sexta-feira , 15 novembro , 2024

Um Ato de Liberdade

 

 

Sinopse: Os irmãos Bielski tiveram seus pais assassinados durante um ataque nazista. Eles refugiam-se nas florestas da Bielorrússia e acabam encontrado outros judeus.Eles formam uma comunidade de refugiados.



Há uma infinidade de filmes sobre a Segunda Guerra Mundial. Algumas são baseadas em fatos, como A Lista de Schindler (1993), outras são fictícias, como O Menino de Pijama Listrado. A importância histórica desse período é perceptível já que sempre temos agradáveis surpresas com novas produções que conseguem trazer informações novas sobre o tema. Um Ato de Liberdade (Defiance) é um bom exemplo, tratando de uma parte desconhecida e real da perseguição que os judeus sofreram.

A jornada dos irmãos Bielski é tocante por si só. Envolvendo injustiças, preconceito, união familiar e sonhos de um futuro melhor, é impossível não se emocionar. O roteiro muda um pouco a história real na intenção de tornar os protagonistas mais heroicos ainda. Como a personalidade deles foi bem retratada logo no começo do filme, não fica muito forçada a aura quase épica em que eles são imbuídos.

Há poucos problemas em Um Ato de Liberdade – mesmo assim são perdoáveis. Primeiramente, os personagens são provenientes da Bielorrússia, mas teimam em falar inglês com sotaque. Algumas cenas em que outros idiomas são ouvidos tentam reparar o deslize. O outro ponto baixo está no ritmo, que dá uma forte desacelerada no inverno. Enquanto os refugiados amarguram os martírios do inverno, o espectador também ficará desconfortável na poltrona. Fora isso, os quase 140 minutos de duração passam bem.

As cenas de ação fortes atrairão o público masculino e a retidão de caráter de Tulva – personagem bem defendido por Daniel Craig (Quantum of Solace) – cairá no gosto de quem estiver interessado pela vertente dramática da produção. A aliança bem construída por esses dois lados da mesma moeda já foi feita com primor pelo diretor Edward Zwick (Diamante de Sangue) em seus trabalhos anteriores.

 

 


Crítica por:
Edu Fernandes

 

 

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Há uma infinidade de filmes sobre a Segunda Guerra Mundial. Algumas são baseadas em fatos, como A Lista de Schindler (1993), outras são fictícias, como O Menino de Pijama Listrado. A importância histórica desse período é perceptível já que sempre temos agradáveis surpresas com novas produções que conseguem trazer informações novas sobre o tema. Um Ato de Liberdade (Defiance) é um bom exemplo, tratando de uma parte desconhecida e real da perseguição que os judeus sofreram.

A jornada dos irmãos Bielski é tocante por si só. Envolvendo injustiças, preconceito, união familiar e sonhos de um futuro melhor, é impossível não se emocionar. O roteiro muda um pouco a história real na intenção de tornar os protagonistas mais heroicos ainda. Como a personalidade deles foi bem retratada logo no começo do filme, não fica muito forçada a aura quase épica em que eles são imbuídos.

Há poucos problemas em Um Ato de Liberdade – mesmo assim são perdoáveis. Primeiramente, os personagens são provenientes da Bielorrússia, mas teimam em falar inglês com sotaque. Algumas cenas em que outros idiomas são ouvidos tentam reparar o deslize. O outro ponto baixo está no ritmo, que dá uma forte desacelerada no inverno. Enquanto os refugiados amarguram os martírios do inverno, o espectador também ficará desconfortável na poltrona. Fora isso, os quase 140 minutos de duração passam bem.

As cenas de ação fortes atrairão o público masculino e a retidão de caráter de Tulva – personagem bem defendido por Daniel Craig (Quantum of Solace) – cairá no gosto de quem estiver interessado pela vertente dramática da produção. A aliança bem construída por esses dois lados da mesma moeda já foi feita com primor pelo diretor Edward Zwick (Diamante de Sangue) em seus trabalhos anteriores.

 

 


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