que se aventuraram a assisti-lo – seguindo os passos de seu antecessor. Quando o projeto foi anunciado, no entanto, com o título ‘Furiosa’, todos entenderam que seria um spin-off de ‘Mad Max’. É claro que o que todos queriam ver era Charlize Theron de volta ao papel que a consagrou mais uma vez.

Theron como Furiosa roubou o filme que era para ser de Mad Max. Ou seja, os fãs queriam mais, queriam um veículo só dela. Mas, como o diretor George Miller teve muita dificuldade de lidar com as brigas dela com Tom Hardy, resolveu fazer uma prequel de ‘Estrada da Fúria’, com uma Furiosa mais jovem, nas formas de Anya Taylor-Joy. Isso explica um pouco da “dada de ombros” do público.

Edward FurlongO Exterminador do Futuro 3 (2003)

O consenso geral em relação a ‘O Exterminador do Futuro 3’ é que o filme ficou parecendo uma cópia piorada do segundo. E não estão de todo errados. Acontece que a história e o formato estrutural, além do tom, são bem parecidos. Isso não acontece, se formos pensar, entre o primeiro e o segundo, filmes completamente diferentes. Alguns elementos amenizariam o resultado do terceiro filme, em especial as presenças de Sarah e John Connor, parte integral da franquia.

Mas a recusa de Linda Hamilton fez sua personagem terminar no caixão, como é o caso em muitas sequências em que um ator se recusa a retornar. Quanto a John, ele estava lá, mas estava bem diferente, nas formas de Nick Stahl, que o interpreta com apenas um décimo do carisma de Edward Furlong no segundo filme. A química entre o jovem ator e Arnold Schwarzenegger foi o que deu vida ao segundo longa. E estando ausente neste, o resultado não foi nem de longe igual.

Acontece que Furlong foi sondado a reprisar o papel, mas na época estava metido até o pescoço em drogas, e nenhum estúdio em sã consciência fecharia acordo com ele. Uma pena.

Sean Connery – 007 Skyfall (2012)

Olha ele aqui de novo. Em sua aposentadoria, o veterano Sean Connery foi tentado a voltar para suas duas franquias mais famosas. Uma delas foi o citado Indiana Jones. A outra, é claro, seria como Bond, James Bond. Mas não uma qualquer, e sim a era realista de Daniel Craig. O filme era ‘Operação Skyfall’, de 2012, provavelmente o mais elogiado da última iteração (apesar de preferir ‘Cassino Royale’). Todos sabem bem qual papel foi cogitado para uma participação de Connery. É claro que foi o do caseiro da fazenda Skyfall, Kincade, papel que ficou com Albert Finney. Além de Connery, teria sido bom ter visto Roger Moore no papel também.

Laurence Fishburne e Hugo WeavingMatrix Resurrections (2021)

Só quem estava vivo no fim dos anos 90 e início da década de 2000, consegue compreender o fenômeno que foi ‘Matrix’. A filosofia misturada ao kung fu virou febre, e se tornou influente para muitas produções. Foi algo realmente revolucionário. Apesar do enorme sucesso, virou consenso que as sequências, lançadas no mesmo ano (quando você viu isso antes, ou desde então?), não foram tão boas, e tiveram uma conclusão decepcionante, com muitos personagens principais morrendo. Foi um grande bad ending.

Com a tendência das continuações tardias, ‘Matrix’ também voltou para a nova geração. Mas será que ainda era relevante? A resposta foi não, ainda mais quando bateu de frente com o rolo compressor da Marvel, com ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’. O fiasco do novo ‘Matrix’ mostrou que a audiência não está mais em sintonia com a ideia. Ou será que foi pela decepção com o filme? Seja como for, Keanu Reeves e Carrie-Anne Moss voltaram como Neo e Trinity, mas não Laurence Fishburne e Hugo Weaving, como Morfeu e o Agente Smith. Estes dois últimos foram substituídos por Yahya Abdul-Mateen II e Jonathan Groff.

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