quarta-feira , 20 novembro , 2024

Astros do musical ‘O Rei do Rock’ falam sobre inspirações, projetos futuros e suas músicas FAVORITAS de Elvis Presley [EXCLUSIVO]

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A peça O Rei do Rock – O Musical’ teve uma breve temporada em São Paulo e, recentemente, tivemos a oportunidade de entrevista os astros Beto Sargentelli (Elvis Presley) e Bel Moreira (Priscilla Presley), que contaram detalhes de bastidores e seus projetos futuros.

Confira abaixo:



Como foi o processo de criação da peça? Você se baseou em outras produções que já retrataram a vida de Elvis Presley para construir os personagens e as cenas?

BETO: Foi um processo que durou 7 anos, desde a ideia até a estréia. Não me baseei em nenhum produto artístico lançado, filmes ou séries. Em teatro não havia nada também lançado com a biografia inteira de Elvis.  Me baseei em fatos históricos, livros biográficos, entrevistas, depoimentos de pessoas que o circundaram. Muita pesquisa histórica, e 14 tratamentos do texto até sua estreia! 

Qual a sua música favorita do Elvis?

BETO: A gravação dele de “Bridge Over Troubled Water”.

Por que você resolveu não traduzir as músicas originais de Elvis para o português?

BETO: Porque as versões gravadas por Elvis são do inconsciente coletivo do público em geral, nós descaracterizaríamos as canções. Porém desenvolvi o texto todo com o intuito de complementar ou pelo menos introduzir os significados principais das canções, como muitos já conhecem as canções e suas traduções o entedimento não ficou comprometido.  

Qual foi a maior dificuldade em trazer o espetáculo à vida? E qual foi o momento mais gratificante quando você viu o espetáculo pronto?

BETO: A maior dificuldade com certeza foi na elaboração, muitos anos de pesquisa. Tanto que concluí o texto em Memphis em novembro de 2023, após visitar todos os lugares pelo qual Elvis passou. O momento mais gratificante foi em nossa estreia quando fomos ovacionados de maneira efusiva e por mais de 1 minuto. Ali eu entendi que todo trabalho e dedicação valeram a pena.

Você gostaria de dirigir um espetáculo sobre outro ícone da música?

BETO: Com certeza! Há vários que sonho em fazer! Mas é segredo!

Você pode falar sobre algum projeto futuro que está preparando?

BETO: Além de outras temporadas na pele de Elvis Presley em O Rei do Rock, há também a temporada carioca de West Side Story’ e o espetáculo Sonhos, Lama e Rock n’ Roll’, musical que será apresentado dentro do Rock In Rio celebrando os 40 anos do evento. Espero vocês lá! 

BEL: Eu tenho um EP que tem sido preparado há algum tempo. Eu to muito ansiosa pro lançamento, mas confesso que tenho esperado o melhor momento. Acho que está mais próximo que nunca. É algo que nunca fiz, mas que sempre quis fazer. 

Além de você, tivemos nomes como Olivia DeJonge e Cailee Spaeny interpretando Priscilla Presley. Como foi o processo de construção da personagem? Você se baseou nas performances das outras atrizes ou quis apresentar uma perspectiva própria de Priscilla?

BEL: Eu evitei assistir à performance de outras atrizes interpretando Priscilla durante o período de construção da personagem por medo de me influenciar demais. Minha ideia inicial era me basear apenas no livro escrito pela própria Priscilla e em vídeos e imagens dela, fossem estes caseiros ou aparições públicas. Eu segui com isso, porém ao longo do processo entendi que não era possível ser totalmente fiel aos trejeitos de Priscilla por se tratar de teatro. Existem coisas simples que, pelo menos pra mim, eram inviáveis, como por exemplo o fato de Elvis não permitir que ela franzisse o cenho. Ou sua forma de se mover ser muito pequena. Ao longo do tempo minhas escolhas foram moldando uma versão minha da Priscilla, tentando sempre emular ao máximo seu jeito, mas me permitindo criar.

Se você pudesse, qual outra icônica personagem histórica gostaria de interpretar nos palcos?

BEL: São tantas! Mas acho que algo que quero muito fazer ainda é algum projeto referente ao Levante do Ferro’s Bar. Isso é um sonho que quero tornar real. 

Já conhecia a carreira de Elvis Presley antes do espetáculo? Qual a sua música favorita dele?

BEL: Olha, chega a ser cômico confessar, mas minha primeira referência de Elvis foi o filme Lilo & Stich’ e a minha referência de Priscilla eram Amy Winehouse e Lana Del Rey. Eu conhecia algumas músicas, claro. Mas acho que só agora minha geração está conhecendo, de fato, Elvis. Não crescemos assistindo ele na sessão da tarde e quando eu nasci, sua morte já completava 22 anos. Todos sabem quem é Elvis, mas nem todo mundo conhece Elvis. Meu pai, por exemplo, depois de assistir a peça me contou que quem lhe apresentou Elvis foi seu pai. Eu acho muito importante estarmos vivendo um período com tantas obras sobre o artista, sinto sua memória mais viva do que em toda minha vida. E tenho tido o prazer de conhecer mais e mais de suas obras e História. Mas mesmo assim, minha música favorita segue sendo a do Lilo & Stich’: (You’re The) Devil in Disguise”

Como foi seu processo de escalação para o projeto?

BEL: Essa história eu acho uma loucura! Ano passado foi um ano difícil pra mim como atriz. Fiz milhares de testes e não passava em nenhum. Muitas vezes assistia o filme, a série ou a novela em questão e entendia perfeitamente as escolhas por outras atrizes. Fazer isso é essencial nesse mercado, até pra conseguir lidar com os nãos: na maior parte das vezes, não é sobre você. Fosse perfil, idade, trajetória, visibilidade, qualidade, eu não estava lá. Comecei a me questionar um pouco e questionar minhas escolhas profissionais. Tantas vezes eu decidi seguir um caminho pelos ganhos que eu teria, por trabalhar com tal diretor, por ganhar mais visibilidade, por uma questão financeira até. Mas fazia muito tempo que eu não me desafiava enquanto artista, que eu não saia do que estava acostumada a fazer. Era tudo, num geral, mais um trabalho. Numa noite no início desse ano, conversava com a minha esposa sobre a minha necessidade de voltar pro palco, pra onde eu comecei. Teatro musical. Era onde eu explorava tudo: canto, dança e teatro. Conversamos muito e eu tomei a decisão de investir meu tempo em estudo pra conseguir os papéis que eu queria. Naquela noite, dormimos. Acordei, tomei meu café da manhã, fiz yoga, organizei algumas burocracias do nosso apartamento, enfim, um dia normal. Às 14h eu recebi uma mensagem do Lucas Mello, nosso atual produtor, perguntando como estava minha agenda de fevereiro a maio. Eu disse: “está livre, por quê?”. Acho o que o resto da conversa vocês já imaginam! Um convite para interpretar A Priscilla Presley, num musical autoral, com direção de João Fonseca. Tudo parecia surreal demais. Nessas horas eu tenho a certeza de quem tem alguém me ouvindo e cuidando de mim em algum lugar. E sou muito grata a essas coisas da vida. 

Qual cena foi a mais difícil em fazer e qual foi a mais divertida?

BEL: Durante o espetáculo, eu tenho dois plots: no segundo ato, Priscilla. No primeiro ato, a maluca da Dixie, além de algumas aparições divertidas de Ensemble. Pra mim, o primeiro ato é onde eu me divirto, onde me aqueço, onde percebo como está minha dicção, minha saúde vocal e física, pra que quando chegue o segundo ato, que é mais denso pra mim, eu esteja pronta pra fazer a minha Priscilla. Eu diria que o segundo ato me exige mais atenção. Eu começo como a menina de 14 anos que conheceu Elvis na Alemanha à sua ex-esposa e mãe de sua filha que está perto dos trinta. É um desafio esse amadurecimento porque eu, pessoalmente, ainda me sinto muito mais menina do que mulher. É ótimo viver essa personagem, é importante a gente se olhar no espelho e se encarar enquanto adulto. Priscilla me deu isso. 

Idealizado, produzido, escrito e estrelado por Sargentelli (‘Bonnie & Clyde’), o espetáculo funciona como uma homenagem única à vida e obra de um dos maiores ícones mundiais da música.

João Fonseca, conhecido por sua trinca de biografias musicais (‘Tim Maia – Vale Tudo’, ‘Cássia Eller – O Musical’ e ‘Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz’), assume a direção, enquanto Thiago Gimenes lidera a direção musical.

Keila Bueno é responsável pela direção de movimento e coreografias, Marcos Padilha pelo visagismo, Fábio Namatame pelos figurinos, Wado Gonçalves pela cenografia, Paulo Cesar Medeiros pelo desenho de luz e Tocko Michelazzo pelo desenho de som.

O musical mergulha na fascinante trajetória de Elvis Presley, o artista solo mais vendido na história da música, desde sua primeira gravação em disco,  aos 18 anos, para presentear a mãe, até sua prematura morte aos 42, em 16 de agosto de 1977.

Em uma jornada envolvente pelos altos e baixos da vida do Rei do Rock, a narrativa dessa grande homenagem é impulsionada por uma trilha sonora repleta de sucessos e diferentes gêneros que deram o tom de sua carreira, incluindo rock, pop, country, blues e gospel, explorando em dois atos momentos cruciais da vida e carreira do ícone. Além do roqueiro, o musical destaca figuras essenciais como os pais Vernon e Gladys Presley, a esposa Priscilla Presley, o Coronel Tom Parker, o produtor Sam Phillips, além de outros ícones da música americana, como B.B. King, Sister Rosetta Tharpe e Frank Sinatra.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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A peça O Rei do Rock – O Musical’ teve uma breve temporada em São Paulo e, recentemente, tivemos a oportunidade de entrevista os astros Beto Sargentelli (Elvis Presley) e Bel Moreira (Priscilla Presley), que contaram detalhes de bastidores e seus projetos futuros.

Confira abaixo:

Como foi o processo de criação da peça? Você se baseou em outras produções que já retrataram a vida de Elvis Presley para construir os personagens e as cenas?

BETO: Foi um processo que durou 7 anos, desde a ideia até a estréia. Não me baseei em nenhum produto artístico lançado, filmes ou séries. Em teatro não havia nada também lançado com a biografia inteira de Elvis.  Me baseei em fatos históricos, livros biográficos, entrevistas, depoimentos de pessoas que o circundaram. Muita pesquisa histórica, e 14 tratamentos do texto até sua estreia! 

Qual a sua música favorita do Elvis?

BETO: A gravação dele de “Bridge Over Troubled Water”.

Por que você resolveu não traduzir as músicas originais de Elvis para o português?

BETO: Porque as versões gravadas por Elvis são do inconsciente coletivo do público em geral, nós descaracterizaríamos as canções. Porém desenvolvi o texto todo com o intuito de complementar ou pelo menos introduzir os significados principais das canções, como muitos já conhecem as canções e suas traduções o entedimento não ficou comprometido.  

Qual foi a maior dificuldade em trazer o espetáculo à vida? E qual foi o momento mais gratificante quando você viu o espetáculo pronto?

BETO: A maior dificuldade com certeza foi na elaboração, muitos anos de pesquisa. Tanto que concluí o texto em Memphis em novembro de 2023, após visitar todos os lugares pelo qual Elvis passou. O momento mais gratificante foi em nossa estreia quando fomos ovacionados de maneira efusiva e por mais de 1 minuto. Ali eu entendi que todo trabalho e dedicação valeram a pena.

Você gostaria de dirigir um espetáculo sobre outro ícone da música?

BETO: Com certeza! Há vários que sonho em fazer! Mas é segredo!

Você pode falar sobre algum projeto futuro que está preparando?

BETO: Além de outras temporadas na pele de Elvis Presley em O Rei do Rock, há também a temporada carioca de West Side Story’ e o espetáculo Sonhos, Lama e Rock n’ Roll’, musical que será apresentado dentro do Rock In Rio celebrando os 40 anos do evento. Espero vocês lá! 

BEL: Eu tenho um EP que tem sido preparado há algum tempo. Eu to muito ansiosa pro lançamento, mas confesso que tenho esperado o melhor momento. Acho que está mais próximo que nunca. É algo que nunca fiz, mas que sempre quis fazer. 

Além de você, tivemos nomes como Olivia DeJonge e Cailee Spaeny interpretando Priscilla Presley. Como foi o processo de construção da personagem? Você se baseou nas performances das outras atrizes ou quis apresentar uma perspectiva própria de Priscilla?

BEL: Eu evitei assistir à performance de outras atrizes interpretando Priscilla durante o período de construção da personagem por medo de me influenciar demais. Minha ideia inicial era me basear apenas no livro escrito pela própria Priscilla e em vídeos e imagens dela, fossem estes caseiros ou aparições públicas. Eu segui com isso, porém ao longo do processo entendi que não era possível ser totalmente fiel aos trejeitos de Priscilla por se tratar de teatro. Existem coisas simples que, pelo menos pra mim, eram inviáveis, como por exemplo o fato de Elvis não permitir que ela franzisse o cenho. Ou sua forma de se mover ser muito pequena. Ao longo do tempo minhas escolhas foram moldando uma versão minha da Priscilla, tentando sempre emular ao máximo seu jeito, mas me permitindo criar.

Se você pudesse, qual outra icônica personagem histórica gostaria de interpretar nos palcos?

BEL: São tantas! Mas acho que algo que quero muito fazer ainda é algum projeto referente ao Levante do Ferro’s Bar. Isso é um sonho que quero tornar real. 

Já conhecia a carreira de Elvis Presley antes do espetáculo? Qual a sua música favorita dele?

BEL: Olha, chega a ser cômico confessar, mas minha primeira referência de Elvis foi o filme Lilo & Stich’ e a minha referência de Priscilla eram Amy Winehouse e Lana Del Rey. Eu conhecia algumas músicas, claro. Mas acho que só agora minha geração está conhecendo, de fato, Elvis. Não crescemos assistindo ele na sessão da tarde e quando eu nasci, sua morte já completava 22 anos. Todos sabem quem é Elvis, mas nem todo mundo conhece Elvis. Meu pai, por exemplo, depois de assistir a peça me contou que quem lhe apresentou Elvis foi seu pai. Eu acho muito importante estarmos vivendo um período com tantas obras sobre o artista, sinto sua memória mais viva do que em toda minha vida. E tenho tido o prazer de conhecer mais e mais de suas obras e História. Mas mesmo assim, minha música favorita segue sendo a do Lilo & Stich’: (You’re The) Devil in Disguise”

Como foi seu processo de escalação para o projeto?

BEL: Essa história eu acho uma loucura! Ano passado foi um ano difícil pra mim como atriz. Fiz milhares de testes e não passava em nenhum. Muitas vezes assistia o filme, a série ou a novela em questão e entendia perfeitamente as escolhas por outras atrizes. Fazer isso é essencial nesse mercado, até pra conseguir lidar com os nãos: na maior parte das vezes, não é sobre você. Fosse perfil, idade, trajetória, visibilidade, qualidade, eu não estava lá. Comecei a me questionar um pouco e questionar minhas escolhas profissionais. Tantas vezes eu decidi seguir um caminho pelos ganhos que eu teria, por trabalhar com tal diretor, por ganhar mais visibilidade, por uma questão financeira até. Mas fazia muito tempo que eu não me desafiava enquanto artista, que eu não saia do que estava acostumada a fazer. Era tudo, num geral, mais um trabalho. Numa noite no início desse ano, conversava com a minha esposa sobre a minha necessidade de voltar pro palco, pra onde eu comecei. Teatro musical. Era onde eu explorava tudo: canto, dança e teatro. Conversamos muito e eu tomei a decisão de investir meu tempo em estudo pra conseguir os papéis que eu queria. Naquela noite, dormimos. Acordei, tomei meu café da manhã, fiz yoga, organizei algumas burocracias do nosso apartamento, enfim, um dia normal. Às 14h eu recebi uma mensagem do Lucas Mello, nosso atual produtor, perguntando como estava minha agenda de fevereiro a maio. Eu disse: “está livre, por quê?”. Acho o que o resto da conversa vocês já imaginam! Um convite para interpretar A Priscilla Presley, num musical autoral, com direção de João Fonseca. Tudo parecia surreal demais. Nessas horas eu tenho a certeza de quem tem alguém me ouvindo e cuidando de mim em algum lugar. E sou muito grata a essas coisas da vida. 

Qual cena foi a mais difícil em fazer e qual foi a mais divertida?

BEL: Durante o espetáculo, eu tenho dois plots: no segundo ato, Priscilla. No primeiro ato, a maluca da Dixie, além de algumas aparições divertidas de Ensemble. Pra mim, o primeiro ato é onde eu me divirto, onde me aqueço, onde percebo como está minha dicção, minha saúde vocal e física, pra que quando chegue o segundo ato, que é mais denso pra mim, eu esteja pronta pra fazer a minha Priscilla. Eu diria que o segundo ato me exige mais atenção. Eu começo como a menina de 14 anos que conheceu Elvis na Alemanha à sua ex-esposa e mãe de sua filha que está perto dos trinta. É um desafio esse amadurecimento porque eu, pessoalmente, ainda me sinto muito mais menina do que mulher. É ótimo viver essa personagem, é importante a gente se olhar no espelho e se encarar enquanto adulto. Priscilla me deu isso. 

Idealizado, produzido, escrito e estrelado por Sargentelli (‘Bonnie & Clyde’), o espetáculo funciona como uma homenagem única à vida e obra de um dos maiores ícones mundiais da música.

João Fonseca, conhecido por sua trinca de biografias musicais (‘Tim Maia – Vale Tudo’, ‘Cássia Eller – O Musical’ e ‘Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz’), assume a direção, enquanto Thiago Gimenes lidera a direção musical.

Keila Bueno é responsável pela direção de movimento e coreografias, Marcos Padilha pelo visagismo, Fábio Namatame pelos figurinos, Wado Gonçalves pela cenografia, Paulo Cesar Medeiros pelo desenho de luz e Tocko Michelazzo pelo desenho de som.

O musical mergulha na fascinante trajetória de Elvis Presley, o artista solo mais vendido na história da música, desde sua primeira gravação em disco,  aos 18 anos, para presentear a mãe, até sua prematura morte aos 42, em 16 de agosto de 1977.

Em uma jornada envolvente pelos altos e baixos da vida do Rei do Rock, a narrativa dessa grande homenagem é impulsionada por uma trilha sonora repleta de sucessos e diferentes gêneros que deram o tom de sua carreira, incluindo rock, pop, country, blues e gospel, explorando em dois atos momentos cruciais da vida e carreira do ícone. Além do roqueiro, o musical destaca figuras essenciais como os pais Vernon e Gladys Presley, a esposa Priscilla Presley, o Coronel Tom Parker, o produtor Sam Phillips, além de outros ícones da música americana, como B.B. King, Sister Rosetta Tharpe e Frank Sinatra.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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